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Slides de Aula - Unidade I-1

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Profa. Elizete Sampaio
UNIDADE I
Biossegurança e Ergonomia 
 A Biossegurança é uma ciência interdisciplinar cujo objetivo é proteger tanto 
o trabalhador como o objeto de trabalho dos riscos inerentes à atividade 
do profissional.
 A Lei 11.105/2005 deixa essa característica muito clara. 
 Visa sempre à prevenção de riscos ou, se não for possível, à contenção dos 
agentes perigosos. 
 A maioria dos acidentes de trabalho é decorrente de 
imperícia, negligência e, até mesmo, imprudência dos 
operadores, portanto, a regra de ouro na prevenção de 
acidentes é atenção e bom senso.
Biossegurança
 O fundamento básico da Biossegurança é assegurar o avanço dos processos 
tecnológicos e proteger a saúde humana e animal e o meio ambiente. 
 Boas práticas procedimentos seguros de trabalho.
 Estabelecidos com antecedência normas técnicas, na legislação vigente, 
no histórico da atividade ou, simplesmente, na prática e no bom senso.
 Plano de educação baseado nas normas nacionais e 
internacionais quanto ao transporte, à conservação e à 
manipulação de microrganismos geneticamente 
modificados e seus produtos derivados.
Biossegurança e boas práticas
 “A biossegurança compreende um conjunto de ações destinadas a prevenir, 
controlar, mitigar ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam interferir 
ou comprometer a qualidade de vida, a saúde humana e o meio ambiente. Desta 
forma, a biossegurança caracteriza-se como estratégica e essencial para a 
pesquisa e o desenvolvimento sustentável sendo de fundamental importância para 
avaliar e prevenir os possíveis efeitos adversos de novas tecnologias à saúde” 
(Ministério da Saúde, 2010).
Biossegurança
 Estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização sobre a 
construção, o cultivo, a produção, a manipulação, o transporte, a transferência, a 
importação, a exportação, o armazenamento, a pesquisa, a comercialização, o 
consumo, a liberação no meio ambiente e o descarte de organismos 
geneticamente modificáveis (OGM) e seus derivados.
 Regulamenta os incisos II, IV e V, do § 1º, do art. 225, da Constituição Federal. 
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso 
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida” (BRASIL, 1988).
Biossegurança – Lei n. 11.105/2005
 Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego.
 Objetivo prevenir os acidentes e o adoecimento causado pelo trabalho nos 
profissionais de saúde, por meio da eliminação ou do controle das condições de 
risco presentes nos serviços de saúde. 
 Abrange todas as instituições que sejam destinadas às ações de promoção da 
saúde, prevenção de doenças, assistência e recuperação, além das atividades de 
pesquisa e ensino em saúde.
 A NR-32 recomenda a capacitação dos trabalhadores 
para o trabalho seguro, além de determinada a adoção 
de medidas preventivas para cada situação de risco.
Biossegurança – Norma Regulamentadora 32 – NR-32
Biossegurança – NR 32 e outras normas
 NR-04 – Serviços Especializados em 
Engenharia de Segurança e em 
Medicina do Trabalho – SESMT.
 NR-05 – Comissão Interna de 
Prevenção de Acidentes – CIPA.
 NR-06 – Equipamento de Proteção 
Individual – EPI.
 NR-07 – Programa de Controle Médico 
de Saúde Ocupacional – PCMSO.
 NR-09 – Programa de Prevenção de 
Riscos Ambientais – PPRA.
 NR-15 – Atividades e 
operações insalubres.
 NR-16 – Atividades e 
operações perigosas.
 NR-17 – Ergonomia.
 NR-24 – Condições sanitárias 
e de conforto.
 NR-26 – Sinalização de segurança.
 Plano de Proteção Radiológica (PPR); 
 Programa de Gerenciamento de Resíduos nos Serviços de Saúde (PGRSS);
 Programa Nacional de Imunização (PNI-MS); 
 Programa de Controle de Infecção Hospitalar e com a RDC-50 da Anvisa que 
dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, 
elaboração e avaliação de projetos físicos de 
estabelecimentos assistenciais de saúde.
Biossegurança – NR 32 e outros programas
 Recomenda a capacitação dos trabalhadores para o trabalho seguro, além de 
determinar a adoção de medidas preventivas para cada situação de risco.
Biossegurança – NR 32 – profissionais de enfermagem
Fonte: https://www.qualitysafetyassessoria.com.br/nr-
32-proibe-o-reencape-de-agulhas/a
Fonte: https://pt.depositphotos.com/51604509/stock-photo-
dentist-with-surgical-mask-and.html
É obrigatório ao empregador vedar:
 a utilização de pias de trabalho para fins diversos dos previstos;
 o ato de fumar;
 o uso de adornos e o manuseio de lentes de contato em local de trabalho;
 o consumo de alimentos e bebidas nos postos de trabalho;
 a guarda de alimentos e bebidas em locais não destinados para esse fim;
 o uso de calçados abertos;
 deixar o local de trabalho com os equipamentos 
de proteção individual ou vestimentas utilizadas 
nos locais de trabalho.
Biossegurança – NR 32
É obrigatório ao empregador providenciar:
 locais apropriados para o fornecimento de vestimentas limpas e para a 
deposição de usadas;
 higienização das vestimentas utilizadas em centros cirúrgicos, serviços de 
tratamento intensivo e quando em unidades de doenças infectocontagiosas, em 
que a vestimenta tenha contato com material orgânico.
Biossegurança – NR 32
De acordo com a NR-32, em todo local onde exista a possibilidade de exposição a 
agentes biológicos:
a) Deve ser comprovada pelo empregador, para a inspeção do trabalho, a 
realização da capacitação; sendo optativa a apresentação de documentos que 
informem o nome dos trabalhadores envolvidos.
b) Deve haver medidas de prevenção de acidentes e de doenças relacionadas ao 
trabalho certificadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde e de Educação.
c) Devem ser entregues ao trabalhador instruções, sem necessidade de recibo, por 
tratar-se de um direito laboral.
d) Deve ser assegurada a capacitação aos trabalhadores, 
de forma intermitente, durante a jornada de trabalho.
e) Devem ser fornecidas aos trabalhadores instruções 
escritas, em linguagem acessível, das rotinas realizadas 
no local de trabalho.
Interatividade
De acordo com a NR-32, em todo local onde exista a possibilidade de exposição a 
agentes biológicos:
a) Deve ser comprovada pelo empregador, para a inspeção do trabalho, a 
realização da capacitação; sendo optativa a apresentação de documentos que 
informem o nome dos trabalhadores envolvidos.
b) Deve haver medidas de prevenção de acidentes e de doenças relacionadas ao 
trabalho certificadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde e de Educação.
c) Devem ser entregues ao trabalhador instruções, sem necessidade de recibo, por 
tratar-se de um direito laboral.
d) Deve ser assegurada a capacitação aos trabalhadores, 
de forma intermitente, durante a jornada de trabalho.
e) Devem ser fornecidas aos trabalhadores instruções 
escritas, em linguagem acessível, das rotinas realizadas 
no local de trabalho.
Resposta
 Ambiental: contaminação do ambiente devido à saída do medicamento do envase 
no qual esteja acondicionado, seja por derramamento ou por aerodispersoides 
sólidos ou líquidos.
 Pessoal: contaminação gerada por contato 
ou inalação dos medicamentos da terapia 
quimioterápica antineoplásica em qualquer 
das etapas do processo.
Biossegurança – NR-32 – quimioterapia 
Fonte: 
https://prevencaoem
foco.files.
wordpress.com/201
3/09/resp-vo-pff2.
jpg?w=300&h=225
Nose clip 
embutido
Manta com 
tratamento
eletrostático
Válvula de 
exalação 
inviolável
com solda 
ultrassônica
Empregador deve:
 proibir fumar, comer ou beber, bem como portar adornos ou se maquiar;
 afastar das atividades as trabalhadoras gestantes e nutrizes;
 proibir que os trabalhadores expostos realizem atividades com possibilidade de 
exposição aos agentes ionizantes;
 fornecer aos trabalhadores avental confeccionado com material impermeável, com 
frente resistente e fechado nas costas, mangas compridas e com punho justo,quando no preparo e na administração;
 fornecer aos trabalhadores dispositivos de segurança 
que minimizem a geração de aerossóis e a ocorrência de 
acidentes durante a manipulação e a administração dos 
quimioterápicos.
Biossegurança – NR-32 – quimioterapia 
A recomendação da ANVISA pela RDC 220: é que em casos de acidentes com 
quimioterápicos deve-se:
 registrar todos os acidentes em formulário específico;
 o vestuário deve ser removido imediatamente quando houver contaminação;
 as áreas da pele atingidas devem ser lavadas com água e sabão;
 quando da contaminação dos olhos ou de outras mucosas, lavar com água ou 
solução isotônica em abundância, e providenciar acompanhamento médico;
 promover a descontaminação de toda a superfície interna da cabine.
Biossegurança – NR 32 – RDC 220
Fonte: http://2.bp.blogspot.com/-
KCscwOivcDI/UeDQFYGXLeI/AAAAAAA
AALE/hMKvvevIaLU/s1600/S%C3%ADmb
olos+de+riscos+qu%C3%ADmicos.png
A Norma Regulamentadora 26 determina cor na Segurança do Trabalho:
 indicar e advertir acerca dos riscos existentes; 
 identificar os equipamentos de segurança;
 delimitar áreas;
 identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases;
 advertir contra riscos. 
 A utilização de cores não dispensa o emprego de outras 
formas de prevenção de acidentes. 
 O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a 
fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga 
ao trabalhador.
Simbologia em Biossegurança
Vermelho
Distinguir e indicar equipamentos e aparelhos 
de proteção e combate a incêndio.
Amarelo
Deve ser usado em canalizações para 
identificar gases não liquefeitos.
Também utilizado para indicar “Cuidado” –
partes baixas de escadas, parapeitos, pisos, 
faixas de pisos de entradas de elevadores 
por exemplo.
Branco
Empregar em direção e circulação por 
meio de sinais e localização e coletores 
de resíduos.
Preto
Indicar canalizações de gases inflamáveis e 
combustíveis de alta viscosidade (óleo 
lubrificante, asfalto e óleo combustível).
Simbologia em Biossegurança – cores 
Fonte: 
http://static.inbep.com.br/blog/uploads/201
6/12/14212757/Semt%C3%ADtulo.jpg
Mangueira de
Incêndio
ExtintorEscada
Direção a seguir
(sinal de indicação adicional às placas
apresentadas acima)
Azul
“Cuidado!” – limitado o seu emprego a 
avisos contra o uso e a movimentação de 
equipamentos, que deverão permanecer 
fora do serviço.
Verde
“Segurança” – deverá ser empregado para 
identificar: macas, localização de EPI, 
dispositivo de segurança e mangueiras de 
oxigênio.
Lilás
Utilizar em canalizações que contenham 
álcalis.
Cinza
Tonalidade clara – canalizações em vácuo.
Tonalidade escura – identificar eletrodutos.
Simbologia em Biossegurança – cores 
Fonte: http://segtrabepi.com.br/index.php/produtos/placas/placassinalizacao-adesivos-seguranca-detail.html
Simbologia em Biossegurança – cores 
Alumínio
Canalização de gases liquefeitos, 
inflamáveis e de baixa viscosidade –
óleo diesel, gasolina e querosene, por 
exemplo.
Marrom
A critério da empresa para qualquer 
fluido não identificável por outras cores.
Laranja
Canalização contendo ácidos.
Dispositivos de corte, borda de serras e 
prensas.
Púrpura
Para indicar perigo conveniente das 
radiações eletromagnéticas penetrantes 
e partículas nucleares.
Fonte: 
https://3.bp.blogspot.com/S9GxRAsOVw/
U78_NVgIarI/AAAAAAAACWM/KnTsRhG
VSnA/s1600/Cor+tubula%C3%A7%C3%
A3o.png
 É importante que os sinais de perigo sejam padronizados em formato triangular, 
com um pictograma negro sobre fundo amarelo, com margem negra.
Biossegurança – simbologia
Fonte: 
https://www.mmprotek.pt/blog/wp-
content/uploads/2017/10/Design-
sem-nome-12.png
Os sinais de proibição devem possuir 
as seguintes características:
 ser de forma circular; pictograma 
negro sobre o fundo branco;
 margem e faixa na diagonal, 
descendente da esquerda para a 
direita, ao longo do pictograma, 
a 45º e na cor vermelha.
Biossegurança – simbologia
Proibido fumar
Fonte: 
http://2.bp.blogspot.com/-
zpmIRb-
I1sQ/T3zhrq6n64I/AAAAAA
AAAGU/-L-
kE5UEOHM/s400/Quadro2_
1_A.jpg
Proibição de apagar 
com água
Água não potável
Não tocar
Passagem proibida 
a peões
Proibição de fazer 
lume ou fumar
Proibido entrada 
de pessoas não 
autorizadas
Passagem proibida a veículo de 
movimento de carga
Sinais de obrigação:
 forma circular;
 pictograma branco sobre fundo azul.
Biossegurança – simbologia
Fonte: https://areasst.com/nr-26-sinalizacao-de-seguranca/
Ao promover um treinamento para a equipe de enfermagem, o enfermeiro aborda 
questões de Biossegurança estabelecidos na NR 32, como:
a) Capacitação dos trabalhadores para o trabalho seguro, além de determinada a 
adoção de medidas preventivas para cada situação de risco.
b) O descarte de material perfurocortante deve ser realizado em equipe, pois nem 
sempre quem utiliza esse tipo de material consegue descartá-lo.
c) Descrever plano de prevenção de riscos de acidentes com materiais 
perfurocortantes apenas para trabalhadores da empresa.
d) O empregador deve estimular o uso de pias de trabalho 
para fins diversos do previsto, a fim de otimizar a 
execução das tarefas e reduzir riscos.
e) A responsabilidade é da empresa quanto ao 
seu cumprimento.
Interatividade
Ao promover um treinamento para a equipe de enfermagem, o enfermeiro aborda 
questões de Biossegurança estabelecidos na NR 32, como:
a) Capacitação dos trabalhadores para o trabalho seguro, além de determinada a 
adoção de medidas preventivas para cada situação de risco.
b) O descarte de material perfurocortante deve ser realizado em equipe, pois nem 
sempre quem utiliza esse tipo de material consegue descartá-lo.
c) Descrever plano de prevenção de riscos de acidentes com materiais 
perfurocortantes apenas para trabalhadores da empresa.
d) O empregador deve estimular o uso de pias de trabalho 
para fins diversos do previsto, a fim de otimizar a 
execução das tarefas e reduzir riscos.
e) A responsabilidade é da empresa quanto ao 
seu cumprimento.
Resposta
Para os sinais de padronização de salvamento e de orientação, a sinalização 
deve ser:
 De forma quadrada ou retangular.
 Cor de fundo – cor de segurança – verde.
 Cor do símbolo – cor de contraste – fotoluminescente.
 Margem opcional – fotoluminescente.
Biossegurança – simbologia
Biossegurança – simbologia
Primeiros socorros Ducha de segurança Indicação de direção 
para uma saída de 
emergência
Fonte: 
http://negocios.maiadigital.pt/hst/si
nalizacao_seguranca/emergencia/
sinais_emergencia/image.0311
http://3.bp.blogspot.com/_ePcEtAaRqy8/ShmWRkeZRbI/AAAAAAAAAj0/15dCU3DpvJk/s1600-h/10.jpg
http://3.bp.blogspot.com/_ePcEtAaRqy8/ShmWRkeZRbI/AAAAAAAAAj0/15dCU3DpvJk/s1600-h/10.jpg
http://2.bp.blogspot.com/_ePcEtAaRqy8/ShmWEtMQC-I/AAAAAAAAAjk/T7l23HZH5n8/s1600-h/10.jpg
Sinalização de equipamentos: 
 Forma quadrada ou retangular.
 Cor de fundo – segurança – vermelha.
 Cor de símbolo – cor de contraste –
fotoluminescente.
 Margem opcional – fotoluminescente.
Biossegurança – simbologia
Fonte: http://www.advcomm.com.br/wp-
content/uploads/2017/08/4_tipos_de_placas_obrigatorias.png
 Não informa qual é a substância, mas indica todos os graus de risco.
 Essa simbologia foi proposta pela NFPA – Associação Nacional dos EUA para 
proteção contra incêndios – por meio da norma NFPA 704 – e é adotada 
internacionalmente.
 Os números necessários para o preenchimento 
do Diamante de Hommel variam de 1 a 4 conforme 
os riscos apresentados pela substância química 
perigosa, podendo também constar no diagrama 
os riscos específicos dessa substância.
Diamante de Hommel
Fonte: http://www.protfer.com.br/wp-
content/uploads/2017/11/031747.gif
Riscos à
saúde
Reatividade
Riscos
específicos
Inflama-
bilidade
Diamante de Hommel
Fonte: 
https://reader009.vdocume
nts.mx/reader009/slide/201
70930/546d9071b4af9fe51
b8b4b43/document-0.pngFonte: 
http://www.blo
g.mcientifica.c
om.br/wp-
content/upload
s/2014/10/Diag
rama-de-
Hommel.jpg 
(Adaptado)
Diagrama de Hommel
Riscos à
saúde Reatividade
Riscos
específicos
Inflama-
bilidade
Risco de vida
4 – Mortal
3 – Extremamente perigoso
2 – Perigoso
1 – Pequeno risco
0 – Material normal
Risco de fogo
(Ponto de fulgor) 4 – abaixo de 22 ºC
3 – abaixo de 38 ºC
2 – abaixo de 94 ºC
1 – acima de 94 ºC
0 – não é inflamável
Risco de vida
Oxidante – OXX
Ácido – ACID
Álcalis – ALK
Corrosivo – CRO
Não use água – W
Radioativo –
Reação
4 – Pode detonar
3 – Choque e calor podem detonar
2 – Reação química violenta
1 – Instável quando aquecido
0 – Estável
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
DE PRODUTO QUÍMICO
Produto: ÁCIDO SULFÚRICO
Equipamentos de proteção:
Manipulação de qualquer produto deve minimizar qualquer tipo de risco e dano:
 nome técnico do produto;
 palavra de advertência – segundo o grau de risco 
(perigo, cuidado e atenção);
 indicação de risco;
 medidas preventivas (“mantenha afastado do calor”);
 primeiros socorros;
 informações para médicos e outros 
profissionais de saúde;
 instruções especiais em caso de fogo, 
derrame ou vazamento.
Biossegurança – NR 32
Obrigatório:
 NR-32 determina que deve ser mantida a rotulagem original do fabricante nas 
embalagens dos produtos químicos utilizados em serviços de saúde.
 Veda o procedimento de reutilização das embalagens de produtos químicos.
 nome do produto; 
 composição química; 
 concentração;
 data do envasamento; 
 validade;
 nome do responsável pela manipulação 
ou fracionamento.
Biossegurança – NR 32
Fracionamento
 RDC ANVISA n. 306/04 e Resolução CONAMA n. 358/2005.
 Aproximadamente 1 a 3% dos resíduos urbanos são provenientes de 
serviços de saúde, transformando essas instituições em grandes geradoras 
de resíduos infectantes.
 Fases de manejo (geração, segregação, condicionamento, armazenamento, 
coleta, transporte, tratamento e disposição final).
Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços 
de Saúde – PGRSS 
 Componentes químicos: tóxicos, corrosivos, inflamáveis, reativos, genotóxicos, 
mutagênicos; produtos mantidos sob pressão – gases, quimioterápicos, pesticidas, 
solventes, ácido crômico; limpeza de vidros de laboratórios, mercúrio de 
termômetros, substâncias para revelação de radiografias, baterias usadas, óleos, 
lubrificantes usados etc. 
 Componentes biológicos: agentes patogênicos que possam causar doença.
 Componentes radioativos: utilizados em procedimentos 
de diagnóstico e terapia, os que contêm materiais 
emissores de radiação ionizante.
Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços 
de Saúde – PGRSS 
 Saúde ocupacional: de quem manipula esse tipo de resíduo, seja o pessoal ligado 
à assistência médica ou médico-veterinária, seja o pessoal ligado ao setor de 
limpeza e manutenção.
 Meio ambiente: como decorrência da destinação inadequada de qualquer tipo de 
resíduo, alterando as características do meio.
Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços 
de Saúde – PGRSS 
A representação por meio de símbolos das classes de resíduos, por ser de fácil 
reconhecimento, tem por objetivo a segurança dos trabalhadores. O símbolo abaixo 
significa:
a) Produtos radioativos.
b) Cuidado: perigo.
c) Perigo de explosão.
d) Resíduo infectante.
e) Produto inflamável.
Interatividade
Fonte: https://image.freepik.com/icones-
gratis/biohazard_318-61739.jpg
A representação por meio de símbolos das classes de resíduos, por ser de fácil 
reconhecimento, tem por objetivo a segurança dos trabalhadores. O símbolo abaixo 
significa:
a) Produtos radioativos.
b) Cuidado: perigo.
c) Perigo de explosão.
d) Resíduo infectante.
e) Produto inflamável.
Resposta
Fonte: https://image.freepik.com/icones-
gratis/biohazard_318-61739.jpg
Geração: 
 Início do processo de trabalho. 
 Profissional já deve ter planejado ações para que a geração desse resíduo não 
cause nenhum impacto ou risco à sua saúde ou a do paciente ou dano ao 
ambiente.
Segregação: 
 Necessário que o empregador garanta o uso de EPI 
adequado pelos profissionais. Evitar a mistura de 
resíduos incompatíveis.
RDC 306/2004
Fonte: 
http://smslabore.com.br/img/l
ayout/lixo-hospitalar.jpg
Acondicionamento:
 Guarda dos resíduos em recipientes adequados de acordo com o seu tipo e suas 
características, logo após a sua manipulação e geração.
 Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que 
evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. 
 A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a 
geração diária de cada tipo de resíduo.
 Deve ser respeitado o limite de peso de cada saco, além 
de ser proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento. 
 Devem ser sinalizados com símbolos internacional 
de risco.
RDC 306/2004
Coleta interna:
 Recolhimento e transporte do local onde foi gerado o resíduo até o seu abrigo 
dentro da instituição de saúde. 
 Deverá ser realizada a coleta de acordo com a necessidade da unidade, sendo, no 
mínimo, por uma vez ao dia. 
 O transporte até o local destinado ao armazenamento temporário até a sua 
retirada deverá acontecer de maneira segura e com utilização adequada dos 
profissionais que fazem essa coleta e transporte.
RDC 306/2004
Fonte: https://images.nei.com.br/Asset/lx/conteiner-plastico.jpg
Armazenamento:
 Deve ser temporário, em local específico e apropriado. 
 Deve ser um local em ambiente externo, exclusivo, 
e com acesso para os veículos coletores.
RDC 306/2004
Fonte: 
https://www.diariodoaco.com.b
r/images/noticias/59572/UNE
Gzabrigo_de_residuos.jpg
Coleta final:
 Transporte até a unidade de tratamento ou destinação final. 
 Utilizar técnicas de preservação da integridade física do pessoal designado para 
essa atividade, da população e do ambiente, além de estar de acordo com as 
normas dos órgãos de limpeza urbana.
Tratamento final:
 Processo realizado dentro dos padrões de segurança que 
modifica as características físicas, químicas ou biológicas 
dos resíduos, eliminando ou minimizando o risco 
associado a eles.
RDC 306/2004
Tratamento final: 
 Grupo A = risco biológico = incineração, autoclave, micro-ondas, tratamento 
químico, radiação ionizante.
 Grupo B = risco químico = devolver ao fabricante.
 Grupo C = rejeitos radioativos = aterro sanitário industrial.
 Grupo D = resíduo comum = reciclagem ou aterro sanitário comum.
 Grupo E = perfurocortante = incineração.
RDC 306/2004
 Portanto, somos todos responsáveis, desde sua geração até o tratamento final.
RDC 306/2004
Fonte: 
https://qualidadeonline.files.word
press.com/2013/11/coleta.jpg
 Procedimentos seguros de trabalho, tanto para o trabalhador quanto 
para o objeto de trabalho.
 Todas as atividades relacionadas à saúde possuem riscos inerentes.
 Expõem tanto o profissional quanto o objeto de trabalho a microrganismos 
patogênicos, substâncias perigosas ou animais agressivos.
Boas práticas 
São sempre preventivas e incluem todos os aspectos da cadeia operacional e, 
apesar de alguns procedimentos serem específicos de cada tipo de operação, alguns 
fatores são universais e sempre devem ser observados, como:
 higiene pessoal;
 uso de roupas adequadas;
 limpeza de equipamentos e utensílios;
 controle de pragas, como baratas, ratos, entre outros;
 controle da qualidade da água etc.
Boas práticas
 Principal objetivo “estabelecer requisitos de Boas Práticas para funcionamento de 
serviços de saúde, fundamentados na qualificação, na humanização da atenção e 
gestão, e na redução e controle de riscos aos usuários e meio ambiente”.
De acordo com a Seção I – Do gerenciamento da qualidade, estão definidos 
nos seguintes artigos:
 “Art. 5º O serviço de saúde deve desenvolver ações no sentido de estabelecer uma 
política de qualidade envolvendo estrutura, processoe resultado na sua gestão 
dos serviços. 
 Parágrafo único. O serviço de saúde deve 
utilizar a Garantia da Qualidade como ferramenta 
de gerenciamento.”
Boas práticas – RDC 63/2011
 “Art. 6º As Boas Práticas de Funcionamento (BPF) são os componentes da 
Garantia da Qualidade que asseguram que os serviços são ofertados com padrões 
de qualidade adequados. 
 § 1º As BPF são orientadas primeiramente à redução dos riscos inerentes à 
prestação de serviços de saúde. 
 § 2º Os conceitos de Garantia da Qualidade e Boas Práticas de Funcionamento 
(BPF) estão inter-relacionados estando descritos nesta resolução de forma a 
enfatizar as suas relações e sua importância para o funcionamento dos 
serviços de saúde.” 
Boas práticas – RDC 63/2011
“Art. 7º As BPF determinam que: 
 o serviço de saúde deve ser capaz de ofertar 
serviços dentro dos padrões de qualidade exigidos, 
atendendo aos requisitos das legislações e 
regulamentos vigentes.”
Boas práticas – RDC 63/2011
Fonte: https://encrypted-
tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9G
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Ao elaborar um manual de boas práticas para o gerenciamento de resíduos sólidos 
de serviços de saúde, o profissional deve descrever que todo material 
perfurocortante deve ser desprezado em:
a) Recipientes rígidos reaproveitáveis, identificado com o risco biológico, 
respeitando sua capacidade total, devidamente fechado.
b) Saco de lixo branco leitoso, identificado com o risco biológico, respeitando 2/3 da 
capacidade, devidamente fechado.
Interatividade
Continua no próximo slide
c) Recipientes rígidos, resistentes à punctura, à ruptura e ao vazamento, com 
tampa e devidamente identificados, respeitando 2/3 da capacidade.
d) Saco preto, identificado como não reciclável ou reciclável, para permitir a 
identificação e a destinação correta.
e) Saco vermelho duplo, identificado com o risco biológico, respeitando 2/3 da 
capacidade, devidamente fechado.
Interatividade (continuação)
Ao elaborar um manual de boas práticas para o gerenciamento de resíduos sólidos 
de serviços de saúde, o profissional deve descrever que todo material 
perfurocortante deve ser desprezado em:
c) Recipientes rígidos, resistentes à punctura, à ruptura e ao vazamento, com 
tampa e devidamente identificados, respeitando 2/3 da capacidade.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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