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Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária - Livro Texto - Unidade III

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SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Unidade III
7 AÇÕES QUE FAVORECEM O MEIO AMBIENTE E A SAÚDE HUMANA: AÇÕES 
DO ÂMBITO DE ENERGIA, ÁGUA E AR
Ser ecologicamente correto ou alfabetizado vai além do conhecimento das atitudes corretas com o 
meio ambiente e com a saúde humana, ou seja, inclui atividades no âmbito da preservação desse meio, 
o que se refletirá na saúde. Abordaremos as ações que podemos realizar para a melhoria das condições 
ambientais, as quais se refletem na saúde do ser humano.
Para que ocorra a captação de água de um manancial e, consequentemente, essa fonte seja destinada 
aos seres humanos, é preciso um levantamento de informações para garantir um abastecimento 
constante e um tratamento adequado. É necessário analisar o tipo de manancial (fundo de vale, 
subterrâneo, superficial) e as condições de sua preservação, ou seja, se ele está próximo de alguma 
nascente, se há moradias ao seu redor e a que tipo de fontes de poluição está sujeito. Com base em 
tais características, é possível projetar uma estação de tratamento adequada e identificar pontos que 
precisam ser adequados na rede de distribuição, como a quantidade de reservatórios para o tamanho 
da população assistida por aquela fonte e a integridade das tubulações, pois se existirem rachaduras 
ou infiltrações, poderá ocorrer a contaminação da água entre a estação de tratamento e o destino 
final (domicílios, indústrias e áreas agrícolas).
Além disso, são realizadas várias análises nas águas dos mananciais e nas estações de tratamento, 
garantindo o padrão de qualidade que chega ao consumidor. Dentre as análises, há aquelas que 
identificam a presença de microrganismos patogênicos na água. Para tal, a análise mais rápida e barata é 
a detecção de coliformes fecais, sendo que os coliformes abrangem vários gêneros de microrganismos. A 
bactéria Escherichia coli é a principal e mais abundantemente encontrada, pois é facilmente identificável 
por ser uma bactéria termotolerante, isto é, ela tem a característica de fermentar lactose a 44,5º C em 
um período de 24 horas, produzindo ácido e gás, os quais podem ser quantificáveis.
A bactéria E. coli está presente no intestino humano e de animais de sangue quente, mas tem 
capacidade de multiplicação na água. Ela é atualmente utilizada como o principal indicador de 
contaminação fecal, ou seja, sua presença identifica o despejo de esgoto nos corpos de água.
A finalidade do tratamento é transformar a água bruta em potável para que seja adequada ao 
consumo humano. Os processos realizados em uma estação de tratamento (ETA) estão representados na 
figura a seguir. Com base em dados da Sabesp, essa figura esquematiza o tratamento convencional, que 
inclui etapas como: coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção, reserva e distribuição. 
Podemos observar que a água de um manancial é coletada por uma adutora (tubulação de coleta) até a 
ETA e atravessa vários tanques.
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Unidade III
Manancial de 
abastecimento
Estação de tratamento de água (ETA)
Coagulação 
(1)
Floculação 
(2)
Decantação 
(3)
Filtração 
(4)
Reservatórios (6)
Rede de distribuição
(cidade, indústria, campo)
(7)
Desinfecção 
(5)
Figura 24 – Esquema de uma estação de tratamento de água (ETA): 1) Coagulação; 2) Floculação; 
3) Decantação; 4) Filtração; 5) Desinfecção; 6) Reservatórios
Comentaremos agora todos os passos do tratamento de água:
• Tanque de coagulação: é um tanque de mistura rápida, em que são adicionados vários componentes. 
Logo que a água chega à estação de tratamento, ela recebe cloro, para facilitar a retirada de 
matéria orgânica e de metais, como ferro e manganês que, na presença do cloro, ficam insolúveis 
em água. Ocorre a adição de cloreto férrico ou sulfato de alumínio, com poder coagulante – o que 
formará pequenos aglomerados de material –, e a adição de cal para corrigir o pH entre 6,0 e 9,5.
• Tanque de floculação: a água coagulada movimenta-se mais lentamente; os coágulos se misturam, 
ganham peso, volume e consistência.
• Tanque de decantação: nessa etapa, não há movimentação acentuada; os flocos se sedimentam 
no fundo do tanque, separando-se da água.
• Tanque de filtração: esses tanques são formados por camadas de areia, antracito (carvão) e 
cascalho de diversos tamanhos. Nesse processo ocorre a retirada de impurezas que não foram 
sedimentadas na fase anterior.
• Tanque de desinfecção: nele é adicionado novamente o cloro para eliminar microrganismos 
patogênicos e flúor atendendo a uma exigência do MS para ajudar na diminuição de cáries infantis. 
A adição de cloro elimina os microrganismos; no entanto, os cistos e oocistos de protozoários 
(estágios do seu ciclo de vida) são mais resistentes à cloração e sua remoção é realizada no 
processo de filtração. A água captada de poços profundos (mananciais subterrâneos) costuma ser 
mais limpa, bastando apenas o processo de desinfecção com cloro.
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SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA
• Reservatórios: após o tratamento, a água é armazenada em reservatórios para assegurar a 
regularidade do abastecimento para a população e para garantir uma margem de trabalho para a 
ETA, caso alguma unidade necessite de reparos ou limpeza.
• Rede de distribuição: são as tubulações e encanamentos que levam a água tratada dos reservatórios 
até seu destino final. Para superar os desníveis topográficos, às vezes, são instaladas bombas ou 
construídas estações elevatórias.
Apesar de todo o cuidado no tratamento da água para o abastecimento, é difícil detectar falhas 
nas tubulações da rede de distribuição, como rachaduras e infiltrações que poderiam comprometer a 
qualidade do tratamento realizado. Em casos em que não há rede de tratamento e a coleta de água 
for feita diretamente de poços artesianos ou em locais onde se armazena água da chuva (cisternas), 
o tratamento da água poderá ser caseiro, o qual consiste na sua fervura por 20 minutos após o início 
da ebulição. Esse processo elimina o oxigênio e pessoas mais sensíveis ao paladar podem perceber 
uma alteração de sabor. A solução é agitar a água após a fervura para restituir a aeração. Ele pode ser 
complementado pela utilização de filtros.
Esgoto também pode ser chamado de resíduo líquido, água residuária ou simplesmente 
dejeto. O tratamento convencional mais utilizado nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) é a 
técnica de lodos ativados. Esse lodo é composto de bactérias aeróbias que aceleram o processo de 
decomposição da matéria orgânica. Tanto a coleta como o tratamento do esgoto visam conservar 
os recursos naturais, melhorar as condições sanitárias locais, minimizar focos de poluição e 
contaminação e reduzir gastos públicos com o tratamento de doenças, bem como o tratamento 
da água para o abastecimento.
O tratamento do esgoto se inicia pela rede coletora nas cidades, áreas industriais ou no campo. Essa 
rede leva o material até a ETE, onde o esgoto é direcionado conforme a figura a seguir:
Gradeamento
(1)
Aeração
(2)
Decantador 
primário
(3)
Decantador 
secundário
(4)
Manancial
Estação de tratamento de esgoto (ETE)
Rede de coleta
(cidade, indústria, campo)
Figura 25 – Esquema de uma estação de tratamento de esgoto (ETE). 1) Gradeamento; 
2) Aeração; 3) Decantador primário; 4) Decantador secundário
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Explicaremos cada um desses passos:
• Tanque de gradeamento: serve como uma peneira, na qual o material maior fica detido e o restante 
segue para a segunda etapa.
• Tanque de aeração: também conhecido como reator biológico ou biodigestor, é o local onde o 
material permanece em constante agitação para garantir o aporte de oxigênio e para que ocorram 
os processos de decomposição por bactérias aeróbias.
• Tanque de decantação primária: tanque em que ocorre a primeira etapa de separação do material líquido 
do sólido. A fase líquida segue para a próxima fase, e o material sólido é destinado a aterros sanitários.
• Tanque de decantação secundária: os materiais menores continuam se depositando no fundo 
do tanque, sendo que nesse ponto o esgoto já está tratado. Na parte superior do tanque, sai o 
esgoto tratado destinado a retornar ao manancial e na parte inferior do tanque, o lodo volta 
para o tanque de aeração. Essa recirculação tem como finalidade aumentar a concentração de 
microrganismos responsáveis pela decomposição da matéria orgânica.
Em algumas regiões litorâneas, existem instalações denominadas emissários submarinos, 
responsáveis pelo tratamento convencional do esgoto e seu lançamento ao mar.
E quando não houver rede coletora de tratamento de esgoto? Quais providências podem ser tomadas? 
Partindo do princípio de que a decomposição do material orgânico é um processo natural, em áreas rurais 
ou urbanas sem tratamento de esgoto podem ser instaladas fossas sépticas. Segundo a Companhia de 
Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), fossas sépticas são unidades de tratamento primário dos 
esgotos domésticos, nas quais são feitas a separação e a transformação da matéria sólida contida nos esgotos.
Para a instalação caseira, são necessários dois reservatórios: a fossa e o sumidouro. Neles, atualmente, 
já se encontram pré-moldados em lojas de material para construção. De dentro do domicílio, deve sair 
uma tubulação ligando o vaso sanitário à fossa e depois a ligando ao sumidouro. Dentro da fossa, o 
esgoto sofre ação de bactérias decompositoras. O material sólido fica retido no fundo, e a parte líquida 
segue para o sumidouro, não permitindo que a parte líquida se infiltre no solo. É importante que apenas 
o esgoto do vaso sanitário seja destinado à fossa, uma vez que os detergentes usados no banho e 
cozinha podem matar as bactérias, dificultando o processo de decomposição.
 Saiba mais
Para uma inter-relação com o conteúdo, sugerimos o contato com a 
obra de 2012 de Jorge Furtado: 
SANEAMENTO Básico, o Filme. Dir. Jorge Furtado. Brasil: Columbia 
Pictures, 2007. 112 minutos.
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Usualmente, o controle de vetores é uma das atribuições da Vigilância Sanitária e é realizado de 
forma química, utilizando substâncias tóxicas, como os pesticidas. No entanto, apesar da importância 
desses produtos para o controle de vetores, eles podem afetar a saúde do homem, pois conseguem 
desenvolver resistência com o tempo, sendo necessária uma nova aplicação do produto. O controle 
ambiental dos vetores se aplica por medidas de saneamento básico que têm efeito em longo prazo. Existe 
também o controle biológico, realizado pelo manejo de outro organismo, que tem ação predatória sobre 
o vetor. Entretanto, é necessária uma série de estudos de impacto ambiental para que esse organismo, 
introduzido com a finalidade de ser predador, não se torne uma nova praga para a humanidade.
Saindo do âmbito do tratamento de água e esgoto, e partindo para a produção de energia, podemos 
destacar como uma ação efetiva a utilização de fontes renováveis, como a energia hidráulica, a eólica e 
aquela proveniente do etanol, que são extremamente importantes para a preservação do meio ambiente 
e, consequentemente, para a diminuição dos prejuízos à saúde da humanidade.
O Brasil se destaca nesse quesito em relação às outras nações, tendo uma participação considerável 
na produção das fontes de energia renováveis citadas anteriormente. Além disso, o Ministério de Minas 
e Energia coordena dois projetos de grande importância na tentativa de exercer o uso dos recursos com 
consciência e sustentabilidade: Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), cuja 
responsabilidade de execução é da Eletrobrás, e o Programa Nacional da Racionalização do uso dos 
Derivados do Petróleo e Gás Natural (Conpet), de responsabilidade da Petrobrás, a qual fornece recursos 
técnicos, administrativos e financeiros ao programa.
Em relação à produção de energia proveniente da água (hidráulica), o Brasil se destaca geograficamente, 
pois tem grandes recursos hídricos. Assim, grande parte da nossa energia é proveniente dessa fonte. No 
entanto, devido ao fato de o Brasil ser extenso, há divergência de clima entre as suas regiões. No Nordeste, 
onde há um predomínio do clima seco, esse tipo de fonte de energia se torna inviável. Contudo, essa 
região possui outra possibilidade de energia, a eólica, que é proveniente dos ventos. Para tal, foi criada, 
em 2009, a Carta dos Ventos, a qual determina a utilização do vento como fonte de energia abundante 
e renovável, um tipo de energia complementar à oferta convencional (hidráulica) do país.
Alguns projetos eólicos já foram implementados no Brasil e confirmaram a viabilidade desse sistema 
para produção de energia; mas, demonstraram também a importância do investimento nessa área. A 
Carta dos Ventos estabelece diretrizes ao aproveitamento brasileiro dessa fonte, considerando a extensão 
territorial do país e suas condições geográficas e climáticas. O documento também é responsável pela 
inclusão das regras, da formulação de políticas públicas e dos mecanismos de atração de investimentos 
em energia eólica no Brasil. No entanto, somente no ano de 2012, o documento foi revogado, quando 
foram estudadas novas formas de atrativos para investimentos dessa fonte de energia, que ainda é 
extremamente cara.
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 Saiba mais
Para conhecer um pouco mais sobre a energia eólica no Brasil, sugerimos 
o texto disponível no site:
BRASIL. Portal Brasil. Infraestrutura. Energia eólica apresenta altas taxas 
de crescimento. 14 dez. 2011b. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/sobre/
economia/energia/matriz-energetica/energia-eolica>. Acesso em: 24 fev. 2017.
 Lembrete
Quando pensamos na qualidade do ar que respiramos, atribuímos sua 
melhoria à utilização de fontes de energia derivadas de produtos não 
fósseis, como o etanol e o biodiesel. O Brasil é pioneiro na utilização deles.
O etanol é proveniente da cana-de-açúcar. Esse tipo de combustível tem perfil de sustentabilidade 
desde a sua produção até a sua utilização, o que se deve a diversos fatores: a cana-de-açúcar é produzida 
em grande escala no Brasil (fato que gera emprego), pode ser tanto replantada quanto colhida em diversas 
épocas do ano (aspecto que favorece a disponibilidade do produto) e, ao ser utilizado como combustível 
para automóveis, não gera danos e nem polui o ar que respiramos. Somados, tais fatores favorecem o uso 
desse combustível quando comparado com os fósseis como a gasolina, que é proveniente do petróleo.
O biodiesel (um tipo de combustível feito a partir de plantas – óleos vegetais – e animais – gordura 
animal) foi gerado por pesquisadores brasileiros com o intuito de prevenir maiores danos à atmosfera 
terrestre e, consequentemente, diminuir o efeito estufa. Esse combustível, assim como o etanol, favorece 
o meio ambiente.No entanto, sua produção em grande escala ainda não é possível, mas algumas 
frotas de ônibus da cidade de São Paulo já utilizam esse tipo de combustível em substituição ao diesel 
convencional, o qual prejudica drasticamente a atmosfera terrestre.
As ações que visam a melhoria da qualidade do ar são tão importantes quanto as já citadas para a 
água e a energia. Existem diversas tecnologias de controle da poluição atmosférica e estratégias para 
a diminuição da poluição do ar, sendo que as maiores áreas de aplicação para essas tecnologias são as 
indústrias e os veículos automotores. Por exemplo:
• ciclones de poeiras: que são separadores mecânicos de partículas;
• precipitador eletrostático: são equipamentos utilizados na indústria capazes de captar partículas 
de gases de exaustão;
• carvão ativado: utilizado na purificação de gases, a fim de remover vapores de óleos, cheiros e 
hidrocarbonetos do ar;
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• conversor catalítico: usado para diminuir a toxicidade das emissões dos gases na combustão de 
um motor;
• biofiltros: são filtros que contém microrganismos cuja função é degradar os compostos poluentes.
Assim, todas essas estratégias contribuem para a melhoria das condições do ar, da água e do ganho 
de energia, as quais se refletem no meio ambiente e, consequentemente, na saúde humana.
8 AÇÕES DE ÂMBITO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS, DA CONTAMINAÇÃO DO 
SOLO E DOS RISCOS NO TRABALHO QUE INTERFEREM NO MEIO AMBIENTE E 
NA SAÚDE HUMANA
Já discutimos todas as complicações de um acondicionamento inadequado dos resíduos sólidos. 
Abordaremos agora algumas ações que contribuem para a diminuição dos danos ao meio ambiente e à 
saúde humana gerados por esse fator.
Falaremos do gerenciamento dos resíduos sólidos como a primeira opção para diminuir os danos 
ao meio ambiente e à saúde da população. Esse gerenciamento tem como função garantir que todos 
os resíduos sejam gerados e destinados de forma segura e apropriada. Existem etapas que devem ser 
seguidas para que exista uma gestão adequada dos resíduos sólidos. São elas:
• geração dos resíduos: saber onde são gerados os resíduos;
• caracterização dos resíduos: engloba a classificação e a quantificação dos resíduos;
• manuseio: a forma como esses resíduos devem ser manuseados;
• acondicionamento: como esses resíduos devem ser acondicionados;
• armazenamento: como e onde esses resíduos são armazenados;
• coleta: como esses resíduos devem ser coletados;
• transporte: como esses resíduos devem ser transportados;
• reúso/reciclagem: destinar quais resíduos podem ser reutilizados;
• tratamento: determinar quais resíduos podem ser tratados e qual o tipo de tratamento;
• destinação final: como e onde esses resíduos são destinados.
Além dos ciclos para o gerenciamento seguro dos resíduos sólidos, tal processo é sustentado por um 
conceito, denominado teoria dos 3Rs. São eles:
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• Redução da geração de fonte: essa ação visa a diminuição da produção desses resíduos, por meio 
de procedimentos que podem ser implantados tanto em residências quanto em empresas. Esses 
procedimentos podem ser simplesmente operacionais ou serem ajustados a tecnologias de ponta 
para melhorarem a produção dos produtos.
• Reutilização dos resíduos: visa a reutilização do produto sem alterar sua estrutura. Por exemplo: 
utilizar os dois lados da folha de papel.
• Reciclagem dos resíduos: os resíduos são utilizados para criar outros tipos de materiais. Por 
exemplo: reciclagem das latas de alumínio para bebidas.
Podemos observar resumidamente na figura a seguir as etapas e teorias para o gerenciamento 
dos resíduos sólidos. Nela, há um fluxograma com todas as etapas, considerando desde a redução, a 
reutilização e a reciclagem dos resíduos até a sua destinação final.
Processo
Resíduo gerado
Destinação final
Caracterização/
classificação
Armazenamento 
temporário
Reciclagem/
reutilização 
interna
Reciclagem/
reutilização 
interna
Armazenamento temporário
Precisa de tratamento?
Pré-
tratamento?
Pré-tratamento?
Destinação 
final
Periculosidade?
Pré-tratamento
Reutilizado/
reciclado
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Figura 26 – Fluxograma do gerenciamento dos resíduos sólidos
Como vimos, alguns resíduos precisam passar por tratamento. Discutiremos agora quais os 
principais tipos utilizados antes da destinação final de alguns resíduos sólidos, que são os tratamentos 
térmicos e os químicos.
Os resíduos sólidos que passam por tratamento térmico sofrem processos de incineração (por combustão), 
coprocessamento (reutilização em outros métodos), pirólise (decomposição química por calor) e plasma (gás 
ionizado por temperatura acima de 3000º). São exemplos de resíduos que passam por esse procedimento: 
óleo usado, plástico e borracha, tintas e solventes, cinzas de fornos etc. Já os resíduos sólidos que passam por 
tratamento químico sofrem centrifugação, separação gravitacional e redução de partículas.
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Para facilitar o processo de manuseio e acondicionamento, algumas dicas podem ser recomendadas, 
independentemente do local de origem desse resíduo.
Separação dos resíduos
Deve evitar a mistura de 
resíduos de classes distintas 
de periculosidade ou 
incompatibilidade entre si
Deve ser realizada no 
local de origem 
do resíduo
Deve evitar a junção de 
resíduos sólidos que podem 
gerar algum tipo de perigo
Figura 27 – Esquema de dicas que envolvem a separação dos resíduos sólidos
Além das medidas relatadas, o Conama, por meio da Resolução nº 275 (2001), orientou cores padrão 
a fim de facilitar a identificação e a segregação dos resíduos sólidos. A figura a seguir esquematiza essas 
cores de acordo com o tipo de resíduo.
Amarelo
Marrom
Azul
Preto
Branco
Roxo
Cinza
Verde
Laranja
Vermelho
Metal
Orgânicos
Papel
Madeira
Saúde
Radioativos
Geral 
(não reciclável)
Vidro
Perigoso
Plástico
Figura 28 – Esquema de cores para a separação dos resíduos sólidos
 Lembrete
O aproveitamento dos resíduos e da reciclagem é extremamente 
importante, pois é capaz de propiciar benefícios para o meio ambiente 
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e, consequentemente, para a saúde humana. Além disso, as ações 
realizadas para os resíduos sólidos geram benefícios para a redução do 
uso dos aterros sanitários, dos gastos com transporte dos resíduos, da 
utilização dos recursos naturais e dos riscos ao meio ambiente gerados 
pelo acondicionamento dos resíduos.
Exemplo de aplicação
As condutas de destinação correta dos resíduos começam em casa. Com isso, convidamos você a 
refletir se elas existem no seu dia a dia, respondendo a simples questões:
Você separaria os resíduos sólidos gerados em sua residência, mesmo que seu município não realizasse 
a coleta seletiva?
Você disponibilizaria tempo para levar esses resíduos separados até um local predeterminado para 
o descarte?
Para que exista o aproveitamento e a reciclagem dos resíduos, é necessário que haja um tipo de coleta 
especial, denominado coleta seletiva, cuja função é separar o lixo para que seja enviado à reciclagem,isto 
é, não misturar materiais recicláveis com o restante do lixo. Essa ação pode ser realizada por um cidadão 
ou organizada em comunidades: condomínios, empresas, escolas, clubes e cidades, dentre outras. As 
primeiras informações oficiais sobre a coleta seletiva no Brasil aconteceram em 1989 pelo IBGE, que 
identificou cerca de 58 programas para tal atividade. Segundo dados do IBGE (2008), atualmente esse 
tipo de ação já está implantado em cerca de 50% dos municípios do país. No início, em São Paulo, todos 
os resíduos coletados por esse tipo de ação eram enviados para o Centro de Triagem e Reciclagem em 
Pinheiros e lá eram separados. Nos dias atuais, esses centros se multiplicaram. Os municípios que ainda 
não possuem o serviço de coleta seletiva contam com Postos de Entrega Voluntária (PEVs), para os quais 
a população se desloca e deposita o seu lixo.
Em relação aos resíduos de serviços de saúde, a classificação é feita de acordo com as suas 
características físicas, químicas, biológicas, estado de matéria e origem, para o seu manejo e 
acondicionamento adequados. De acordo com esses aspectos, os resíduos de serviços de saúde são 
considerados resíduos perigosos.
 Lembrete
A classificação dos resíduos de serviços de saúde julga as características 
físicas, químicas, biológicas, estado de matéria e origem desses resíduos, os 
quais são, portanto, considerados resíduos perigosos.
A primeira ação em relação aos resíduos de saúde é o cadastramento da unidade de saúde na 
prefeitura. Após isso, todos os estabelecimentos de saúde devem elaborar e implantar um plano de 
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gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, atendendo todos os requisitos legais e critérios técnicos 
para o planejamento, desde seu o manejo até a segregação e disposição finais.
Em relação ao manejo dos resíduos sólidos de saúde, a ação visa o gerenciamento intra e 
extrainstituição de saúde, incluindo as etapas de: classificação, segregação, embalagem/segregação, 
identificação, coleta e transporte interno, armazenamento interno (temporário), transporte interno 
para o armazenamento externo, armazenamento externo (temporário), transporte externo, tratamento 
e disposição final.
A segregação inclui a separação dos resíduos no momento e a local da sua geração, de acordo com 
suas características; já o acondicionamento inclui o embalo desses resíduos segregados. Para entendê-
lo, precisamos revisar as classes de resíduos de saúde, que já foram citadas. O acondicionamento dos 
resíduos do grupo A deve ser realizado em sacos plásticos com descrição de contaminante; eles devem 
estar dentro de recipientes com cantos vivos, tampa articulada e acondicionamento por pedal, feitos 
de material liso, resistente, lavável e impermeável, e ser identificados como substância infectante com 
fundo branco. Os resíduos do grupo B devem ser isolados em recipientes próprios para a sua atividade 
química/física. Os resíduos do grupo C devem ser acondicionados de acordo com as exigências da 
Comissão Nacional de Energia Nuclear, sendo que o saco plástico deve conter a cor roxa, com o símbolo 
de radiação. Os resíduos do grupo D devem ser mantidos de acordo com aqueles de limpeza urbana, 
sendo identificados no que se refere ao símbolo da substância. Já os resíduos do grupo E devem ser 
guardados em recipientes com tampa, rígidos e resistentes à punctura, ruptura e vazamento, devendo 
ser devidamente identificados com o símbolo de infectante e perfurocortante, além de conter os dizeres 
“perfurocortantes”. A figura a seguir esquematiza essas identificações.
ATENÇÃO
MATERIAL RADIOATIVO
Grupo A e E Grupo B Grupo C Grupo D
Figura 29 – Esquema de símbolos para identificação dos resíduos sólidos perigosos
Os resíduos químicos, que também são considerados perigosos, não podem ser descartados no lixo 
comum e devem ter um tratamento prévio antes do destino final. São exemplos o hidrocarboneto 
halogenado, o composto inflamável em água, os explosivos (como azidas e peróxidos), os polímeros 
que se solubilizam em água formando gel, os materiais que possuem reatividade com a água, os 
produtos químicos malcheirosos, os nitrocompostos, o brometo de etídio, o formol e os materiais 
contaminados com produtos químicos perigosos, como materiais de vidro, papel de filtro, luvas e 
outros materiais descartáveis.
Considerando que todos os resíduos classificados como perigosos causam danos ao meio 
ambiente e à saúde humana, foi adotada uma simbologia relacionada ao risco que eles podem gerar. 
Essa simbologia foi criada pela National Fire Protection Association (NFPA), dos EUA, e é também 
conhecida como diagrama de Hommel. O diagrama caracteriza e sinaliza o risco que determinado 
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resíduo possui para o meio ambiente e para a saúde. Ele deve ser fixado na embalagem em que 
os resíduos forem desprezados a fim de facilitar para quem for manuseá-lo, diminuindo riscos de 
contaminação com o produto que vai ser desprezado. Ainda, na figura a seguir, podemos observar 
a classificação (números ou letras) desses riscos, que devem compor o centro de cada losango, de 
acordo com o resíduo perigoso a ser desprezado.
Riscos específicos
ReatividadeRisco à saúde
Inflamabilidade
Riscos à saúde
4 – Letal
3 – Muito perigoso
2 – Perigoso
1 – Risco leve
0 – Material normal
Reatividade
4 – Pode explodir
3 – Pode explodir com choque mecânico
2 – Reação química violenta
1 – Instável se aquecido
0 – Estável
Inflamabilidade
4 – Abaixo de 23º C
3 – Abaixo de 38º C
2 – Abaixo de 93º C
1 – Acima de 93º C
0 – Não inflamável
Riscos específicos
OX – Oxidante
ACID – Ácido
ALK – Álcali (Base)
COR – Corrosivo
W – Não misture com água
Figura 30 – Diagrama de Hommel e as classificações de cada risco
Já os rejeitos radioativos precisam ter um controle preciso do tipo de material, quantidade, 
planejamento de uso e conhecimento do tipo de rejeito radioativo que será produzido, tudo antes 
mesmo de serem utilizados (planejamento e gerenciamento de rejeitos radioativos). Assim, é necessário 
conhecer o material que será utilizado, sua meia-vida, a atividade inicial do material radioativo e a 
estimativa de atividade radioativa, além de organizar o local de uso e armazenamento e ter um controle 
diário das quantidades de uso e rejeito.
Se utilizarmos todas essas fontes de forma segura ao meio ambiente, os danos e agravos à 
saúde serão minimizados. Um dos elementos que sofrerá menos com esse tipo de ação é o solo. 
Muitos fatores contribuem para a contaminação do solo, incluindo a disposição inadequada dos 
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resíduos sólidos. Portanto, para preservar a qualidade do solo, devemos tratar os resíduos de 
origem residencial e industrial, acondicioná-los em recipientes próprios e seguros, colaborar com 
a reciclagem e o reúso dos resíduos, cultivar organicamente (sem uso de agrotóxicos) e proteger 
as florestas, em todos os aspectos.
Quando o solo estiver contaminado, será possível realizar a sua descontaminação. Para tal, antes do 
ato de descontaminação, é necessário afastar os indivíduos do local, remover a fonte de contaminação 
e bloquear as vias de interferência, isolando a área. Após esses procedimentos, a descontaminação 
pode acontecer in situ, que se trata da descontaminação do local removendo os contaminantesdo 
solo com o uso de meios como água e ar. Esses veículos de transporte são então tratados por via 
química, biológica ou mecânica, e vão novamente introduzidos no local descontaminado. Outro tipo 
é o ex situ, que remove o solo contaminado de modo que ele possa ser submetido à descontaminação.
 Lembrete
Se utilizarmos todas as fontes de energia de forma segura ao meio 
ambiente, os danos e agravos à saúde serão minimizados.
Conforme comentado, a saúde do trabalhador está envolvida com diversos fatores e a prevenção de 
acidentes somente é conseguida com o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs). Em relação 
a esses equipamentos, existe uma lista bem extensa, dividida pelo tipo de proteção gerada por eles, 
conforme demonstrado no quadro a seguir.
Quadro 5 – Tipos de proteção e exemplos de equipamentos de proteção individual (EPIs)
Tipos de proteção por uso do EPI Exemplos de EPIs
I - cabeça
- Capacete
- Chapéu de palha (zona rural)
- Protetores impermeáveis (para produtos químicos)
II – olhos e face
- Protetores faciais
- Óculos de segurança
III - ouvido - Protetores auriculares
IV – vias respiratórias
- Respiradores com filtros mecânicos 
- Respiradores e máscaras de filtro químico
- Respiradores e máscaras de filtros combinados (químico e mecânico)
V – membros superiores
- Luvas
- Mangas de proteção
VI – membros inferiores - Botas impermeáveis
VII - tronco
- Aventais
- Jaquetas
- Capas
VIII - quedas - Cintos e correias de segurança
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Além do uso dos EPIs, algumas empresas contam com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 
(Cipa), criada em 1944 por Getúlio Vargas. A composição dessa comissão é eleita pelos funcionários da 
empresa, os quais, se escolhidos, tornam-se representantes da Cipa. Seu principal objetivo é desenvolver 
melhores condições de trabalho, evitando acidentes e colaborando com a saúde dos trabalhadores. 
Assim, no dia a dia, os indivíduos que compõem a Cipa são responsáveis por essas condições e a utilizam 
como instrumento de organização de todas as condições mencionadas.
Todos esses procedimentos colaboram tanto com o meio ambiente quanto com a saúde das pessoas, 
indicando a importância da Saúde Ambiental em todas as áreas da vida humana.
 Saiba mais
Indicamos a primorosa música Planeta água, de Guilherme Arantes, 
exibida no festival MPB Shell 81, cuja letra é totalmente relacionada com o 
conteúdo desse material:
ARANTES, G. Planeta água. Intérprete: Guilherme Arantes. In: MPB Shell 
– Planeta Água. São Paulo: WEA/Elektra Records, 1981. 7”. Faixa 1.
 Resumo
Para que ocorra a captação de água de um manancial e, 
consequentemente, essa fonte seja destinada ao abastecimento humano, 
é necessário um levantamento de informações que garanta o provimento 
constante e um tratamento adequado. É fundamental analisar o tipo 
de manancial (fundo de vale, subterrâneo, superficial) e sua condição 
de preservação, ou seja, se ele está próximo de alguma nascente, se há 
moradias ao seu redor e a que tipo de fontes de poluição está sujeito. 
Com base nessas características, é possível projetar uma estação de 
tratamento adequada e identificar pontos que precisam ser ajustados na 
rede de distribuição, como a quantidade de reservatórios para o tamanho 
da população assistida por aquela fonte e a integridade das tubulações 
– isso porque, caso haja rachaduras ou infiltrações, pode ocorrer a 
contaminação da água entre a estação de tratamento e o destino final 
(domicílios, indústrias, áreas agrícolas).
A finalidade do tratamento é transformar a água bruta em potável, 
fazendo com que ela seja adequada ao consumo humano. Com base em 
dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo 
(Sabesp), o tratamento convencional inclui algumas etapas, como 
coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção, reserva e 
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distribuição (2011). Podemos observar que a água de um manancial é 
coletada por uma adutora (tubulação de coleta) até a ETA e atravessa 
vários tanques.
O esgoto também pode ser chamado de resíduo líquido, água residuária 
ou simplesmente dejeto. O tratamento convencional mais utilizado nas 
Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) é a técnica de lodos ativados. 
Esse lodo é composto de bactérias aeróbias que aceleram o processo de 
decomposição da matéria orgânica.
Tanto a coleta como o tratamento do esgoto visam conservar os recursos 
naturais, melhorar as condições sanitárias locais, minimizar os focos de 
poluição e contaminação e reduzir os gastos públicos com o tratamento de 
doenças, bem como o tratamento da água para o abastecimento.
Em relação à produção de energia, podemos destacar como uma ação 
efetiva a utilização de fontes renováveis, como a hidráulica, a eólica e 
aquela proveniente do etanol, as quais são extremamente importantes para 
a preservação do meio ambiente e, consequentemente, a diminuição dos 
prejuízos à saúde da humanidade.
Quando pensamos na qualidade do ar que respiramos, atribuímos 
sua melhoria ao uso de fontes de energia derivadas de produtos não 
fósseis, como o etanol e o biodiesel. O Brasil é pioneiro na utilização 
dessas fontes de energia.
As ações que visam a melhora da qualidade do ar são tão importantes 
quanto àquelas para a água e a energia. Existem diversas tecnologias de 
controle da poluição atmosférica e estratégias para a diminuição da poluição 
do ar, sendo que as maiores áreas de aplicação para essas tecnologias são 
as indústrias e os veículos automotores.
O gerenciamento de resíduos sólidos tem como função garantir que 
todos os resíduos sejam gerados e destinados de forma segura e apropriada. 
Existem diversas etapas que devem ser seguidas para que exista uma 
gestão adequada desses resíduos, como redução, reutilização e reciclagem, 
considerando que alguns resíduos precisam passar por tratamentos 
térmicos e químicos antes de sua destinação final.
O aproveitamento dos resíduos e a reciclagem são extremamente 
importantes, pois são capazes de gerar benefícios para o meio ambiente 
e, consequentemente, para a saúde humana. Além disso, essas ações 
realizadas para os resíduos sólidos geram benefícios para a redução do uso 
dos aterros sanitários, diminuição dos gastos com transporte dos resíduos, 
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redução da utilização dos recursos naturais e diminuição dos riscos ao meio 
ambiente gerados pelo acondicionamento dos resíduos.
Ademais, a saúde do trabalhador está envolvida com diversos fatores e a 
prevenção de acidentes somente é conseguida com o uso de equipamentos 
de proteção individual (EPIs). Adicionalmente ao uso dos EPIs, algumas 
empresas contam com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 
(Cipa), que tem como principal objetivo desenvolver melhores condições de 
trabalho, evitando acidentes e colaborando com a saúde dos trabalhadores.
 Exercícios
Questão 1. O sistema de esgotamento sanitário (SES) é composto de um conjunto de obras, 
equipamentos e serviços com variadas funções, tais como a coleta, o transporte, o tratamento e a 
disposição final dos esgotos domésticos, de modo a proteger a saúde pública, atender os padrões 
legais existentes e proteger o meio ambiente. O tratamento de esgoto sanitário é realizado por meio de 
operações físicas unitárias e processos químicos e biológicos, agrupados de forma a comporo SES, cujo 
nível de tratamento dependerá do conjunto adotado. A respeito do SES, avalie as afirmativas a seguir.
I – As operações físicas unitárias são métodos de tratamento nos quais predomina a aplicação de 
processos físicos, como gradeamento, mistura, sedimentação, flotação e filtração.
II – Nos tratamentos de esgoto por processos químicos, a remoção ou conversão de poluentes se faz 
pela adição de produtos químicos ou por reações químicas, como desinfecção e precipitação.
III – Os processos biológicos de tratamento de esgoto dependem das condições em que se realiza a 
atividade biológica para a remoção de poluentes, como o processo de estabilização da matéria orgânica, 
no qual os microrganismos convertem a matéria orgânica em gases, água e outros compostos inertes.
É correto o que se afirma em:
A) I, apenas.
B) III, apenas.
C) I e II, apenas.
D) II e III, apenas.
E) I, II e III.
Resposta correta: alternativa E.
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Análise das alternativas
Justificativa: as três sentenças estão corretas. No tratamento convencional do esgoto, são realizados 
processos físicos como retirada do material não orgânico (gradeamento), separação do material mais 
denso (sedimentação) e retirada de partículas (flotação/filtração), para depois ser devolvido a natureza. 
Em alguns casos nos quais se objetiva acelerar o tratamento das águas residuárias ou quando o esgoto 
está misturado com substâncias químicas, apenas a atividade biológica dos microrganismos é insuficiente 
para degradar o material, sendo necessária a adição de substâncias para promover novas reações para a 
retirada dos poluentes e patógenos. O processo biológico de tratamento de esgoto também é conhecido 
como “lodo ativado”, em que os próprios microrganismos existentes no esgoto fazem a decomposição 
do material. O material sedimentado nos tanques “lodo” é rico em microrganismos, é reaproveitado, 
sendo misturado no material recém-chegado.
Questão 2. As medidas de caráter preventivo de emissões atmosféricas visam a utilização de recursos 
e ações que contribuam para evitar os poluentes e/ou reduzi-los a patamares aceitos como adequados 
ou, ainda, a fim de afastar esses poluentes para locais com baixo potencial de exposição e pouco risco 
à saúde pública e ao meio ambiente. O planejamento territorial e o zoneamento, medidas preventivas 
de controle da poluição do ar, devem priorizar o afastamento das fontes significativas de poluição dos 
receptores potenciais, de tal forma que haja tempo e espaço para que os fatores meteorológicos diluam 
o material particulado e gases emitidos a baixas concentrações na atmosfera.
Considerando o zoneamento como medida preventiva de controle de poluição atmosférica, avalie 
as afirmativas a seguir.
I – Deve-se limitar o número de fontes de poluição por unidade de superfície territorial.
II – Deve-se regulamentar a restrição do uso de matérias-primas, combustíveis, operações e processos 
industriais.
III – Deve-se priorizar a restrição à construção de polos de atração e de fontes de poluição, tais como 
aeroportos e centros comerciais.
IV – Em algumas áreas, deve ser proibida a presença de certos tipos de fontes que emitam material 
particulado, com fixação de placas informativas.
Deve-se providenciar o planejamento, a instalação e a operação de sistemas de controle de poluição, 
bem como a mitigação de emissões de material particulado e gases.
É correto apenas o que se afirma em:
A I, II e III.
B I, II e IV.
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Unidade III
C I, III e V.
D II, IV e V.
E III, IV e V.
Resolução desta questão na plataforma.
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FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 3
Grupo Objetivo UNIP-Objetivo.
Figura 5
Grupo Objetivo UNIP-Objetivo.
Figura 6
Grupo Objetivo UNIP-Objetivo.
Figura 8
WILMARX-CHARGE-ILHADELIXO.JPG. Disponível em: <https://desenvolvimentoambiental.files.
wordpress.com/2011/05/wilmarx-charge-ilhadelixo.jpg>. Acesso em: 1 dez. 2016.
Figura 10
Grupo Objetivo UNIP-Objetivo.
Figura 21
ST_PETERS_SQUARE_VATICAN_CITY_-_APRIL_2007.JPG. Disponível em: <https://vaticanpage.com/
wp-content/uploads/2015/03/St_Peters_Square_Vatican_City_-_April_2007.jpg>. Acesso em: 1 dez. 
2016.
Figura 22
IWAN.JPG. Disponível em: <http://chicagoarchitecturebiennial.org/site/assets/files/1137/iwan.jpg>. 
Acesso em: 1 dez. 2016.
REFERÊNCIAS
Audiovisuais
ARANTES, G. Planeta água. Intérprete: Guilherme Arantes. In: MPB Shell – Planeta Água. São Paulo: 
WEA/Elektra Records, 1981. 7”. Faixa 1.
SANEAMENTO Básico, o Filme. Dir. Jorge Furtado. Brasil: Columbia Pictures, 2007. 112 minutos.
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Textuais
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___. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal, 
estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Brasília, 2001. Disponível em: 
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de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978; 
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Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, 
bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. 
Alterada pela Resolução nº 410/2009 e pela Resolução nº 430/2011. Brasília, 2005. Disponível em: 
<http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35705.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2016.
___. Resolução nº 358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos 
resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Revoga as disposições da Resolução nº 5/93, 
que tratam dos resíduos sólidos oriundos dos serviços de saúde, para os serviços abrangidos no art. 1º 
desta Resolução. Revoga a Resolução nº 283/01. Brasília, 2005. Disponível em: <http://www.mma.gov.
br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=462>. Acesso em: 16 nov. 2016.
___. Resolução nº 275, de 25 de abril de 2001. Estabelece o código de cores para os diferentes tipos 
de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas 
informativas para a coleta seletiva. Brasília, 2001. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/
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Exercícios
Unidade I – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2016: Enfermagem. 
Questão 5. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2016/
enfermagem.pdf>. Acesso em: 1 dez. 2016.
Unidade I – Questão 2. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2016: Enfermagem. 
Questão 14. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2016/
enfermagem.pdf>. Acesso em: 1 dez. 2016.
Unidade II – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2016: Tecnologia em Gestão 
Ambiental. Questão 25. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2016/tecnologia_em_gestao_ambiental.pdf>. Acesso em: 1 dez. 2016.
Unidade II – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2016: Tecnologia em Gestão 
Ambiental. Questão 17. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2016/tecnologia_em_gestao_ambiental.pdf>. Acesso em: 1 dez. 2016.
Unidade III – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2016: Tecnologia em Gestão 
Ambiental. Questão 19. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2016/tecnologia_em_gestao_ambiental.pdf>. Acesso em: 1 dez. 2016.
Unidade III – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2016: Tecnologia em Gestão 
Ambiental. Questão 28. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2016/tecnologia_em_gestao_ambiental.pdf>. Acesso em: 1 dez. 2016.
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Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

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