Buscar

Scrum, Kanban e Scrumban O mínimo que você precisa saber

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 254 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 254 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 254 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

F. R. Alff
SCRUM
KANBAN E
SCRUMBAN
O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER
SCRUM, KANBAN E
SCRUMBAN
Omínimo que você precisa saber
3
4
Este livro é resultado da iniciativa do portal
AnalisedeRequisitos.com.br
O livro "Scrum, Kanban e Scrumban: O
mínimo que você precisa saber" é fruto de uma
iniciativa singular do site
AnalisedeRequisitos.com.br, referência em conteúdo
de qualidade para profissionais da área de análise de
requisitos.
A idealização e viabilização da obra
demonstram o compromisso do site em contribuir
para a comunidade de gerenciamento de projetos,
fornecendo materiais relevantes e práticos que
atendam às demandas do mercado.
Reconhecendo a lacuna de materiais
abrangentes e práticos sobre a metodologia
Scrumban, o site Analisederequisitos.com.br se
dedicou à produção de um livro que fosse além da
teoria, oferecendo aos leitores uma visão
aprofundada e contextualizada da aplicação do
Scrumban em projetos reais.
5
Para garantir a excelência do conteúdo, a
equipe do site, composta por profissionais
experientes em análise de requisitos e
gerenciamento de projetos, cuidadosamente
selecionou o autor, Francilvio Roberto Alff (Chico
Alff), especialista com vasta experiência prática na
metodologia Scrumban.
Durante todo o processo de produção, desde
a pesquisa e escrita até a revisão e edição, a equipe
do site acompanhou de perto o trabalho do autor,
garantindo que o livro atendesse aos mais altos
padrões de qualidade e rigor técnico.
O resultado é um material completo e de fácil
acesso, com mais de 200 páginas, que oferece aos
leitores:
Uma introdução abrangente ao Scrumban: O
livro apresenta os fundamentos da metodologia,
seus princípios e valores, e as principais diferenças
entre Scrum e Kanban.
Um guia prático para implementação do
Scrumban: O autor fornece instruções passo a passo
6
para a implementação da metodologia em
diferentes contextos, desde a criação do backlog até
a realização de retrospectivas.
O autor oferece sugestões práticas para melhorar o
desempenho das equipes, como técnicas de
estimativa de esforço, ferramentas de visualização e
indicadores de desempenho.
O livro "Scrum, Kanban e Scrumban: O mínimo que
você precisa saber" se destaca como um recurso
valioso para profissionais que buscam:
● Aprimorar suas habilidades e conhecimentos
em gerenciamento de projetos ágeis.
● Implementar a metodologia Scrumban em
seus projetos de forma eficaz.
● Aumentar a produtividade e o desempenho
das equipes.
● Obter melhores resultados na entrega de
projetos.
7
Este livro é um exemplo de como o site se dedica a
fornecer materiais relevantes e práticos que
contribuem para o aprimoramento profissional e o
sucesso dos projetos.
8
9
SUMÁRIO
Metodologias Ágeis................................................................................ 16
Metodologias pesadas e ágeis.................................................................... 19
Manifesto Ágil de 2001.....................................................................................30
Princípios do manifesto ágil........................................................................ 36
Scrum................................................................................41
Mecânica e Processos..................................................................................... 44
Papéis do Scrum................................................................................................. 49
Scrum Master................................................................................................ 51
Product Owner............................................................................................53
Scrum Team.................................................................................................. 55
Cerimônias do Scrum.......................................................................................57
Sprint Planning............................................................................................61
Daily Scrum Meeting..............................................................................64
Sprint Review............................................................................................... 67
Sprint Retrospective................................................................................69
Artefatos do Scrum.............................................................................................71
Product Backlog.........................................................................................74
Sprint Backlog............................................................................................. 77
Sprint Burndown.......................................................................................80
TaskBoard.......................................................................................................87
TaskBoard vs Kanban Board..............................................................92
Funcionamento do Scrum TaskBoard........................................95
Refinamento do backlog do produto...................................................98
Backlog grooming........................................................................................... 103
SCRUM: Monitorando o desempenho................................................106
10
Scrum Team Capacity............................................................................110
Quantidade de entregas.......................................................................111
Velocidade atual e média do time................................................ 112
Velocity Chart...............................................................................................115
Gestão do Débito Técnico..................................................................120
Entusiasmo da Equipe.......................................................................... 121
Melhoria no Processo Retrospectivo.......................................... 122
Sucesso nas metas dos sprint......................................................... 124
Kanban......................................................................................................127
Princípios Fundamentais do Kanban.................................................. 132
Os Papéis do Kanban..................................................................................... 138
Mecânica e Processo...................................................................................... 146
Artefatos do Kanban........................................................................................152
Kanban Board............................................................................................ 154
Stream Value Map................................................................................... 159
Velocidade de entrega......................................................................... 162
KANBAN: Monitorando desempenho.................................................169
Production Lead Time........................................................................... 171
Takt time........................................................................................................ 173
Customer Lead Time............................................................................. 175
Throughput..................................................................................................178
Work in Progress (WIP)....................................................................... 180
Filas (pulls).................................................................................................... 182
Bloqueios ou bloqueadores (blockers)..................................... 184
Cadência (cadence)................................................................................186
SCRUMBAN............................................................................................. 188
Mecânica e Processos...................................................................193Scrumban Flow.......................................................................207
Planning e Daily Meetings.................................................................213
Comparativo Scrum-Kanban-Scrumban........................................ 226
11
Papéis do Scrumban......................................................................................230
Scrumban para times Scrum................................................................... 233
Quando adotar o Scrumban...........................................................242
Sobre o Autor................................................................. 246
12
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
 Metodologias Ágeis
Não há bala de prata, nem receita de bolo
O desenvolvimento de software é um ramo de
estudo da engenharia de computação com o
objetivo de orientar todos os indivíduos envolvidos
em um projeto para práticas e métodos que
melhorem as probabilidades de sucesso do próprio
projeto.
Ao longo do tempo, vários modelos de
desenvolvimento de software foram propostos, com
resultados variáveis em relação ao tamanho do
projeto, à equipe de desenvolvimento, ao tempo e
aos recursos financeiros disponíveis. A tarefa do
modelo é gerenciar efetivamente o orçamento, o
tempo disponível, a comunicação e interação entre
os desenvolvedores, a compreensão completa dos
requisitos e todas as fases que compõem o processo
de desenvolvimento.
Em todos os setores, são conduzidos estudos
para analisar as disparidades entre uma empresa de
Chico Alff - 14
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
qualquer setor e as empresas de maior sucesso no
mercado de referência, a fim de compreender os
processos empresariais que conduzem a resultados
ótimos de maneira eficiente.
Infelizmente, ou felizmente, o
desenvolvimento de software
é um processo distinto em
relação à produção:
utilizando uma analogia com
o mundo culinário,
poderíamos afirmar que o
desenvolvimento de software se assemelha a um
chef de cozinha em um restaurante de culinária
experimental, que cria um prato, enquanto a
produção de um produto tradicional é por sua vez
similar ao de um chef em um restaurante que
oferece apenas pratos executivos, seguindo uma
receita da maneira mais precisa possível.
Essa simples analogia destaca como o
desenvolvimento de software está vinculado à
criatividade e à experiência, enquanto a produção é
um processo repetitivo e mecânico. Naturalmente,
aprimorar um processo produtivo é mais simples:
após analisar as diversas etapas e identificar os
Chico Alff - 15
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
pontos críticos, é possível estudar um sistema que
torne a produção mais eficiente, intervindo nessas
questões.
Chico Alff - 16
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Metodologias pesadas e ágeis
A tarefa de estudar e
compreender sistemas mais
eficientes para o
desenvolvimento de
software não é algo fácil, pois
a eficácia do método está
relacionada não apenas à
estrutura organizacional,
mas também à cultura empresarial e ao método
operacional adotado pela equipe de
desenvolvimento. Por esse motivo, existem
numerosos métodos ligados ao desenvolvimento de
software que compartilham objetivos semelhantes,
mas apresentam configurações completamente
distintas.
De maneira geral, o processo de
desenvolvimento de software é caracterizado pelas
seguintes fases ou etapas em seu ciclo de vida:
Chico Alff - 17
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
● Levantamento, análise, especificação e
gerenciamento de requisitos
● Definição de arquitetura e solução tecnológica
● Desenvolvimento ou codificação do sistema
● Análise e execução de testes e garantia de
qualidade
● Deployment ou implantação em ambiente de
produção
Cada modelo de desenvolvimento de software
é distintivo pelas especificações que oferece para
cada uma das fases do ciclo de vida mencionado
anteriormente.
Não há um modelo que seja mais eficaz que
os outros em todas as situações (no cenário de
desenvolvimento de software não há bala de prata
ou receita de bolo), a escolha da metodologia e do
método mais apropriados para o sistema em
questão torna-se, portanto, um fator decisivo para o
sucesso do produto final.
Chico Alff - 18
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Os métodos empregados no desenvolvimento
de software encontram inspiração em práticas
previamente utilizadas no contexto da produção de
bens físicos, como em sistemas de produção que
seguem métodos como o da linha de produção.
A transposição de princípios da produção para
o desenvolvimento possibilita a aplicação de
abordagens semelhantes, embora seja crucial
observar a necessidade de adaptação das práticas.
Isso ocorre devido à natureza universal dos
princípios, os quais mantêm sua validade em
diversas circunstâncias, enquanto as práticas
demandam ajustes para sua efetiva aplicação no
domínio específico do desenvolvimento de software
A consideração cuidadosa e a customização
das práticas derivadas da produção são essenciais
para assegurar uma integração bem-sucedida e
eficiente desses princípios no cenário particular do
desenvolvimento de software.
As principais metodologias de
desenvolvimento de software podem ser
categorizadas da seguinte maneira:
Chico Alff - 19
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
● Metodologias pesadas (por exemplo, modelo
em cascata)
● Metodologias iterativas (por exemplo, modelo
em espiral)
● Metodologias ágeis (por exemplo, Scrum, XP,
Kanban, ...)
Nos últimos anos, as metodologias ágeis
experimentaram uma ampla adoção. O estudo
"VersionOne State of Agile Development Survey
2013" relata que em 2013 muitas equipes de
desenvolvimento se beneficiaram do uso de uma
metodologia ágil:
● 88% dos entrevistados afirmam que sua
empresa utiliza uma metodologia ágil.
● 92% dos entrevistados observaram melhorias
ano após ano em todas as áreas identificadas
pelo questionário.
● Em particular, as categorias em que houve
melhorias incluem habilidade para lidar com
mudanças (92%), aumento de produtividade
Chico Alff - 20
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
(87%), maior visibilidade do projeto (86%),
maior motivação da equipe (86%) e melhor
qualidade do software (82%).
Os motivos desse sucesso podem ser
identificados nos princípios fundamentais da
metodologia ágil:
● Satisfazer o cliente entregando software de
valor imediatamente e de forma contínua é a
máxima prioridade da equipe.
● Os projetos são fundamentados em
indivíduos motivados, aos quais é fornecido o
ambiente e suporte necessários, confiando-se
em sua capacidade de concluir o trabalho.
● Aceitam-se mudanças nos requisitos, mesmo
em estágios avançados do desenvolvimento.
● Os processos ágeis são orientados para
explorar as mudanças em benefício da
vantagem competitiva do cliente.
● Entregas fracionadas focadas em
funcionalidades, com intervalos variando de
Chico Alff - 21
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
algumas semanas a alguns meses,
preferindo-se prazos curtos.
● Ao longo do projeto, é esperado e necessário
que clientes e desenvolvedores colaborem
diariamente.
● A comunicação eficiente e eficaz é realizada
por meio de conversas cara a cara, tanto com
a equipe quanto internamente.
● O progresso é medido principalmente pelo
software funcional.
● Os processos ágeis promovem um
desenvolvimento sustentável, onde
patrocinadores, desenvolvedores e usuários
devem ser capazes de manter um ritmo
constante indefinidamente.
● A atenção contínua à excelência técnica e ao
design sólido realça a agilidade, enquanto se
destaca a essencialidade da simplicidade - a
arte de maximizar o trabalho não realizado.
Esses fundamentos são contrapostos aos das
metodologias pesadas, que, por sua vez, favorecem
Chico Alff - 22
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
uma abordagem mais clássica do ponto de vista do
gerenciamento empresarial.Uma metodologia ágil é composta por um
conjunto de práticas que produzem bons resultados
quando aplicadas de forma simultânea. O foco de
cada metodologia ágil reside na qualidade e na
comunicação, tanto com o cliente quanto entre os
membros da equipe de desenvolvimento.
O resultado desse enfoque é a entrega de um
serviço pelo qual, frequentemente, o cliente se
mostra mais satisfeito em comparação com um
serviço gerado seguindo uma metodologia pesada.
A necessidade de adaptar o software às
demandas do cliente e à constante evolução das
ferramentas e técnicas de desenvolvimento de
software constitui um estímulo adicional para as
empresas adotarem um método ágil.
É importante observar que entre os princípios
ágeis não há referência à organização interna ou à
estrutura hierárquica. A atenção está totalmente
voltada para a comunicação e colaboração. O
desenvolvimento de software, de fato, não é
concebido para reproduzir resultados repetíveis, mas
Chico Alff - 23
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
sim para fornecer soluções adequadas e
personalizadas para o cliente.
Uma iteração consiste em um incremento útil
do software, planejado, programado, testado,
integrado e liberado em um curto período de tempo.
O software será aprimorado com o decorrer
das iterações, mas já está funcional desde o primeiro
lançamento. As iterações permitem ter um feedback
contínuo com o cliente, enquanto nos métodos
pesados o feedback só ocorre no lançamento final.
As iterações desempenham um papel crucial
na comunicação não apenas com o cliente, mas
também entre os membros da equipe de
desenvolvimento.
Após a conclusão de uma funcionalidade, é
necessário integrá-la ao sistema para criar um
produto uniforme e funcional [3]. Além disso, as
interações permitem uma melhor gestão das
mudanças.
Ter prazos conhecidos para a entrega parcial
do software possibilita intercalar a implementação
com o planejamento, proporcionando momentos
Chico Alff - 24
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
para avaliar alterações em relação aos planos
estabelecidos anteriormente. Gerenciar a mudança
também implica em documentá-la. Um desafio
comum das metodologias pesadas é ter uma
documentação detalhada, mas excessivamente
extensa e difícil de gerenciar e modificar.
As metodologias ágeis favorecem uma
documentação mais concisa que contenha todas as
informações necessárias para fazer o projeto
funcionar, embora seja possível expandir os limites
da documentação conforme as necessidades da
equipe de desenvolvimento.
A ideia é implementar um conjunto coerente
de funcionalidades a cada iteração. Uma
funcionalidade é uma atividade que adiciona valor
ao software do ponto de vista do cliente, mas é
suficientemente pequena para permitir que a
equipe de desenvolvimento estime com precisão o
tempo de implementação.
Quando uma funcionalidade é muito
complexa para ser lançada em uma única iteração,
ela deve ser dividida em funcionalidades menores.
Chico Alff - 25
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
As constantes modificações no software para
introduzir novas funcionalidades, no entanto, correm
o risco de minar a estabilidade do produto. Por esse
motivo, equipes ágeis fazem amplo uso de testes.
Estes são úteis para comunicar de forma inequívoca
quais funcionalidades são esperadas e também
garantem que todas as partes do software
funcionem corretamente, assegurando que o
sistema atenda efetivamente às expectativas.
A prática de realizar todos os testes antes de
cada lançamento é conhecida como integração
contínua e é difundida em todos os métodos ágeis.
Além de garantir a qualidade do software, os testes
também constituem documentação sobre o design
do mesmo.
De fato, a documentação dos métodos
pesados frequentemente se mostra inútil, pois não
reflete o verdadeiro design do software; por vezes, a
documentação não é atualizada durante a
implementação, tornando-se obsoleta
imediatamente.
Em contrapartida, substituir parte da
documentação pelos testes evita esse problema,
Chico Alff - 26
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
uma vez que os testes, para serem úteis, precisam
ser sempre atualizados.
Chico Alff - 27
MAIS LIVROS GRATUITOS
UML 2: Uma Abordagem Prática
O livro "UML 2 - Uma Abordagem Prática", escrito por
Gilleanes T. A. Guedes, é um guia completo sobre a
aplicação da Unified Modeling Language (UML) 2 na
engenharia de software. 
Engenharia de Requisitos:
software orientado ao negócio
O livro "Engenharia de Requisitos: Software Orientado
ao Negócio" oferece uma abordagem prática e
abrangente para a engenharia de requisitos.
UML 2: Uma Abordagem prática 
escrito por Gilleanes T. A. Guedes é um guia completo
sobre a aplicação da Unified Modeling Language (UML)
2 na engenharia de software. Com uma abordagem
prática e acessível.
Código limpo: habilidades
práticas do Agile software
Aprenda a escolher nomes significativos, organizar seu
código eficazmente e praticar a refatoração constante.
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Manifesto Ágil de 2001
A engenharia de software é uma atividade
com complexidade muitas vezes assustadora,
repleta de situações condicionantes em
imprevisíveis em seus processos, porém dinâmica e
criativa, repleta de desafios técnicos, organizacionais
e humanos.
Para enfrentar esses desafios, ao
longo dos anos, diversas
abordagens, metodologias e
práticas surgiram, todas voltadas
para orientar e simplificar o
processo de concepção, entrega e
manutenção de software de alta qualidade.
A agilidade no desenvolvimento de software
se fundamenta em valores e princípios que
enfatizam a colaboração, adaptação, satisfação do
cliente e entrega constante de software funcional.
Chico Alff -28
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
A agilidade emergiu como resposta às
limitações e complexidades dos modelos
tradicionais de desenvolvimento, tidos como
burocráticos, inflexíveis e ineficazes.
O Manifesto Ágil, criado em 2001 por 17
profissionais que já praticavam métodos ágeis como
XP, Scrum, DSDM, FDD, entre outros, é um
documento que condensa os valores e princípios da
agilidade.
Ele representa não apenas uma declaração de
intenções, mas também uma proposta de
transformação na abordagem ao desenvolvimento
de software, fomentando uma cultura de
aprendizado, melhoria contínua e entrega de valor.
Este documento contém os valores
fundamentais e os princípios originais que delineiam
a abordagem ágil para o desenvolvimento de
software. Versão original do Manifesto para
Desenvolvimento Ágil de Software em inglês:
Manifesto for Agile Software Development
Chico Alff - 29
https://agilemanifesto.org/iso/en/manifesto.html
https://agilemanifesto.org/iso/en/manifesto.html
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
We are uncovering better ways of developing
software by doing it and helping others do it.
Through this work we have come to value:
● Individuals and interactions over processes
and tools
● Working software over comprehensive
documentation
● Customer collaboration over contract
negotiation
● Responding to change over following a
plan
That is, while there is value in the items on the
right, we value the items on the left more.
A seguir reproduzimos a tradução em língua
portuguesa do Manifesto para Desenvolvimento Ágil
de Software de 2001, conforme disponibilizado no
próprio site oficial. Esta tradução oferece uma
compreensão direta e fiel dos princípios
fundamentais delineados pelos criadores do
Manifesto.
Manifesto para o Desenvolvimento Ágil de Software
Chico Alff - 30
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Estamos descobrindo maneiras melhores de
desenvolver software, fazendo-o nós mesmos e
ajudando outros a fazerem o mesmo. Através
deste trabalho, passamos a valorizar:
● Indivíduos e interações mais que
processos e ferramenta
● Software em funcionamento mais
que documentação abrangente
● Colaboração com o cliente mais
que negociação de contratos
● Responder a mudanças mais que
seguir um plano
Ou seja, mesmo havendo valor nos itens à direita,
valorizamos mais os itens à esquerda.
Os responsáveis pela criação do manifesto
foram 17 profissionais da área de tecnologia,
especificamente do desenvolvimento de software,
que se reuniram para discutir as melhores práticas,
processos e compartilhar impeditivos frequentes
durante o ciclo de vida de um projeto, produto ou
software. Os signatários do Manifesto Ágil de 2001
são:
Chico Alff - 31
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
1. Kent Beck
2. Mike Beedle
3. Arie van Bennekum
4. Alistair Cockburn
5. Ward Cunningham
6. Martin Fowler
7. James Grenning
8. Jim Highsmith
9. Andrew Hunt
10. Ron Jeffries
11. Jon Kern
12. Brian Marick
13. Robert C. Martin
14. Steve Mellor
15. Ken Schwaber
16. Jeff Sutherland
17. Dave Thomas
Chico Alff - 32
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Esse grupo de 17 profissionais reconhecidos
notoriamente pela comunidade de desenvolvedores
ao redor do mundo, compartilhavam de uma
mesma visão: o desenvolvimento de software
deveria ser mais adaptável às mudanças, mais
focado nas necessidades dos clientes e mais
orientado a resultados. Por isso, eles elaboraram o
Manifesto Ágil, que contém quatro valores e doze
princípios que orientam a aplicação de métodos
ágeis como Scrum, Kanban, XP, entre outros.
Descubra todos os segredos para otimizar
seu fluxo de trabalho com Scrumban!
Explore exemplos práticos, um guia passo a
passo e aplicações do mundo real no artigo
exclusivo disponível no portal Análise de
Requisitos.
Acesse: https://analisederequisitos.com.br/scrumban
Chico Alff - 33
https://analisederequisitos.com.br
https://analisederequisitos.com.br
https://analisederequisitos.com.br/scrumban
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Princípios do manifesto ágil
Os autores do documento declaram
adicionalmente em seu site oficial 12 princípios que
direcionam e fundamentam a abordagem por eles
proposta.
Esses princípios definem uma forma
inovadora e adaptável de atender às necessidades
do cliente, priorizando a entrega frequente e
antecipada de software que gere valor.
A flexibilidade é um aspecto essencial, pois
reconhece que as mudanças nos requisitos são
inevitáveis e podem ocorrer mesmo em fases
avançadas do desenvolvimento.
Princípios por trás do Manifesto Ágil
Nós seguimos estes princípios:
1. Nossa maior prioridade é satisfazer o
cliente através da entrega contínua e
Chico Alff - 34
https://agilemanifesto.org/iso/ptbr/principles.html
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
adiantada de software com valor
agregado.
2. Mudanças nos requisitos são bem-vindas,
mesmo tardiamente no desenvolvimento.
Processos ágeis tiram vantagem das
mudanças visando vantagem competitiva
para o cliente.
3. Entregar frequentemente software
funcionando, de poucas semanas a poucos
meses, com preferência à menor escala de
tempo.
4. Pessoas de negócio e desenvolvedores
devem trabalhar diariamente em conjunto
por todo o projeto.
5. Construa projetos em torno de indivíduos
motivados. Dê a eles o ambiente e o
suporte necessário e confie neles para
fazer o trabalho.
6. O método mais eficiente e eficaz de
transmitir informações para e entre uma
equipe de desenvolvimento é através de
conversa face a face.
7. Software funcionando é a medida primária
de progresso.
Chico Alff - 35
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
8. Os processos ágeis promovem
desenvolvimento sustentável. Os
patrocinadores, desenvolvedores e
usuários devem ser capazes de manter um
ritmo constante indefinidamente.
9. Atenção contínua à excelência técnica e
bom design aumenta a agilidade.
10. Simplicidade (a arte de maximizar a
quantidade de trabalho não realizado) é
essencial.
11. As melhores arquiteturas, requisitos e
designs emergem de equipes
auto-organizáveis.
12. Em intervalos regulares, a equipe reflete
sobre como se tornar mais eficaz e então
refina e ajusta seu comportamento de
acordo.
Nos 12 princípios que endossam o Manifesto
Ágil, fica claro o direcionamento defendido pelo
grupo: processo centrado no cliente, valorizando a
entrega contínua e antecipada de software de
qualidade.
Chico Alff - 36
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
A preocupação com a colaboração e
comunicação face a face entre uma equipe
genuinamente motivada, a aceitação de mudanças
nos requisitos mesmo em estágios avançados e a
busca pela excelência técnica são elementos-chave
que promovem um desenvolvimento sustentável e
adaptável.
Descubra todos os segredos para otimizar
seu fluxo de trabalho com Scrumban!
Explore exemplos práticos, um guia passo a
passo e aplicações do mundo real no artigo
exclusivo disponível no portal Análise de
Requisitos.
Acesse: https://analisederequisitos.com.br/scrumban
Chico Alff - 37
https://analisederequisitos.com.br
https://analisederequisitos.com.br
https://analisederequisitos.com.br/scrumban
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
 
Chico Alff - 38
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Scrum
 O mínimo que você precisa saber
O framework Scrum foi concebido em 1995
por Jeff Sutherland e Ken Schwaber e é o método
ágil que tem obtido mais sucesso entre as empresas
nos últimos anos. Duas características fundamentais
que contribuíram para seu sucesso são a distinção
de papéis e a escalabilidade.
Jeff Sutherland é um dos pioneiros do
desenvolvimento ágil de software e um dos
criadores do Scrum. Ele é formado em medicina pela
Universidade do Colorado e tem um doutorado em
biofísica pela Universidade de Stanford. Começou
sua carreira como piloto de caça na Força Aérea dos
Estados Unidos,onde aprendeu sobre liderança,
trabalho em equipe e processos complexos.
Ken Schwaber é outro co-criador do Scrum e
um dos fundadores da Agile Alliance, uma
Chico Alff - 39
https://analisederequisitos.com.br/o-que-e-scrum-metodologia-agil/
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
organização sem fins lucrativos dedicada a promover
os princípios e práticas do desenvolvimento ágil. Ele
é formado em matemática e ciência da computação
pela Universidade de Rhode Island e tem mais de 30
anos de experiência em desenvolvimento de
software. Ele é autor de vários livros sobre Scrum,
como Agile Software Development with Scrum,
Agile Project Management with Scrum e The
Enterprise and Scrum.
Em 2010 publicaram a primeira
versão do Guia do Scrum, um
documento que define os
conceitos, papéis, eventos e
artefatos do método Scrum. Eles
continuam a atualizar o Guia do
Scrum periodicamente,
incorporando as melhores práticas e lições
aprendidas da comunidade ágil mundial.
De fato, as especificações do Scrum definem
papéis precisos para os participantes, facilitando
assim a adaptação da estrutura hierárquica de uma
empresa ao método Scrum. Modelos ágeis
alternativos, como o Extreme Programming (XP), são
mais livres de restrições e, portanto, mais
Chico Alff - 40
https://analisederequisitos.com.br/guia-do-scrum-pdf/
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
desafiadores de integrar a uma típica estrutura
hierárquica empresarial.
Uma discussão que provoca uma ligeira
divisão entre opiniões da comunidade ágil é a
escalabilidade do framework, mesmo que seja
comum definir o Scrum como uma metodologia
recomendado a times de pequeno porte
(aproximadamente uma dezena de pessoas), é
possível, com alguns ajustes, aplicar o Scrum
também a grupos de trabalho maiores.
Chico Alff - 41
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Mecânica e Processos
Scrum é uma metodologia iterativa e
incremental baseada no controle empírico do
processo. Ele é incremental, pois o produto final
resulta de lançamentos contínuos, cada um dos
quais adiciona valor ao anterior.
É interativo, pois cada novo lançamento é
adaptado com base nas contingências do momento,
seus fundamentos incluem um processo de
desenvolvimento com fases bem caracterizadas,
uma definição precisa de papéis e uma série de
rituais.
O Scrum se caracteriza por uma fase inicial de
coleta de funcionalidades para o projeto, solicitadas
pelo cliente e apresentadas por meio de User Stories.
Uma User Story é uma breve descrição de como o
usuário pretende usar a funcionalidade desejada.
Chico Alff - 42
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
A decisão de quais User Stories aceitar é
exclusiva do Product Owner, que as insere no
Product Backlog.
Dentro do Product Backlog, as User Stories
podem ser subdivididas ainda mais pela equipe de
desenvolvimento para criar requisitos menores.
A intenção é tornar o esforço necessário para a
implementação de cada requisito adaptável aos
prazos das iterações.
Posteriormente, o Product Owner seleciona,
entre os requisitos identificados no Product Backlog,
aqueles que deseja desenvolver na próxima iteração
da fase de desenvolvimento.
Os requisitos relacionados a uma única
iteração são chamados de Sprint Backlog, e cada
iteração é definida como um Sprint: um período de
tempo geralmente entre duas e quatro semanas,
durante o qual os requisitos inseridos no Sprint
Backlog são desenvolvidos.
Cada Sprint inclui a implementação de novas
funcionalidades e seus respectivos testes. O Sprint é
a fase mais crítica para o desenvolvimento, portanto,
Chico Alff - 43
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
não são permitidas alterações no Sprint Backlog e no
Scrum Team até o seu término.
Ao final do Sprint, ocorre uma fase de revisão
chamada Sprint Review, onde os resultados obtidos
são analisados, incluindo o que deu errado durante a
fase de desenvolvimento.
O objetivo é melhorar o processo de
desenvolvimento para iterações futuras e garantir
que as expectativas do cliente tenham sido
atendidas. Além disso, compreender quanto valor foi
adicionado ao produto a cada iteração motiva os
Chico Alff - 44
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
membros da Scrum Team e aumenta o interesse no
projeto.
Nesta fase, a equipe verifica a qualidade da
versão por meio de testes, assegurando a
continuidade do funcionamento geral do software e
a correção do que foi produzido durante o Sprint.
Uma vez concluída a fase de Sprint Review,
retorna-se ao Product Backlog para selecionar os
requisitos a serem implementados no próximo
Sprint. Pode parecer que no Scrum há pouca
planejamento; no entanto, essa impressão é devida
ao fato de que o planejamento não é realizado de
forma completa antes de começar a implementar os
requisitos, mas é diluído ao longo do Sprint.
Um time típico do Scrum gasta 8 horas para
planejar a iteração e, em seguida, ajusta o
planejamento durante as Daily Meetings (15 minutos
por 30 dias).
Se considerarmos uma equipe de 5 pessoas,
descobrimos que o planejamento requer um esforço
de 40 horas-pessoa por iteração, além de outras 40
horas-pessoa de planejamento espalhadas nos
próximos 30 dias. O tempo dedicado ao
Chico Alff - 45
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
planejamento é significativamente maior em
comparação com outros métodos, considerando um
padrão hipotético de 30 dias de desenvolvimento
trabalhados pelo time.
Chico Alff - 46
MAIS LIVROS GRATUITOS
UML 2: Uma Abordagem Prática
O livro "UML 2 - Uma Abordagem Prática", escrito por
Gilleanes T. A. Guedes, é um guia completo sobre a
aplicação da Unified Modeling Language (UML) 2 na
engenharia de software. 
Engenharia de Requisitos:
software orientado ao negócio
O livro "Engenharia de Requisitos: Software Orientado
ao Negócio" oferece uma abordagem prática e
abrangente para a engenharia de requisitos.
UML 2: Uma Abordagem prática 
escrito por Gilleanes T. A. Guedes é um guia completo
sobre a aplicação da Unified Modeling Language (UML)
2 na engenharia de software. Com uma abordagem
prática e acessível.
Código limpo: habilidades
práticas do Agile software
Aprenda a escolher nomes significativos, organizar seu
código eficazmente e praticar a refatoração constante.
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Papéis do Scrum
Um time Scrum é estruturado de forma
colaborativa, composto por diferentes papéis, cada
um desempenhando funções específicas que
contribuem para a entrega eficaz e contínua de valor
ao cliente.
Essa metodologia favorece uma abordagem
flexível e adaptativa, priorizando a comunicação
transparente e a colaboração entre os membros da
equipe.
● Scrum Master: Atua como facilitador e
guardião dos princípios ágeis, removendo
obstáculos e promovendo a cultura de
melhoria contínua.
● Product Owner: Representante dos interesses
do cliente, é responsável pela definição de
prioridades e pelo alinhamento do produto
com as necessidades do cliente.
Chico Alff - 47
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
● Scrum Team: Desenvolvedores
multifuncionais que colaboram para a entrega
eficaz das funcionalidades, contribuindo para
uma abordagem iterativa, transparente e
centrada no valor entregue ao cliente.
Cada membro desse conjunto colaborativo
contribui de maneira única para a dinâmica do
desenvolvimento ágil, promovendo uma cultura de
melhoria contínua e adaptação às mudanças
.
Descubra todos os segredos para otimizar
seu fluxo de trabalho com Scrumban!
Explore exemplos práticos, um guia passo a
passo e aplicações do mundo real no artigo
exclusivo disponível no portal Análise de
Requisitos.
Acesse: https://analisederequisitos.com.br/scrumban
Chico Alff - 48
https://analisederequisitos.com.br
https://analisederequisitos.com.br
https://analisederequisitos.com.br/scrumban
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Scrum Master
O papel do Scrum Master em uma equipe
Scrum é crucial para garantir o bom andamento do
processo e a maximização do potencial da equipe.
Atuando como facilitador e guardião dos princípios
ágeis, o Scrum Master desempenha uma função
vital ao remover obstáculos que possam prejudicar o
progresso da equipe, indo além da gestão
tradicional.
Seu foco está na criação de um ambiente
propício à colaboração, promovendo uma cultura de
melhoria contínua que estimula a evolução
constante da equipe.
Ao contrário do Project Manager, o Scrum
Master é comparado a um "capitão do time" e não a
um técnico. Sua responsabilidade central é
assegurar que as engrenagens do processo
continuem funcionando adequadamente,
prevenindo ou solucionando problemas que possam
Chico Alff - 49
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
impactar a equipe e comprometer sua
produtividade e organização.
Além disso, o Scrum Master desempenha um
papel ativo no suporte ao Product Owner durante a
priorização e documentação das demandas,
promovendo a harmonia e fluidez no trabalho do
Scrum Team.
O Scrum Master também desempenha um
papel crucial na garantia da visibilidade das
informações sobre o desempenho da equipe e na
evolução do projeto.
Organizando e liderando as cerimônias do
Scrum, como a daily meeting, sprint planning e
sprint review, ele facilita a comunicação e a
colaboração dentro da equipe, contribuindo para um
ambiente transparente e eficiente que favorece o
sucesso do projeto.
Chico Alff - 50
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Product Owner
No Scrum, o Product Owner se destaca como
o representante direto dos interesses do cliente. Sua
atuação é essencial na definição das prioridades do
produto, garantindo uma sintonia precisa entre o
desenvolvimento e as necessidades do cliente.
Essa interação contínua entre o Product
Owner e a equipe revela-se crucial, complementada
pela notável flexibilidade do Scrum em se adaptar às
mudanças. Sendo uma dinâmica fundamental para
assegurar a entrega de um produto que atenda de
maneira eficaz e precisa às expectativas do cliente.
A compreensão profunda do projeto por parte
do Product Owner é um elemento-chave para o
sucesso do empreendimento.
Ao responder às dúvidas do Development
Team em substituição ao cliente, o Product Owner
desempenha um papel decisivo na tomada de
decisões durante o ciclo de desenvolvimento. Sua
habilidade de avaliar se as funcionalidades
Chico Alff - 51
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
escolhidas são realizáveis dentro dos prazos
estabelecidos reflete diretamente na qualidade e na
eficácia do produto final.
Cabe destacar que o Product Owner possui
uma autoridade significativa no Scrum, incluindo a
capacidade de interromper um Sprint caso
identifique falhas no planejamento ou ocorram
mudanças que demandem intervenção imediata.
Essa prerrogativa é considerada um gesto
drástico, um evento excepcional que deve ser
empregado com cautela, evitando minar a confiança
no projeto tanto para os desenvolvedores quanto
para os stakeholders.
Chico Alff - 52
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Scrum Team
O Scrum Team, também chamado
simplesmente por “time”, é normalmente composta
por profissionais multifuncionais, como
desenvolvedores, analistas e testadores, esse time
tem a responsabilidade de transformar os requisitos
do Product Backlog em incrementos de software
funcionais durante cada iteração, conhecida como
Sprint.
A importância do Scrum Team reside na
colaboração intensiva e na partilha de
responsabilidades, permitindo uma resposta ágil e
eficiente às mudanças nos requisitos do cliente.
A composição preferencial destaca-se pela
diversidade de habilidades e conhecimentos,
promovendo autonomia e agilidade.
Com desenvolvedores, analistas de negócios e
testadores trabalhando sinergicamente,
comprometidos com os princípios ágeis, o Scrum
Chico Alff - 53
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Team se adapta rapidamente às exigências do
cliente, resultando em entregas frequentes e de
valor ao longo do projeto.
Essa característica do framework promove
não apenas a entrega eficiente de funcionalidades
do software, mas também a criação de um ambiente
no qual os membros da equipe se sintam
capacitados a inovar e contribuir ativamente para o
sucesso do projeto.
Chico Alff - 54
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Cerimônias do Scrum
O Scrum adota uma abordagem dinâmica e
colaborativa por meio de suas cerimônias, encontros
estruturados que compõem a essência do
funcionamento da metodologia.
As cerimônias do Scrum,
também conhecidas como
"rituais", desempenham papéis
específicos, contribuindo para a
eficácia e a comunicação
dentro do Scrum Team. As
quatro cerimônias tradicionais
do framework Scrum são:
● Sprint Planning: Antes de cada iteração, o
Sprint Planning orienta o Development Team
na escolha dos requisitos a serem
implementados durante o Sprint. Este ritual é
crucial para alinhar as metas e garantir que a
Chico Alff - 55
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
equipe esteja ciente do caminho que o
projeto seguirá.
● Daily Scrum: Essa reunião diária, também
chamada de Stand-up Meeting, proporciona
uma oportunidade para que os membros da
equipe compartilhem atualizações rápidas
sobre o progresso, obstáculos e próximos
passos. Essa comunicação diária é essencial
para manter a agilidade e a eficiência.
● Sprint Review: Ao término de cada iteração, a
Sprint Review permite que o Scrum Team
demonstre o trabalho concluído ao Product
Owner e outros stakeholders. Essa cerimônia é
fundamental para garantir a transparência e a
conformidade com as expectativas do cliente.
● Sprint Retrospective: Após a conclusão de
cada Sprint, a Sprint Retrospective ofereceuma oportunidade para a equipe refletir sobre
o processo, identificar áreas de melhoria e
Chico Alff - 56
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
ajustar suas práticas. Essa cerimônia é
essencial para promover a aprendizagem
contínua e o aprimoramento do desempenho
do time.
A prática metódica e regular das cerimônias
do Scrum promove uma sinergia fundamental entre
os membros da equipe, resultando em um ciclo de
desenvolvimento iterativo e adaptativo.
Descubra todos os segredos para otimizar
seu fluxo de trabalho com Scrumban!
Explore exemplos práticos, um guia passo a
passo e aplicações do mundo real no artigo
exclusivo disponível no portal Análise de
Requisitos.
Acesse: https://analisederequisitos.com.br/scrumban
Chico Alff - 57
https://analisederequisitos.com.br
https://analisederequisitos.com.br
https://analisederequisitos.com.br/scrumban
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Chico Alff - 58
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Sprint Planning
Sprint Planning é uma cerimônia essencial no
framework Scrum, desempenhando um papel
fundamental na preparação para cada iteração do
projeto.
Seu principal objetivo é
orientar o time de
desenvolvimento na seleção
dos requisitos ou tarefas a
serem implementados
durante o Sprint, garantindo
um alinhamento claro das
metas e uma compreensão compartilhada do
caminho a ser percorrido.
Durante essa reunião, a equipe tem a
oportunidade de colaborar na definição das
atividades que serão priorizadas, promovendo uma
abordagem coletiva na tomada de decisões.
Chico Alff - 59
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
A condução do Sprint Planning envolve
algumas indicações importantes. Em primeiro lugar,
é crucial que a equipe esteja totalmente presente e
engajada, promovendo a comunicação aberta e
eficaz.
O Product Owner desempenha um papel vital
ao compartilhar a visão do produto e esclarecer
dúvidas sobre os requisitos. Além disso, o Scrum
Master facilita o processo, garantindo que a reunião
seja focada e produtiva.
O tempo é uma variável crítica, e a equipe
deve manter um equilíbrio para evitar discussões
intermináveis, utilizando técnicas como o Planning
Poker para estimar o esforço necessário para cada
atividade.
Características distintivas da Sprint Planning
incluem a colaboração intensiva entre os membros
da equipe e a ênfase na entrega de valor ao cliente.
Durante a reunião, os requisitos são discutidos
detalhadamente, e a equipe trabalha para dividir as
tarefas de maneira eficiente, atribuindo
responsabilidades de acordo com as habilidades
individuais.
Chico Alff - 60
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
A organização dos itens do Product Backlog
em uma lista ordenada de prioridades facilita a
seleção durante o planejamento, contribuindo para
uma alocação eficaz dos recursos disponíveis.
Chico Alff - 61
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Daily Scrum Meeting
O Daily Scrum, uma das cerimônias
fundamentais no Scrum, consiste em uma breve
reunião de aproximadamente 15 minutos.
Durante esse encontro diário, cada membro
do Development Team compartilha suas atividades
Chico Alff - 62
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
do dia anterior, expõe as tarefas planejadas para o
dia em curso e relata eventuais impedimentos
encontrados durante o desenvolvimento.
É importante entender que o propósito
principal do Daily Scrum não é solucionar problemas
instantaneamente, mas sim identificá-los para,
posteriormente, discutir sua resolução em reuniões
específicas que envolvem apenas os
desenvolvedores interessados, evitando bloqueios
para o restante da equipe em relação a outros
requisitos.
Durante essa reunião cada membro do time
deverá responder 3 perguntas simples da forma
mais objetiva possível:
1. O que fiz desde a última reunião?
Cada membro compartilha as tarefas
realizadas desde o último encontro.
2. O que planejo fazer hoje?
Os membros explicam suas próximas tarefas.
3. Existem impedimentos?
Chico Alff - 63
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Se algum membro está enfrentando
obstáculos, este é o momento de
compartilhar para que a equipe possa ajudar
a resolver esses problemas.
A comunicação frequente promovida durante
o Daily Scrum mantém todos os integrantes
atualizados, facilitando a resolução imediata de
desafios e garantindo a coesão do time.
Chico Alff - 64
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Sprint Review
No encerramento de cada ciclo de Sprint, é
conduzida a reunião de Sprint Review, reunindo
todas as partes interessadas no projeto (em um
cenário ideal), com destaque para o Product Owner,
o Scrum Master, key users responsáveis por
aprovações, stakeholders e o Scrum Team que
participou ativamente da Sprint.
Esta cerimônia representa a terceira etapa das
quatro previstas no Scrum e deve ser realizada no
último dia do ciclo. Seu propósito central é avaliar o
desempenho da equipe, proporcionar feedbacks
construtivos e discutir possíveis problemas ou
desafios encontrados durante a interação.
A Sprint Review visa apresentar e validar o
resultado final das atividades e entregas
desenvolvidas ao longo da Sprint.
Durante essa cerimônia, tanto o Scrum Master
quanto o Product Owner desempenham papéis
cruciais ao focar na identificação de eventuais
Chico Alff - 65
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
desvios que possam ter ocorrido durante o ciclo. A
realização da revisão da Sprint tem ainda como
objetivo garantir a transparência no processo e a
qualidade nas entregas realizadas.
Essa reunião representa um momento vital
para o Scrum Master, que utiliza este espaço para
fornecer feedbacks globais à equipe como um todo.
Nesse contexto, é importante destacar que
observações específicas sobre membros do Scrum
Team não devem ser realizadas na Sprint Review,
sendo reservadas para outros momentos mais
apropriados.
O foco está na avaliação coletiva, promovendo
um ambiente colaborativo e incentivando melhorias
que beneficiem a equipe como um conjunto coeso.
Chico Alff - 66
Inspirado: Como criar produtos que
os clientes amam
O livro "Inspirado: Como criar produtos que os
clientes amam" é uma obra que oferece uma
abordagem prática e inspiradora para a criação
de produtos de sucesso. 
The Design Sprint: O método usado
pelo Google (Knapp, Zeratsky e Braden)
Neste artigo, exploramos o livro "Sprint: O método
usado no Google para testar e aplicar novas
ideias em apenas cinco dias", escrito pelos
renomados autores Jake Knapp, John Zeratsky e
Braden Kowitz
“Designing Products People Love”
(Scott Hurff)
Este post explora o influente livro de Scott Hurff,
"Designing Products People Love". A obra é uma
referência essencial, rica em insights sobre como
criar produtos bem-sucedidos.
Os 7 melhores livros sobre Product
Management (Gestão de Produto)
O gerenciamento de produtos, ou product
management em inglês, é como cuidamos e
fazemos crescer um produto, como um
aplicativo, um brinquedo ou qualquer coisa que
as pessoas usem ou comprem.
“Essencialismo: A disciplinada busca
por menos (Greg McKeown)
A filosofia do essencialismo promove a arte de
simplificar a vida, ajudando-nos a identificar e
focar no que realmente importa. Neste artigo,
exploramos os princípios do essencialismo e
como aplicá-los em nosso cotidiano. 
livros para
download grátis
Coletânea dos melhores livros gratuitos relacionados à engenharia de software,
desenvolvimento de sistemas, automação de testes, análise de requisitos, análise
de negócios e gerenciamento de projetos.
https://analisederequisitos.com.br/como-criar-produtos-que-clientes-amam/
https://analisederequisitos.com.br/como-criar-produtos-que-clientes-amam/
https://analisederequisitos.com.br/como-criar-produtos-que-clientes-amam/
https://analisederequisitos.com.br/como-criar-produtos-que-clientes-amam/
https://analisederequisitos.com.br/livro-design-sprint-metodo-google/
https://analisederequisitos.com.br/livro-design-sprint-metodo-google/https://analisederequisitos.com.br/livro-design-sprint-metodo-google/
https://analisederequisitos.com.br/designing-products-people-love/
https://analisederequisitos.com.br/designing-products-people-love/
https://analisederequisitos.com.br/designing-products-people-love/
https://analisederequisitos.com.br/7-melhores-livros-product-management/
https://analisederequisitos.com.br/7-melhores-livros-product-management/
https://analisederequisitos.com.br/7-melhores-livros-product-management/
https://analisederequisitos.com.br/essencialismo-a-busca-por-menos/
https://analisederequisitos.com.br/essencialismo-a-busca-por-menos/
https://analisederequisitos.com.br/essencialismo-a-busca-por-menos/
https://analisederequisitos.com.br/essencialismo-a-busca-por-menos/
https://analisederequisitos.com.br/downloads/livros/
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Sprint Retrospective
A última cerimônia do Scrum, a Sprint
Retrospective, desempenha um papel crucial no
processo de melhoria contínua.
Durante essa reunião, que
geralmente tem uma duração
média de 1 hora, a equipe
compartilha feedbacks e
experiências relacionadas às
dificuldades, problemas e
impedimentos enfrentados ao
longo da Sprint.
O objetivo central da Sprint Retrospective é
avaliar o desempenho do time de forma aberta e
construtiva, promovendo uma discussão franca
sobre os desafios enfrentados durante a interação.
Essa análise aprofundada permite a
identificação de gaps, riscos e deficiências no time,
no processo de trabalho ou no projeto como um
todo, fornecendo insights valiosos para o processo de
Chico Alff - 67
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
melhoria contínua ao longo do ciclo de vida do
Scrum.
A Sprint Retrospective se destaca por oferecer
um espaço dedicado à reflexão e ao diálogo,
proporcionando à equipe a oportunidade de discutir
ações que podem ser implementadas para otimizar
o desempenho nas próximas Sprints.
A cerimônia de retrospectiva não apenas
fomenta uma cultura de aprendizado contínuo, mas
também reforça a importância do
comprometimento coletivo com a busca constante
por aprimoramento e excelência no
desenvolvimento de software.
Chico Alff - 68
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Artefatos do Scrum
Os artefatos no Scrum são documentos ou
ferramentas visuais que ajudam a organizar, priorizar
e acompanhar o progresso do trabalho durante o
desenvolvimento ágil de software.
Eles desempenham um papel fundamental
na transparência e na comunicação eficaz dentro da
equipe e com as partes interessadas. Alguns dos
principais artefatos incluem:
● Product Backlog: Uma lista dinâmica de
funcionalidades, melhorias e correções
desejadas para o produto, priorizadas com
base no valor que agregam ao cliente.
● Sprint Backlog: Uma lista de tarefas
específicas selecionadas para uma Sprint,
derivada do Product Backlog e que
Chico Alff - 69
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
representa o foco da interação.
● Sprint Burndown Chart: Uma ferramenta
visual que exibe o progresso da equipe
durante a interação, mostrando a quantidade
de trabalho restante ao longo do tempo.
● Scrum Task Board: Uma ferramenta visual
que organiza o fluxo de trabalho diário da
equipe, dividindo as tarefas em colunas como
"A Fazer," "Em Andamento" e "Concluído."
Descubra todos os segredos para otimizar
seu fluxo de trabalho com Scrumban!
Explore exemplos práticos, um guia passo a
passo e aplicações do mundo real no artigo
exclusivo disponível no portal Análise de
Requisitos.
Acesse: https://analisederequisitos.com.br/scrumban
Chico Alff - 70
https://analisederequisitos.com.br
https://analisederequisitos.com.br
https://analisederequisitos.com.br/scrumban
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Os artefatos e ferramentas do Scrum
proporcionam uma compreensão clara das metas do
projeto, mantendo a equipe alinhada e permitindo
adaptações contínuas.
Eles contribuem para a agilidade da
metodologia, garantindo que todos os envolvidos
tenham uma visão compartilhada do trabalho a ser
realizado e promovendo a colaboração eficaz para
alcançar os objetivos estabelecidos para cada
iteração.
Chico Alff - 71
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Product Backlog
O Product Backlog é um componente
essencial que abrange todas as User Stories
relacionadas ao produto em desenvolvimento.
A seleção de quais requisitos
podem ser incluídos no backlog e
com qual prioridade é uma
decisão exclusiva do Product
Owner, que atua como o membro
mais próximo do cliente e suas
necessidades dentro do Scrum Team.
Esse componente serve como uma lista
dinâmica que evolui continuamente, refletindo as
demandas e prioridades do cliente ao longo do
tempo.
A organização e funcionamento do Product
Backlog estão intrinsecamente ligados ao Sprint
Backlog.
Chico Alff - 72
https://analisederequisitos.com.br/o-que-e-backlog-do-produto/
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Ao iniciar cada Sprint, o Product Owner
seleciona algumas User Stories do Product Backlog
e determina quais requisitos têm prioridade máxima
para serem concluídos durante a iteração.
Embora a palavra final esteja nas mãos do
Product Owner, suas decisões são influenciadas pelo
entendimento do carregamento de trabalho que o
Development Team e o Scrum Master consideram
apropriado para a Sprint.
Nesse sentido, o Development Team
é auto-organizado, sendo capaz de
determinar o esforço que pode
sustentar durante a Sprint e como
distribuir as tarefas de
desenvolvimento sem influências
externas.
Esse artefato atua como uma reserva
dinâmica de requisitos do produto, enquanto o
Sprint Backlog é derivado do primeiro,
representando uma seleção de User Stories para
uma Sprint específica, com base nas prioridades
definidas pelo Product Owner.
Chico Alff - 73
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Essa abordagem proporciona flexibilidade e
adaptabilidade ao Scrum, permitindo ajustes
contínuos às necessidades do cliente e às
capacidades do Development Team ao longo do
desenvolvimento do produto.
Chico Alff - 74
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Sprint Backlog
O Sprint Backlog é o segundo item em nossa
lista de artefatos do Scrum.
Esse componente pode ser conceituado como
uma lista específica de tarefas criteriosamente
escolhidas para compor uma determinada Sprint.
Esta lista é derivada dos itens, requisitos e
tarefas existentes no backlog do produto, sendo um
pacote que agrupa os itens priorizados para a
iteração em questão, concentrando-se no que é
essencial para a entrega das funcionalidades
acordadas previamente entre o time do projeto,
patrocinadores e stakeholders.
É possível destacar elementos que
determinam seu mecanismo de uso e
funcionamento, sendo suas principais características:
Chico Alff - 75
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
● Dinamismo e adaptabilidade: O Sprint
Backlog destaca-se pela sua capacidade de se
adaptar dinamicamente durante o Sprint,
permitindo ajustes à medida que novas
informações emergem ou as circunstâncias se
modificam.
● Flexibilidade crucial: A flexibilidade é um
elemento fundamental do Sprint Backlog,
assegurando que a equipe possa se ajustar
rapidamente a mudanças e responder de
maneira eficaz a novos insights ou requisitos
do cliente.
● Ajustes contínuos: Ao longo do Sprint, a
equipe tem a liberdade de realizar ajustes no
backlog para otimizar o direcionamento das
tarefas, garantindo que o foco permaneça
alinhado aos objetivos estabelecidos.
● Ferramenta de orientação: O Sprint Backlog
transcende sua função como uma simples
lista de tarefas, tornando-se uma ferramenta
Chico Alff - 76
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
dinâmica que orienta a equipe ao longo da
Sprint. Sua estrutura permite uma entrega
incremental de valor ao cliente, enfatizando a
importância da colaboração e da entrega
focada.
O Sprint Backlog é como um norte
direcionadorpara a equipe de desenvolvimento
durante a interação, fornecendo uma visão clara das
tarefas que precisam ser concluídas e dos requisitos
que deverão ser desenvolvidos para garantir a
entrega das funcionalidades ou recursos esperados.
Chico Alff - 77
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Sprint Burndown
O gráfico de burndown da Sprint é uma
ferramenta de análise visual essencial para a eficácia
de um time Scrum, proporcionando uma
representação clara do progresso da equipe ao longo
da interação, além de servir como um indicador
importante para o entendimento da capacidade de
entrega da equipe durante o ciclo em questão.
Ao analisar a inclinação da linha no gráfico, os
membros da equipe podem antecipar o ritmo do
trabalho restante e tomar decisões informadas sobre
a necessidade de ajustes na abordagem ou na
distribuição de tarefas.
Essa previsibilidade é crucial para o Product
Owner, Scrum Master e demais stakeholders,
permitindo uma gestão eficiente das expectativas e
a identificação proativa de possíveis obstáculos que
possam impactar o sucesso da Sprint.
Chico Alff - 78
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
A construção do gráfico pode ser realizado de
maneira automatizada por meio de softwares e
ferramentas específicas ou ainda manualmente,
utilizando um quadro ou flipchart.
É mandatório que uma versão física seja
disponibilizada no ambiente de trabalho do time,
garantindo que todos os membros tenham acesso à
ele, isso reflete e ressalta a importância do
envolvimento, comprometimento e engajamento
contínuo por parte da equipe toda.
Chico Alff - 79
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
1. Eixos do burndown:
a. Abscissas (eixo horizontal): Este eixo
representa os dias designados à Sprint,
fornecendo uma linha do tempo clara.
b. Ordenadas (eixo vertical): Responsável
por medir o número de requisitos não
concluídos, oferecendo uma
representação visual da carga de
trabalho remanescente.
2. Movimento da linha:
a. A linha inicializa no número inicial de
requisitos e, ao longo do tempo,
desloca-se diagonalmente para baixo,
refletindo o progresso em direção à
conclusão da Sprint.
b. A busca é por uma trajetória que
alcance a entrega de todo o esforço
estimado ao término da Sprint,
Chico Alff - 80
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
indicando que todo o escopo planejado
foi executado.
3. Análise Sistemática da Inclinação:
a. A inclinação da linha é observada de
perto, sendo uma inclinação constante
e suave indicativa de um progresso
consistente.
b. Variações notáveis na inclinação podem
indicar mudanças no ritmo de trabalho,
sugerindo adaptações necessárias.
4. Consideração da Tendência ao Longo do
Tempo:
a. A avaliação da tendência geral da linha
ao longo dos dias oferece insights sobre
a previsibilidade do desenvolvimento.
b. Desvios repentinos na tendência
podem indicar eventos inesperados ou
ajustes necessários na abordagem.
Chico Alff - 81
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
5. Atenção a Marcadores Relevantes:
a. A adição de marcadores específicos
para eventos significativos, como
reuniões cruciais ou marcos no
desenvolvimento, permite uma
contextualização mais rica da narrativa
do gráfico.
A correta leitura e interpretação do gráfico
burndown de uma interação tem um papel
determinante para o aprimoramento da capacidade
de antecipação de cenários, tomar decisões
informadas e manter um controle preciso do
progresso durante a Sprint.
Essa prática fortalece a gestão interna da
equipe, e também contribui para a manutenção de
uma comunicação transparente com os
stakeholders e demais envolvidos.
A seguir, apresentaremos um gráfico
burndown hipotético, que servirá como exemplo
Chico Alff - 82
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
para explicar como interpretar e compreender cada
uma de suas informações e seus respectivos usos
para otimizar o desempenho do time.
O burndown proposto acima possui índices
ou indicadores adicionais que permitem uma
interpretação mais profunda do progresso de um
sprint.
Chico Alff - 83
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
● Eixo X representa os o total de dias úteis do
sprint, no exemplo 14.
● Eixo Y corresponde ao total de horas, stories,
ou pontos estimados para o sprint, no
exemplo 28.
● Barras laranja: representam o total de horas,
stories ou pontos ainda pendentes de
conclusão.
● Barras azuis: indicam a quantidade de esforço
concluídos em cada dia.
● Linha verde: representa a cadência de
entregas esperado, ou seja, o burndown ideal.
● Linha vermelha: indica a velocidade percebida
de entregas, ou seja, o burndown atual do
sprint.
● Linha azul: representa a quantidade de
entregas realizadas diariamente, seguida pela
tendência estimada (linha pontilhada azul) do
período restante considerando o período
anterior.
Chico Alff - 84
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
TaskBoard
A estrutura do Scrum Task Board é
convencionalmente composta por quatro colunas
padronizadas, que representam o status ou situação
atual de uma tarefa dentro do fluxo de execução,
sendo elas: estoque de user stories, to-do (a fazer),
in-progress (fazendo), waiting (aguardando definição
ou retorno externo) e done (concluído).
No exemplo representamos uma
configuração clássica de um Scrum Task Board,
composta por 5 colunas que representam situações
específicas de atribuição às tarefas.
Chico Alff - 85
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
“Estoque de user stories” (marcação A), coluna
onde ficam as demandas dos usuários, que são
escritas em forma de histórias de usuário,
descrevendo o que eles querem e por quê, utilizando
a visão de negócio e processo, não devem ser
descritas soluções tecnológicas.
Essas histórias são priorizadas pelo product
owner, e sua grandeza e complexidade estimadas
com a equipe durante o Sprint Planning.
Chico Alff - 86
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
“To-do” ou “a fazer” (marcação B), contém
todas as user stories que foram selecionadas para o
sprint atual, ou seja, o ciclo de trabalho que dura de
duas a quatro semanas. Essas histórias são divididas
em tarefas menores e mais específicas, que devem
ser realizadas pela equipe de desenvolvimento.
“Doing”, “In-progress” ou fazendo” (marcação
C), agrupa as tasks que estão sendo executadas pela
equipe, servindo como um importante indicador do
desempenho do time e do progresso do sprint.
Chico Alff - 87
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Cada tarefa é atribuída a um membro da
equipe, que deve atualizar o status da mesma
conforme avança no trabalho.
“Done” ou “concluído” (marcação D): última
coluna do board clássico. Nela são inseridas as
tarefas finalizadas pela equipe, cumprindo os
critérios de aceitação definidos pelo product owner.
Essas tarefas devem ser validadas pelo stakeholder
aprovador, para garantir que atendem às suas
expectativas e necessidades.
A configuração de colunas desse quadro é
customizável para atender às necessidades
específicas de cada projeto, permitindo a inclusão de
colunas adicionais que atendam outros status que
possam existir no fluxo de trabalho de cada projeto,
contemplando assim suas particularidades
específicas.
Essa flexibilidade permite que o quadro seja
ajustado de acordo com os requisitos e
características particulares da equipe e do projeto
em questão.
Essas colunas extras podem abranger etapas
como Revisão, Testes ou Qualidade, proporcionando
Chico Alff - 88
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
uma representação visual com os processos reais
existentes no projeto ou adotados pela equipe.
Chico Alff - 89
MAIS LIVROS GRATUITOS
UML 2: Uma Abordagem Prática
O livro "UML 2 - Uma Abordagem Prática", escrito por
Gilleanes T. A. Guedes, é um guia completo sobre a
aplicação da Unified Modeling Language (UML) 2 na
engenharia de software. 
Engenharia de Requisitos:
software orientadoao negócio
O livro "Engenharia de Requisitos: Software Orientado
ao Negócio" oferece uma abordagem prática e
abrangente para a engenharia de requisitos.
UML 2: Uma Abordagem prática 
escrito por Gilleanes T. A. Guedes é um guia completo
sobre a aplicação da Unified Modeling Language (UML)
2 na engenharia de software. Com uma abordagem
prática e acessível.
Código limpo: habilidades
práticas do Agile software
Aprenda a escolher nomes significativos, organizar seu
código eficazmente e praticar a refatoração constante.
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
TaskBoard vs Kanban Board
É comum haver confusão entre o Scrum Task
Board e o Kanban, essa confusão é justificada
principalmente pela similaridade visual e aplicação
na gestão ágil de projetos. Scrum Task Board e
quadro Kanban não são a mesma coisa: elas
possuem diferenças e aspectos únicos que são
fundamentais para garantir o respeito da natureza
conceitual e dos objetivos de cada uma das
metodologias.
Scrum Task Board
● Estrutura Padronizada: O Scrum Task Board
segue uma estrutura mais padronizada, com
colunas tradicionalmente predefinidas, como
To-Do, Doing e Done.
Chico Alff - 90
https://analisederequisitos.com.br/diferencas-kanban-e-scrum-task-board/
https://analisederequisitos.com.br/diferencas-kanban-e-scrum-task-board/
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
● Foco na Sprint: É especialmente projetado
para atender às necessidades da Sprint no
Scrum, refletindo o andamento das User
Stories e requisitos específicos escolhidos para
a iteração.
● Planejamento e Controle de Sprint: Seu
principal propósito é fornecer uma visão clara
e visual do progresso durante a Sprint,
auxiliando na organização e no planejamento
da equipe Scrum.
Quadro Kanban
● Flexibilidade na Estrutura: O Kanban é mais
flexível em termos de estrutura, permitindo a
customização das colunas de acordo com o
fluxo de trabalho específico da equipe.
● Visualização Contínua: Enquanto o Scrum
Task Board está mais relacionado à Sprint, o
Kanban é mais amplamente aplicável,
Chico Alff - 91
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
oferecendo uma visão contínua e fluida do
fluxo de trabalho sem limitações temporais.
● Ênfase no Fluxo de Trabalho: O Kanban
destaca-se por seu foco contínuo na eficiência
do fluxo de trabalho, otimizando a entrega de
valor sem a necessidade de iterações
temporais fixas.
Analisando as características de cada um dos
quadros, podemos assumir que, o Scrum Task Board
possui aplicação direcionada à gestão de tarefas de
um único ciclo ou interação, projetado para atender
às necessidades de planejamento e execução de
uma Sprint, enquanto o Kanban é mais flexível e
aberto, adequando-se a uma variedade de cenários e
enfatizando características de trabalho ou de
desenvolvimento adaptativo e evolutivo em um
único fluxo de trabalho contínuo.
Chico Alff - 92
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Funcionamento do Scrum TaskBoard
O fluxo das tarefas e histórias de usuários em
um Scrum Task Board é estruturado de maneira a
refletir o ciclo de vida durante uma Sprint.
Inicialmente, user stories e tarefas são
visualmente representadas em post-its e dispostas
na coluna to-do, indicando que estão prontas para
serem abordadas durante a interação. Adjacente a
cada história, são elencados os requisitos específicos
relacionados, todos previamente escolhidos para
inclusão na Sprint.
Durante a realização da reunião diária (Daily
Scrum), cada integrante do time determina quais
histórias de usuário ou tarefas serão alocadas para a
execução no dia, movendo-os da coluna To-Do para
In-Progress.
Essa transição não apenas sinaliza o início da
implementação, mas também envolve a atribuição
dos responsáveis pelas respectivas tarefas.
Chico Alff - 93
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Essa prática visa não apenas monitorar o
progresso, mas também promover a
responsabilidade individual e a colaboração eficaz
dentro da equipe Scrum.
A movimentação de uma tarefa
posteriormente ao seu início é influenciada pela
existência de colunas adicionais, fruto de
particularidades de cada projeto.
À medida que as tarefas transitam por essas
colunas específicas, a equipe pode concentrar
esforços em atividades como a revisão de uma
implementação, garantia de qualidade ou interações
com os stakeholders para validação.
A inclusão de colunas personalizadas amplia a
visibilidade sobre o estado atual das tarefas, e
oferece maior flexibilidade para ajustar o processo
conforme as demandas do projeto evoluem.
Ao concluir a implementação de um requisito,
user story ou tarefa, os desenvolvedores transferem
os itens correspondentes para a coluna Done.
A inclusão de um item nessa coluna serve
como indicação visual instantânea do progresso da
Chico Alff - 94
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
equipe em confronto com o planejado e uma visão
generalista do trabalho que ainda precisa ser
realizado.
É uma prática comum nos times Scrum, focar
em uma tarefa ou história de usuário por vez,
objetivando requisitos essenciais para as entregas e
a otimização da eficiência durante a execução das
tarefas, fortalecendo o comprometimento da equipe
com a entrega bem-sucedida de valor ao cliente no
contexto da Sprint.
Chico Alff - 95
SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN
O mínimo que você precisa saber
Refinamento do backlog do produto
O refinamento de backlog é um processo
contínuo em que o product owner e a equipe de
desenvolvimento revisam, discutem e ajustam os
itens do backlog do produto.
O objetivo é garantir que os requisitos estejam
claros, completos e prontos para serem incluídos nas
próximas iterações. Essa atividade consiste em
preparar os itens que serão

Continue navegando