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BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA DE VEDAÇÃO SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS. Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação; Blocos cerâmicos para alvenaria estru- tural. Belo Horizonte: Sinduscon-MG, 2007. 32 p. (Programa Qualimat Sinduscon-MG) MATERIAL DE CONSTRUÇÃO - BLOCO CERÂMICO - ALVENARIA FONTE: 2 Blocos Cerâmicos para Alvenaria de Vedação 1 - Objetivo 2 - Documentos de Referência 3 - Dimensões de Fabricação 4 - Procedimentos. 4.1 - Dados técnicos para aquisição que devem constar da Ordem de Compra (O.C.) 4.2 - Verificação e ensaios. 4.2.1 - Formação de lotes 4.2.2 - Identificação 4.2.3 - Características visuais. 4.2.4 - Características geométricas. I - Dimensão efetiva II - Espessura das paredes externas e septos dos blocos III - Desvio em relação ao esquadro (D) IV - Planeza das faces ou flecha (F) 4.3 - Critérios de aceitação 4.3.1 - Identificação 4.3.2 - Características visuais 1ª Amostragem 2ª Amostragem 4.3.3 - Características geométricas 4.3.4 - Características mecânicas 4.3.5 - Características físicas 4.4 - Armazenamento 4.5 - Manuseio 5 - Definições Técnicas 6 - Exigências do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-H 3 1 - OBJETIVO Estabelecer um procedimento-padrão para aquisição de materiais de construção diversos, baseado em requisitos definidos e documentados, estabelecendo-se uma metodologia pa- ra especificação, inspeção, recebimento, armazenamento e manuseio dos mesmos. O co- nhecimento e a observância de procedimentos de especificação e inspeção na compra de materiais traz as seguintes vantagens: � Comunicação correta entre compradores e fornecedores, evitando-se desentendi- mentos. � Rastreabilidade de materiais, objetivando a gestão da qualidade. � Comparação entre diferentes fornecedores de materiais similares, possibilitando a ela- boração de um cadastro de fornecedores qualificados, ou seja, não somente no atendi- mento de variáveis como preço ou prazo de entrega, mas também com relação à con- formidade dos produtos às normas existentes. � Indução do aumento da qualidade dos materiais. 2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA � ABNT NBR 15270:2005 – Componentes Cerâmicos: - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação – Terminologia e requisitos. - Parte 3: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação – Métodos de ensaio. � PORTARIA Nº 127 do INMETRO, de 29 de junho de 2005. Aprova o Regulamento Técnico Metrológico, que com esta baixa estabelece a forma de ex- pressar a indicação quantitativa e os critérios de comercialização e verificação dos compo- nentes cerâmicos para alvenaria: blocos, tijolo maciço, elemento vazado e canaletas. Obs.: Este curso não pretende criar, revisar, alterar, reproduzir ou transcrever as normas técnicas, mas sim divulgar e chamar a atenção para a importância do atendimento às nor-mas vigentes. Para aquisição de Norma Técnica, acesse o site www.abnt.org.br. . 4 3 – DIMENSÕES DE FABRICAÇÃO A Portaria Nº 127 do INMETRO obriga os fabricantes a produzir e comercializar peças nas dimensões estabelecidas pela ABNT. Apresentamos na tabela a seguir as dimensões de fa- bricação dos blocos cerâmicos de vedação, conforme a NBR 15270-1:2005. Tabela 1 – Dimensões de fabricação de blocos cerâmicos de vedação Dimensões L x H x C Módulo Dimensional M = 10 cm Dimensões de Fabricação (cm) Largura (L) Altura (H) Bloco principal 1/2 Bloco Comprimento (C) NOTA: Os blocos com largura de 6,5 cm e altura de 19 cm serão admitidos excepcionalmente, so- mente em funções secundárias (como em "shafts" ou pequenos enchimentos) e respaldados por projeto com identificação do responsável técnico. Fonte: Portaria Nº 127 INMETRO - NBR 15270-1:2005 A compra de bloco cerâmico em desacordo com a norma gera um acréscimo de custo, usual- mente requer um maior número de blocos por m² de parede, maior consumo de argamas- sa, gera o maior custo com a mão-de-obra, além de causar desalinhamentos, desaprumos e alterações de excentricidade de cargas. (1M) x (1M) x (2M) 9 19 9 (1M) x (1M) x (5/2M) 24 11,5 (1M) x (3/2M) x (2M) 19 9 (1M) x (3/2M) x (5/2M) 14 24 11,5 (1M) x (3/2M) x (3M) 9 29 14 (1M) x (2M) x (2M) 19 9 (1M) x (2M) x (5/2M) 19 24 11,5 (1M) x (2M) x (3M) 29 14 (1M) x (2M) x (4M) 39 19 (5/4M) x (5/4M) x (5/2M) 11,5 24 11,5 (5/4M) x (3/2M) x (5/2M) 14 24 11,5 (5/4M) x (2M) x (2M) 11,5 19 9 (5/4M) x (2M) x (5/2M) 19 24 11,5 (5/4M) x (2M) x (3M) 29 14 (5/4M) x (2M) x (4M) 39 19 (3/2M) x (2M) x (2M) 19 9 (3/2M) x (2M) x (5/2M) 14 19 24 11,5 (3/2M) x (2M) x (3M) 29 14 (3/2M) x (2M) x (4M) 39 19 (2M) x (2M) x (2M) 19 9 (2M) x (2M) x (5/2M) 24 11,5 (2M) x (2M) x (3M) 19 19 29 14 (2M) x (2M) x (4M) 39 19 (5/2M) x (5/2M) x (5/2M) 24 11,5 (5/2M) x (5/2M) x (3M) 24 24 29 14 (5/2M) x (5/2M) x (4M) 39 19 5 4 – PROCEDIMENTOS 4.1 - Dados técnicos para aquisição que devem constar da Ordem de Compra (O.C.): � Número da norma pertinente (NBR 15270) e solicitação de laudo laborato- rial do lote conforme norma. � Quantidade de blocos por dimensão expressa em milheiro. � Dimensões nominais dos blocos. � Tipo de bloco (modelo e especificidade, conforme projeto de alvenaria). � Resistência característica à compressão (fb) de ≥ 1,5 MPa para blocos com fu- ros na horizontal e ≥ 3,0 MPa para blocos com furos na vertical, de acordo com o anexo C da NBR 15270-3 e de acordo com o projeto. � Índice de absorção d’água não deve ser inferior a 8% e nem superior a 22%. � Se a descarga está ou não inclusa no fornecimento. � Aviso constando que os blocos cerâmicos (lotes) que não atenderem às pres- crições normativas serão devolvidos. 4.2 – Verificação e ensaios É indispensável o ensaio dos blocos cerâmicos em laboratórios autorizados, qua- lificados ou acreditados, sendo que a realização dos ensaios no canteiro de obra não isenta esta exigência. Este procedimento não isenta a observação e o atendimento das normas correlatas. Ressaltamos que os instrumentos de medição utilizados na execução dos ensaios devem estar devidamente aferidos. � A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoriamente do lote. 4.2.1 – Formação de lotes O lote considerado pela NBR 15270-1:2005 pode ter de 1000 a 100 000 blocos. Porém a Comissão de Materiais e Tecnologia do Sinduscon-MG – COMAT sugere que cada caminhão seja considerado um lote para efei- to de inspeção. 4.2.2 – Identificação A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoria- mente do lote. Os blocos devem apresentar obrigatoriamente, em uma de suas faces, inscrição contendo o seguinte: � Identificação da empresa fabricante; � Dimensões de fabricação em cm, na seqüência largura (L), altura (H) e com- primento (C) na forma (L x H x C), conforme representado na figura 1. 6 Figura 1 – Identificação 4.2.3 – Características visuais A verificação será feita pela inspeção de duas amostras de 13 blocos re- tirados aleatoriamente do lote. Os blocos não devem apresentar defei- tos como quebras, superfícies irregulares ou deformações que impeçam seu bom desempenho. 4.2.4 – Características geométricas A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoria- mente do lote. As determinações das características geométricas dos blocos cerâmicos de vedação devem seguir os ensaios da ABNT NBR 15270-3:2005. I. Dimensão efetiva Os blocos da amostra devem ser colocados sobre uma superfície plana, 19 9 19 NOME DA CERÂMICA 9 x 19 x 19 indeformável e medidos conforme esquema abaixo. Os valores da largura (L), altura (H) e comprimento (C) são obtidos fa- zendo-se medições nos pontos indicados nas figuras 2, 3 e 4 com uma régua metálica com precisão de 0,5 mm. 7 A variação dimensional individual máxima é apresentada na tabela a seguir. Tabela 2 – Tolerâncias dimensionais individuais relacionadas à dimen- são efetiva L H/2 L H C/2 Figura 2 – Locais para medição da largura (L) do bloco Figura 3 – Locais para medição da altura (H) do bloco C L/2 C Figura4 – Locais para medição do comprimento (C) do bloco Grandezas controladas Tolerância individual (mm) Largura (L) Altura (H) ± 5 Comprimento (C) Grandezas controladas Tolerância para a média (mm) Largura (L) Altura (H) ± 3 Comprimento (C) As dimensões (L, H ou C) são dadas pela média das duas leituras realizadas pa- ra cada bloco. Os valores encontrados para todos os blocos do lote, para cada medida (L, H e C), são somados e em seguida essa soma é dividida pela quantidade de blocos ensaiados. Ou seja: Média por dimensão = Soma das dimensões de cada bloco (L ou H ou C) do lote dividida pelo número de blocos A variação dimensional máxima permitida relacionada à média aritmética en- contrada é apresentada na tabela a seguir. Tabela 3 – Tolerâncias dimensionais individuais relacionadas à média das dimensões efetivas Fonte: ABNT NBR 15270-1:2005 Fonte: ABNT NBR 15270-1:2005 8 II. Espessura das paredes externas e septos dos blocos A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoriamente do lote. Os blocos da amostra devem ser colocados sobre uma superfície plana e indeformável. Deve ser utilizado um paquímetro com precisão de 0,05 mm. A espessura das paredes externas deve ser medida pelo menos nos pontos indi- cados na figura 5, nos locais onde a parede tem menor espessura. As medições das espessuras dos septos devem ser obtidas na região central destes, pelo menos em quatro locais, preferêncialmente nos septos de menor espessura. A variação dimensional individual máxima permitida é apresentada na tabela a seguir. Tabela 4 – Espessura mínima dos septos e paredes externas Obs.: Caso o bloco apresente ranhuras, a medição deve ser feita no ponto mais baixo do sulco destas. III. Desvio em relação ao esquadro (D) A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoriamente do lote. Os blocos da amostra devem ser colocados sobre uma superfície plana e indeformável. Deve ser utilizado um esquadro metálico de 90° ± 0,5° e uma ré- gua metálica com precisão de 0,5 mm. O desvio em relação ao esquadro (D) é medido colocando-se o esquadro em contato com a face de assentamento e com a maior face de revestimento do bloco, conforme a figura 6, medindo-se em seguida, com a régua metálica, o valor de (D), que não deve ultrapassar 3 mm. e e e e e MEDIÇÕES NOS SEPTOS MEDIÇÕ ES NAS PARED ES EXT ERNAS Figura 5 – Posições esquemáticas para as medições da espessura das paredes externas e septos Grandezas controladas Espessura mínima (mm) Paredes externas 7 Septos 6 9 O desvio em relação ao esquadro deve ser no máximo 3 mm. IV. Planeza das faces ou flecha (F) A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoriamente do lote. Os blocos da amostra devem ser colocados sobre uma superfície plana e indeformável. Deve ser utilizado um esquadro metálico de 90° ± 0,5° e uma ré- gua metálica com precisão de 0,5 mm. A planeza é determinada através da medição da flecha formada na diagonal de uma das faces de revestimento, conforme a figura 7, e não deve ultrapassar 3 mm. A flecha deve ser no máximo de 3 mm. 4.3 – Critérios de aceitação 4.3.1 – Identificação Se algum dos 13 blocos verificados (1ª amostragem) não apresentar identifica- ção, o lote deverá ser rejeitado. 4.3.2 – Características visuais A aceitação ou rejeição do lote segue os critérios da tabela a seguir. D C/2 Figura 6 – Desvio em relação ao esquadro F F F Figura 7 - Planeza das faces 10 Tabela 5 – Aceitação e rejeição na inspeção 1ª amostragem � Aceitação: para que o lote seja aceito, o número de unidades defeituosas deve ser menor ou igual ao número indicado na coluna de aceitação. � Rejeição: para que o lote seja rejeitado, o número de unidades defeituosas deve ser maior ou igual ao número indicado na coluna de rejeição. Obs.: Caso o número de unidades defeituosas seja maior que o indicado na co- luna de aceitação e menor que o indicado na coluna de rejeição, devem ser re- petidos os ensaios e verificações, utilizando-se as unidades da 2ª amostragem. 2ª amostragem � Aceitação: para que o lote seja aceito, a soma das unidades defeituosas da 1ª e da 2ª amostragens deve ser menor ou igual ao número indicado na coluna de aceitação. � Rejeição: para que o lote seja rejeitado, a soma das unidades defeituosas da 1ª e da 2ª amostragens deve ser maior ou igual ao número indicado na coluna de rejeição. No caso de haver rejeição do lote, mediante acordo entre fabricante e com- prador, pode-se proceder à inspeção de todos os blocos do lote, comprome- tendo-se o fabricante a repor todos os blocos não conformes. 4.3.3 – Características geométricas A aceitação ou rejeição do lote segue os critérios da tabela 6 a seguir. Vale res- saltar que o corpo-de-prova que não atender a qualquer uma das avaliações já será considerado não conforme. Nº de blocos da amostra Nº de unidades não conformes 1ª amostragem 2ª amostragem 1ª amostragem 2ª amostragem Para aceitação do lote 13 13 2 5 6 7 Para rejeição do lote Para aceitação do lote Para rejeição do lote Fonte: ABNT NBR 15270-1:2005 11 Tabela 6 – Aceitação e rejeição na inspeção Para que o lote seja aceito, é necessário que o número de unidades não con- formes, em cada ensaio, seja menor ou igual ao número de aceitação. Caso con- trário, o lote deve ser rejeitado. 4.3.4 – Característica mecânica O Ensaio de Resistência à compressão deve ser feito para 13 blocos de cada lote, em laboratório à escolha da construtora, de acordo com as prescrições do anexo C da NBR 15270-3:2005. O laboratório fornecerá o relatório constando a resis- tência à compressão, calculada pela média dos valores encontrados nos blocos en- saiados, devendo atender às especificações de projeto e nunca inferior a 1,5 MPa para blocos com furos na horizontal e 3 MPa para blocos com furos na vertical. Vale ressaltar a importância de observar, na escolha do laboratório, que os ins- trumentos de medição, utilizados na execução dos ensaios, estejam devida- mente aferidos. 4.3.5 – Características físicas O índice de absorção d’água deve ser realizado em laboratório, para 6 blocos, obedecendo-se ao disposto no anexo B da NBR 15270-3:2005, e estar no in- tervalo de 8 a 22% de umidade. 4.4 - Armazenamento A Comissão de Materiais e Tecnologia do Sinduscon-MG sugere que sejam adotados os procedimentos abaixo: � Fazer pilhas com amarração no empilhamento, não superiores a 2 m de altura por tipo. � Armazenar preferencialmente próximo ao local de transporte vertical ou de uso. � Armazenar separado por tipo de bloco (largura, comprimento e espessura). � No caso de armazenamento em lajes, verificar sua capacidade de carga para evi- tar sobrecarga. Característica geométrica Nº de blocos da amostra Nº de unidades não conformes Para aceitação do lote Dimensão efetiva Planeza de faces Desvio em relação ao esquadro 13 2 3 Espessura das paredes externas e septos Para rejeição do lote 12 � É recomendado que os blocos não fiquem sujeitos à umidade excessiva, inclusi- ve aquela provocada por chuvas. � É desejável que a data de entrega e o local de estocagem sejam planejados com an- tecedência, a fim de se evitar a pré-estocagem em calçadas públicas, interferência com outros serviços de obra ou a necessidade de transporte horizontal interno. � Estudar a possibilidade de paletização dos blocos cerâmicos. Estes procedimentos não são determinações normativas. 4.5 – Manuseio � Descarregar os blocos com cuidado, para evitar quebras. � Utilizar carrinho próprio para transporte de blocos. � Utilizar carrinho paleteiro ou grua no caso de paletização. Nota: � O bloco cerâmico para vedação é produzido para ser usado com furos na hori- zontal, como representado esquematicamente nas figuras. � Também pode ser produzido para utilização com furos na vertical, não estando, no entanto, esse bloco representado neste procedimento. � As figuras são meramente ilustrativas quanto ao tipo e furos dos blocos. 5 - DEFINIÇÕES TÉCNICAS 5.1 - Corpo-de-prova: Exemplardo bloco principal, integrante da amostra, para ensaio. 5.2 - Dimensões efetivas: Valores dimensionais dos blocos obtidos segundo a ABNT NBR 15270-3. 5.3 - Dimensões de fabricação: Valores da largura (L), altura (H) e comprimento (C) que identificam um bloco, cor- respondentes a múltiplos e submúltiplos do módulo dimensional M menos 1 cm. 5.4 - Ranhura: Friso na superfície das paredes externas ou dos septos. 5.5 - Septo: Elemento laminar que divide os vazados do bloco. 13 6 - EXIGÊNCIAS DO PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT - PBQP-H Requisitos Complementares para o subsetor obras de edificações da especialidade técnica Execução de Obras do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC) Requisitos Complementares SiAC - Execução de Obras de Edificações Definição dos materiais controlados A empresa construtora deve preparar uma lista mínima de materiais que afetem tanto a qualidade dos seus serviços de execução controlados, quanto a da obra, e que devem ser controlados. Essa lista deve ser representativa dos sistemas construtivos por ela utilizados e dela deverão constar, no mínimo, 20 materiais. Notar que, em qualquer nível, a empresa deve garantir que sejam também controlados to- dos os materiais que tenham a inspeção exigida pelo cliente, como também todos aqueles que considerou críticos em função de exigências feitas pelo cliente, quanto ao controle de outros serviços de execução (ver item 2 - SiAC - PBQP-H). Evolução do número de materiais controlados, conforme nível de certificação Devem ser controladas, no mínimo, as seguintes porcentagens da lista de materiais con- trolados da empresa, conforme o nível de certificação: � Nível “C”: 20%; � Nível “B”: 50%; � Nível “A”: 100%. Informações complementares podem ser obtidas no site do Ministério das Cidades: www.cidades.gov.br/pbqp-h. 14
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