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Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno TREINAMENTO iFIX 5.0 Básico e avançado 1 2 Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno Índice Introdução SCU – System Configuration Utility PDB – Process DataBase Workspace Tag Groups Scheduler Tutorial – Integração do iFIX com Banco de Dados Externo Tutorial – VisiconX Tutorial – Configurando Redundância Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 3 Introdução 4 Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno Introdução ao Sistema SCADA SCADA UPERVISORY ONTROL ND ATA CQUISITION Sistemas de Supervisão e Aquisição de Dados. São utilizados para monitorar, supervisionar e controlar dados de processo. 5 Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno Configurações Possíveis Cliente e Servidor na mesma Máquina Cliente Cliente Servidor Controlador Controlador Stand Alone Networked Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 6 Arquitetura do Sistema Controlador Servidor SCADA Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 7 iFIX iFIX Software de Automação Industrial que fornece dados em tempo real Estações Servidor SCADA Cliente Troca dados de processo com o hardware , atualiza a base de dados e transmite dados para os clientes via rede Recebe dados dos servidores SCADA Apresenta dados graficamente Apresenta dados graficamente Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 8 OPC OPC – OLE for Process Control Padrão de comunicação entre Hardware de Controle e Sistemas de Aquisição de Dados Driver OPC Instalado no Servidor SCADA. Adquire dados dos Hardwares de Controle e os atualiza na base de dados do Servidor OPC Servidor OPC (OPC Server) Disponibiliza dados para os Clientes OPC Cliente OPC (OPC Client) Recebe dados do Servidor OPC e os atualiza na Base de Dados do iFIX Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 9 Tela de Abertura do iFIX Para iniciar o iFIX , clique no Ícone iFIX 5.0 Seleciona o arquivo de configuração que será usado para iniciar o sistema. Inicia o sistema com o arquivo de configuração selecionado em SCU File. Inicia um sistema de demonstração que é instalado junto com o iFIX 5.0. Cria um Atalho para o Projeto na Área de Trabalho. Entra na interface para configuração do sistema. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 10 SCU System Configuration utility Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 11 SCU – System Configuration Utility Quando o iFIX é aberto o arquivo gerado pelo SCU é lido para aplicar as configurações geradas ao projeto. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 12 SCU – System Configuration Utility Paths – Configuração de Diretórios : Especifica os diretórios onde ficarão os arquivos de configuração do Projeto Alarms – Configuração de Alarmes : Permite a configuração de diversos serviços de alarme,formatação de mensagens para alarmes e configuração de áreas de alarmes Network – Configuração da Rede : Permite a configuração da comunicação entre as Estações iFIX ( Servidores e Clientes) ou Stand Alone SCADA – Configuração dos Drivers : Permite a configuração de Drivers de comunicação instalados na estação. (ex.: Driver OPC) Tasks – Configuração de Tarefas : É usada para especificar as tarefas (programas ) que deverão ser iniciadas automaticamente quando O iFIX é iniciado Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 13 SCU – System Configuration Utility Security – Configuração de Segurança : É utilizado na configuração de permissões de usuários SQL Accounts : Permite a configuração de comunicação com Bancos de Dados externos Alarm Area Database: Permite a divisão dos Alarmes por Áreas Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 14 SCU – System Configuration Utility Local Startup Definition – Onde são definidas as configurações de abertura do Projeto. Nome lógico do nó Nome físico do nó Arquivo de configuração que iniciará com o iFIX Habilita o uso do Alias THISNODE para o nó, na configuração de telas etc. Habilita o iFIX para continuar rodando como serviço no Windows após o log off. O iFIX continua rodando para o próximo usuário que fizer log on. Inicia o iFIX junto com o Windows. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 15 SCU – System Configuration Utility - Paths Diretório Principal, onde os arquivos do projeto serão alocados, de acordo com organização configurada nos campos de Diretórios do Projeto. Change Base altera automaticamente os caminhos configurados nos campos de Diretórios do Projeto, para a base especificada em Base 1º Passo na configuração de um novo projeto Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 16 SCU – System Configuration Utility - Alarms Configuração dos serviços de alarme do projeto Opções do serviço de alarme Configuração das Áreas de Alarme Configuração da fila de Alarmes (tamanho máximo da fila, etc) Configuração da formatação padrão dos alarmes Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 17 SCU – System Configuration Utility - Network Network: No Network Support – O sistema irá trabalhar em modo Stand-Alone TCP/IP – O sistema é configurado para trabalhar dentro de uma rede TCP/IP Dynamic Connections: Se selecionado, permite que o sistema se comunique somente com os nós listados na lista Configured Remote Nodes Enforce Trusted Computing: Habilita a rede segura, sendo necessário criar um Password para a rede. Essa configuração deve ser habilitada em todos os nós da rede. Advanced: Chama a janela de configurações avançadas da rede, onde são configurados os timers e a redundância de rede. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 18 SCU – System Configuration Utility – Network / Advanced Keep Alive - Especifica o tempo sem atividade de uma conexão antes do Client enviar uma mensagem de que está ativo. Send - Especifica o tempo que o Client espera até receber do SCADA uma solicitação de reconhecimento. Caso o tempo expire, a sessão é encerrada. Receive - Especifica o tempo que o Client espera por uma resposta do SCADA. Caso o tempo expire, a sessão é encerrada. Avaiable Paths – Caminhos de rede disponíveis na estação. Status – Habilita ou Desabilita um caminho de rede a ser usado no sistema. Enable LAN Redundancy – Habilita a redundância de rede na estação. Accept Unknown Host – Habilita a comunicação do SCADA com qualquer Client, caso não esteja selecionado a comunicação só será feita com os Clients listados em Hosts Accept Unauthorized Writes – Configura o SCADA para criar um log de todas as tentativas de escritas não autorizadas Log Unauthorized Writes – Configura o SCADA para criar um log de todas as falhas de escrita Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 19 SCU – System Configuration Utility – SCADA SCADA support: Enable – SCADA Server Disable – Client Database Name: Base de Dados (PDB) do Sistema Lista de Drivers disponíveis na estação Configured I/O Drivers: Lista de Drivers configurados na estação Configurações de Redundância do sistema Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 20 SCU – System Configuration Utility – Tasks Tasks Configuration permite listar os serviços que se deseja que sejam iniciados junto com o iFIX Arquivo a ser inserido na lista Uma linha de comando pode ser inserida. Modo em que serão iniciados os serviços: Minimizado Normal Background Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 21 SCU – System Configuration Utility – Security User Accounts Group Accounts Configuration Auto Login Security Areas Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 22 SCU – System Configuration Utility – Security –User Accounts Configurações de Contas de Usuários Utilizar a segurança do Windows para logar no iFIX Tempo máximo que o usuário pode ficar logado consecutivamente. Após esse tempo é feito log off automático e o mesmo deve fazer novo log on. 00:00:00 desabilita a função. Grupo a que pertence o usuário Áreas de segurança que o usuário tem acesso. Ações que o usuário pode realizar Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 23 SCU – System Configuration Utility – Security – Group Accounts Nome do Grupo Áreas de segurança a que o grupo pertence Ações que os membros do grupo estão autorizados a realizar Configuração dos Grupos de usuários Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 24 SCU – System Configuration Utility – Security – Configuration Habilita ou Desabilita a segurança do sistema Diretório em que ficará alocado o arquivo com as configurações de segurança do sistema Diretório em que ficará alocado um arquivo de Backup das configurações de segurança do sistema Utilizar o mesmo diretório configurado para alocar todos os outros perfis de Startup Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 25 SCU – System Configuration Utility – Security – Auto Login Estações em que o Login será feita de forma automática Nome da Estação onde será implementado o Login automático Usuário de Aplicação utilizado no Login Automático Usuário de Sistema utilizado no Login Automático Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 26 SCU – System Configuration Utility – Security – Security Areas Configuração de nomes das áreas de Segurança Até 254 áreas podem ser configuradas Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 27 SCU – System Configuration Utility – SQL Accounts Permite configurar as contas SQL para a estação Para configurar uma nova conta SQL, basta clicar em Add... Selecionar o tipo de banco de dados e o DSN configurado para o mesmo. Habilita ou desabilita o suporte ao SQL. Configurações de Mensagens de Erro e Debug do software SQL no iFIX. Caminhos dos arquivos de Backup do SQL. Caso haja perda da comunicação com o banco de dados, os comandos são escritos nesse arquivo. Primeiro tenta no primário. Se não houver sucesso escreve no secundário. Database ID: DSN do banco de dados a ser acessado. SQL cmd table: Nome da tabela com a lista de comandos SQL no banco de dados a ser acessado. Error log table: Nome da tabela com a em que serão inseridos registros de erros de comunicação com a base de dados. Frequência de execução da tarefa Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 28 SCU – System Configuration Utility – Alarm Areas Database Alarm Areas Database configura o arquivo .AAD, uma lista das Áreas de Alarme do Projeto Nome da Área de Alarme Adicionar, modificar ou Excluir Área de Alarme Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 29 Pdb Process database Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 30 PDB – Base de Dados Base de Dados – Conjunto de dados relacionados. A Base de Dados do iFIX relaciona um TAG com suas propriedades. TAG Name – O TAG propriamente dito Type – Tipo de TAG: Entrada Digital, Saída Digital, Registro Analógico, Cálculo, etc Description – Uma descrição do TAG I/O Dev – Driver usado para fornecer valores para esse TAG I/O Address – Endereçamento do TAG no Driver Current Value – Valor atual da variável referente ao TAG Esses são os principais campos necessários para o funcionamento de uma comunicação com o iFIX, porém muitos outros podem ser configurados de acordo com a necessidade. Ex.: Limites de Alarmes Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 31 Database Manager Database Manager é o Editor de Base de Dados do iFIX Inserir, Deletar, Editar TAGs Exportar a Base de Dados para um arquivo .CSV, editável no Excel Importar arquivos .CSV, adicionando à Base de Dados atual Filtrar a Base de Dados afim de analisar certo TAG ou grupo de TAGs Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 32 Database Manager – Adicionando Blocos (TAGs) Clicar em Add para adicionar novo Bloco Selecionar o Tipo de Bloco Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 33 Database Manager – Adicionando Blocos DI DI – Digital Inputs : Entradas Digitais TAG Descrição do TAG I/O Driver ou Servidor OPC Endereço no I/O Driver ou OPC: “Word : Bit” Configuração de Scan : Só processar quando o valor muda ou processar a casa intervalo de tempo Texto que aparecerá em Current Value quando o valor for 0 ou 1 Aba Basic Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 34 Database Manager – Adicionando Blocos DI Aba Alarms Opções de Alarme: Enable Alarming – Habilita o alarme no Bloco Enable Event Messaging – Habilita o registro de evento de mudança de estado no Bloco. Tipo de Alarme: Quando é acionado: Change of State - Na mudança de estado (de 0 para 1 ou de 1 para 0) Close – Na transição de 0 para 1 Open – Na transição de 1 para 0 None - Nunca Alarm Areas – À quais áreas de alarme o Bloco pertence Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 35 Database Manager – Adicionando Blocos AI AI – Analog Inputs : Entradas Analógicas TAG Descrição do TAG I/O Driver ou Servidor OPC Endereço no I/O Driver ou OPC Configuração de Scan : Só processar quando o valor muda ou processar a casa intervalo de tempo Unidades de Engenharia: Limites e unidade de engenharia da variável analógica Escalonamento Linear: Habilitar Escala da variável Aba Basic Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 36 Database Manager – Adicionando Blocos AI Aba Alarms Alarm Areas – À quais áreas de alarme o Bloco pertence Alarms – Limites de Alarme Enable Alarming: Habilitar ou Desabilitar Alarmes Nota: Existem diferenças entre os blocos AI e AR (Analog Register): O Bloco AR é um Bloco de Leitura e Escrita, além de ser processado pelo iFIX somente quando alguma Tela em que ele está referenciado está aberta Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 37 Database Manager – Bloco BOOLEAN O Bloco BOOLEAN realiza operações Booleanas entre blocos Digitais. Inputs: TAGs dos Blocos que serão as entradas das operações lógicas Output Calculation: Expressão lógica à que serão submetidas as entradas. O resultado da expressão será a saída do bloco. Utilizar as letras referentes aos TAGs na elaboração da expressão. No exemplo, utilizamos os TAGs DIGITAL_01 e DIGITAL_02 como sendo A e B, respectivamente. A Expressão usada foi (A + B), que significa logicamente (A OR B). Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 38 Database Manager – Bloco Calculation Inputs: TAGs dos Blocos ou constantes que serão as entradas das operações matemáticas. Obs.: Neste Bloco a entrada “A” é equivalente ao TAG especificado no campo “Previous”. Essa associação é feita no campo “Next” do Bloco que servirá de entrada. Output Calculation: Expressão matemática à que serão submetidas as entradas. O resultado da expressão será a saída do bloco. Utilizar as letras referentes aos TAGs na elaboração da expressão. O Bloco Calculation realiza operações matemáticas entre blocos Analógicos. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 39 Database Manager – Bloco DA DA – Digital Alarm Ack TAG: Permite que um TAG (Analógico) seja usado para reconhecer o Alarme (<> 0). Alarm Suspend: Permite que um TAG (Analógico) seja usado para suspender o Alarme (<> 0) quando este estiver ativo, gerando uma mensagem de alarme suspenso. Delay Time: Caso a condição de alarme persista dentro o tempo de Delay o alarme é ativado ReAlarm Time: Tempo mínimo antes do alarme poder ser reativado Contact Name: É possível relacionar um TAG (Digital, em modo Manual) com o Alarme Digital. Quando o Alarme é ativadoo TAG assume o valor “1”. E só assumirá o valor “0” novamente, de acordo com a opção selecionada: Acknowledge – Quando o alarme for reconhecido Return – Quando a condição de alarme for normalizada All Clear – Quando o alarme for reconhecido e a condição de alarme for normalizada Never – Somente com a interferência do Operador Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 40 Database Manager – Bloco MDI Device States: Valor da saída do Bloco MDI em cada uma das diferentes condições de entrada. As caixas alarm , se selecionadas, geram um alarme caso a condição seja satisfeita. Addressing: Entrar com o endereço de cada um dos blocos digitais de entrada. MDI – Multstate Digital Input Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 41 Database Manager – Bloco TT O Bloco TT – Totalizer realiza a totalização do valor de algum bloco por tempo determinado. Previous: Tag do bloco cujo valor será totalizado. Display Format: Número de casas decimais consideradas. Units: Unidade de engenharia do valor que será totalizado. Per: Unidade de tempo a ser considerada na totalização. (HH:MM:SS) Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 42 workspace Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 43 Workspace O Workspace é o principal ambiente de trabalho do iFIX. Nele é possível: Criar telas, Schedules e alterar programas Visualizar a hierarquia dos dados do sistema Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 44 Workspace – System Tree Alarm History – Histórico de Alarmes: Registro dos alarmes no sistema Database : Abre o editor da Base de Dados (Database Manager) Dynamo Sets – Dínamos: Objetos pré-animados Globals – Variáveis Globais: Permite criar e editar variáveis e tabelas que podem ser usados em todo o projeto Pictures – Telas: Diretório onde estão localizadas as Telas criadas no projeto Schedules: Programação para ação de Tags baseada em eventos ou tempo. Tag Groups – Grupos de Tags: usados em animações repetitivas. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 45 Workspace – Barras de Menu Botão “Switch to Run”: Coloca o projeto em Modo de Execução Abre o Editor do Visual Basic for Application A janela Picture ocupa todo o espaço do monitor Abre o assistente para criação de nova tela Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 46 Workspace – Barras de Menu Abre o editor de Base de Dados Abre o editor Tag Groups Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 47 Workspace – Picture São as telas que representam o processo que está sendo monitorado; É a interface do Operador com a Planta ; Nela ocorrem as animações, que dependem das condições da Planta. Como criar nova Tela Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 48 Workspace – Picture – Inserindo nova Tela Ao clicar no Botão Picture , uma janela de assistente para configuração de nova Tela irá aparecer A primeira escolha que deve-se fazer é: Criar a Tela com uma Configuração Predefinida; Criar uma Tela Personalizada ou; Criar uma Tela com o Padrão Default A próxima configuração é a da aparência da Tela quando o sistema está rodando Próximo Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 49 Workspace – Picture – Inserindo nova Tela Na próxima aba é feita a configuração do tamanho e posicionamento da Tela. Podendo ser feita a opção de utilizar o dimensionamento de uma outra tela existente. Depois aparecem as opções de atributos da Tela: Mostrar Barra de Título e Menu de Sistema; Se a tela será redimensionável; Se a tela estará sempre aparente por cima das outras telas; Permitir que a tela seja guardada numa memória, assim, sendo reaberta de forma mais rápida; Selecionar Cor de Fundo da Tela. Próximo Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 50 Workspace – Picture – Inserindo nova Tela Cria-se um nome para a Tela A última aba do assistente consiste num resumo das configurações selecionadas . Clicando em Finish, a Tela é criada Voltar Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 51 Workspace – Toolbox Caixa de Ferramentas com as principais Ferramentas para o desenvolvimento gráfico e dinâmico das telas. Ferramentas de Edição Ferramentas de Desenho e Inserção de Objetos Ferramentas de Gráfico Ferramentas de Alinhamento e Posicionamento de Objetos Ferramentas de Assistentes de Animação Ferramentas de Tela Ferramentas VisiconX Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 52 Workspace – Toolbox PushButton (ou Botão) é um botão simples, ao qual pode ser atribuído um comando ou animação Exemplo: Ao clicar no Botão o valor de um TAG Digital passa de “FALSE” para “TRUE” Objeto OLE é um objeto que é um referência de outro software Como adicionar Datalink Stamper apresenta o valor de um TAG ou status de forma numérica ou Alfa-numérica Como adicionar Alarm Summary: Apresenta os todos os alarmes do sistema em tempo real. Como adicionar Variable: Cria uma variável que pode ser usada em diversas animações. Como adicionar Timer: Realiza alguma ação baseado em um intervalo de tempo. Como adicionar Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 53 Workspace – Toolbox Event: Realiza uma ação baseada em um evento. Como adicionar Bitmap: Insere uma imagem na Tela Color: Quando algum objeto está selecionado, Color é usado para alterar as configurações de cor do Objeto Font: Quando algum Texto está selecionado, Font é usado para alterar as configurações de Fonte do Objeto Line Multiline Chart: Cria um gráfico em tempo real de um ou mais TAGs. Como adicionar Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 54 Workspace – Objeto OLE Ao clicar no botão de para inserir um Objeto OLE, o assistente para inserção é aberto. Selecionar o objeto desejado (por exemplo, o “Controle de Calendário”) e clicar em OK. O objeto é inserido e pode ser configurado através das opção Propriedades do Objeto. Voltar Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 55 Workspace – Datalink Stamper Source : Variável que será mostrada Data Entry: Configura se haverá entrada de dados ou somente leitura no objeto. Formatting: Type: Escolher entre Numérico ou Alfa-numérico (é feito automaticamente na escolha do Source e depende do tipo de variável) Justify: Alinha à direita, esquerda ou centraliza Whole Digits: Número de dígitos que aparecerão no objeto Decimal: Número de casa decimais que aparecerão no objeto Raw Format: Desabilita as opções acima e utiliza o formato que vem do I/O Driver ou Servidor OPC Exemplo do uso do Datalink Stamper: Indicar o nível de um Tanque Voltar Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 56 Workspace – Alarm Summary Aparência do Sumário de Alarmes com Alarme de nível Alto atuado Voltar Allow Alarm Acknowledgement : Permite o reconhecimento de alarmes diretamente no Sumário de Alarmes em modo RUN; Allow Alarme Delection: Permite que alarmes sejam deletados do Sumário de Alarmes, através do próprio Sumário em modo RUN; Allow Run Time Configuration: Permite que as condições de filtro e ordenação sejam alterados em modo RUN; Enable Column Quick Sort: Permite mudar a ordenação dos alarmes clicando no título da coluna em modo RUN; Display Right Mouse Menu: Mostrar menu quando clicar com o botão direito do mouse; Allow Acknowledge All Alarms: Permite o reconhecimento de todos os alarmes. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 57 Workspace – Variable Nome da Variável Tipo da Variável, pode ser: Boolean Short Long Float Double String Opção de associar a variável a um Bloco na Base de Dados Define se será uma variável Local (Somente desta Tela) ou uma variável Global (Pode ser usado em qualquer Tela, aparece no SystemTree) Voltar Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 58 Workspace – Timer Name: Nome do Timer Description: Descrição do Timer Start Time: Hora de início do Timer Interval: Intervalo de tempo antes do TimeOut (ms) Para realizar de fato alguma ação, a mesma deve estar programada no Script da Tela, utilizando o TimeOut do timer como gatilho para esta ação. Um exemplo é o timer mandar um TAG digital (TESTE1, no exemplo) para 1 após o TimeOut. Na janela Property Window pode-se configurar o tipo de gatilho: One Shot: Uma Vez; Continuous: A cada intevalo de tempo; Daily: Diariamente, na hora configurada; Monthly: Mensalmente, na hora configurada. O Default é Continuous Voltar Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 59 Workspace – Event Name: Nome do Evento Description: Descrição do Evento Event Type: Tipo de Evento: DataChange: Quando houver uma mudança na condição do Evento; OnTrue: Quando a condição for verdadeira; OnFalse: Quando a condição for falsa; WhileTrue: Enquanto a condição for verdadeira; WhileFalse: Enquanto a condição for falsa. EventSource: Condição Evento Para realizar de fato alguma ação, a mesma deve estar programada no Script da Tela, utilizando o Evento como gatilho para esta ação. Voltar Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 60 Workspace – Line Multiline Chart Configurações de Nome e Título do Gráfico Configurações de Zoom do Gráfico Configurações Duração do Gráfico Configurações de Aparência do Gráfico Próximo Aba General Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 61 Workspace – Line Multiline Chart Aba Data Sources Lista de parâmetros (TAGs) que compõem o gráfico Configuração de aparência dos Dados no Gráfico Adicionar TAG à lista Excluir TAG da lista Alterar ordem da lista Voltar Exemplo de Gráfico Multiline Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 62 Workspace – Animações Objetos podem ser animados de acordo com valores de TAGs na Base de Dados Animações de Cor Comandos Animações de Movimento Animações de Preenchimento Animações de Visibilidade Animações Avançadas Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 63 Workspace – Animação Fill Percentage Esta animação permite que o objeto seja preenchido de acordo com uma variável analógica, proporcionalmente. Definições da Direção de Preenchimento Definições da Porcentagem de Preenchimento Limites da Variavel de Entrada Fonte de dados para a animação Nota: A Fonte de Dados deve estar sempre no formato: SERVER.NODE.TAG.FIELD Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 64 Workspace – Animação Color Altera cor do Objeto Altera cor da linha de contorno do Objeto Altera cor de Fundo do Objeto Fonte de dados para a animação Define qual valor do Bloco será utilizado na animação: Valor Atual Condição de Alarme Atual Condição de Alarme Retido Define se a cor do Objeto vai piscar quando houver um novo alarme. Tabela que relaciona o valor do Bloco com a cor correspondente Opção de utilizar uma tabela predefinida. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 65 Workspace – Animação Visible O objeto se torna visível ou não de acordo com condição especificada Fonte de dados para a animação Especifica a condição de visibilidade do Objeto Mostra a expressão criada para a condição de visibilidade Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 66 Workspace – Comandos Ao clicar no Objeto uma ação será realizada. Acknowledge Alarms Digital Tag Commands Picture Commands Enable/Disable Alarm Ramp Tag Value Print Crystal Report Write Value to Tag Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 67 Workspace – Comando Acknowledge Alarms Acknowledge Alarm – Reconhece um alarme específico Acknowledge All Alarms – Reconhece todos os alarmes de determinada Tela Voltar Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 68 Workspace – Digital Tag Commands Close Digital Tag – Altera o valor de um determinado Tag Digital para “1” Voltar Open Digital Tag – Altera o valor de um determinado Tag Digital para “0” Toggle Digital Tag – Alterna o valor de um determinado Tag Digital Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 69 Workspace – Picture Commands Close Picture – Fecha determinada Tela Voltar Especifica Tela a ser fechada através de seu nome de arquivo Especifica Tela a ser fechada através de um Alias Fecha a Tela onde se encontra o comando Open Picture – Fecha determinada Tela Especifica Tela a ser aberta através de seu nome de arquivo Faz associação da tela especificada a Alias Permite selecionar a tela a ser aberta em modo run Permite que a tela seja aberta diversas vezes simultaneamente Determina a posição inicial da tela aberta (Opcional) Habilita substituição do Tag Group na tela a ser aberta. Próximo Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 70 Workspace – Picture Commands Voltar Replace Picture – Fecha determinada Tela e Abre outra em seu lugar Especifica Tela a ser fechada substituída através de seu nome de arquivo Especifica Tela a ser substituída através de um Alias Substitui a Tela onde se encontra o comando Especifica Tela que substituirá a antiga, através de seu nome de arquivo Habilita substituição do Tag Group na tela que substituirá a antiga. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 71 Workspace – Comandos Alarms Voltar Enable Alarm – Habilita determinado Alarme de um TAG na Base de Dados Disable Alarm – Desabilita determinado Alarme de um TAG na Base de Dados Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 72 Workspace – Comado Ramp Tag Value Voltar Ramp Tag Value – Adiciona determinado valor (Porcentagem do Range ou valor absoluto) à saída de um bloco analógico. TAG analógico que sofrerá a rampa Tipo de Rampa: Porcentagem do Range Valor Absoluto Valor de Rampa (será adicionado ao sinal) Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 73 Workspace – Comando Print Crystal Report Voltar Print Crystal Report – Gera um relatório predefinido do software Crystal Report Caminho do Relatório Opções de Impressão Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 74 Workspace – Comando Write Value to Tag Voltar Write Value to Tag – Escreve um valor na saída de um Bloco TAG que terá seu valor alterado Valor a ser escrito no TAG Tipo do Valor a ser escrito Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 75 Animações Avançadas Com essas animações é possível alterar atributos dos objetos de acordo com condições configuradas Range – Usa um Range para animar um objeto Table – Associa os valores da fonte de dados com a animação desejada através de uma tabela Format – Formata a saída da fonte de dados Object – Processa os dados da fonte de dados exatamente como recebido. Fonte de Dados da Animação Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 76 Tag groups Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 77 Tag Groups O conceito de Tag Groups está associado à aplicação de variáveis genéricas, utilizadas em típicos Os Tag Groups relacionam essas variáveis genéricas (symbols) a Tags da Base de Dados (Substitutions) Tag Group Editor é a ferramenta de criação e edição de Tag Groups Symbol – Variável genérica, que será substituída pelo Tag correspondente em cada Tag Group Substitution – Tag ou constante associado ao Symbol em um Tag Group O arquivo gerado tem extensão .TGD Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 78 Tag Groups Comando Open Picture com uso do Tag Group habilitado. A fonte de dados da a animação é um symbol, que será substituído pelo respectivo Tag no Tag Group selecionado. Obs.: O symbol deveaparecer entre @ quando for utilizado. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 79 schedulers Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 80 Scheduler Executa, de forma automática, comandos programados baseados em tempo ou eventos Pode ser executado em Foreground ou Background Foreground – O Schedule é executado em conjunto com o Workspace. Background – O Schedule é executado independentemente do Workspace. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 81 Scheduler Configuração das Propriedades do Schedule Configuração da forma de execução do Schedule: Foreground Background Configuração da taxa de atualização da Tabela Para que o Scheduler funcione em Background, o serviço FIXBACKGROUNDSERVER.EXE deve estar rodando. Para isso basta acessar o Task Configuration, no SCU e adicionar o serviço à lista. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 82 Scheduler Time Based Entries – Lista de tarefas que serão realizadas em tempos programados One Shot – O comando é realizado uma única vez, na data e hora configurados Continuous – O comando é realizado continuamente por um intervalo de tempo configurado Daily – O comando é realizado uma vez por dia Start/Stop – Inicia ou interrompe o agendamento da ação Reset – Zera as estatísticas do agendamento Fire Now – Executa a ação instantaneamente Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 83 Scheduler Event Based Entries – Lista de tarefas que serão realizadas em função de eventos Evento que gerará a ativação do comando Comando a ser executado quando o evento acontecer Nome e Descrição do Evento Start/Stop – Inicia ou interrompe o agendamento da ação Reset – Zera as estatísticas do agendamento Fire Now – Executa a ação instantaneamente Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 84 Tutorial Integração do ifix com banco de dados externo Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 85 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos O iFIX pode trocar dados com Bancos de Dados externos (SQL Server, Access, Oracle etc) através do mecanismo de transferência de dados chamado ODBC (Open Database Connectivity) utilizando comandos SQL (Structured Query Language). Para questão de aprendizado, utilizaremos o Microsoft Access para criar nosso Banco de Dados externo. Crie um novo Banco de Dados no Acces, com o nome “Unidade”. Depois crie duas tabelas com os seguintes campos: Nome do Campo Tipo de Dados Tamanho de Campo DataHoraTurno Data/Hora N/A IDTurno Numero Inteiro Longo DescricaoTurno Texto 40 TotalAgua Numero Duplo TotalAlum Numero Duplo TotalLime Numero Duplo TotalPolimero Numero Duplo Turno_Totais Nome do Campo Tipo de Dados Tamanho do Campo Turno Numero Inteiro Longo NomeTurno Texto 50 InformacaoTurno Texto 50 Turno_Info Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 86 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Suas tabelas devem estar parecidas com essas. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 87 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Para conseguirmos comunicar com o Banco de Dados devemos configurar um DSN (Data Source Name), que define dois componentes essenciais à essa comunicação: O Driver ODBC; A localização do Banco de Dados e suas Tabelas. Para tanto, devemos acessar o Administrador de Fontes de Dados ODBC, através do caminho Painel de Controle\Sistema e Segurança\Ferramentas Administrativas\Fontes de Dados (ODBC) Na aba Fonte de dados de sistema clicamos em Adicionar... Para adicionarmos um novo DSN, que será utilizado na nossa comunicação com o Banco de Dados. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 88 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Selecionamos o Driver ODBC desejado. No caso, como trabalharemos com o Microsoft Access, escolheremos o driver Microsoft Access Driver. Inserimos o nome que queremos dar ao DSN, bem como uma descrição (opcional) e em seguida clicamos em selecionar... para especificar a localização do Banco de Dados e suas tabelas. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 89 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Selecionamos, então, a localização do Banco de Dados (Unidade.mdb) e clicamos em OK. Pronto! Nosso DSN Treinamento iFIX está configurado. Nota: O Banco de Dados pode estar alocado em outra máquina na rede, normalmente um servidor, que pode ser facilmente acessado clicando no botão Rede... Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 90 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Agora podemos testar a comunicação com o Banco de Dados, utilizando um software que é instalado junto com o iFIX, o SQL Test (SQLTODC.EXE), que é totalmente compatível com as DLLs iFIX usadas no acesso ODBC. Clique em “+” para adicionar uma nova conexão Inserir o tipo de banco de dados Inserir o DSN da conexão Clicar em “Login” ( não clicar em “OK”) para iniciar a conexão Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 91 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Agora que já estamos conectados com o banco de dados, para trocar dados devemos utilizar comandos SQL. Com eles podemos inserir e consultar dados do banco de dados. Comando INSERT INSERT INTO tabela (coluna1, coluna2, ..., colunaN) VALUES (Valor1, Valor2, ..., ValorN); Insere o ValorN na coluna colunaN da tabela tabela Clicar em “+” para Habilitar a inserção de comandos. Digite o comando e em seguida clique em “X” para executá-lo. Note que os comandos devem terminar sempre com “;” Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 92 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Comando SELECT SELECT coluna1, coluna2, ..., colunaN FROM tabela1, tabela2, ..., tabelaN WHERE <Critério>; Traz o valor da coluna colunaN, da tabela tabelaN, de acordo com o Critério Ao usar o caractere * estamos selecionando todas as colunas. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 93 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Comando UPDATE UPDATE tabela SET coluna1 = valor1, coluna2 = valor2, ..., colunaN = valorN WHERE <Critério>; Altera o valor de um registro existente, trocando-o por um novo valor. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 94 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Comando DELETE DELETE FROM tabela WHERE <Critério>; Exclui um registro em tabela. A seleção do registro é feita pelo <Critério> Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 95 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Com a conexão testada podemos utilizar a comunicação via ODBC com o iFIX no nosso projeto. Além disso, 3 componentes devem ser configurados no iFIX: WSQLODC (Tarefa SQL) – Tarefa que coordena a comunicação e o fluxo de dados. É configurada no SCU (SQL Accounts) e deve ser adicionada às tarefas que iniciam junto com o iFIX (Tasks), em Background; Blocos SQT – Blocos de gatilho SQL. Este bloco informa à tarefa SQL qual consulta SQL executar e quando executá-la. Blocos SQD – Blocos de dados SQL. Este bloco informa à tarefa SQL quais valores devem ser inseridos no lugar dos caracteres “?” na devida consulta SQL. No banco de dados devemos ter uma configuração especial: Tabelas de dados – Onde os dados são armazenados (Ex.: tabela Turno_Info); Tabela SQLLIB – Onde as consultas SQL são armazenadas; Tabela SQLERR – Log de erros de conexão e consulta. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 96 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Primeiro criaremos as tabelas SQLLIB e SQLERR no nosso banco de dados: SQLLIB Nome do Campo Tipo de Dados Tamanho sqlname texto 8 sqlcmdtexto 255 Nome do Campo Tipo de Dados Tamanho td Data/Hora - node texto 8 tag texto 30 sqlname texto 8 fix_err texto 100 sql_err texto 250 prog_err texto 100 SQLERR Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 97 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Na tabela SQLLIB insira o seguinte registro: INSERT INTO Turno_Totais (DataHoraTurno, DescricaoTurno, TotalAgua, TotalAlum, TotalLime, TotalPolimero, IDTurno) VALUES (?, ?, ?, ?, ?, ?, ?); sqlcmd sqlname totais Nota: Os valores “?” serão trocados por valores do PDB A tabela SQLERR será preenchida pelo sistema quando houver erros de comunicação ou consulta. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 98 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Configurações da tarefa WSQLODC.EXE Configurar a conta SQL, no SCU, com os parâmetros do nosso tutorial. (Como visto anteriormente) Adicionar a terefa WSQLODC.exe às tarefas que iniciarão juntamente com o iFIX, em Background, na opção Tasks do SCU. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 99 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Para este tutorial devemos criar alguns blocos para simularmos os valores que serão inseridos em nosso banco de dados. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 100 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Depois devemos incluir os blocos SQT e SQD no PDB Bloco SQT – SQL Trigger Entrar com o nome do bloco Entrar com uma descrição para o bloco Entrar com o “sqlname” da consulta especificada na sua tabela SQLLIB Entrar com o DSN do banco de dados onde está localizada a tabela SQLLIB Caso queira que o gatilho seja ativado de acordo com um evento, preencha com o tag.field ( no caso, TESTE1.F_CV será o gatilho) e o Tipo de Evento. Caso contrário, deixe em branco. Caso queira que o gatilho seja ativado de acordo com tempo, preencha com o tempo inicial, com o tempo final e com a frequência com que é ativado o gatilho. O SQT é um bloco primário, portanto deve-se selecionar um bloco SQD, que conterá os dados que serão enviados. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 101 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Bloco SQD – SQL Data Entrar com o nome do bloco Entrar com uma descrição do bloco O bloco SQD é um bloco secundário, logo aparecerá o nome do bloco anterior a este na cadeia. Normalmente um bloco SQT (primário). Entrar com o TAG e o campo dos blocos com os dados que se quer enviar ao banco de dados na ordem correta em que foi configurada a consulta SQL Caso o número de variáveis ultrapasse 20, pode-se encadear mais blocos SQD, preenchendo este campo com o nome do bloco. OUT – Escrita de dados no banco de dados IN – Leitura de dados do banco de dados Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 102 Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos Botão de comando – Altera o valor do tag TESTE1 de 0 para 1 Os valores dos totalizadores do PDB são passados para os devidos campos no banco de dados externo (Access). Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 103 Tutorial Visiconx Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 104 Tutorial – VisiconX VisiconX é um conjunto de ferramentas criadas para fazer a configuração gráfica de conexões com bancos de dados externos. O VisiconX é composto de 4 controles: Data Control – Responsável por conectar-se ao banco de dados , enviar consultas SQL e gerenciar a troca de dados com o banco de dados; Grid - Mostra dados do banco de dados de forma tabular (linhas e colunas); Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 105 Tutorial – VisiconX ComboBox – Mostra dados do banco de dados em uma lista suspensa. ListBox – Mostra dados do banco de dados em uma interface estilo painel Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 106 Tutorial – VisiconX Neste tutorial demonstraremos como implementar o VisiconX numa aplicação do iFIX, com a finalidade de adquirir dados de um banco de dados externo ao iFIX ( no caso, um banco de dados Access). Para tanto utilizaremos o banco de dados e o DSN (Treinamento iFIX), criados no tutorial anterior. Utilizaremos o Grid para mostrar os dados exportados para a tabela de totais do banco de dados externo. Também utilizaremos um ComboBox para selecionar na tabela de informações de turnos, o filtro dos registros que aparecerão no Grid. Para isso necessitaremos de dois Data Control. 1 – Criar o primeiro Data Control 2 – Configurar o Data Control Clicar 2 vezes no objeto para iniciar a configuração. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 107 Tutorial – VisiconX A janela Propriedade de VisiconXData se abrirá, na aba Provider Escolha o provedor de dados que deseja utilizar. Como já temos um DSN configurado, escolha o Microsoft OLE DB Provider for ODBC Drivers. Caso não houvesse um DSN configurado a escolha preferencial seria pelo Microsoft Jet 4.0 OLE DB Provider. Siga para a aba Database Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 108 Tutorial – VisiconX Selecione o nome do DSN configurado para o banco de dados, no caso o Treinamento iFIX. Caso tenha escolhido o Microsoft Jet 4.0 OLE DB Provider a informação a ser inserida seria o path do banco de dados. Depois clique em Test Connection para testar a conexão com o banco de dados. Siga para a aba Record Source Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 109 Tutorial – VisiconX Nessa aba será configurada a consulta SQL Clique em Run SQL Wizard para iniciar o assistente de configuração da consulta SQL. Como queremos obter dados do banco de dados devemos clicar na opção SQL Select. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 110 Tutorial – VisiconX Selecione de quais tabelas deseja obter os dados que aparecerão no seu objeto VisiconX. Escolha a tabela Turno_Info, pois estamos configurando o que aparecerá no ComboBox. Clique em Next. Selecione agora, qual campo da tabela será usado para preencher o ComboBox. Em nosso caso escolheremos o campo NomeTurno. Selecione a caixa Return Unique Rows para não retornar registros repetidos. Clique em Next. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 111 Tutorial – VisiconX Nessa janela é feita a configuração de filtros para os registros que serão disponibilizados. Como não utilizaremos nenhum filtro para esse Data Control, deixe essa opção em branco. Clique em Next. Nesta outra janela é feita a configuração da ordenação em que aparecerão os dados. Selecione NomeTurno e in Ascending Order, para ordenar de forma crescente. Clique em Next. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 112 Tutorial – VisiconX Ao final, chegamos nesta janela, quem mostra a consulta SQL gerada pelo assistente. Clique em OK para finalizar. Note que na aba Record Source, nossa consulta SQL aparece em um espaço reservado. Caso não queira usar o assistente e prefira escrever o código, esse espaço pode ser utilizado. Clique em OK e a configuração do Data Control estará finalizada. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 113 Tutorial – VisiconX 3 – Criar o ComboBox 4 – Configurar o ComboBox Clicar 2 vezes em cima do ComboBox para configurar sua aparência. Configure a fonte e as cores do objeto. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 114 Tutorial – VisiconX 5 – Animar o ComboBox Clique com o botão direito no ComboBox e em seguida clique em Animations... A janela Animations abrirá. Clique em Advanced Animations. Vá para a aba Behavior e selecione a caixa ADORecords, que são os dados que serão obtidos do banco de dados para preencher a lista do ComboBox. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno115 Tutorial – VisiconX Depois clique para selecionar o RecordSet do Data Control Na aba Pictures, selecione a tela onde se encontra o Data Control configurado e procure pelo mesmo. Primeiro selecione Object na opção Data Conversion. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 116 Tutorial – VisiconX Em Objects selecione o Data Control configurado e em Properties selecione ADORecords. Clique em OK e o ComboBox estará animado com registros do banco de dados externo. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 117 Tutorial – VisiconX 6 – Criar o segundo Data Control, que fornecerá dados para o Grid 7 – Configurar o DataControl, porém dessa vez com um filtro relacionado à seleção do ComboBox Realize os mesmos passos feitos na configuração do Data Control anterior, até chegar no assistente de consulta SQL. Como queremos registros do banco de dados para preencher o Grid, usaremos novamente uma consulta SELECT. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 118 Tutorial – VisiconX A tabela a ser selecionada é a Turno_Totais, onde estão as informações de nossos totalizadores. Clique em Next Selecione agora, os campos que aparecerão no Grid. Porém dessa vez a opção Return Unique Rows deve ficar desabilitada, pois queremos todos os registros em nosso Grid. Clique em Next Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 119 Tutorial – VisiconX Dessa vez queremos filtrar os valores que receberemos . Para que esse filtro seja feito a partir de valores selecionados no ComboBox, devemos definir um filtro atrelado à uma variável (QP1) e atribuir à essa variável o valor do ComboBox (será feito adiante). QP1 será comparado aos valores existentes no campo selecionado. Então utilizaremos o campo DescricaoTurno, com o operador is/does equal to QP1 Agora selecionamos o critério de ordenação do nosso Grid. Como queremos ver os valores mais atuais primeiro, selecionamos o campo DataHoraTurno, de forma decrescente, selecionando também in Descending Order Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 120 Tutorial – VisiconX Conferimos a consulta SQL. Clicando em OK o Data Control está configurado. 8 – Atribuir valor à QP1 Entre em Advanced Animations do Data Control e vá para a aba Query. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 121 Tutorial – VisiconX Depois clique para selecionar o RecordSet do Data Control Selecione Object na opção Data Conversion. Selecione para atribuir valor a QP1 Selecione a tela onde se encontra o ComboBox. Selecione o ComboBox em Objects. Selecione Text em Properties. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 122 Tutorial – VisiconX 9 – Criar o Grid 10 – Configurar o Grid Clicar 2 vezes e configurar a fonte e as cores 11 – Animar o Grid Exatamente como a animação para o ComboBox, porém selecionando do devido Data Control. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 123 Tutorial – VisiconX Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 124 Tutorial Configurando redundância Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 125 Tutorial – Configurando Redundância A redundância de Servidores do iFIX 5.0 se chama Enhanced Failover LAN 1 LAN 2 Rede Dedicada SCADA 1 (FIX_1) SCADA 2 (FIX_2) Client (FIX_3) Redundância SCADA Redundância LAN Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 126 Tutorial – Configurando Redundância Ambos SCADAs devem ter nome de nó lógico idêntico e nomes de nós físicos únicos na rede. As nomeações do nó são feitas na janela Local Startup no SCU. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 127 Tutorial – Configurando Redundância Para o Enhanced Failover funcionar devemos habilitar seu uso na Janela SCADA do SCU em ambos os SCADAs Selecionar o campo Enable para habilitar a redundância. Defina se o nó é Primário ou Secundário Se for Primário insira o nome do nó Secundário. E vasco versa Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 128 Tutorial – Configurando Redundância Data Sync Transport – É a janela onde se definem as configurações da sincronização entre os SCADAs Habilita a placa de rede para uso na sincronização com o SCADA secundário. Preencher com o endereço IP do par SCADA. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 129 Tutorial – Configurando Redundância No Client a opção SCADA Support deve estar desabilitada. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 130 Tutorial – Configurando Redundância Para o Client se comunicar com o nosso sistema SCADA redundante devemos adicioná-lo ( o sistema redundante) como nó remoto nos SCADAs e no Client Digite o nome do nó lógico e... Clique em Configure... Digite os Node Names dos nós Primário e Secundário Nota: Repita o procedimento em todas máquina da rede, tanto Servers quanto Clients. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 131 Tutorial – Configurando Redundância Ainda na janela Network Configuration podemos configurar um outro tipo de redundância, a Redundância de Rede (LAN Redundancy) Habilite os caminhos que farão parte da redundância. Marque a caixa Enable Lan Redundancy. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 132 Tutorial – Configurando Redundância C:\Windows\System32\drivers\etc\Hosts Devemos também alterar o arquivo Hosts do Windows, mapeando os IPs dos Hosts Adicione os SCADAS e os Clients e seus respectivos IPs. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 133 Tutorial – Configurando Redundância A ferramenta SCADASyncMonitor.exe é utilizada para o diagnóstico da sincronização entre os SCADAS. Ela está localizada na pasta de instalação do iFIX. Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno 134 Tutorial – Configurando Redundância Para se realizar alterações no PDB com o sistema rodando devemos usar a funcionalidade Enable Maintenance Mode. Ele chaveia o processamento para o SCADA secundário, assim as modificações podem ser feitas no SCADA primário sem afetar o funcionamento do sistema. Depois basta desabilitar o Maintenance Mode para o sistema ser chavado para o SCADA primário e o mesmo copiar seu PDB para o SCADA secundário, sem perda de dados.