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Conflito Militar Em República Democrática Do Congo Imperialismo e Defesa

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PROJETO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 
Academico:Rafael Diétu Mfumu Mulamba 
Orientadora e tutora externa (Vanessa Machado Camargo) 
Turma: FLC3295BRI 
1.Trabalho de Graduação Interdisciplinar (TGI): Segurança Internacional, Estudos 
Estratégicos e Política de Defesa. 
2.CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 
I.TITULO DO PROJETO: Conflito Militar Em República Democrática Do Congo, 
Imperialismo e Defesa 
 
Pesquisa submetida ao Programa de graduação em Relações internacionais 
Requisito parcial para a obtenção do título de Graduado em Relações Internacionais. 
Área de concentração: Segurança Internacional, Estudos Estratégicos e Política de Defesa 
Link:https:www2.unesp.br/portal#!/noticia/30547/artigo-o-conflito-na-republica-democratica-
do-com 
I. Dados Gerais 
Localização:RDC Pais de África Central. Capital: Kinshasa. Clima: tropical. Governo: semi-
presidencialismo. Divisão administrativa: 26 províncias. 
Idiomas: francês (oficial), Lingala, suaíli, Kikongo, kingwana e outros idiomas locais. 
Religiões: católica romana: 29,9%; protestante: 26,7%; outras religiões cristãs: 36,5%; 
Kinbamguismo: 2,8%; islâmica: 1,3%. População: 92.378.000 habitantes (ONU, 2021). 
Densidade demográfica: 40,7 hab./km².Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0, 480. 
Moeda: franco congolês. ”. Ele faz fronteira com as seguintes nações: 
República Centro-Africana e Sudão do Sul, ao norte; Uganda, Ruanda, Burundi e Tanzânia, a 
leste; 
Zâmbia, a sudeste e ao sul; 
Angola, a sudoeste e a oeste; 
República do Congo, a oeste. 
Entre a Angola e a província angolana de Cabinda, no extremo oeste do território congolês, fica 
uma estreita saída de apenas 37 km para o oceano Atlântico. 
Destaca-se ainda que o país é atravessado pela linha do Equador, e por essa razão está situado 
tanto no Hemisfério Norte quanto no Hemisfério Sul do planeta. 
2. INTRODUÇÃO 
A República Democrática do Congo surgiu em 1878, Com Henry Stanley Morton origem de: 
(Denbigh, País de Gales, 28 de janeiro de 1841 – Londres, 10 de maio de 1904) foi um jornalista 
que se tornou famoso pela sua viagem através da África em busca do explorador britânico David 
Living Stone e pelo seu papel na criação do Estado Livre do Congo. (Em francês: État 
Independente du Congo) foi um reino privado, propriedade pessoal de Leopoldo II da Bélgica 
entre 1877 e 1908 
 Com seu explorador Henry Stanley fundou entrepostos comerciais no rio Congo, sob ordem do 
rei belga Leopoldo II. Na Conferência de Berlim, em 1885, que dividiu a África entre as potências 
europeias, Leopoldo II recebeu o território como possessão pessoal, chamando-o Estado Livre 
do Congo. Demografia da República Democrática do Congo 
A República Democrática do Congo tem 92.378.000 habitantes, que consiste na terceira maior 
população dentre os países da África e uma das maiores do mundo. Apesar disso, trata-se de um 
território esparsamente povoado, com uma densidade demográfica de 40,7 hab./km². Pouco mais 
da metade da população congolesa vive na zona rural, e uma parcela de 46,8% habita as áreas 
urbanizadas. A maior cidade congolesa é a sua capital, Kinshasa, onde habitam 13,7 milhões de 
pessoas. Mbuji-Mayi é a segunda maior cidade da República Democrática do Congo, com 2,76 
milhões de habitantes. 
"Etimologia de República Democrática do Congo O nome da República Democrática do 
Congo está diretamente associado ao rio Congo, cuja denominação é oriunda do reino de Kongo, 
(ex; Zaire de Mobutu) estabelecido na área da nascente desse curso d’água por volta do século 
XIV. A maioria da população que habitava o reino pertencia à etnia Kongo ou bakongo, no 
idioma Kikongo, que significa “caçadores” 
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/republica-congo.htm 
O país esteve sob o domínio colonial belga até o ano de 1960, quando conquistou a sua 
independência oficialmente no dia 30 de junho. A colonização se reflete até o presente na 
estrutura do país, e o período que se seguiu aprofundou ainda mais a crise política no território 
congolês. Tão logo declarou a sua independência, o país sofreu golpes militares, sendo um deles 
o de 1965, que manteve um mesmo presidente no poder por 32 anos." 
. ” (Por: Isabela Zorat Alonso (GEPCI)” Sabendo: de que a situação atual na fronteira leste da 
República Democrática do Congo ainda é bastante volátil, marcada por alianças alternadas entre 
diferentes grupos armados, operações militares constantes, instabilidade, insegurança, 
bandidagem e violência. 
O país tem sofrido, no período pós-Guerra Fria, os momentos mais trágicos de sua história. O 
país foi palco da Primeira Guerra do Congo e da Segunda Guerra do Congo está também chamada 
de "Guerra Mundial Africana", por ser o conflito armado que mais matou desde a Segunda Guerra 
Mundial (3,8 milhões de pessoas). Contudo, mesmo após o fim formal das conflagrações em 
2003, o país vive um "estado de violência", no qual mais de 1,6 milhão de pessoas morreram e 
outras centenas de milhares estão deslocadas internamente, refugiadas ou têm sido vítimas de 
violência sexual. 
Tão logo declarou a sua independência, o país sofreu golpes militares, sendo um deles o de 1965, 
que manteve um mesmo presidente no poder por 32 anos." 
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/republica-congo.htm 
Em 14 de setembro de 1960, o coronel Joseph Mobutu (posteriormente Mobutu Sese Seko) 
orquestrou um golpe de Estado com a colaboração de Joseph Kasa-Vubu. Lumumba foi preso 
pelas tropas de Mobutu em 1 de dezembro de 1960, sendo capturado em Port Francqui e 
transportado algemado de avião para Léopoldville. Lumumba enfrentaria acusações de incitar o 
exército à rebelião e outros crimes. O secretário-geral das Nações Unidas, Dag Hammarskjöld, 
pede a Kasa-Vubu que dê a Lumumba um julgamento justo, mas recusa interferir pela legalidade 
constitucional. A União Soviética acusa Hammarskjöld e o Ocidente de serem responsáveis pela 
detenção de Lumumba e exige sua libertação. 
Depois do episódio da independência surgiu O assassinato de Patrice Lumumba, primeiro-
ministro do Congo-Léopoldville (atual República Democrática do Congo), ocorreu em 17 ou 18 
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/republica-congo.htm
de janeiro de 1961. Este crime foi considerado como "o assassinato mais importante do século 
XX” 
O Conselho de Segurança da ONU se reúne em 7 de dezembro para discutir as demandas 
soviéticas: que as Nações Unidas obtenham a libertação imediata de Lumumba, que o mesmo 
seja reintegrado nas suas funções, que as tropas de Mobutu sejam desarmadas e que todos os 
belgas sejam imediatamente evacuados do Congo. O representante soviético Valerian Zorin se 
recusa a atender ao pedido dos Estados Unidos de se declarar inapto para a presidência do 
Conselho de Segurança durante o debate. O secretário-geral Dag Hammarskjöld disse em 
resposta às críticas soviéticas às suas operações no Congo – que se as tropas da ONU forem 
retiradas do Congo: "Temos que tudo desmorone". 
 "A queda desse regime aconteceu somente a partir da segunda metade da década de 1990, 
quando o país imergiu em uma guerra civil ocasionada pelo intenso fluxo de migrantes de países 
vizinhos, que também se encontravam em meio a conflitos. Um dos responsáveis pela derrubada 
do governo, Laurent Kabila, foi quem deu o atual nome ao país, República Democrática do 
Congo. Depois disso, o país se envolveu mais uma vez em um confronto com Rwanda e Uganda, 
os quais foram confrontados por outras nações africanas que apoiavam o Congo e o governo de 
Kabila. 
Com o assassinato de ex Presidente Laurent Désiré Kabila em 16 de janeiro 2001, novos períodos 
de instabilidade política e civil surgiram no território congolês, demandando muitas vezes a 
intervenção de organismos internacionais, como as Nações Unidas. Em uma dessas intervenções 
surgiu a Missão de Estabilização da Organização das Nações Unidas naRepública Democrática 
do Congo (MONUSCO, na sigla em inglês), que foi criada no final dos anos 1990 e atua ainda 
hoje no país." 
 https://brasilescola.uol.com.br/geografia/republica-congo.htm 
Em 17 de janeiro de 2001 foi anunciado o assassinato de ex presidente do partido Afdl de 
Laurent-Désiré Kabila, aparentemente morto por um militar, seu guarda-costas, devido a uma 
discussão sobre a guerra que assolava o país. O seu filho Joseph Kabila foi anunciado como 
sucessor interino do pai, assumindo, assim, a presidência do país. Em 2002 conseguiu-se que as 
forças rebeldes se retirassem do Congo oriental e dois meses mais tarde foi celebrado um tratado 
de paz entre as facções rebeldes para o estabelecimento de um Governo de união nacional de 
transição. Em dezembro de 2005, uma nova Constituição é aprovada por referendo, mas a 
situação continua instável. No início de 2006, na sequência da ratificação de uma nova 
Constituição, a bandeira do país foi alterada, assumindo um modelo semelhante ao já utilizado 
no período entre 1963 e 1971. 
❖ Políticas públicas sociais nos territórios congoleses em Gerais 
Tentando abordar o assunto sobre o Conflito Militar na República Democrática do Congo; 
Imperialismo, Estratégia e Defesa, dificilmente seria satisfatório sem destacar os aspectos que 
constituíam a vida rural e urbana da sociedade e, entretanto, não podem ser esquecidos 
importantes elementos sociais que regem a vida cotidiana da população congolesa e que lhes 
confere uma expectativa de vida que são citados abaixo; 
❖ Transportes públicos 
 O transporte terrestre na RD congo (pais de África central) sempre foi difícil. O terreno e o clima 
da bacia do congo são sérios obstáculos para construção de rodoviários e caminhos de ferros, 
as distancias são enormes neste vasto país. A rede rodoviária divide-se teoricamente em quatro 
categorias (rodovias nacionais, rodovias regionais prioritárias, rodovias regionais secundarias e 
rodovias locais). As das rodovias principais são: 
1). Rodovia nacional No1 São; que une os portos marítimos do Atlântico com Kinshasa e o 
Sudeste de katanga, a zona económica mais importante do país devido as suas minas de cobre 
2). Rodovia nacional n°2 são; Kisangani-Bukavu-Goma, une os principais sistemas fluviais 
do país: Kinshasa-Kisangani no rio Congo e os sistemas do lago Kivu e lago Tanganyika no 
extremo oriental do Congo. 3) O transporte ferroviário; na República Democrática do Congo 
está gerenciado pela Sociedade nacional de caminhos de ferro do Congo (SNCC). Todas as líneas 
ferroviárias não estão conectadas, mas estão conectadas por transporte fluvial. 
❖ Convivência 
A situação humanitária na República Democrática do Congo (RDC) é uma das mais complexas 
e desafiadoras em todo o mundo 
 Podemos encontrar 5 razões para ir visitar ou morar na República Democrática do congo que 
são 
a) 1 – Vulcões ativos. 
b) 2 – Musica por todos os lados. Com as artistas talentosos 
c) 3 – A Maior queda d'agua do continente africano 
d) 4 – Vida selvagem fenomenal 
e) 5 – Um pouco de cada vizinho 
Fonte: ComTrade.elaboracao UICC/Apex-Brasil 
❖ Saúde Pública no República Democrática do Congo 
 O sistema de saúde na República Democrática do Congo é ligeiramente subdesenvolvido em 
comparação com o resto do mundo. Provavelmente o indicador mais importante que pode ser 
usado para resumir a eficiência de todas as medidas é a expectativa de vida geral. Em outras 
palavras, a era teórica que um recém-nascido hoje poderá atingir. No momento, esta idade no 
Congo (dem. rep.) é de 57,8 anos para os homens e 61,7 anos para as mulheres. Para comparação: 
em todo o mundo, a expectativa de vida é cerca de 12,6 anos menor (homens: 69,8 / mulheres: 
74,9 anos). 
https://asces-unita.edu.br/2023/03/04/epidemia-de-uma-das-doencas-mais-letais-do-mundo-
assola-provincia-no-congo/ 
Estima-se que um total de 20,57 dólares americanos por habitante seja gasto anualmente em 
medidas de saúde às custas do Estado. Isto corresponde a aproximadamente 8,7% do produto 
interno bruto. Internacionalmente, este montante é em média de 3,5 dólares (~ 9,8% do respectivo 
PIB). 
Propagação do vírus Covid19 no República Democrática do Congo 
Desde o início da pandemia até 3 maios 2023, foram registradas 95.944 pessoas infectadas e 
1.464 mortes no Congo (dem. rep.). 
O total de 95.944 pessoas infectadas corresponde atualmente a uma participação de 0,11% da 
população total. 
Situação atual da vacinação 
De acordo com dados oficiais da OMS, um total de 16,40 milhões de doses de vacinas foram 
administradas até 16 abril 2023. Dados mais recentes ainda não estão disponíveis para a OMS. 
15,39 milhões de pessoas receberam pelo menos uma vacinação (17,2%). 
12,87 milhões deles são considerados totalmente vacinados no Congo (dem. rep.) (= 14,4%). 
Isto significa que o Congo (dem. rep.) ainda é um dos países com pior fornecimento do mundo. 
A taxa de vacinação é mais alta em 217 países. 
https://www.dadosmundiais.com/africa/congo-kinshasa/saude.php 
❖ Social da População 
em termos de alimentos e roupas; os costumes na RD do Congo 
Tem uma dança que constitui em sua forma algo mais teatral de se apresentar, com cantos e 
tambores, além de pessoas que se vestem de uma maneira típica da época, com a intenção 
simbólica de retratar como eram as personagens que participavam dessa festa na época da 
escravidão. "A música é uma importante manifestação cultural congolesa, assim como a 
Literatura. Inúmeros feriados compõem o calendário festivo do país, o que inclui festividades 
religiosas das diversas fés professadas: catolicismo, protestantismo, islamismo, kinbamguismo, 
dentre outras. Já a gastronomia da República Democrática do Congo é caracterizada pela 
utilização de tubérculos ou grãos, como o milho e proteínas diversas encontradas no país. Um de 
seus pratos principais é o ensopado de frango preparado com vegetais e especiarias." 
❖ A Economia da RD Congo 
A República Democrática do Congo é um país subdesenvolvido que fica na quarta colocação 
dentre as nações mais pobres de todo o continente africano. A renda média da população é muito 
baixa, e a desigualdade socioeconômica se agravou com o tempo, culminando hoje no patamar 
de 63% das pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. A estrutura econômica congolesa sofre 
com a elevada incidência de corrupção no país, conflitos internos e instabilidade política, além 
da infraestrutura deficitária. 
Fonte: ComTrade.elaboracao UICC/Apex-Brasil 
O subsolo do país é rico em recursos minerais, e é a atividade mineradora que lidera tanto as 
exportações quanto o setor industrial congolês. Dentre esses minerais, podemos destacar a 
produção de ouro, diamantes, cobre, zinco e estanho. Além dessas atividades, o setor secundário 
é responsável pelo processamento de alimentos, produção de bebidas, cimento e produtos 
metálicos. Considerando a participação no PIB, a indústria responde pela maior parcela, que é de 
43,6%. O comércio e os serviços são responsáveis por 36,7% da economia, ao passo que a 
agropecuária corresponde a 19,7%. Dentre os gêneros produzidos por essa atividade primária 
estão: 
❖ Mandioca 
❖ Banana 
❖ Cana-de-açúcar; 
❖ Dendê (palma) 
❖ Arroz 
❖ Milho 
❖ Batata-doce 
❖ Amendoim 
❖ Cultura da República Democrática do Congo 
"Cultura da República Democrática do Congo A enorme riqueza cultural da República 
Democrática do Congo é derivada dos mais de 200 grupos étnicos aos quais pertencem a sua 
população, sendo a maioria deles de origem bantu, como Mongo, Kongo e Luba, que, junto dos 
Mangbetu, perfazem quase metade de todos os habitantes congoleses. Cada um desses grupos 
apresenta manifestações culturais distintas, muitas das quais traduzem perfeitamente a identidade 
de cada um deles, como as pinturas e as esculturas. 
Sabendo que sua música é uma importante manifestação cultural congolesa, assim como a 
Literatura. Inúmeros feriadoscompõem o calendário festivo do país, o que inclui festividades 
religiosas das diversas fés professadas: catolicismo, protestantismo, islamismo, kinbamguismo, 
dentre outras. Já a gastronomia da República Democrática do Congo é caracterizada pela 
utilização de tubérculos ou grãos, como o milho e proteínas diversas encontradas no país. Um de 
seus pratos principais é o ensopado de frango preparado com vegetais e especiarias." 
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/republica-congo.htm 
❖ O Comércio exterior do Congo 
de 2007 a 2017, o comércio exterior da RDC passou por mudanças estruturais, ao alcançar 
posição superavitária em sua balança comercial desde 2021, em função da gradativa incorporação 
à oferta de crescentes quantidades de produtos minerais. Mas quanto a este período o comercio 
exterior no congo esta queda no sistema cambial encontra-se a de monetização financeira por 
motivo da crise que ocorre no país 
A principal atividade econômica dos congoleses envolvia a prática de um desenvolvido comércio 
onde predomina a compra e venda de sal, metais, tecidos e produtos de origem animal. 
❖ As oportunidades de negócios e investimento na RD Congo 
A agricultura responde por 38,5% do PIB, a indústria, por 25,9%, e os serviços, por 35.7%. 
Florestas tropicais cobrem metade do território, irrigado por cursos de água doce, com destaque 
para o Rio Congo, o segundo mais extenso da África, após o Nilo. A RDC conta com inúmeros 
recursos naturais, com destaque para diamante, cobalto, cobre, ouro, nióbio. A participação de 
produtos minerais na pauta exportável atinge cerca de 70%. A agricultura, praticada 
intensivamente, ocupa a maior parte da mão-de-obra local. Tradicionalmente, o país exporta 
tabaco, madeira, café, algodão, óleo de palma. O setor agrícola carece de ganhos de 
competitividade e de escala. No plano industrial, a RD Congo produz têxteis, artigos de limpeza, 
calçados e plásticos. 
Ensino superior. 
 Desde os ataques a escolas e professores, a destruição de salas de aula, o recrutamento de 
meninas e meninos como soldados até a violência contra mulheres e meninas, estudantes e 
docentes. No caso da República Democrática do Congo, desde 2013 foram destruídas mais de 
500 escolas e prejudicados mais de 200.000 alunos. 
 Os elementos listados abaixo são; os mais importantes que a população ainda não conseguiram 
ter resolvido, o problema tornou-se uma preocupação diária que o governo não consegue 
melhorar 
a) Água potável, b) energia elétrica, 
c) Minas d) hidrocarbonetos 
e) Gastronomia f) óleo de palma) 
g) Acesso ao mercado congolês 
❖ A indústria e Exportações 
as exportações da RDC alcançaram US$ 6,96 bilhões em 2011, contra US$ 5,67 bilhões em 
2010.Segundo dados da APEX Brasil, os principais destinos das exportações da RDC, em 2010, 
foram China (45%), Zâmbia (22,8%), EUA (9,8%), Bélgica (5,3%) e Arábia Saudita (3,5%). Os 
principais produtos exportados foram cátodos de cobre (24,2%), demais produtos de metais não-
ferrosos (19,6%), e demais minérios metalúrgicos (17,6%). 
Fonte: ComTrade.elaboracao UICC/Apex-Brasil 
❖ Infraestruturas na RD Congo 
 ” A República Democrática do Congo apresenta uma série de problemas infraestruturas que são 
característicos dos países menos desenvolvidos. Um deles diz respeito ao acesso da sua 
população às redes de saneamento básico, especialmente na zona rural do país. Somente 53,4% 
das pessoas que vivem nas cidades têm acesso a redes de esgoto, enquanto no campo essa parcela 
cai para 20,5%. A água potável chega a 59,4% da população congolesa, a maioria da qual vive 
nas cidades. 
A cobertura da rede de energia elétrica é baixíssima no país. Apenas 9% dos congoleses possui 
acesso a ela, e, levando em conta a localização, 19% da população urbana e somente 0,4% da 
população rural possui eletricidade. Quase toda a geração é proveniente das hidrelétricas." "O 
país dispõe de uma densa rede de hidrovias, a nona maior do mundo, com 15 mil km, e de 
rodovias, que somam mais de 152 mil km. Dessas, aproximadamente 149 mil km não possuem 
pavimentação. Além disso, diversos aeroportos e portos marítimos, fluviais e lacustres conectam 
o território congolês internamente e também com outros países, sejam vizinhos, sejam situados 
em outros continentes." brasilescola.uol.com.br/geografia/republica-congo.htm 
❖ Agricultura, pesca e Cria 
Agricultura, Pescas e Desenvolvimento rurais são-tomense, Francisco Ramos, propôs ao seu 
convidado o estabelecimento de uma cooperação bilateral desenvolvida na base de planos 
específicos. “Juntos podemos criar condições para que no futuro próximo se venha a incrementar 
a troca de experiências nos domínios científico e técnico nas áreas da agricultura, pecuária, 
floresta e pescas", desejou Francisco Ramos. 
Francisco Ramos disse ainda que o seu governo está "aberto para estabelecer um programa 
conjunto de desenvolvimento da esfera produtiva para a utilização efetiva dos recursos humanos 
de ambos os países no domínio agrário" 
"As atividades de cooperação poderão ser desenvolvidas em várias frentes, desde a assistência 
técnica a estudos laboratoriais, formação e através de intercâmbio de técnicos investigadores nas 
áreas de cacau, café, pimenta e outras culturas", acrescentou. 
❖ Clima da República Democrática do Congo 
A República Democrática do Congo dispõe de clima tropical com estações alternadamente 
úmidas e secas. Essas estações variam consideravelmente da parcela norte para a parcela sul do 
país, além de sua ocorrência estar diretamente associada à posição da Zona de Convergência 
Intertropical (ZCIT). 
As temperaturas variam de 10 °C, em média, nos meses mais frios até 25 °C, no período mais 
quente, enquanto as chuvas acumulam até 1800 mm anuais nas regiões mais úmidas." 
❖ Vegetação da República Democrática do Congo 
"As florestas são abundantes no país, com destaque para a Floresta do Congo, considerada 
a segunda maior floresta equatorial do mundo. 
❖ Hidrografia da República Democrática do Congo 
O rio Congo é o principal curso d’água que banha o território congolês. A maior parte da rede 
hidrográfica do país compõe a bacia hidrográfica do Congo, uma das maiores do mundo. Na 
região montanhosa do país, a leste, ficam os lagos que formam o sistema conhecido como 
Grandes Lagos Africanos. Eles são compartilhados com outros países como Burundi, Tanzânia 
e Zimbábue. Destacam-se os lagos Tanganyika, Alberto, Eduardo e Kivu." 
❖ Plano de negócios para o Congo 
 A economia congolesa tem mostrado bom desempenho geral, traduzido em expressivas taxas 
reais de crescimento. A RDC cresceu 7,2% em 2010 e 6,9% em 2011 Em 2021, a RDC cresceu 
7,1%. Embora o desempenho do setor mineral seja prejudicado por deficiências de infraestrutura, 
a entrada em operação de novas minas tem alavancado o setor, que se tem beneficiado de vultosos 
investimentos externos, particularmente da China, seu principal parceiro comercial. 
https://ccbka.org.br/index.php/negocios/ http://pt.reingex.com/Congo-RD-Negocios.shtml 
3.1 OBJETIVOS GERAL : O objetivo deste trabalho é investigar a situação estratégica militar 
e com sua política de defesa desde sua formação até a atualidade; não se pode abordar a situação 
http://pt.reingex.com/Congo-RD-Negocios.shtml
do conflito militar e da política de defesa no Congo e com movimento dos imperialistas sem 
deixar de referir aos elementos-chave da guerra. Em relação a esta atualidade em questão aqui 
temos o assunto motriz, é o grupo M23: O principal conflito militar, O grupo que semeia atos 
das violências contra as mulheres, a extorsão até ao criar um êxodo para a população no leste do 
pais; “foram reintegrados no exército congolês na sequência de um acordo de paz assinado 
a 23 O Movimento 23 de Março, também conhecido como M23, é um grupo militar rebelde 
baseado em áreas orientais da República Democrática do Congo (RDC) que opera 
principalmente na província de Kivu doNorte e leste do pais, É formado por ex-rebeldes 
do CNDP que de março de 2009 na capital congolesa - Kinshasa. Eles então se amotinaram 
em abril de 2012. 
E na tentativa de estabelecer um cessar-fogo, proteger civis e construir a paz destaca-se a atuação 
da ONU, de suas agências especializadas e de outras organizações não-governamentais. A ONU 
já implementou duas operações de paz que não conseguiram alcançar seus objetivos principais, 
a United Nations Operation in the Congo (ONUC), na década de 1960, E a United Nation 
Organization Mission in the Democratic Republic of the Congo (MONUC), na wikipedia.org 
https://fr.wikipedia.org › kiwi › Mouvement du 23 Mars 
primeira década dos anos 2000. Desde 2010 está em andamento a United Nations Organization 
Stabilization Mission in the Democratic Republic of the Congo (MONUSCO) com mais de 18 
mil militares e policiais. 
Há sempre os abusos de grupos armados na região, que afetam principalmente as populações 
civis absolutamente. Cada vez quando surge afrontas dos grupos rebeldes no leste do pais contra 
o povo, as populações na sua vez tentam manifestarem suas indignações contra o governo 
provincial, e acontece que polícias disparam gás lacrimogéneo e soldados disparam para no ar 
em fim de dispersar de manifestantes anti-Monusco órgão que representa ONU na cidade de Beni 
de onde acorre atrocidades do grupo rebelde. Ao apelo dos movimentos pró-democracia, “notou 
o correspondente da ONG- AFP em Beni (Norte Kivu e leste)” 
 estratégias da defesa militares de policiais tentarem contrariarem aos manifestantes da região 
não se defender perante a rebelião concluindo de fato que: A Posição de aceitação da guerra no 
leste do país deixa o povo desconfiado do governo e mesmo vendo a presença da ONU que é 
representado pelo órgão chamado” Monusco” não reage no momento algum, onde sua missão é 
proteger a população contra a situação de agressão para o povo "o governo é incompetente e 
alheado. Com a França, o acordo enfoca na formação geral do exército congolês e na criação de 
uma escola de guerra para formação e treinamento de soldados na capital, Kinshasa. Para auxiliar 
no desenvolvimento e paz, conta com o financiamento de cerca 65 milhões de euros 
(“AFRICANEWS, 2019”). A África do Sul irá colaborar na elaboração do documento chamado 
Estratégia Militar. Vale destacar que os sul-africanos vêm atuando no país desde a década de 
1990, tanto na mediação de acordos de paz, como na “RSS” congolesa. Por último, com Angola, 
os acordos se atentaram na troca de experiência, acordo interministerial para controle fronteiriço 
e estabelecimento de um memorando para criação de uma Comissão Mista Permanente de Defesa 
e Segurança. (MAKI, 2020; DW, 2020). 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
O resgate histórico sobre questões relacionadas ao imperialismo na estratégia militar e na defesa 
desde sua formação até os episódios atuais é explorar ou investigar a teoria histórica dos estudos 
estratégicos e da política de defesa no Congo. Conhecimento. Pelas suas características, o conflito 
na República Democrática do Congo é complexo e insolúvel. Apesar de sua origem na 
colonização e de suas causas mais próximas da década de 1990, continua se agravando e 
colocando em risco a vida de milhares de pessoas. Os esforços para alcançar a paz até agora não 
renderam resultados satisfatórios nem mesmo com operações de paz mais robustas as mudanças 
são visíveis na dinâmica do conflito, mas as estruturas internas permanecem as mesmas, o que 
contribui na busca das hostilidades. No leste da RDC também há a infiltração nos bastidores de 
vários países da Europa e América do Norte nesta situação opondo-se à estrutura de tratamento 
da paz com o objetivo de buscar seus próprios interesses, a fim de criar mais e mecanismos mais 
sistemáticos para analisar como explorar os minerais do país porque o país é rico em todos os 
tipos de matérias-primas 
"por: Isabela Zorat Alonso integra o Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Conflitos Internacionais 
(GEPCI)" Após avanços do M23 em território congolês, o Presidente Felix Tshisekedi decidiu 
expulsar o embaixador Rwandês em Capital Kinshasa. 
O que desencadeou o conflito não está claro, mas especialistas apontam tensões regionais 
recorrentes como a causa subjacente. Uganda lançou em novembro de 2021 com a RDC uma 
operação militar no leste do Congo para lutar contra um grupo armado de origem ugandense. 
Kampala também se comprometeu a melhorar as infraestruturas rodoviárias da região, 
oferecendo um potencial alternativa às rotas de abastecimento através do Rwanda. 
“Tv5monde.com 
https://information.tv5monde.com › afrique › rd-congo”. 
A unidade, a soberania e a integridade territorial da República Democrática do Congo (RDC) 
"não podem ser discutidas" e a guerra que assola o Leste deste país centro-africano "não deve 
ser uma guerra esquecida", afirmou esta segunda-feira o Presidente francês, Emmanuel Macron. 
"Estamos testemunhando uma regressão inaceitável no leste da RDC", disse Macron, enquanto 
os combates se intensificam entre o exército congolês e os rebeldes do M23, uma rebelião 
principalmente tutsi que Kinshasa acusou de ser apoiada por Ruanda. 
https://www.rtbf.be/article/la-guerre-dans-l-est-de-la-rdc-ne-doit-pas-etre-une-guerre-
oubliee-affirme-emmanuel-macron-A Bélgica conhece os dois países. Ela tem experiência 
nesta região em geral. Portanto, pode ter uma contribuição positiva. Já existem outras mediações 
em andamento. O presidente angolano foi solicitado pela União Africana a oferecer os seus 
serviços para aproximar os pontos de vista do Congo e do Ruanda. Congo-Brazzaville também 
se envolveu para tentar encontrar uma solução. A Bélgica pode contribuir com sua credibilidade, 
seu conhecimento dos mecanismos da ONU e seu conhecimento da história deste conflito. A 
Bélgica esteve 
fortemente envolvida nos acontecimentos de 1994, que constituem a base de tudo o que vivemos 
hoje em termos de proliferação de grupos armados e generalização da violência nesta região. 
https://www.rtbf.be/article/rdc-le-president-du-senat-reclame-le-depart-de-la-mission-de-
l-onu-et-des-casques-bleus 
Segundo o general Ekenge disse: com relação procedimentos estratégicos Entre os pais vizinhos 
isso pode ter contribuído para desencadear a crise. O presidente Rwanda Paul "Kagame disse: 
“essas estradas não funcionarão", declara. Na Assembleia Geral da ONU, o Presidente da 
República Democrática do Congo acusou o Rwanda de apoiar o grupo M23, milícia que 
aterroriza o leste da RDC. O Presidente da República Democrática do Congo (RDC), Félix 
Tshisekedi, acusa o vizinho Rwanda de fomentar a insegurança no seu país. 
Mas de acordo com especialistas da ONU e apesar das supostas rivalidades regionais, Kampala 
fez vista grossa para o M23, especialmente quando os rebeldes tomaram Bunagana na fronteira 
com Uganda. Os caças M23 também se movem entre a RDC e Uganda, observam esses 
especialistas. 
 
Jason Stearns, diretor do Grupo de Especialistas sobre o Congo (GEC), órgão vinculado à 
Universidade de Nova York, também” considera provável que tensões geopolíticas tenham 
motivado a ofensiva do M23 e sugere que Uganda e Ruanda passaram “da rivalidade à 
cumplicidade”. 
As declarações públicas do M23 também evoluíram. A princípio, ele negou ter enfrentado o 
exército congolês, antes de reconhecê-lo, dizendo que estava lutando porque estava sendo 
atacado. 
O M23 denunciou então as alianças entre as FARDC e grupos armados como as FDLR, criadas 
por milicianos ruandeses hutus no leste da RDC após o genocídio tutsi de 1994 em Ruanda. 
“Empurrando seus limites"A Human Rights Watch disse em outubro; que oficiais 
congoleses “forneceram apoio a várias milícias, incluindo as FDLR, na luta contra o M23. 
O M23 tem vindo a referir-se cada vez mais a estes milicianos das FDLR e ao perigo que 
representam para os tutsis congoleses, tendo Kigali também denunciadoa alegada cooperação 
entre a RDC e está milícia. É "uma pista falsa", diz o general Ekenge, lembrando que o próprio 
exército congolês já realizou operações contra as FDLR no passado. 
Por: Jason Stearns, elementos do M23 são sem dúvida sinceros quando se preocupam com os 
tutsis congoleses. Mas as motivações variam entre os indivíduos, diz ele, e alguns estão usando 
esses medos para ganhos políticos, disse M23. 
https://information.tv5monde.com/afrique/rd-congo-quels-sont-les-objectifs-reels-des-
rebelles-du-m2348d'origine%20ougandaise. 
Desde o início das guerras civis em 1997 até os dias de hoje, a República Democrática do Congo 
(RDC) luta contra a insegurança e a instabilidade nacional que afetam principalmente a região 
Leste do país, fronteira com Rwanda e Uganda, ocupada por aproximadamente 130 grupos 
armados compostos por nacionais e estrangeiros. Alguns observadores e críticos congoleses 
argumentam que atores internacionais influenciaram na escolha e reforma dos oficiais militares, 
inclusive com indicação de nomes. A título de exemplo, “Peter Pham, o enviado Especial dos 
EUA para os Grandes Lagos, vistou Kinshasa em fevereiro 2023 como um gesto para atender a 
essas demandas… colocou nomes específicos de generais na mesa e pediu ao Tshisekedi para 
agir.” (KAM, 2020c, tradução nossa Presidente). 
Os esforços empreendidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), principalmente a Missão 
da Organização das Nações Unidas no Congo (MONUC) (1999-2010) e a Missão de 
Estabilização da Organização das Nações Unidas (MONUSCO 2010 até os dias de hoje), são 
insuficientes para atender de forma holística a proteção dos civis e o processo de RSS 
(MOBEKK, 2009). Historicamente, a MONUC teve a missão de acompanhar o cumprimento dos 
acordos de paz de Lusaka (1999) e de Sun City (2002), a RSS e a realização das eleições, porém, 
debilidades na coordenação e financiamento limitado ocasionaram o fracasso da proteção dos 
civis “(MOBEKK, 2009)”. Por seu turno, a MONUSCO teve como objetivo primordial 
proteger os civis, pessoal humanitário e a equipe da missão com uso de todos os meios 
necessários. 
O primeiro movimento do ex presidente (MPR) para criar condições de mudança foi garantir a 
lealdade do exército “(ex presidente Mobutu seseko) “devido ao clima de desconfiança e 
desavença entre os membros da cúpula militar do país diante das atitudes do presidente. Vale 
ressaltar que essa mudança procura combater a corrupção e o desvio de armamentos perpetrados 
por muitos oficiais superiores “(KAM, 2020a). Nantulya (2018)” lembra que a corrupção 
institucionalizada é resultado do desgoverno do regime de Mobutu cuja frase é; “você tem armas, 
não precisa de salários” parece perpetuar e direcionar os oficiais do exército. 
 
Percebe-se que a estabilidade nacional depende primeiramente da vontade do governo para 
direcionar as prioridades para o setor de segurança com a ajuda de atores internacionais e 
regionais. Nesse contexto, desde que assumiu a presidência da República Democrática do Congo, 
em 2019, Presidente Félix Tshisekedi tem a difícil tarefa de realizar a RSS e garantir o 
controle e a estabilidade em território nacional com foco na reforma do exército. De acordo com 
Nantulya (2018) “dois desafios devem marcar a nova administração: a profissionalização do 
setor segurança e a reforma da estrutura do poder marcado pelo clientelismo e corrupção 
desenfreada. O primeiro desafio é urgente e indispensável”. 
 
Em outra ocasião no 16 de fev. De 2021 Para responder à questão sobre crise institucional na 
área de defesa e segurança, o presidente atual Félix Antoine Tshisekedi tem assinado acordos 
bilaterais de cooperação militar para manutenção da paz no país, mas nada certo. Quanto a 
estratégicas do posicionamento do imperialismo diante ao conflito a postura é nulo. Porque as 
Principais consequências do imperialismo belga no país em questão foi a violência desse 
processo e a subjugação dessas populações e sua imposição à exploração nunca mudara. 
Através desta situação de conflito, a Bélgica acaba de mostrar sua ironia com suposta a 
preocupação do Rei Philippe Em seu discurso perante o Parlamento Europeu, o rei Philippe 
denunciou "a instabilidade no leste do país". "Esta situação não pode perdurar, É 
responsabilidade de todos nós remediá-la", sublinhou o soberano belga. Ele deve ir para 
Bukavu, uma cidade congolesa na fronteira com Rwanda país agressor. Todas essas posições 
são mascaradas apesar de tudo isso nada muda, porque ele sabe bem o papel que está 
desempenhando neste conflito de guerra no congo com objetivo na exploração de minerais do 
país. A RDC espera apoio militar e diplomático para pacificar a região até dia atual nada de 
concreto. Com relação disso A Bélgica manifestou a sua disponibilidade por ocasião desta visita 
oficial nos próximos dias 
https://gedes-unesp.org/a-republica-democratica-do-congo-nos-meandros-da-cooperacao-
para-a-paz/ 
Sem esquecendo de que é um exemplo simbólico da violência, desse processo de neocolonização 
da África. Entretanto usou o termo de Imperialismo para o conjunto de políticas que teve como 
objetivo promover a expansão territorial, econômica ou cultural no pais, mas na verdade no 
fundo, foram chicotes dias pós dias de humilhações que o povo sofreu nos tempos coloniais no 
momento em que a Bélgica trabalhou para explorar e enriquecer os interesses próprios da sua 
nação. 
 “Bento Rafael Dieto” 
5. JUSTIFICATIVA 
 Nas Estratégias da Política, econômica e social dos conflitos e guerras ao redor de leste da 
república democrática do congo e nas investigações realizadas destes estudos estratégicos na 
defesa se dedicam à compreensão da natureza e desta obra, explorei a origem e o 
desenvolvimento histórico da situação em questão no congo, a fim de esclarecer suas ideias e 
elementos de base que foram associadas à Pesquisa Operacional. 
Os enfrentamentos entre comunidades, milícias e forças armadas, somada à crescente escassez 
de alimentos, vem deteriorando a situação humanitária em vários lugares da República 
Democrática do Congo (RDC). A crise prolongada provoca o deslocamento massivo interno e a 
fuga para outros países. A violência e os reiterados confrontos armados em diversas províncias 
do Congo (RDC) estão causando níveis alarmantes de sofrimento humano. A população tem 
suportado um sofrimento enorme, incluindo deslocamentos, separação de famílias, saques, 
abusos, ferimentos e mortes violentas 
https://www.icrc.org/pt/o-conflito-na-republica-democratica-do-congo 
 As características da República Democrática do Congo (RDC) fazem com que seus conflitos 
tenham caráter complexo, envolvendo atores heterogêneos – nacionais e internacionais, estatais 
e não-estatais – com interesses, políticos, econômicos, étnicos e culturais. O atual conflito 
envolve, principalmente, disputa de poder econômico e político. A RDC conta com mais de 
duzentos grupos éticos, que disputam territórios, recursos naturais e poder político. Estão 
presentes no país uma grande variedade de grupos armados – internos e advindos de países 
vizinhos – alguns rivais, outros que se juntam em alianças de acordo com a situação do momento 
para consecução de seus interesses. Governos de países vizinhos como Rwanda e Uganda acusam 
o governo congolês de apoiar grupos rebeldes opositores e usam suas forças armadas para apoiar 
grupos congoleses e, por vezes, para intervir no território da RDC “ por: Isabela Zorat Alonso 
integra o Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Conflitos Internacionais (GEPCI) ” Entretanto 
a ideia é que, defende que o mérito do Presidente Tshisekedi não conseguiu consolidar a paz, a 
estabilidade da política e o RSS é fundamental para o momento que potência posições tanto 
regionais, extra regionais e principalmente locais. Estas últimas, vítimas dos grupos beligerantes, 
devem ser mais ouvidas e terem suas necessidades atendidas. Contudo, osesforços para a 
consolidação da paz congolesa perpassam pelo tripé: atores locais (sociedade e líderes 
políticos), regionais e Extra regionais. 
A RDC alcançou sua independência em 30 de junho de 1960, porém na prática o país continuou 
tendo caráter colonial, visto que seus quadros administrativos continuaram o sob poder dos 
belgas, fato que levou a manifestações da população e à invasão de tropas belgas para 
neutralizá-las. Anos mais tarde os congoleses presenciaram o primeiro golpe de Estado que 
deu origem à ditadura de Joseph Mobutu. Quando seu governo perdeu força com o fim da 
Guerra Fria, o país mergulhou na Primeira Guerra Civil do Congo (1996-1997) e ao fim desta, a 
Segunda Guerra Civil do Congo (1998-2003). Nesse contexto, a RDC passou por golpes de 
Estado, governos ditatoriais e a Organização das Nações Unidas (ONU) já estabeleceu três 
missões de paz na tentativa de encerrar o conflito e garantir a paz, até o momento sem sucesso. 
A Bélgica manifesta sempre a sua suposta preocupação com a deterioração da situação de 
segurança nos últimos dias no leste da República Democrática do Congo (RDC), condenando a 
violência que deixou cerca de vinte mortos e apelando à sua extinção. 
"A Bélgica condena veementemente os ataques contra as instalações de Monusco (a Missão da 
ONU na RDC, nota do editor) em particular em Goma, Beni e Butembo (três localidades na 
província de Kivu do Norte) e lamenta a morte de três Capacetes MONUSCO Blues" enquanto 
um O pacificador egípcio também foi ferido, “ Serviço Público Federal (FPS) de Relações 
Exteriores em um comunicado”. 
 Contingentes de Uganda e Sudão do Sul são esperados no leste da RDC Desde há muito tempo 
decorrem intensos combates entre o exército congolês e a força dos rebeldes M23 no eixo 
Kitshanga-Mweso, segundo várias fontes. O cessar-fogo que deveria entrar em vigor no dia 7 
de março de 2023 ao meio-dia nunca foi respeitado e esses novos confrontos provam isso 
mais uma vez. Quanto à retirada do M23 das áreas ocupadas, os rebeldes ainda são visíveis 
em grande parte da província de Kivu do Norte. Reconhece isso em um publicado em 30 de 
março 
Por: “Bertrand Bisimwa, um dos líderes do movimento M23” 
Nas últimas semanas, o M23 ampliou seu território. Eles tomaram grande parte do território 
de Rutshuru, agora controlam até a estrada nacional entre Goma e Butembo (a “capital” 
do Kivu do Norte e a 3ª cidade da província, nota do editor). Eles também controlam três 
postos de fronteira com Uganda. Portanto, por enquanto, a situação não é favorável ao exército 
congolês. 
Mas o que podemos ver, também, em outro registro, são as consequências dessa situação para os 
habitantes da região. Suponhamos. Quando a gente volta para cidade de Goma agora, veremos 
que tem milhares de deslocados que recebem pouco apoio. Este conflito tem impactos reais na 
vida das pessoas e deve ser priorizado. Com relação minha análise geopolítica do conflito; 
fornecendo um retrato conceitual esta guerra será longa é popular 
“Bento Rafael Dieto Mfumu Mulamba” 
 
“Outra iniciativa recrudescente para que o presidente congolês pode causar enorme impacto 
contra o conflito militar e fazer uma boa defesa legitima; deve haver a exigência de pagamentos 
de salários pontualmente aos soldados. Essa medida é um passo importante na reforma do 
exército para evitar desmotivação dos corpos militares na linha de frente, assim como saques, 
estupros e rebeliões anteriormente cometidas contra os civis como forma de sustento, poderiam 
se acalmar porque tem alguns generais se apropriam dos salários de seus subordinados). Por falta 
de um sistema do setor de segurança nessa interface pode surgir o projeto de lei denominado “a) 
Uma nação b) um exército, c) medida com a qual o governo visa a não contornar a Reforma 
do Setor Segurança RSS. 
 “Bento Rafael Dieto Mfumu Mulamba” 
A maioria das pessoas testemunham que há uma melhora. Alguns não melhoram, como aqueles 
que sofreram trauma agudo.” saúde física e saúde mental são inseparáveis. No entanto, muitas 
pessoas deslocadas, multi-traumatizadas, não seguem nenhuma terapia hoje. 
No leste da RDC, onde os conflitos ocorrem há trinta anos, os que fogem de homens armados, 
milícias e soldados, são cada vez mais numerosos nesta região. 1,6 milhão de deslocados na 
província de Ituri, 900.000 na província de Kivu do Norte. Entre eles, as populações que fugiram 
ao avanço dos rebeldes M23. 
por:” fonte Kavira, Ong/Medicina sem fronteira” 
 
 
6. METODOLOGIA 
• Por: Edição-LEFIGARO/JORNALFRANCE@$france24referênce2022 título:” 
Qui est Félix Tshisekedi, le vainqueur conteste de la présidentielle en RDC?”». 
Edição:LEFIGARO (em francês). 10 de março de 2022. 
• Por:rtbf.be/article/rdc-le-president-du-senat-reclame-le-depart-de-la-mission-de-l-
onu-et-:titulo-obstáculoseavanços. rtbbruxela30dejuho2020 
▪ Por: Isabela Zorat Alonso livro: integração do Grupo milita, título: Estudos e 
Pesquisa em Conflitos Internacionais edição (GEPCI) UNESPAR. 25 de outubro de 
2001. 
▪ Por: RAMOS, Maria Regina de Araújo. Titulo-o impacto dos arranjos 
socioeconômicos e políticos sobre a sustentabilidade: o caso conflito militar no congo 
(2011-2019) (Ciência Política) -editorial Universidade Federal de Pernambuco, 
Recife. 
▪ Por: GUITARRARA, Paloma.título“República Democrática do Congo”; Brasil 
Escola.2012.:edição/brasilescola.uol. 
▪ Por: Presidente francês Emanuel Macro: “titulo: estar convencido de que a 
resposta deve ser coletiva”. Ediçãortbf.be be/article/Rdc-jan.2019 
▪ Por:AFRICANEWSeditorial2012.FrancetosupportDRCfightarmedGroups. 
▪ Por: Rei Philippe"titulo:Esta situação não pode perdurar, é responsabilidade de 
todo nós remediá-la” Ediçãortbf.be/article27fev.2023/ br/geografia/republica-
congo.htm.29 de abril de 2023. 
 
7. CRONOGRAMA DE AÇÕES: CALENDÁRIO | Trabalho de Graduação I (18562) 
Introdução e 
Fundamentação teórica 
(Primeira parte) 
20/06/2023 04/07/2023 Julho x fim 
Metodologia, 
Resultados e Discussão 
(Segunda parte) 
20/06/2023 04/07/2023 Julho x fim 
Avaliação do 
TG/Projeto de Ensino 
(Paper) 
20/06/2023 04/07/2023 Julho x fim 
Socialização do 
TG/Projeto de Ensino 
(Socialização) 
X X Julho x fim 
 
 
CRONOGRAMA: CALENDÁRIO | Trabalho de Graduação I (18562) 
Fase: Introdução e 
Fundamentação Teórica 
(Primeira parte)20/06/2023 até 
04/07/2023 
fev
. 
Mar
c 
abr. mai
o 
Jun 
 
 
 
x 
July 
x 
ag set out nov Dez 
 
 
 
1- Escrita do Projeto: 
Metodologia, Resultados e 
Discussão (Segunda 
parte)20/06/2023 até 
04/07/2023 
 
 
 
 
X 
 
 
 
 
X 
 
 
 
 
X 
 
 
 
 
 
 
2- Coleta de dados e/ou 
informações: Atividade do 
TG/Projeto de Ensino 
(Paper)20/06/2023 até 
04/07/2023 
 X X 
3- Alinhamentos, apresentação 
E assessoramento com o 
Orientador: Socialização do 
TG/Projeto de Ensino 
(Socialização) 
 X X 
4- Socialização do Projeto X X 
5- Elaboração do Artigo 
6- Entrega do Artigo X X 
7- Socialização do Artigo X X 
 
8. REFERÊNCIAS: 
a) VENKATSHAMY, Krishnappa. The Problem for Grand Strategy. Journal of Defence 
Studies, New Délhi, v. 6, n. 3, p. 113-128, 2023. VIGEVANI, Tullo; CEPALUNI, 
Gabriel. A política externa de Lula da Silva: a estratégia da autonomia pela diversificação. 
Contexto internacional, 
b) Rio de Janeiro, v. 29, n. 2, p. 273-335, 2023. WINAND, E. C.; SAINT-PIERRE, Héctor 
Luis. A fragilidade da condução política da defesa no Brasil. 
c) História, São Paulo, v. 29, n. 2, p. 3-29, 2023. ZAVERUCHA, J. A fragilidade do 
Ministério da Defesa brasileiro. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v. 25, p. 107-
121, 2023. 
d) Correspondente, Jason Burke África (10 de março de 2023). «Congo election runner-up 
rejects Tshisekedi victory as 'électoral coup'». The Guardian (em inglês). ISSN 0261-
3077 
e) Welle (www.dw.com), Deutsche. «Quem é FélixTshisekedi, o Presidente eleito na 
RDC? | DW | 11.03.2023». DW.COM. Consultado em 21 de março de 2023 
a. Welle (www.dw.com), Deutsche. «RDC: Felix Tshisekedi anuncia candidatura às 
presidenciais | DW | 24.03.2023». DW.COM. Consultado em 12 de março de 2023 
«Félix Tshisekedi – Jeune Afrique candidate cheers with Belgian fake diploma. 
Afrinik. 
f) «Qui est Félix Tshisekedi, le vainqueur: suivez toute l'actualité sur JeuneAfrique.com». 
JeuneAfrique.com (em francês). Consultado em 21 de março de 2023 Congoleses 
presidential 
g) Conteste de la présidentielle en RDC». LEFIGARO (em francês). 10 de março de 2023. 
Consultado em 21 de março de 2023 
h) «Félix Tshisekedi – Jeune Afrique: suivez toute l'actualité sur JeuneAfrique.com». 
JeuneAfrique.com (em francês). Consultado em 21 de março de 2023 
i) Congoleses presidential candidate cheers with Belgian fake diploma. Afrinik. 
j) | Bento Rafael Dieto | 192-213 
PLANO DE REDAÇÃO 
Trabalho de Graduação Interdisciplinar (TGI) 
1.Ensino Superior .2. Trabalho de Graduação Interdisciplinar.3. trabalho final de curso 
 4.Curso: Relações internacionais 5. título: Segurança Internacional, Estudos Estratégico e 
Político de Defesa. 6. Palavras chaves: Conflito militar em República democrática do 
congo; Imperialismo, Estratégico e Defesa 
Código (18562). Turma: FLC3295BRI Polo: Republica - SP 
Julho/ 2023 
1 INTRODUÇÃO: Dissertação apresentada ao Programa de Graduação Relações 
Internacionais do centro Universitário Leonardo da Vinci, como parte dos requisitos para 
obtenção do título de Graduação, na área de concentração em: Segurança Internacional, 
Estudos Estratégicos e Política de Defesa. 
2 TÍTULO DO CAPÍTULO:( Conflito Militar Em República Democrática Do Congo, 
Imperialismo e Defesa) 
2.1 SUBTÍTULO (Situação Militar em Conflito no Congo)

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