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Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
TREINAMENTO iFIX 5.0
Básico e avançado
1
2
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
Índice
Introdução
SCU – System Configuration Utility
PDB – Process DataBase 
Workspace
Tag Groups
Scheduler
Tutorial – Integração do iFIX com Banco de Dados Externo
Tutorial – VisiconX
Tutorial – Configurando Redundância
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
3
Introdução
4
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
Introdução ao Sistema SCADA
SCADA
UPERVISORY
ONTROL
ND
ATA
CQUISITION
Sistemas de Supervisão e Aquisição de Dados. São utilizados para monitorar, supervisionar e controlar dados de processo.
5
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
Configurações Possíveis
Cliente e Servidor
na mesma Máquina
Cliente 
Cliente 
Servidor 
Controlador 
Controlador 
Stand Alone 
Networked
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
6
Arquitetura do Sistema
Controlador
Servidor SCADA
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
7
iFIX
iFIX
Software de Automação Industrial que fornece dados em tempo real
Estações
Servidor SCADA
Cliente
Troca dados de processo com o hardware , atualiza a base de dados e transmite dados para os 
clientes via rede
Recebe dados dos servidores SCADA
Apresenta dados graficamente
Apresenta dados graficamente
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
8
OPC
OPC – OLE for Process Control
Padrão de comunicação entre Hardware de Controle e Sistemas de Aquisição de Dados
Driver OPC
Instalado no Servidor SCADA. Adquire dados dos Hardwares de Controle e os atualiza na base de 
dados do Servidor OPC
Servidor OPC (OPC Server)
Disponibiliza dados para os Clientes OPC
Cliente OPC (OPC Client)
Recebe dados do Servidor OPC e os atualiza na Base de Dados do iFIX
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
9
Tela de Abertura do iFIX
Para iniciar o iFIX , clique no Ícone iFIX 5.0
Seleciona o arquivo de configuração que será usado para iniciar o sistema.
Inicia o sistema com o arquivo de configuração selecionado em SCU File. 
Inicia um sistema de demonstração que é instalado junto com o iFIX 5.0.
Cria um Atalho para o Projeto na Área de Trabalho.
Entra na interface para configuração do sistema.
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
10
SCU
System Configuration utility
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
11
SCU – System Configuration Utility
Quando o iFIX é aberto o arquivo gerado pelo SCU é lido para aplicar as configurações geradas ao projeto.
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
12
SCU – System Configuration Utility
Paths – Configuração de Diretórios :
Especifica os diretórios onde ficarão os arquivos 
de configuração do Projeto
Alarms – Configuração de Alarmes :
Permite a configuração de diversos serviços de 
alarme,formatação de mensagens para alarmes e 
configuração de áreas de alarmes
Network – Configuração da Rede :
Permite a configuração da comunicação entre as
Estações iFIX ( Servidores e Clientes) ou Stand Alone
SCADA – Configuração dos Drivers :
Permite a configuração de Drivers de comunicação 
instalados na estação. (ex.: Driver OPC) 
Tasks – Configuração de Tarefas :
É usada para especificar as tarefas (programas )
que deverão ser iniciadas automaticamente quando
O iFIX é iniciado
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
13
SCU – System Configuration Utility
Security – Configuração de Segurança :
É utilizado na configuração de permissões de
usuários
SQL Accounts :
Permite a configuração de comunicação com Bancos de Dados externos
Alarm Area Database:
Permite a divisão dos Alarmes por Áreas
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
14
SCU – System Configuration Utility
Local Startup Definition – Onde são definidas as configurações de abertura do Projeto.
Nome lógico do nó
Nome físico do nó
Arquivo de configuração que iniciará com o iFIX
Habilita o uso do Alias THISNODE para o nó, na configuração de telas etc.
Habilita o iFIX para continuar rodando como serviço no Windows após o log off. O iFIX continua rodando para o próximo usuário que fizer log on.
Inicia o iFIX junto com o Windows.
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
15
SCU – System Configuration Utility - Paths
Diretório Principal, onde os arquivos do projeto serão alocados, de acordo com organização configurada nos campos de Diretórios do Projeto.
Change Base altera automaticamente os caminhos configurados nos campos de Diretórios do Projeto, para a base especificada em Base
1º Passo na configuração de um novo projeto
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
16
SCU – System Configuration Utility - Alarms
Configuração dos serviços de alarme do projeto
Opções do serviço de alarme
Configuração das Áreas de Alarme
Configuração da fila de Alarmes (tamanho máximo da fila, etc)
Configuração da formatação padrão dos alarmes
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
17
SCU – System Configuration Utility - Network
Network:
 No Network Support – O sistema irá trabalhar em modo Stand-Alone
 TCP/IP – O sistema é configurado para trabalhar dentro de uma rede TCP/IP
Dynamic Connections: Se selecionado, permite que o sistema se comunique somente com os nós listados na lista Configured Remote Nodes
Enforce Trusted Computing: Habilita a rede segura, sendo necessário criar um Password para a rede. Essa configuração deve ser habilitada em todos os nós da rede.
Advanced: Chama a janela de configurações avançadas da rede, onde são configurados os timers e a redundância de rede.
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
18
SCU – System Configuration Utility – Network / Advanced
Keep Alive - Especifica o tempo sem atividade de uma conexão antes do Client enviar uma mensagem de que está ativo.
Send - Especifica o tempo que o Client espera até receber do SCADA uma
solicitação de reconhecimento. Caso o tempo expire, a sessão é encerrada.
Receive - Especifica o tempo que o Client espera por uma resposta do 
SCADA. Caso o tempo expire, a sessão é encerrada.
Avaiable Paths – Caminhos de rede disponíveis na estação.
Status – Habilita ou Desabilita um caminho de rede a ser usado no sistema.
Enable LAN Redundancy – Habilita a redundância de rede na estação.
Accept Unknown Host – Habilita a comunicação do SCADA com qualquer Client, caso não esteja selecionado a comunicação só será feita com os Clients listados em Hosts
Accept Unauthorized Writes – Configura o SCADA para criar um log de todas as tentativas de escritas não autorizadas
Log Unauthorized Writes – Configura o SCADA para criar um log de todas as falhas de escrita
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
19
SCU – System Configuration Utility – SCADA
SCADA support:
 Enable – SCADA Server
 Disable – Client
Database Name: Base de Dados (PDB) do Sistema
Lista de Drivers disponíveis na estação
Configured I/O Drivers:
Lista de Drivers configurados na estação
Configurações de Redundância do sistema
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
20
SCU – System Configuration Utility – Tasks
Tasks Configuration permite listar os serviços que se deseja que sejam iniciados junto com o iFIX
Arquivo a ser inserido na lista
Uma linha de comando pode ser inserida.
Modo em que serão iniciados os serviços:
 Minimizado
 Normal
 Background
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
21
SCU – System Configuration Utility – Security
User Accounts
Group Accounts
Configuration
Auto Login
Security Areas
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
22
SCU – System Configuration Utility – Security –User Accounts
Configurações de Contas de Usuários
Utilizar a segurança do Windows para logar no iFIX 
Tempo máximo que o usuário pode ficar logado consecutivamente. Após esse tempo é feito log off automático e o mesmo deve fazer novo log on. 00:00:00 desabilita a função. 
Grupo a que pertence o usuário
Áreas de segurança que o usuário tem acesso.
Ações que o usuário pode realizar
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
23
SCU – System Configuration Utility – Security – Group Accounts
Nome do Grupo
Áreas de segurança a que o grupo pertence
Ações que os membros do grupo estão autorizados a realizar
Configuração dos Grupos de usuários
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
24
SCU – System Configuration Utility – Security – Configuration
Habilita ou Desabilita a segurança do sistema
Diretório em que ficará alocado o arquivo com as configurações de segurança do sistema
Diretório em que ficará alocado um arquivo de Backup das configurações de segurança do sistema
Utilizar o mesmo diretório configurado para alocar todos os outros perfis de Startup
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
25
SCU – System Configuration Utility – Security – Auto Login
Estações em que o Login será feita de forma automática
Nome da Estação onde será implementado o Login automático
Usuário de Aplicação utilizado no Login Automático
Usuário de Sistema utilizado no Login Automático
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
26
SCU – System Configuration Utility – Security – Security Areas
Configuração de nomes das áreas de Segurança 
Até 254 áreas podem ser configuradas
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
27
SCU – System Configuration Utility – SQL Accounts
Permite configurar as contas SQL para a estação
Para configurar uma nova conta SQL, basta clicar em Add... 
Selecionar o tipo de banco de dados e o DSN configurado para o mesmo.
Habilita ou desabilita o suporte ao SQL.
Configurações de Mensagens de Erro e Debug do software SQL no iFIX.
Caminhos dos arquivos de Backup do SQL. Caso haja perda da comunicação com o banco de dados, os comandos são escritos nesse arquivo. Primeiro tenta no primário. Se não houver sucesso escreve no secundário.
Database ID: DSN do banco de dados a ser acessado.
SQL cmd table: Nome da tabela com a lista de comandos SQL no banco de dados a ser acessado.
Error log table: Nome da tabela com a em que serão inseridos registros de erros de comunicação com a base de dados.
Frequência de execução da tarefa
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
28
SCU – System Configuration Utility – Alarm Areas Database
Alarm Areas Database configura o arquivo .AAD, uma lista das Áreas de Alarme do Projeto
Nome da Área de Alarme
Adicionar, modificar ou Excluir Área de Alarme
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
29
Pdb
Process
database
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
30
PDB – Base de Dados
Base de Dados – Conjunto de dados relacionados. 
A Base de Dados do iFIX relaciona um TAG com suas propriedades. 
TAG Name – O TAG propriamente dito
Type – Tipo de TAG: Entrada Digital, Saída Digital, Registro Analógico, Cálculo, etc
Description – Uma descrição do TAG
I/O Dev – Driver usado para fornecer valores para esse TAG
I/O Address – Endereçamento do TAG no Driver
Current Value – Valor atual da variável referente ao TAG 
Esses são os principais campos necessários para o funcionamento de uma comunicação com o iFIX, porém muitos outros podem ser configurados de acordo com a necessidade. Ex.: Limites de Alarmes
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
31
Database Manager
Database Manager é o Editor de Base de Dados do iFIX
 Inserir, Deletar, Editar TAGs 
 Exportar a Base de Dados para um arquivo .CSV, editável no Excel
 Importar arquivos .CSV, adicionando à Base de Dados atual
 Filtrar a Base de Dados afim de analisar certo TAG ou grupo de TAGs
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
32
Database Manager – Adicionando Blocos (TAGs)
Clicar em Add para adicionar novo Bloco
Selecionar o Tipo de Bloco
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
33
Database Manager – Adicionando Blocos DI
DI – Digital Inputs : Entradas Digitais
TAG
Descrição do TAG
I/O Driver ou Servidor OPC
Endereço no I/O Driver ou OPC:
“Word : Bit”
Configuração de Scan :
Só processar quando o valor muda ou
processar a casa intervalo de tempo
Texto que aparecerá em Current Value quando o valor for 0 ou 1 
Aba Basic
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
34
Database Manager – Adicionando Blocos DI
Aba Alarms
Opções de Alarme:
 Enable Alarming – Habilita o alarme no Bloco
 Enable Event Messaging – Habilita o registro de evento de mudança de estado no Bloco.
Tipo de Alarme: Quando é acionado:
 Change of State - Na mudança de estado (de 0 para 1 ou de 1 para 0) 
 Close – Na transição de 0 para 1
 Open – Na transição de 1 para 0
 None - Nunca
Alarm Areas – À quais áreas de alarme o Bloco pertence
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
35
Database Manager – Adicionando Blocos AI
AI – Analog Inputs : Entradas Analógicas
TAG
Descrição do TAG
I/O Driver ou Servidor OPC
Endereço no I/O Driver ou OPC
Configuração de Scan :
Só processar quando o valor muda ou
processar a casa intervalo de tempo
Unidades de Engenharia: 
Limites e unidade de engenharia da variável analógica 
Escalonamento Linear:
Habilitar Escala da variável
Aba Basic
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
36
Database Manager – Adicionando Blocos AI
Aba Alarms
Alarm Areas – À quais áreas de alarme o Bloco pertence
Alarms – Limites de Alarme
Enable Alarming: Habilitar ou Desabilitar Alarmes
Nota: Existem diferenças entre os blocos AI e AR (Analog Register): O Bloco AR é um Bloco de Leitura e Escrita, além de ser processado pelo iFIX somente quando alguma Tela em que ele está referenciado está aberta
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
37
Database Manager – Bloco BOOLEAN
O Bloco BOOLEAN realiza operações Booleanas entre blocos Digitais.
Inputs: TAGs dos Blocos que serão as entradas das operações lógicas
Output Calculation: Expressão lógica à que serão submetidas as entradas. O resultado da expressão será a saída do bloco. 
Utilizar as letras referentes aos TAGs na elaboração da expressão.
No exemplo, utilizamos os TAGs DIGITAL_01 e DIGITAL_02 como sendo A e B, respectivamente. A Expressão usada foi (A + B), que significa logicamente (A OR B). 
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
38
Database Manager – Bloco Calculation
Inputs: TAGs dos Blocos ou constantes que serão as entradas das operações matemáticas.
Obs.: Neste Bloco a entrada “A” é equivalente ao TAG especificado no campo “Previous”. Essa associação é feita no campo “Next” do Bloco que servirá de entrada.
Output Calculation: Expressão matemática à que serão submetidas as entradas. O resultado da expressão será a saída do bloco. 
Utilizar as letras referentes aos TAGs na elaboração da expressão.
O Bloco Calculation realiza operações matemáticas entre blocos Analógicos.
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
39
Database Manager – Bloco DA
DA – Digital Alarm
Ack TAG: Permite que um TAG (Analógico) seja usado para reconhecer o Alarme (<> 0).
Alarm Suspend: Permite que um TAG (Analógico) seja usado para suspender o Alarme (<> 0) quando este estiver ativo, gerando uma mensagem de alarme suspenso.
Delay Time: Caso a condição de alarme persista dentro o tempo de Delay o alarme é ativado
ReAlarm Time: Tempo mínimo antes do alarme poder ser reativado
Contact Name: É possível relacionar um TAG (Digital, em modo Manual) com o Alarme Digital. Quando o Alarme é ativadoo TAG assume o valor “1”. E só assumirá o valor “0” novamente, de acordo com a opção selecionada:
 Acknowledge – Quando o alarme for reconhecido
 Return – Quando a condição de alarme for normalizada
 All Clear – Quando o alarme for reconhecido e a condição de alarme for normalizada
 Never – Somente com a interferência do Operador
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
40
Database Manager – Bloco MDI
Device States: Valor da saída do Bloco MDI em cada uma das diferentes condições de entrada. As caixas alarm , se selecionadas, geram um alarme caso a condição seja satisfeita.
Addressing: Entrar com o endereço de cada um dos blocos digitais de entrada.
MDI – Multstate Digital Input
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
41
Database Manager – Bloco TT
O Bloco TT – Totalizer realiza a totalização do valor de algum bloco por tempo determinado.
Previous: Tag do bloco cujo valor será totalizado.
Display Format: Número de casas decimais consideradas.
Units: Unidade de engenharia do valor que será totalizado.
Per: Unidade de tempo a ser considerada na totalização. (HH:MM:SS)
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
42
workspace
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
43
Workspace
O Workspace é o principal ambiente de trabalho do iFIX. Nele é possível:
 Criar telas, Schedules e alterar programas
 Visualizar a hierarquia dos dados do sistema
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
44
Workspace – System Tree
Alarm History – Histórico de Alarmes: Registro dos alarmes no sistema
Database : Abre o editor da Base de Dados (Database Manager)
Dynamo Sets – Dínamos: Objetos pré-animados
Globals – Variáveis Globais: Permite criar e editar variáveis e tabelas que podem ser usados em todo o projeto
Pictures – Telas: Diretório onde estão localizadas as Telas criadas no projeto
Schedules: Programação para ação de Tags baseada em eventos ou tempo.
Tag Groups – Grupos de Tags: usados em animações repetitivas.
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
45
Workspace – Barras de Menu
Botão “Switch to Run”:
Coloca o projeto em Modo
de Execução
Abre o Editor do Visual Basic
for Application
A janela Picture
ocupa todo o espaço do monitor 
Abre o assistente para criação de nova tela
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
46
Workspace – Barras de Menu
Abre o editor de Base de Dados
Abre o editor Tag Groups
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
47
Workspace – Picture
 São as telas que representam o processo que está sendo monitorado;
 É a interface do Operador com a Planta ;
 Nela ocorrem as animações, que dependem das condições da Planta.
Como criar nova Tela
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
48
Workspace – Picture – Inserindo nova Tela
Ao clicar no Botão Picture , uma janela de assistente para configuração de nova Tela irá aparecer
A primeira escolha que deve-se fazer é:
 Criar a Tela com uma Configuração Predefinida;
 Criar uma Tela Personalizada ou;
 Criar uma Tela com o Padrão Default
A próxima configuração é a da aparência da Tela quando o sistema está rodando 
Próximo 
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
49
Workspace – Picture – Inserindo nova Tela
Na próxima aba é feita a configuração do tamanho e posicionamento da Tela. Podendo ser feita a opção de utilizar o dimensionamento de uma outra tela existente.
Depois aparecem as opções de atributos da Tela:
 Mostrar Barra de Título e Menu de Sistema;
 Se a tela será redimensionável;
 Se a tela estará sempre aparente por cima das outras telas;
 Permitir que a tela seja guardada numa memória, assim, sendo reaberta de forma mais rápida;
 Selecionar Cor de Fundo da Tela.
Próximo
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
50
Workspace – Picture – Inserindo nova Tela
Cria-se um nome para a Tela
A última aba do assistente consiste num resumo das configurações selecionadas .
Clicando em Finish, a Tela é criada
Voltar
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
51
Workspace – Toolbox
Caixa de Ferramentas com as principais Ferramentas para o desenvolvimento gráfico e dinâmico das telas. 
Ferramentas de Edição
Ferramentas de Desenho e Inserção de Objetos
Ferramentas de Gráfico
Ferramentas de Alinhamento e Posicionamento de Objetos
Ferramentas de Assistentes de Animação 
Ferramentas de Tela
Ferramentas VisiconX
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
52
Workspace – Toolbox
PushButton (ou Botão) é um botão simples, ao qual pode ser atribuído um comando ou animação
Exemplo: Ao clicar no Botão o valor de um TAG Digital passa de “FALSE” para “TRUE”
Objeto OLE é um objeto que é um referência de outro software 
Como adicionar
Datalink Stamper apresenta o valor de um TAG ou status de forma numérica ou Alfa-numérica
Como adicionar
Alarm Summary: Apresenta os todos os alarmes do sistema em tempo real.
Como adicionar
Variable: Cria uma variável que pode ser usada em diversas animações.
Como adicionar
Timer: Realiza alguma ação baseado em um intervalo de tempo.
Como adicionar
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
53
Workspace – Toolbox
Event: Realiza uma ação baseada em um evento. 
Como adicionar
Bitmap: Insere uma imagem na Tela
Color: Quando algum objeto está selecionado, Color é usado para alterar as configurações de cor do Objeto
Font: Quando algum Texto está selecionado, Font é usado para alterar as configurações de Fonte do Objeto
Line Multiline Chart: Cria um gráfico em tempo real de um ou mais TAGs.
Como adicionar
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
54
Workspace – Objeto OLE
Ao clicar no botão de para inserir um Objeto OLE, o assistente para inserção é aberto.
Selecionar o objeto desejado (por exemplo, o “Controle de Calendário”) e clicar em OK.
O objeto é inserido e pode ser configurado através das opção Propriedades do Objeto.
Voltar
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
55
Workspace – Datalink Stamper
Source : Variável que será mostrada 
Data Entry: Configura se haverá entrada de dados ou somente leitura no objeto. 
Formatting: 
 Type: Escolher entre Numérico ou Alfa-numérico (é feito automaticamente na escolha do Source e depende do tipo de variável)
 Justify: Alinha à direita, esquerda ou centraliza
 Whole Digits: Número de dígitos que aparecerão no objeto
 Decimal: Número de casa decimais que aparecerão no objeto
 Raw Format: Desabilita as opções acima e utiliza o formato que vem do I/O Driver ou Servidor OPC
Exemplo do uso do Datalink Stamper:
Indicar o nível de um Tanque
Voltar
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
56
Workspace – Alarm Summary
Aparência do Sumário de Alarmes com Alarme de nível Alto atuado
Voltar
 Allow Alarm Acknowledgement : Permite o reconhecimento de alarmes diretamente no Sumário de Alarmes em modo RUN;
 Allow Alarme Delection: Permite que alarmes sejam deletados do Sumário de Alarmes, através do próprio Sumário em modo RUN;
 Allow Run Time Configuration: Permite que as condições de filtro e ordenação sejam alterados em modo RUN;
 Enable Column Quick Sort: Permite mudar a ordenação dos alarmes clicando no título da coluna em modo RUN;
 Display Right Mouse Menu: Mostrar menu quando clicar com o botão direito do mouse;
 Allow Acknowledge All Alarms: Permite o reconhecimento de todos os alarmes.
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
57
Workspace – Variable
Nome da Variável
Tipo da Variável, pode ser:
 Boolean
 Short
 Long
 Float 
 Double
 String
Opção de associar a variável a um Bloco na Base de Dados
Define se será uma variável Local (Somente desta Tela) ou uma variável Global (Pode ser usado em qualquer Tela, aparece no SystemTree)
Voltar
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
58
Workspace – Timer
Name: Nome do Timer
Description: Descrição do Timer
Start Time: Hora de início do Timer
Interval: Intervalo de tempo antes do TimeOut (ms)
Para realizar de fato alguma ação, a mesma deve estar programada no Script da Tela, utilizando o TimeOut do timer como gatilho para esta ação.
Um exemplo é o timer mandar um TAG digital (TESTE1, no exemplo) para 1 após o TimeOut.
Na janela Property Window pode-se configurar o tipo de gatilho:
 One Shot: Uma Vez;
 Continuous: A cada intevalo de tempo;
 Daily: Diariamente, na hora configurada;
 Monthly: Mensalmente, na hora configurada.
O Default é Continuous
Voltar
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
59
Workspace – Event
Name: Nome do Evento
Description: Descrição do Evento
Event Type: Tipo de Evento:
 DataChange: Quando houver uma mudança na condição do Evento;
 OnTrue: Quando a condição for verdadeira;
 OnFalse: Quando a condição for falsa;
 WhileTrue: Enquanto a condição for verdadeira;
 WhileFalse: Enquanto a condição for falsa.
EventSource: Condição Evento
Para realizar de fato alguma ação, a mesma deve estar programada no Script da Tela, utilizando o Evento como gatilho para esta ação.
Voltar
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
60
Workspace – Line Multiline Chart
Configurações de Nome e Título do Gráfico
Configurações de Zoom do Gráfico
Configurações Duração do Gráfico
Configurações de Aparência do Gráfico
Próximo
Aba General
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
61
Workspace – Line Multiline Chart
Aba Data Sources
Lista de parâmetros (TAGs) que compõem o gráfico
Configuração de aparência dos Dados no Gráfico
Adicionar TAG à lista
Excluir TAG da lista
Alterar ordem da lista
Voltar
Exemplo de Gráfico Multiline
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
62
Workspace – Animações
Objetos podem ser animados de acordo com valores de TAGs na Base de Dados
Animações de Cor
Comandos
Animações de Movimento
Animações de Preenchimento
Animações de Visibilidade 
Animações Avançadas
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
63
Workspace – Animação Fill Percentage
Esta animação permite que o objeto seja preenchido de acordo com uma variável analógica, proporcionalmente.
Definições da Direção de Preenchimento
Definições da Porcentagem de Preenchimento
Limites da Variavel de Entrada
Fonte de dados para a animação
Nota: A Fonte de Dados deve estar sempre no formato: SERVER.NODE.TAG.FIELD
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
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Workspace – Animação Color
Altera cor do Objeto 
Altera cor da linha de contorno do Objeto 
Altera cor de Fundo do Objeto 
Fonte de dados para a animação
Define qual valor do Bloco será utilizado na animação:
 Valor Atual
 Condição de Alarme Atual
 Condição de Alarme Retido
Define se a cor do Objeto vai piscar quando houver um novo alarme.
Tabela que relaciona o valor do Bloco com a cor correspondente
Opção de utilizar uma tabela predefinida.
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
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Workspace – Animação Visible
O objeto se torna visível ou não de acordo com condição especificada
Fonte de dados para a animação
Especifica a condição de visibilidade do Objeto
Mostra a expressão criada para a condição de visibilidade
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
66
Workspace – Comandos
Ao clicar no Objeto uma ação será realizada.
Acknowledge Alarms
Digital Tag Commands
Picture Commands
Enable/Disable Alarm
Ramp Tag Value
Print Crystal Report
Write Value to Tag
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
67
Workspace – Comando Acknowledge Alarms
Acknowledge Alarm – Reconhece um alarme específico
Acknowledge All Alarms – Reconhece todos os alarmes de determinada Tela
Voltar
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno
68
Workspace – Digital Tag Commands
Close Digital Tag – Altera o valor de um determinado Tag Digital para “1”
Voltar
Open Digital Tag – Altera o valor de um determinado Tag Digital para “0”
Toggle Digital Tag – Alterna o valor de um determinado Tag Digital
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Workspace – Picture Commands
Close Picture – Fecha determinada Tela
Voltar
Especifica Tela a ser fechada através de seu nome de arquivo 
Especifica Tela a ser fechada através de um Alias
Fecha a Tela onde se encontra o comando
Open Picture – Fecha determinada Tela
Especifica Tela a ser aberta através de seu nome de arquivo 
Faz associação da tela especificada a Alias
Permite selecionar a tela a ser aberta em modo run 
Permite que a tela seja aberta diversas vezes simultaneamente
Determina a posição inicial da tela aberta (Opcional)
Habilita substituição do Tag Group na tela a ser aberta. 
Próximo
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Workspace – Picture Commands
Voltar
Replace Picture – Fecha determinada Tela e Abre outra em seu lugar
Especifica Tela a ser fechada substituída através de seu nome de arquivo 
Especifica Tela a ser substituída através de um Alias
Substitui a Tela onde se encontra o comando
Especifica Tela que substituirá a antiga, através de seu nome de arquivo 
Habilita substituição do Tag Group na tela que substituirá a antiga. 
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Workspace – Comandos Alarms
Voltar
Enable Alarm – Habilita determinado Alarme de um TAG na Base de Dados
Disable Alarm – Desabilita determinado Alarme de um TAG na Base de Dados
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Workspace – Comado Ramp Tag Value
Voltar
Ramp Tag Value – Adiciona determinado valor (Porcentagem do Range ou valor absoluto) à saída de um bloco analógico.
TAG analógico que sofrerá a rampa
Tipo de Rampa: 
 Porcentagem do Range
 Valor Absoluto 
Valor de Rampa (será adicionado ao sinal)
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Workspace – Comando Print Crystal Report
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Print Crystal Report – Gera um relatório predefinido do software Crystal Report
Caminho do Relatório
Opções de Impressão
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Workspace – Comando Write Value to Tag
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Write Value to Tag – Escreve um valor na saída de um Bloco
TAG que terá seu valor alterado 
Valor a ser escrito no TAG
Tipo do Valor a ser escrito
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Animações Avançadas
Com essas animações é possível alterar atributos dos objetos de acordo com condições configuradas
Range – Usa um Range para animar um objeto
Table – Associa os valores da fonte de dados com a animação desejada através de uma tabela
Format – Formata a saída da fonte de dados
Object – Processa os dados da fonte de dados exatamente como recebido.
Fonte de Dados da Animação
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Tag groups
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Tag Groups
O conceito de Tag Groups está associado à aplicação de variáveis genéricas, utilizadas em típicos
Os Tag Groups relacionam essas variáveis genéricas (symbols) a Tags da Base de Dados (Substitutions) 
Tag Group Editor é a ferramenta de criação e edição de Tag Groups
Symbol – Variável genérica, que será substituída pelo Tag correspondente em cada Tag Group 
Substitution – Tag ou constante associado ao Symbol em um Tag Group
O arquivo gerado tem extensão .TGD
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Tag Groups
Comando Open Picture com uso do Tag Group habilitado.
A fonte de dados da a animação é um symbol, que será substituído pelo respectivo Tag no Tag Group selecionado.
Obs.: O symbol deveaparecer entre @ quando for utilizado.
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schedulers
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Scheduler
Executa, de forma automática, comandos programados baseados em tempo ou eventos
Pode ser executado em Foreground ou Background
Foreground – O Schedule é executado em conjunto com o Workspace.
Background – O Schedule é executado independentemente do Workspace.
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Scheduler
Configuração das Propriedades do Schedule
Configuração da forma de execução do Schedule:
 Foreground
Background
Configuração da taxa de atualização da Tabela
Para que o Scheduler funcione em Background, o serviço FIXBACKGROUNDSERVER.EXE deve estar rodando. Para isso basta acessar o Task Configuration, no SCU e adicionar o serviço à lista.
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Scheduler
Time Based Entries – Lista de tarefas que serão realizadas em tempos programados
One Shot – O comando é realizado uma única vez, na data e hora configurados
Continuous – O comando é realizado continuamente por um intervalo de tempo configurado
Daily – O comando é realizado uma vez por dia 
Start/Stop – Inicia ou interrompe o agendamento da ação
Reset – Zera as estatísticas do agendamento
Fire Now – Executa a ação instantaneamente
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Scheduler
Event Based Entries – Lista de tarefas que serão realizadas em função de eventos
Evento que gerará a ativação do comando
Comando a ser executado quando o evento acontecer
Nome e Descrição do Evento
Start/Stop – Inicia ou interrompe o agendamento da ação
Reset – Zera as estatísticas do agendamento
Fire Now – Executa a ação instantaneamente
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Tutorial
Integração do ifix com banco de dados externo
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
O iFIX pode trocar dados com Bancos de Dados externos (SQL Server, Access, Oracle etc) através do mecanismo de transferência de dados chamado ODBC (Open Database Connectivity) utilizando comandos SQL (Structured Query Language).
Para questão de aprendizado, utilizaremos o Microsoft Access para criar nosso Banco de Dados externo.
Crie um novo Banco de Dados no Acces, com o nome “Unidade”.
Depois crie duas tabelas com os seguintes campos:
	Nome do Campo	Tipo de Dados	Tamanho de Campo
	DataHoraTurno	Data/Hora	N/A
	IDTurno	Numero	Inteiro Longo
	DescricaoTurno	Texto	40
	TotalAgua	Numero	Duplo
	TotalAlum	Numero	Duplo
	TotalLime	Numero	Duplo
	TotalPolimero	Numero	Duplo
Turno_Totais
	Nome do Campo	Tipo de Dados	Tamanho do Campo
	Turno	Numero	Inteiro Longo
	NomeTurno	Texto	50
	InformacaoTurno	Texto	50
Turno_Info
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Suas tabelas devem estar parecidas com essas.
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Para conseguirmos comunicar com o Banco de Dados devemos configurar um DSN (Data Source Name), que define dois componentes essenciais à essa comunicação:
 O Driver ODBC;
 A localização do Banco de Dados e suas Tabelas.
 
Para tanto, devemos acessar o Administrador de Fontes de Dados ODBC, através do caminho Painel de Controle\Sistema e Segurança\Ferramentas Administrativas\Fontes de Dados (ODBC)
Na aba Fonte de dados de sistema clicamos em Adicionar... Para adicionarmos um novo DSN, que será utilizado na nossa comunicação com o Banco de Dados.
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Selecionamos o Driver ODBC desejado. No caso, como trabalharemos com o Microsoft Access, escolheremos o driver Microsoft Access Driver.
Inserimos o nome que queremos dar ao DSN, bem como uma descrição (opcional) e em seguida clicamos em selecionar... para especificar a localização do Banco de Dados e suas tabelas.
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Selecionamos, então, a localização do Banco de Dados (Unidade.mdb) e clicamos em OK. Pronto! Nosso DSN Treinamento iFIX está configurado.
Nota: O Banco de Dados pode estar alocado em outra máquina na rede, normalmente um servidor, que pode ser facilmente acessado clicando no botão Rede...
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Agora podemos testar a comunicação com o Banco de Dados, utilizando um software que é instalado junto com o iFIX, o SQL Test (SQLTODC.EXE), que é totalmente compatível com as DLLs iFIX usadas no acesso ODBC.
Clique em “+” para adicionar uma nova conexão
Inserir o tipo de banco de dados
Inserir o DSN da conexão
Clicar em “Login” ( não clicar em “OK”) para iniciar a conexão
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Agora que já estamos conectados com o banco de dados, para trocar dados devemos utilizar comandos SQL. Com eles podemos inserir e consultar dados do banco de dados. 
Comando INSERT
INSERT INTO tabela
(coluna1, coluna2, ..., colunaN)
VALUES (Valor1, Valor2, ..., ValorN);
Insere o ValorN na coluna colunaN da tabela tabela 
Clicar em “+” para Habilitar a inserção de comandos. Digite o comando e em seguida clique em “X” para executá-lo.
Note que os comandos devem terminar sempre com “;”
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Comando SELECT
SELECT coluna1, coluna2, ..., colunaN
FROM tabela1, tabela2, ..., tabelaN
WHERE <Critério>;
Traz o valor da coluna colunaN, da tabela tabelaN, de acordo com o Critério
Ao usar o caractere * estamos selecionando todas as colunas. 
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Comando UPDATE
UPDATE tabela 
SET coluna1 = valor1, coluna2 = valor2, ..., colunaN = valorN
WHERE <Critério>;
Altera o valor de um registro existente, trocando-o por um novo valor.
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Comando DELETE
DELETE FROM tabela 
WHERE <Critério>;
Exclui um registro em tabela. A seleção do registro é feita pelo <Critério>
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Com a conexão testada podemos utilizar a comunicação via ODBC com o iFIX no nosso projeto.
Além disso, 3 componentes devem ser configurados no iFIX:
 WSQLODC (Tarefa SQL) – Tarefa que coordena a comunicação e o fluxo de dados. É configurada no SCU (SQL Accounts) e deve ser adicionada às tarefas que iniciam junto com o iFIX (Tasks), em Background;
 Blocos SQT – Blocos de gatilho SQL. Este bloco informa à tarefa SQL qual consulta SQL executar e quando executá-la.
 Blocos SQD – Blocos de dados SQL. Este bloco informa à tarefa SQL quais valores devem ser inseridos no lugar dos caracteres “?” na devida consulta SQL.
No banco de dados devemos ter uma configuração especial:
 Tabelas de dados – Onde os dados são armazenados (Ex.: tabela Turno_Info);
 Tabela SQLLIB – Onde as consultas SQL são armazenadas;
 Tabela SQLERR – Log de erros de conexão e consulta.
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Primeiro criaremos as tabelas SQLLIB e SQLERR no nosso banco de dados:
SQLLIB
	Nome do Campo	Tipo de Dados	Tamanho
	sqlname	texto	8
	sqlcmdtexto	255
	Nome do Campo	Tipo de Dados	Tamanho
	td	Data/Hora	-
	node	texto	8
	tag	texto	30
	sqlname	texto	8
	fix_err	texto	100
	sql_err	texto	250
	prog_err	texto	100
SQLERR
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Na tabela SQLLIB insira o seguinte registro:
INSERT INTO Turno_Totais (DataHoraTurno, DescricaoTurno, TotalAgua, TotalAlum, TotalLime, TotalPolimero, IDTurno) VALUES (?, ?, ?, ?, ?, ?, ?);
sqlcmd
sqlname
totais
Nota: Os valores “?” serão trocados por valores do PDB
A tabela SQLERR será preenchida pelo sistema quando houver erros de comunicação ou consulta.
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Configurações da tarefa WSQLODC.EXE
Configurar a conta SQL, no SCU, com os parâmetros do nosso tutorial. (Como visto anteriormente)
Adicionar a terefa WSQLODC.exe às tarefas que iniciarão juntamente com o iFIX, em Background, na opção Tasks do SCU.
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Para este tutorial devemos criar alguns blocos para simularmos os valores que serão inseridos em nosso banco de dados.
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Depois devemos incluir os blocos SQT e SQD no PDB
Bloco SQT – SQL Trigger
Entrar com o nome do bloco
Entrar com uma descrição para o bloco
Entrar com o “sqlname” da consulta especificada na sua tabela SQLLIB
Entrar com o DSN do banco de dados onde está localizada a tabela SQLLIB
Caso queira que o gatilho seja ativado de acordo com um evento, preencha com o tag.field ( no caso, TESTE1.F_CV será o gatilho) e o Tipo de Evento. Caso contrário, deixe em branco.
Caso queira que o gatilho seja ativado de acordo com tempo, preencha com o tempo inicial, com o tempo final e com a frequência com que é ativado o gatilho. 
O SQT é um bloco primário, portanto deve-se selecionar um bloco SQD, que conterá os dados que serão enviados.
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Bloco SQD – SQL Data
Entrar com o nome do bloco
Entrar com uma descrição do bloco
O bloco SQD é um bloco secundário, logo aparecerá o nome do bloco anterior a este na cadeia. Normalmente um bloco SQT (primário).
Entrar com o TAG e o campo dos blocos com os dados que se quer enviar ao banco de dados na ordem correta em que foi configurada a consulta SQL
Caso o número de variáveis ultrapasse 20, pode-se encadear mais blocos SQD, preenchendo este campo com o nome do bloco.
OUT – Escrita de dados no banco de dados
IN – Leitura de dados do banco de dados
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Tutorial – Integração do iFIX com Bancos de Dados Externos
Botão de comando – Altera o valor do tag TESTE1 de 0 para 1 
Os valores dos totalizadores do PDB são passados para os devidos campos no banco de dados externo (Access).
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Tutorial
Visiconx
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Tutorial – VisiconX
VisiconX é um conjunto de ferramentas criadas para fazer a configuração gráfica de conexões com 
bancos de dados externos.
O VisiconX é composto de 4 controles:
 Data Control – Responsável por conectar-se ao banco de dados , enviar consultas SQL e gerenciar a troca de dados com o banco de dados;
 Grid - Mostra dados do banco de dados de forma tabular (linhas e colunas);
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Tutorial – VisiconX
ComboBox – Mostra dados do banco de dados em uma lista suspensa.
ListBox – Mostra dados do banco de dados em uma interface estilo painel
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Tutorial – VisiconX
Neste tutorial demonstraremos como implementar o VisiconX numa aplicação do iFIX, com a finalidade de adquirir dados de um banco de dados externo ao iFIX ( no caso, um banco de dados Access). 
Para tanto utilizaremos o banco de dados e o DSN (Treinamento iFIX), criados no tutorial anterior.
Utilizaremos o Grid para mostrar os dados exportados para a tabela de totais do banco de dados externo. Também utilizaremos um ComboBox para selecionar na tabela de informações de turnos, o filtro dos registros que aparecerão no Grid. Para isso necessitaremos de dois Data Control.
1 – Criar o primeiro Data Control
2 – Configurar o Data Control
Clicar 2 vezes no objeto para iniciar a configuração.
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Tutorial – VisiconX
A janela Propriedade de VisiconXData se abrirá, na aba Provider
Escolha o provedor de dados que deseja utilizar.
Como já temos um DSN configurado, escolha o Microsoft OLE DB Provider for ODBC Drivers.
Caso não houvesse um DSN configurado a escolha preferencial seria pelo Microsoft Jet 4.0 OLE DB Provider.
Siga para a aba Database
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Tutorial – VisiconX
Selecione o nome do DSN configurado para o banco de dados, no caso o Treinamento iFIX. 
Caso tenha escolhido o Microsoft Jet 4.0 OLE DB Provider a informação a ser inserida seria o path do banco de dados.
Depois clique em Test Connection para testar a conexão com o banco de dados.
Siga para a aba Record Source
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Tutorial – VisiconX
Nessa aba será configurada a consulta SQL
Clique em Run SQL Wizard para iniciar o assistente de configuração da consulta SQL. 
Como queremos obter dados do banco de dados devemos clicar na opção SQL Select.
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Tutorial – VisiconX
Selecione de quais tabelas deseja obter os dados que aparecerão no seu objeto VisiconX. Escolha a tabela Turno_Info, pois estamos configurando o que aparecerá no ComboBox. 
Clique em Next.
Selecione agora, qual campo da tabela será usado para preencher o ComboBox. Em nosso caso escolheremos o campo NomeTurno.
Selecione a caixa Return Unique Rows para não retornar registros repetidos.
Clique em Next.
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Tutorial – VisiconX
Nessa janela é feita a configuração de filtros para os registros que serão disponibilizados.
Como não utilizaremos nenhum filtro para esse Data Control, deixe essa opção em branco.
Clique em Next.
Nesta outra janela é feita a configuração da ordenação em que aparecerão os dados. Selecione NomeTurno e in Ascending Order, para ordenar de forma crescente.
Clique em Next.
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Tutorial – VisiconX
Ao final, chegamos nesta janela, quem mostra a consulta SQL gerada pelo assistente. 
Clique em OK para finalizar.
Note que na aba Record Source, nossa consulta SQL aparece em um espaço reservado. Caso não queira usar o assistente e prefira escrever o código, esse espaço pode ser utilizado.
Clique em OK e a configuração do Data Control estará finalizada.
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Tutorial – VisiconX
3 – Criar o ComboBox
4 – Configurar o ComboBox
Clicar 2 vezes em cima do ComboBox para configurar sua aparência.
Configure a fonte e as cores do objeto.
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Tutorial – VisiconX
5 – Animar o ComboBox
Clique com o botão direito no ComboBox e em seguida clique em Animations...
A janela Animations abrirá. Clique em Advanced Animations.
Vá para a aba Behavior e selecione a caixa ADORecords, que são os dados que serão obtidos do banco de dados para preencher a lista do ComboBox. 
Desenvolvido pela View Engenharia e Automação LTDA para uso interno115
Tutorial – VisiconX
Depois clique para selecionar o RecordSet do Data Control
Na aba Pictures, selecione a tela onde se encontra o Data Control configurado e procure pelo mesmo.
Primeiro selecione Object na opção Data Conversion.
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Tutorial – VisiconX
Em Objects selecione o Data Control configurado e em Properties selecione ADORecords.
Clique em OK e o ComboBox estará animado com registros do banco de dados externo.
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Tutorial – VisiconX
6 – Criar o segundo Data Control, que fornecerá dados para o Grid
7 – Configurar o DataControl, porém dessa vez com um filtro relacionado à seleção do ComboBox
Realize os mesmos passos feitos na configuração do Data Control anterior, até chegar no assistente de consulta SQL.
Como queremos registros do banco de dados para preencher o Grid, usaremos novamente uma consulta SELECT.
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Tutorial – VisiconX
A tabela a ser selecionada é a Turno_Totais, onde estão as informações de nossos totalizadores. 
Clique em Next
Selecione agora, os campos que aparecerão no Grid.
Porém dessa vez a opção Return Unique Rows deve ficar desabilitada, pois queremos todos os registros em nosso Grid.
Clique em Next
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Tutorial – VisiconX
Dessa vez queremos filtrar os valores que receberemos . Para que esse filtro seja feito a partir de valores selecionados no ComboBox, devemos definir um filtro atrelado à uma variável (QP1) e atribuir à essa variável o valor do ComboBox (será feito adiante). QP1 será comparado aos valores existentes no campo selecionado. 
Então utilizaremos o campo DescricaoTurno, com o operador is/does equal to QP1
Agora selecionamos o critério de ordenação do nosso Grid.
Como queremos ver os valores mais atuais primeiro, selecionamos o campo DataHoraTurno, de forma decrescente, selecionando também in Descending Order 
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Tutorial – VisiconX
Conferimos a consulta SQL.
Clicando em OK o Data Control está configurado.
8 – Atribuir valor à QP1
Entre em Advanced Animations do Data Control e vá para a aba Query.
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Tutorial – VisiconX
Depois clique para selecionar o RecordSet do Data Control
Selecione Object na opção Data Conversion.
Selecione para atribuir valor a QP1
Selecione a tela onde se encontra o ComboBox.
Selecione o ComboBox em Objects.
Selecione Text em Properties.
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Tutorial – VisiconX
9 – Criar o Grid
10 – Configurar o Grid
Clicar 2 vezes e configurar a fonte e as cores
11 – Animar o Grid 
Exatamente como a animação para o ComboBox, porém selecionando do devido Data Control.
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Tutorial – VisiconX
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Tutorial
Configurando redundância
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Tutorial – Configurando Redundância
A redundância de Servidores do iFIX 5.0 se chama Enhanced Failover
LAN 1
LAN 2
Rede 
Dedicada
SCADA 1
(FIX_1)
SCADA 2
(FIX_2)
Client 
(FIX_3)
Redundância SCADA
Redundância LAN
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Tutorial – Configurando Redundância
Ambos SCADAs devem ter nome de nó lógico idêntico e nomes de nós físicos únicos na rede. 
As nomeações do nó são feitas na janela Local Startup no SCU.
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Tutorial – Configurando Redundância
Para o Enhanced Failover funcionar devemos habilitar seu uso na Janela SCADA do SCU em ambos os SCADAs 
Selecionar o campo Enable para habilitar a redundância.
Defina se o nó é Primário ou Secundário
Se for Primário insira o nome do nó Secundário. E vasco versa
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Tutorial – Configurando Redundância
Data Sync Transport – É a janela onde se definem as configurações da sincronização entre os SCADAs 
Habilita a placa de rede para uso na sincronização com o SCADA secundário. 
Preencher com o endereço IP do par SCADA.
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Tutorial – Configurando Redundância
No Client a opção SCADA Support deve estar desabilitada.
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Tutorial – Configurando Redundância
Para o Client se comunicar com o nosso sistema SCADA redundante devemos adicioná-lo ( o sistema redundante) como nó remoto nos SCADAs e no Client 
Digite o nome do nó lógico e...
Clique em Configure...
Digite os Node Names dos nós Primário e Secundário
Nota: Repita o procedimento em todas máquina da rede, tanto Servers quanto Clients.
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Tutorial – Configurando Redundância
Ainda na janela Network Configuration podemos configurar um outro tipo de redundância, a Redundância de Rede (LAN Redundancy)
Habilite os caminhos que farão parte da redundância.
Marque a caixa Enable Lan Redundancy.
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Tutorial – Configurando Redundância
C:\Windows\System32\drivers\etc\Hosts
Devemos também alterar o arquivo Hosts do Windows, mapeando os IPs dos Hosts
Adicione os SCADAS e os Clients e seus respectivos IPs.
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Tutorial – Configurando Redundância
A ferramenta SCADASyncMonitor.exe é utilizada para o diagnóstico da sincronização entre os SCADAS.
Ela está localizada na pasta de instalação do iFIX. 
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Tutorial – Configurando Redundância
Para se realizar alterações no PDB com o sistema rodando devemos usar a funcionalidade Enable Maintenance Mode. Ele chaveia o processamento para o SCADA secundário, assim as modificações podem ser feitas no SCADA primário sem afetar o funcionamento do sistema. Depois basta desabilitar o Maintenance Mode para o sistema ser chavado para o SCADA primário e o mesmo copiar seu PDB para o SCADA secundário, sem perda de dados.

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