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F. R. Alff SCRUM KANBAN E SCRUMBAN O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER SCRUM, KANBAN E SCRUMBAN Omínimo que você precisa saber 3 4 Este livro é resultado da iniciativa do portal AnalisedeRequisitos.com.br O livro "Scrum, Kanban e Scrumban: O mínimo que você precisa saber" é fruto de uma iniciativa singular do site AnalisedeRequisitos.com.br, referência em conteúdo de qualidade para profissionais da área de análise de requisitos. A idealização e viabilização da obra demonstram o compromisso do site em contribuir para a comunidade de gerenciamento de projetos, fornecendo materiais relevantes e práticos que atendam às demandas do mercado. Reconhecendo a lacuna de materiais abrangentes e práticos sobre a metodologia Scrumban, o site Analisederequisitos.com.br se dedicou à produção de um livro que fosse além da teoria, oferecendo aos leitores uma visão aprofundada e contextualizada da aplicação do Scrumban em projetos reais. 5 Para garantir a excelência do conteúdo, a equipe do site, composta por profissionais experientes em análise de requisitos e gerenciamento de projetos, cuidadosamente selecionou o autor, Francilvio Roberto Alff (Chico Alff), especialista com vasta experiência prática na metodologia Scrumban. Durante todo o processo de produção, desde a pesquisa e escrita até a revisão e edição, a equipe do site acompanhou de perto o trabalho do autor, garantindo que o livro atendesse aos mais altos padrões de qualidade e rigor técnico. O resultado é um material completo e de fácil acesso, com mais de 200 páginas, que oferece aos leitores: Uma introdução abrangente ao Scrumban: O livro apresenta os fundamentos da metodologia, seus princípios e valores, e as principais diferenças entre Scrum e Kanban. Um guia prático para implementação do Scrumban: O autor fornece instruções passo a passo 6 para a implementação da metodologia em diferentes contextos, desde a criação do backlog até a realização de retrospectivas. O autor oferece sugestões práticas para melhorar o desempenho das equipes, como técnicas de estimativa de esforço, ferramentas de visualização e indicadores de desempenho. O livro "Scrum, Kanban e Scrumban: O mínimo que você precisa saber" se destaca como um recurso valioso para profissionais que buscam: ● Aprimorar suas habilidades e conhecimentos em gerenciamento de projetos ágeis. ● Implementar a metodologia Scrumban em seus projetos de forma eficaz. ● Aumentar a produtividade e o desempenho das equipes. ● Obter melhores resultados na entrega de projetos. 7 Este livro é um exemplo de como o site se dedica a fornecer materiais relevantes e práticos que contribuem para o aprimoramento profissional e o sucesso dos projetos. 8 9 SUMÁRIO Metodologias Ágeis................................................................................ 16 Metodologias pesadas e ágeis.................................................................... 19 Manifesto Ágil de 2001.....................................................................................30 Princípios do manifesto ágil........................................................................ 36 Scrum................................................................................41 Mecânica e Processos..................................................................................... 44 Papéis do Scrum................................................................................................. 49 Scrum Master................................................................................................ 51 Product Owner............................................................................................53 Scrum Team.................................................................................................. 55 Cerimônias do Scrum.......................................................................................57 Sprint Planning............................................................................................61 Daily Scrum Meeting..............................................................................64 Sprint Review............................................................................................... 67 Sprint Retrospective................................................................................69 Artefatos do Scrum.............................................................................................71 Product Backlog.........................................................................................74 Sprint Backlog............................................................................................. 77 Sprint Burndown.......................................................................................80 TaskBoard.......................................................................................................87 TaskBoard vs Kanban Board..............................................................92 Funcionamento do Scrum TaskBoard........................................95 Refinamento do backlog do produto...................................................98 Backlog grooming........................................................................................... 103 SCRUM: Monitorando o desempenho................................................106 10 Scrum Team Capacity............................................................................110 Quantidade de entregas.......................................................................111 Velocidade atual e média do time................................................ 112 Velocity Chart...............................................................................................115 Gestão do Débito Técnico..................................................................120 Entusiasmo da Equipe.......................................................................... 121 Melhoria no Processo Retrospectivo.......................................... 122 Sucesso nas metas dos sprint......................................................... 124 Kanban......................................................................................................127 Princípios Fundamentais do Kanban.................................................. 132 Os Papéis do Kanban..................................................................................... 138 Mecânica e Processo...................................................................................... 146 Artefatos do Kanban........................................................................................152 Kanban Board............................................................................................ 154 Stream Value Map................................................................................... 159 Velocidade de entrega......................................................................... 162 KANBAN: Monitorando desempenho.................................................169 Production Lead Time........................................................................... 171 Takt time........................................................................................................ 173 Customer Lead Time............................................................................. 175 Throughput..................................................................................................178 Work in Progress (WIP)....................................................................... 180 Filas (pulls).................................................................................................... 182 Bloqueios ou bloqueadores (blockers)..................................... 184 Cadência (cadence)................................................................................186 SCRUMBAN............................................................................................. 188 Mecânica e Processos...................................................................193Scrumban Flow.......................................................................207 Planning e Daily Meetings.................................................................213 Comparativo Scrum-Kanban-Scrumban........................................ 226 11 Papéis do Scrumban......................................................................................230 Scrumban para times Scrum................................................................... 233 Quando adotar o Scrumban...........................................................242 Sobre o Autor................................................................. 246 12 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Metodologias Ágeis Não há bala de prata, nem receita de bolo O desenvolvimento de software é um ramo de estudo da engenharia de computação com o objetivo de orientar todos os indivíduos envolvidos em um projeto para práticas e métodos que melhorem as probabilidades de sucesso do próprio projeto. Ao longo do tempo, vários modelos de desenvolvimento de software foram propostos, com resultados variáveis em relação ao tamanho do projeto, à equipe de desenvolvimento, ao tempo e aos recursos financeiros disponíveis. A tarefa do modelo é gerenciar efetivamente o orçamento, o tempo disponível, a comunicação e interação entre os desenvolvedores, a compreensão completa dos requisitos e todas as fases que compõem o processo de desenvolvimento. Em todos os setores, são conduzidos estudos para analisar as disparidades entre uma empresa de Chico Alff - 14 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber qualquer setor e as empresas de maior sucesso no mercado de referência, a fim de compreender os processos empresariais que conduzem a resultados ótimos de maneira eficiente. Infelizmente, ou felizmente, o desenvolvimento de software é um processo distinto em relação à produção: utilizando uma analogia com o mundo culinário, poderíamos afirmar que o desenvolvimento de software se assemelha a um chef de cozinha em um restaurante de culinária experimental, que cria um prato, enquanto a produção de um produto tradicional é por sua vez similar ao de um chef em um restaurante que oferece apenas pratos executivos, seguindo uma receita da maneira mais precisa possível. Essa simples analogia destaca como o desenvolvimento de software está vinculado à criatividade e à experiência, enquanto a produção é um processo repetitivo e mecânico. Naturalmente, aprimorar um processo produtivo é mais simples: após analisar as diversas etapas e identificar os Chico Alff - 15 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber pontos críticos, é possível estudar um sistema que torne a produção mais eficiente, intervindo nessas questões. Chico Alff - 16 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Metodologias pesadas e ágeis A tarefa de estudar e compreender sistemas mais eficientes para o desenvolvimento de software não é algo fácil, pois a eficácia do método está relacionada não apenas à estrutura organizacional, mas também à cultura empresarial e ao método operacional adotado pela equipe de desenvolvimento. Por esse motivo, existem numerosos métodos ligados ao desenvolvimento de software que compartilham objetivos semelhantes, mas apresentam configurações completamente distintas. De maneira geral, o processo de desenvolvimento de software é caracterizado pelas seguintes fases ou etapas em seu ciclo de vida: Chico Alff - 17 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber ● Levantamento, análise, especificação e gerenciamento de requisitos ● Definição de arquitetura e solução tecnológica ● Desenvolvimento ou codificação do sistema ● Análise e execução de testes e garantia de qualidade ● Deployment ou implantação em ambiente de produção Cada modelo de desenvolvimento de software é distintivo pelas especificações que oferece para cada uma das fases do ciclo de vida mencionado anteriormente. Não há um modelo que seja mais eficaz que os outros em todas as situações (no cenário de desenvolvimento de software não há bala de prata ou receita de bolo), a escolha da metodologia e do método mais apropriados para o sistema em questão torna-se, portanto, um fator decisivo para o sucesso do produto final. Chico Alff - 18 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Os métodos empregados no desenvolvimento de software encontram inspiração em práticas previamente utilizadas no contexto da produção de bens físicos, como em sistemas de produção que seguem métodos como o da linha de produção. A transposição de princípios da produção para o desenvolvimento possibilita a aplicação de abordagens semelhantes, embora seja crucial observar a necessidade de adaptação das práticas. Isso ocorre devido à natureza universal dos princípios, os quais mantêm sua validade em diversas circunstâncias, enquanto as práticas demandam ajustes para sua efetiva aplicação no domínio específico do desenvolvimento de software A consideração cuidadosa e a customização das práticas derivadas da produção são essenciais para assegurar uma integração bem-sucedida e eficiente desses princípios no cenário particular do desenvolvimento de software. As principais metodologias de desenvolvimento de software podem ser categorizadas da seguinte maneira: Chico Alff - 19 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber ● Metodologias pesadas (por exemplo, modelo em cascata) ● Metodologias iterativas (por exemplo, modelo em espiral) ● Metodologias ágeis (por exemplo, Scrum, XP, Kanban, ...) Nos últimos anos, as metodologias ágeis experimentaram uma ampla adoção. O estudo "VersionOne State of Agile Development Survey 2013" relata que em 2013 muitas equipes de desenvolvimento se beneficiaram do uso de uma metodologia ágil: ● 88% dos entrevistados afirmam que sua empresa utiliza uma metodologia ágil. ● 92% dos entrevistados observaram melhorias ano após ano em todas as áreas identificadas pelo questionário. ● Em particular, as categorias em que houve melhorias incluem habilidade para lidar com mudanças (92%), aumento de produtividade Chico Alff - 20 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber (87%), maior visibilidade do projeto (86%), maior motivação da equipe (86%) e melhor qualidade do software (82%). Os motivos desse sucesso podem ser identificados nos princípios fundamentais da metodologia ágil: ● Satisfazer o cliente entregando software de valor imediatamente e de forma contínua é a máxima prioridade da equipe. ● Os projetos são fundamentados em indivíduos motivados, aos quais é fornecido o ambiente e suporte necessários, confiando-se em sua capacidade de concluir o trabalho. ● Aceitam-se mudanças nos requisitos, mesmo em estágios avançados do desenvolvimento. ● Os processos ágeis são orientados para explorar as mudanças em benefício da vantagem competitiva do cliente. ● Entregas fracionadas focadas em funcionalidades, com intervalos variando de Chico Alff - 21 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber algumas semanas a alguns meses, preferindo-se prazos curtos. ● Ao longo do projeto, é esperado e necessário que clientes e desenvolvedores colaborem diariamente. ● A comunicação eficiente e eficaz é realizada por meio de conversas cara a cara, tanto com a equipe quanto internamente. ● O progresso é medido principalmente pelo software funcional. ● Os processos ágeis promovem um desenvolvimento sustentável, onde patrocinadores, desenvolvedores e usuários devem ser capazes de manter um ritmo constante indefinidamente. ● A atenção contínua à excelência técnica e ao design sólido realça a agilidade, enquanto se destaca a essencialidade da simplicidade - a arte de maximizar o trabalho não realizado. Esses fundamentos são contrapostos aos das metodologias pesadas, que, por sua vez, favorecem Chico Alff - 22 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber uma abordagem mais clássica do ponto de vista do gerenciamento empresarial.Uma metodologia ágil é composta por um conjunto de práticas que produzem bons resultados quando aplicadas de forma simultânea. O foco de cada metodologia ágil reside na qualidade e na comunicação, tanto com o cliente quanto entre os membros da equipe de desenvolvimento. O resultado desse enfoque é a entrega de um serviço pelo qual, frequentemente, o cliente se mostra mais satisfeito em comparação com um serviço gerado seguindo uma metodologia pesada. A necessidade de adaptar o software às demandas do cliente e à constante evolução das ferramentas e técnicas de desenvolvimento de software constitui um estímulo adicional para as empresas adotarem um método ágil. É importante observar que entre os princípios ágeis não há referência à organização interna ou à estrutura hierárquica. A atenção está totalmente voltada para a comunicação e colaboração. O desenvolvimento de software, de fato, não é concebido para reproduzir resultados repetíveis, mas Chico Alff - 23 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber sim para fornecer soluções adequadas e personalizadas para o cliente. Uma iteração consiste em um incremento útil do software, planejado, programado, testado, integrado e liberado em um curto período de tempo. O software será aprimorado com o decorrer das iterações, mas já está funcional desde o primeiro lançamento. As iterações permitem ter um feedback contínuo com o cliente, enquanto nos métodos pesados o feedback só ocorre no lançamento final. As iterações desempenham um papel crucial na comunicação não apenas com o cliente, mas também entre os membros da equipe de desenvolvimento. Após a conclusão de uma funcionalidade, é necessário integrá-la ao sistema para criar um produto uniforme e funcional [3]. Além disso, as interações permitem uma melhor gestão das mudanças. Ter prazos conhecidos para a entrega parcial do software possibilita intercalar a implementação com o planejamento, proporcionando momentos Chico Alff - 24 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber para avaliar alterações em relação aos planos estabelecidos anteriormente. Gerenciar a mudança também implica em documentá-la. Um desafio comum das metodologias pesadas é ter uma documentação detalhada, mas excessivamente extensa e difícil de gerenciar e modificar. As metodologias ágeis favorecem uma documentação mais concisa que contenha todas as informações necessárias para fazer o projeto funcionar, embora seja possível expandir os limites da documentação conforme as necessidades da equipe de desenvolvimento. A ideia é implementar um conjunto coerente de funcionalidades a cada iteração. Uma funcionalidade é uma atividade que adiciona valor ao software do ponto de vista do cliente, mas é suficientemente pequena para permitir que a equipe de desenvolvimento estime com precisão o tempo de implementação. Quando uma funcionalidade é muito complexa para ser lançada em uma única iteração, ela deve ser dividida em funcionalidades menores. Chico Alff - 25 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber As constantes modificações no software para introduzir novas funcionalidades, no entanto, correm o risco de minar a estabilidade do produto. Por esse motivo, equipes ágeis fazem amplo uso de testes. Estes são úteis para comunicar de forma inequívoca quais funcionalidades são esperadas e também garantem que todas as partes do software funcionem corretamente, assegurando que o sistema atenda efetivamente às expectativas. A prática de realizar todos os testes antes de cada lançamento é conhecida como integração contínua e é difundida em todos os métodos ágeis. Além de garantir a qualidade do software, os testes também constituem documentação sobre o design do mesmo. De fato, a documentação dos métodos pesados frequentemente se mostra inútil, pois não reflete o verdadeiro design do software; por vezes, a documentação não é atualizada durante a implementação, tornando-se obsoleta imediatamente. Em contrapartida, substituir parte da documentação pelos testes evita esse problema, Chico Alff - 26 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber uma vez que os testes, para serem úteis, precisam ser sempre atualizados. Chico Alff - 27 MAIS LIVROS GRATUITOS UML 2: Uma Abordagem Prática O livro "UML 2 - Uma Abordagem Prática", escrito por Gilleanes T. A. Guedes, é um guia completo sobre a aplicação da Unified Modeling Language (UML) 2 na engenharia de software. Engenharia de Requisitos: software orientado ao negócio O livro "Engenharia de Requisitos: Software Orientado ao Negócio" oferece uma abordagem prática e abrangente para a engenharia de requisitos. UML 2: Uma Abordagem prática escrito por Gilleanes T. A. Guedes é um guia completo sobre a aplicação da Unified Modeling Language (UML) 2 na engenharia de software. Com uma abordagem prática e acessível. Código limpo: habilidades práticas do Agile software Aprenda a escolher nomes significativos, organizar seu código eficazmente e praticar a refatoração constante. https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/livro-engenharia-de-requisitos-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/uml-2-uma-abordagem-pratica-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/ https://analisederequisitos.com.br/codigo-limpo-robert-martin-pdf/ SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Manifesto Ágil de 2001 A engenharia de software é uma atividade com complexidade muitas vezes assustadora, repleta de situações condicionantes em imprevisíveis em seus processos, porém dinâmica e criativa, repleta de desafios técnicos, organizacionais e humanos. Para enfrentar esses desafios, ao longo dos anos, diversas abordagens, metodologias e práticas surgiram, todas voltadas para orientar e simplificar o processo de concepção, entrega e manutenção de software de alta qualidade. A agilidade no desenvolvimento de software se fundamenta em valores e princípios que enfatizam a colaboração, adaptação, satisfação do cliente e entrega constante de software funcional. Chico Alff -28 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber A agilidade emergiu como resposta às limitações e complexidades dos modelos tradicionais de desenvolvimento, tidos como burocráticos, inflexíveis e ineficazes. O Manifesto Ágil, criado em 2001 por 17 profissionais que já praticavam métodos ágeis como XP, Scrum, DSDM, FDD, entre outros, é um documento que condensa os valores e princípios da agilidade. Ele representa não apenas uma declaração de intenções, mas também uma proposta de transformação na abordagem ao desenvolvimento de software, fomentando uma cultura de aprendizado, melhoria contínua e entrega de valor. Este documento contém os valores fundamentais e os princípios originais que delineiam a abordagem ágil para o desenvolvimento de software. Versão original do Manifesto para Desenvolvimento Ágil de Software em inglês: Manifesto for Agile Software Development Chico Alff - 29 https://agilemanifesto.org/iso/en/manifesto.html https://agilemanifesto.org/iso/en/manifesto.html SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber We are uncovering better ways of developing software by doing it and helping others do it. Through this work we have come to value: ● Individuals and interactions over processes and tools ● Working software over comprehensive documentation ● Customer collaboration over contract negotiation ● Responding to change over following a plan That is, while there is value in the items on the right, we value the items on the left more. A seguir reproduzimos a tradução em língua portuguesa do Manifesto para Desenvolvimento Ágil de Software de 2001, conforme disponibilizado no próprio site oficial. Esta tradução oferece uma compreensão direta e fiel dos princípios fundamentais delineados pelos criadores do Manifesto. Manifesto para o Desenvolvimento Ágil de Software Chico Alff - 30 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software, fazendo-o nós mesmos e ajudando outros a fazerem o mesmo. Através deste trabalho, passamos a valorizar: ● Indivíduos e interações mais que processos e ferramenta ● Software em funcionamento mais que documentação abrangente ● Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos ● Responder a mudanças mais que seguir um plano Ou seja, mesmo havendo valor nos itens à direita, valorizamos mais os itens à esquerda. Os responsáveis pela criação do manifesto foram 17 profissionais da área de tecnologia, especificamente do desenvolvimento de software, que se reuniram para discutir as melhores práticas, processos e compartilhar impeditivos frequentes durante o ciclo de vida de um projeto, produto ou software. Os signatários do Manifesto Ágil de 2001 são: Chico Alff - 31 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber 1. Kent Beck 2. Mike Beedle 3. Arie van Bennekum 4. Alistair Cockburn 5. Ward Cunningham 6. Martin Fowler 7. James Grenning 8. Jim Highsmith 9. Andrew Hunt 10. Ron Jeffries 11. Jon Kern 12. Brian Marick 13. Robert C. Martin 14. Steve Mellor 15. Ken Schwaber 16. Jeff Sutherland 17. Dave Thomas Chico Alff - 32 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Esse grupo de 17 profissionais reconhecidos notoriamente pela comunidade de desenvolvedores ao redor do mundo, compartilhavam de uma mesma visão: o desenvolvimento de software deveria ser mais adaptável às mudanças, mais focado nas necessidades dos clientes e mais orientado a resultados. Por isso, eles elaboraram o Manifesto Ágil, que contém quatro valores e doze princípios que orientam a aplicação de métodos ágeis como Scrum, Kanban, XP, entre outros. Descubra todos os segredos para otimizar seu fluxo de trabalho com Scrumban! Explore exemplos práticos, um guia passo a passo e aplicações do mundo real no artigo exclusivo disponível no portal Análise de Requisitos. Acesse: https://analisederequisitos.com.br/scrumban Chico Alff - 33 https://analisederequisitos.com.br https://analisederequisitos.com.br https://analisederequisitos.com.br/scrumban SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Princípios do manifesto ágil Os autores do documento declaram adicionalmente em seu site oficial 12 princípios que direcionam e fundamentam a abordagem por eles proposta. Esses princípios definem uma forma inovadora e adaptável de atender às necessidades do cliente, priorizando a entrega frequente e antecipada de software que gere valor. A flexibilidade é um aspecto essencial, pois reconhece que as mudanças nos requisitos são inevitáveis e podem ocorrer mesmo em fases avançadas do desenvolvimento. Princípios por trás do Manifesto Ágil Nós seguimos estes princípios: 1. Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente através da entrega contínua e Chico Alff - 34 https://agilemanifesto.org/iso/ptbr/principles.html SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber adiantada de software com valor agregado. 2. Mudanças nos requisitos são bem-vindas, mesmo tardiamente no desenvolvimento. Processos ágeis tiram vantagem das mudanças visando vantagem competitiva para o cliente. 3. Entregar frequentemente software funcionando, de poucas semanas a poucos meses, com preferência à menor escala de tempo. 4. Pessoas de negócio e desenvolvedores devem trabalhar diariamente em conjunto por todo o projeto. 5. Construa projetos em torno de indivíduos motivados. Dê a eles o ambiente e o suporte necessário e confie neles para fazer o trabalho. 6. O método mais eficiente e eficaz de transmitir informações para e entre uma equipe de desenvolvimento é através de conversa face a face. 7. Software funcionando é a medida primária de progresso. Chico Alff - 35 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber 8. Os processos ágeis promovem desenvolvimento sustentável. Os patrocinadores, desenvolvedores e usuários devem ser capazes de manter um ritmo constante indefinidamente. 9. Atenção contínua à excelência técnica e bom design aumenta a agilidade. 10. Simplicidade (a arte de maximizar a quantidade de trabalho não realizado) é essencial. 11. As melhores arquiteturas, requisitos e designs emergem de equipes auto-organizáveis. 12. Em intervalos regulares, a equipe reflete sobre como se tornar mais eficaz e então refina e ajusta seu comportamento de acordo. Nos 12 princípios que endossam o Manifesto Ágil, fica claro o direcionamento defendido pelo grupo: processo centrado no cliente, valorizando a entrega contínua e antecipada de software de qualidade. Chico Alff - 36 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber A preocupação com a colaboração e comunicação face a face entre uma equipe genuinamente motivada, a aceitação de mudanças nos requisitos mesmo em estágios avançados e a busca pela excelência técnica são elementos-chave que promovem um desenvolvimento sustentável e adaptável. Descubra todos os segredos para otimizar seu fluxo de trabalho com Scrumban! Explore exemplos práticos, um guia passo a passo e aplicações do mundo real no artigo exclusivo disponível no portal Análise de Requisitos. Acesse: https://analisederequisitos.com.br/scrumban Chico Alff - 37 https://analisederequisitos.com.br https://analisederequisitos.com.br https://analisederequisitos.com.br/scrumban SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Chico Alff - 38 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Scrum O mínimo que você precisa saber O framework Scrum foi concebido em 1995 por Jeff Sutherland e Ken Schwaber e é o método ágil que tem obtido mais sucesso entre as empresas nos últimos anos. Duas características fundamentais que contribuíram para seu sucesso são a distinção de papéis e a escalabilidade. Jeff Sutherland é um dos pioneiros do desenvolvimento ágil de software e um dos criadores do Scrum. Ele é formado em medicina pela Universidade do Colorado e tem um doutorado em biofísica pela Universidade de Stanford. Começou sua carreira como piloto de caça na Força Aérea dos Estados Unidos,onde aprendeu sobre liderança, trabalho em equipe e processos complexos. Ken Schwaber é outro co-criador do Scrum e um dos fundadores da Agile Alliance, uma Chico Alff - 39 https://analisederequisitos.com.br/o-que-e-scrum-metodologia-agil/ SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber organização sem fins lucrativos dedicada a promover os princípios e práticas do desenvolvimento ágil. Ele é formado em matemática e ciência da computação pela Universidade de Rhode Island e tem mais de 30 anos de experiência em desenvolvimento de software. Ele é autor de vários livros sobre Scrum, como Agile Software Development with Scrum, Agile Project Management with Scrum e The Enterprise and Scrum. Em 2010 publicaram a primeira versão do Guia do Scrum, um documento que define os conceitos, papéis, eventos e artefatos do método Scrum. Eles continuam a atualizar o Guia do Scrum periodicamente, incorporando as melhores práticas e lições aprendidas da comunidade ágil mundial. De fato, as especificações do Scrum definem papéis precisos para os participantes, facilitando assim a adaptação da estrutura hierárquica de uma empresa ao método Scrum. Modelos ágeis alternativos, como o Extreme Programming (XP), são mais livres de restrições e, portanto, mais Chico Alff - 40 https://analisederequisitos.com.br/guia-do-scrum-pdf/ SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber desafiadores de integrar a uma típica estrutura hierárquica empresarial. Uma discussão que provoca uma ligeira divisão entre opiniões da comunidade ágil é a escalabilidade do framework, mesmo que seja comum definir o Scrum como uma metodologia recomendado a times de pequeno porte (aproximadamente uma dezena de pessoas), é possível, com alguns ajustes, aplicar o Scrum também a grupos de trabalho maiores. Chico Alff - 41 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Mecânica e Processos Scrum é uma metodologia iterativa e incremental baseada no controle empírico do processo. Ele é incremental, pois o produto final resulta de lançamentos contínuos, cada um dos quais adiciona valor ao anterior. É interativo, pois cada novo lançamento é adaptado com base nas contingências do momento, seus fundamentos incluem um processo de desenvolvimento com fases bem caracterizadas, uma definição precisa de papéis e uma série de rituais. O Scrum se caracteriza por uma fase inicial de coleta de funcionalidades para o projeto, solicitadas pelo cliente e apresentadas por meio de User Stories. Uma User Story é uma breve descrição de como o usuário pretende usar a funcionalidade desejada. Chico Alff - 42 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber A decisão de quais User Stories aceitar é exclusiva do Product Owner, que as insere no Product Backlog. Dentro do Product Backlog, as User Stories podem ser subdivididas ainda mais pela equipe de desenvolvimento para criar requisitos menores. A intenção é tornar o esforço necessário para a implementação de cada requisito adaptável aos prazos das iterações. Posteriormente, o Product Owner seleciona, entre os requisitos identificados no Product Backlog, aqueles que deseja desenvolver na próxima iteração da fase de desenvolvimento. Os requisitos relacionados a uma única iteração são chamados de Sprint Backlog, e cada iteração é definida como um Sprint: um período de tempo geralmente entre duas e quatro semanas, durante o qual os requisitos inseridos no Sprint Backlog são desenvolvidos. Cada Sprint inclui a implementação de novas funcionalidades e seus respectivos testes. O Sprint é a fase mais crítica para o desenvolvimento, portanto, Chico Alff - 43 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber não são permitidas alterações no Sprint Backlog e no Scrum Team até o seu término. Ao final do Sprint, ocorre uma fase de revisão chamada Sprint Review, onde os resultados obtidos são analisados, incluindo o que deu errado durante a fase de desenvolvimento. O objetivo é melhorar o processo de desenvolvimento para iterações futuras e garantir que as expectativas do cliente tenham sido atendidas. Além disso, compreender quanto valor foi adicionado ao produto a cada iteração motiva os Chico Alff - 44 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber membros da Scrum Team e aumenta o interesse no projeto. Nesta fase, a equipe verifica a qualidade da versão por meio de testes, assegurando a continuidade do funcionamento geral do software e a correção do que foi produzido durante o Sprint. Uma vez concluída a fase de Sprint Review, retorna-se ao Product Backlog para selecionar os requisitos a serem implementados no próximo Sprint. Pode parecer que no Scrum há pouca planejamento; no entanto, essa impressão é devida ao fato de que o planejamento não é realizado de forma completa antes de começar a implementar os requisitos, mas é diluído ao longo do Sprint. Um time típico do Scrum gasta 8 horas para planejar a iteração e, em seguida, ajusta o planejamento durante as Daily Meetings (15 minutos por 30 dias). Se considerarmos uma equipe de 5 pessoas, descobrimos que o planejamento requer um esforço de 40 horas-pessoa por iteração, além de outras 40 horas-pessoa de planejamento espalhadas nos próximos 30 dias. O tempo dedicado ao Chico Alff - 45 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber planejamento é significativamente maior em comparação com outros métodos, considerando um padrão hipotético de 30 dias de desenvolvimento trabalhados pelo time. Chico Alff - 46 MAIS LIVROS GRATUITOS UML 2: Uma Abordagem Prática O livro "UML 2 - Uma Abordagem Prática", escrito por Gilleanes T. A. Guedes, é um guia completo sobre a aplicação da Unified Modeling Language (UML) 2 na engenharia de software. Engenharia de Requisitos: software orientado ao negócio O livro "Engenharia de Requisitos: Software Orientado ao Negócio" oferece uma abordagem prática e abrangente para a engenharia de requisitos. UML 2: Uma Abordagem prática escrito por Gilleanes T. A. Guedes é um guia completo sobre a aplicação da Unified Modeling Language (UML) 2 na engenharia de software. Com uma abordagem prática e acessível. 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Essa metodologia favorece uma abordagem flexível e adaptativa, priorizando a comunicação transparente e a colaboração entre os membros da equipe. ● Scrum Master: Atua como facilitador e guardião dos princípios ágeis, removendo obstáculos e promovendo a cultura de melhoria contínua. ● Product Owner: Representante dos interesses do cliente, é responsável pela definição de prioridades e pelo alinhamento do produto com as necessidades do cliente. Chico Alff - 47 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber ● Scrum Team: Desenvolvedores multifuncionais que colaboram para a entrega eficaz das funcionalidades, contribuindo para uma abordagem iterativa, transparente e centrada no valor entregue ao cliente. Cada membro desse conjunto colaborativo contribui de maneira única para a dinâmica do desenvolvimento ágil, promovendo uma cultura de melhoria contínua e adaptação às mudanças . Descubra todos os segredos para otimizar seu fluxo de trabalho com Scrumban! Explore exemplos práticos, um guia passo a passo e aplicações do mundo real no artigo exclusivo disponível no portal Análise de Requisitos. Acesse: https://analisederequisitos.com.br/scrumban Chico Alff - 48 https://analisederequisitos.com.br https://analisederequisitos.com.br https://analisederequisitos.com.br/scrumban SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Scrum Master O papel do Scrum Master em uma equipe Scrum é crucial para garantir o bom andamento do processo e a maximização do potencial da equipe. Atuando como facilitador e guardião dos princípios ágeis, o Scrum Master desempenha uma função vital ao remover obstáculos que possam prejudicar o progresso da equipe, indo além da gestão tradicional. Seu foco está na criação de um ambiente propício à colaboração, promovendo uma cultura de melhoria contínua que estimula a evolução constante da equipe. Ao contrário do Project Manager, o Scrum Master é comparado a um "capitão do time" e não a um técnico. Sua responsabilidade central é assegurar que as engrenagens do processo continuem funcionando adequadamente, prevenindo ou solucionando problemas que possam Chico Alff - 49 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber impactar a equipe e comprometer sua produtividade e organização. Além disso, o Scrum Master desempenha um papel ativo no suporte ao Product Owner durante a priorização e documentação das demandas, promovendo a harmonia e fluidez no trabalho do Scrum Team. O Scrum Master também desempenha um papel crucial na garantia da visibilidade das informações sobre o desempenho da equipe e na evolução do projeto. Organizando e liderando as cerimônias do Scrum, como a daily meeting, sprint planning e sprint review, ele facilita a comunicação e a colaboração dentro da equipe, contribuindo para um ambiente transparente e eficiente que favorece o sucesso do projeto. Chico Alff - 50 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Product Owner No Scrum, o Product Owner se destaca como o representante direto dos interesses do cliente. Sua atuação é essencial na definição das prioridades do produto, garantindo uma sintonia precisa entre o desenvolvimento e as necessidades do cliente. Essa interação contínua entre o Product Owner e a equipe revela-se crucial, complementada pela notável flexibilidade do Scrum em se adaptar às mudanças. Sendo uma dinâmica fundamental para assegurar a entrega de um produto que atenda de maneira eficaz e precisa às expectativas do cliente. A compreensão profunda do projeto por parte do Product Owner é um elemento-chave para o sucesso do empreendimento. Ao responder às dúvidas do Development Team em substituição ao cliente, o Product Owner desempenha um papel decisivo na tomada de decisões durante o ciclo de desenvolvimento. Sua habilidade de avaliar se as funcionalidades Chico Alff - 51 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber escolhidas são realizáveis dentro dos prazos estabelecidos reflete diretamente na qualidade e na eficácia do produto final. Cabe destacar que o Product Owner possui uma autoridade significativa no Scrum, incluindo a capacidade de interromper um Sprint caso identifique falhas no planejamento ou ocorram mudanças que demandem intervenção imediata. Essa prerrogativa é considerada um gesto drástico, um evento excepcional que deve ser empregado com cautela, evitando minar a confiança no projeto tanto para os desenvolvedores quanto para os stakeholders. Chico Alff - 52 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Scrum Team O Scrum Team, também chamado simplesmente por “time”, é normalmente composta por profissionais multifuncionais, como desenvolvedores, analistas e testadores, esse time tem a responsabilidade de transformar os requisitos do Product Backlog em incrementos de software funcionais durante cada iteração, conhecida como Sprint. A importância do Scrum Team reside na colaboração intensiva e na partilha de responsabilidades, permitindo uma resposta ágil e eficiente às mudanças nos requisitos do cliente. A composição preferencial destaca-se pela diversidade de habilidades e conhecimentos, promovendo autonomia e agilidade. Com desenvolvedores, analistas de negócios e testadores trabalhando sinergicamente, comprometidos com os princípios ágeis, o Scrum Chico Alff - 53 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Team se adapta rapidamente às exigências do cliente, resultando em entregas frequentes e de valor ao longo do projeto. Essa característica do framework promove não apenas a entrega eficiente de funcionalidades do software, mas também a criação de um ambiente no qual os membros da equipe se sintam capacitados a inovar e contribuir ativamente para o sucesso do projeto. Chico Alff - 54 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Cerimônias do Scrum O Scrum adota uma abordagem dinâmica e colaborativa por meio de suas cerimônias, encontros estruturados que compõem a essência do funcionamento da metodologia. As cerimônias do Scrum, também conhecidas como "rituais", desempenham papéis específicos, contribuindo para a eficácia e a comunicação dentro do Scrum Team. As quatro cerimônias tradicionais do framework Scrum são: ● Sprint Planning: Antes de cada iteração, o Sprint Planning orienta o Development Team na escolha dos requisitos a serem implementados durante o Sprint. Este ritual é crucial para alinhar as metas e garantir que a Chico Alff - 55 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber equipe esteja ciente do caminho que o projeto seguirá. ● Daily Scrum: Essa reunião diária, também chamada de Stand-up Meeting, proporciona uma oportunidade para que os membros da equipe compartilhem atualizações rápidas sobre o progresso, obstáculos e próximos passos. Essa comunicação diária é essencial para manter a agilidade e a eficiência. ● Sprint Review: Ao término de cada iteração, a Sprint Review permite que o Scrum Team demonstre o trabalho concluído ao Product Owner e outros stakeholders. Essa cerimônia é fundamental para garantir a transparência e a conformidade com as expectativas do cliente. ● Sprint Retrospective: Após a conclusão de cada Sprint, a Sprint Retrospective ofereceuma oportunidade para a equipe refletir sobre o processo, identificar áreas de melhoria e Chico Alff - 56 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber ajustar suas práticas. Essa cerimônia é essencial para promover a aprendizagem contínua e o aprimoramento do desempenho do time. A prática metódica e regular das cerimônias do Scrum promove uma sinergia fundamental entre os membros da equipe, resultando em um ciclo de desenvolvimento iterativo e adaptativo. Descubra todos os segredos para otimizar seu fluxo de trabalho com Scrumban! Explore exemplos práticos, um guia passo a passo e aplicações do mundo real no artigo exclusivo disponível no portal Análise de Requisitos. Acesse: https://analisederequisitos.com.br/scrumban Chico Alff - 57 https://analisederequisitos.com.br https://analisederequisitos.com.br https://analisederequisitos.com.br/scrumban SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Chico Alff - 58 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Sprint Planning Sprint Planning é uma cerimônia essencial no framework Scrum, desempenhando um papel fundamental na preparação para cada iteração do projeto. Seu principal objetivo é orientar o time de desenvolvimento na seleção dos requisitos ou tarefas a serem implementados durante o Sprint, garantindo um alinhamento claro das metas e uma compreensão compartilhada do caminho a ser percorrido. Durante essa reunião, a equipe tem a oportunidade de colaborar na definição das atividades que serão priorizadas, promovendo uma abordagem coletiva na tomada de decisões. Chico Alff - 59 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber A condução do Sprint Planning envolve algumas indicações importantes. Em primeiro lugar, é crucial que a equipe esteja totalmente presente e engajada, promovendo a comunicação aberta e eficaz. O Product Owner desempenha um papel vital ao compartilhar a visão do produto e esclarecer dúvidas sobre os requisitos. Além disso, o Scrum Master facilita o processo, garantindo que a reunião seja focada e produtiva. O tempo é uma variável crítica, e a equipe deve manter um equilíbrio para evitar discussões intermináveis, utilizando técnicas como o Planning Poker para estimar o esforço necessário para cada atividade. Características distintivas da Sprint Planning incluem a colaboração intensiva entre os membros da equipe e a ênfase na entrega de valor ao cliente. Durante a reunião, os requisitos são discutidos detalhadamente, e a equipe trabalha para dividir as tarefas de maneira eficiente, atribuindo responsabilidades de acordo com as habilidades individuais. Chico Alff - 60 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber A organização dos itens do Product Backlog em uma lista ordenada de prioridades facilita a seleção durante o planejamento, contribuindo para uma alocação eficaz dos recursos disponíveis. Chico Alff - 61 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Daily Scrum Meeting O Daily Scrum, uma das cerimônias fundamentais no Scrum, consiste em uma breve reunião de aproximadamente 15 minutos. Durante esse encontro diário, cada membro do Development Team compartilha suas atividades Chico Alff - 62 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber do dia anterior, expõe as tarefas planejadas para o dia em curso e relata eventuais impedimentos encontrados durante o desenvolvimento. É importante entender que o propósito principal do Daily Scrum não é solucionar problemas instantaneamente, mas sim identificá-los para, posteriormente, discutir sua resolução em reuniões específicas que envolvem apenas os desenvolvedores interessados, evitando bloqueios para o restante da equipe em relação a outros requisitos. Durante essa reunião cada membro do time deverá responder 3 perguntas simples da forma mais objetiva possível: 1. O que fiz desde a última reunião? Cada membro compartilha as tarefas realizadas desde o último encontro. 2. O que planejo fazer hoje? Os membros explicam suas próximas tarefas. 3. Existem impedimentos? Chico Alff - 63 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Se algum membro está enfrentando obstáculos, este é o momento de compartilhar para que a equipe possa ajudar a resolver esses problemas. A comunicação frequente promovida durante o Daily Scrum mantém todos os integrantes atualizados, facilitando a resolução imediata de desafios e garantindo a coesão do time. Chico Alff - 64 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Sprint Review No encerramento de cada ciclo de Sprint, é conduzida a reunião de Sprint Review, reunindo todas as partes interessadas no projeto (em um cenário ideal), com destaque para o Product Owner, o Scrum Master, key users responsáveis por aprovações, stakeholders e o Scrum Team que participou ativamente da Sprint. Esta cerimônia representa a terceira etapa das quatro previstas no Scrum e deve ser realizada no último dia do ciclo. Seu propósito central é avaliar o desempenho da equipe, proporcionar feedbacks construtivos e discutir possíveis problemas ou desafios encontrados durante a interação. A Sprint Review visa apresentar e validar o resultado final das atividades e entregas desenvolvidas ao longo da Sprint. Durante essa cerimônia, tanto o Scrum Master quanto o Product Owner desempenham papéis cruciais ao focar na identificação de eventuais Chico Alff - 65 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber desvios que possam ter ocorrido durante o ciclo. A realização da revisão da Sprint tem ainda como objetivo garantir a transparência no processo e a qualidade nas entregas realizadas. Essa reunião representa um momento vital para o Scrum Master, que utiliza este espaço para fornecer feedbacks globais à equipe como um todo. Nesse contexto, é importante destacar que observações específicas sobre membros do Scrum Team não devem ser realizadas na Sprint Review, sendo reservadas para outros momentos mais apropriados. O foco está na avaliação coletiva, promovendo um ambiente colaborativo e incentivando melhorias que beneficiem a equipe como um conjunto coeso. Chico Alff - 66 Inspirado: Como criar produtos que os clientes amam O livro "Inspirado: Como criar produtos que os clientes amam" é uma obra que oferece uma abordagem prática e inspiradora para a criação de produtos de sucesso. The Design Sprint: O método usado pelo Google (Knapp, Zeratsky e Braden) Neste artigo, exploramos o livro "Sprint: O método usado no Google para testar e aplicar novas ideias em apenas cinco dias", escrito pelos renomados autores Jake Knapp, John Zeratsky e Braden Kowitz “Designing Products People Love” (Scott Hurff) Este post explora o influente livro de Scott Hurff, "Designing Products People Love". A obra é uma referência essencial, rica em insights sobre como criar produtos bem-sucedidos. Os 7 melhores livros sobre Product Management (Gestão de Produto) O gerenciamento de produtos, ou product management em inglês, é como cuidamos e fazemos crescer um produto, como um aplicativo, um brinquedo ou qualquer coisa que as pessoas usem ou comprem. “Essencialismo: A disciplinada busca por menos (Greg McKeown) A filosofia do essencialismo promove a arte de simplificar a vida, ajudando-nos a identificar e focar no que realmente importa. Neste artigo, exploramos os princípios do essencialismo e como aplicá-los em nosso cotidiano. livros para download grátis Coletânea dos melhores livros gratuitos relacionados à engenharia de software, desenvolvimento de sistemas, automação de testes, análise de requisitos, análise de negócios e gerenciamento de projetos. https://analisederequisitos.com.br/como-criar-produtos-que-clientes-amam/ https://analisederequisitos.com.br/como-criar-produtos-que-clientes-amam/ https://analisederequisitos.com.br/como-criar-produtos-que-clientes-amam/ https://analisederequisitos.com.br/como-criar-produtos-que-clientes-amam/ https://analisederequisitos.com.br/livro-design-sprint-metodo-google/ https://analisederequisitos.com.br/livro-design-sprint-metodo-google/https://analisederequisitos.com.br/livro-design-sprint-metodo-google/ https://analisederequisitos.com.br/designing-products-people-love/ https://analisederequisitos.com.br/designing-products-people-love/ https://analisederequisitos.com.br/designing-products-people-love/ https://analisederequisitos.com.br/7-melhores-livros-product-management/ https://analisederequisitos.com.br/7-melhores-livros-product-management/ https://analisederequisitos.com.br/7-melhores-livros-product-management/ https://analisederequisitos.com.br/essencialismo-a-busca-por-menos/ https://analisederequisitos.com.br/essencialismo-a-busca-por-menos/ https://analisederequisitos.com.br/essencialismo-a-busca-por-menos/ https://analisederequisitos.com.br/essencialismo-a-busca-por-menos/ https://analisederequisitos.com.br/downloads/livros/ SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Sprint Retrospective A última cerimônia do Scrum, a Sprint Retrospective, desempenha um papel crucial no processo de melhoria contínua. Durante essa reunião, que geralmente tem uma duração média de 1 hora, a equipe compartilha feedbacks e experiências relacionadas às dificuldades, problemas e impedimentos enfrentados ao longo da Sprint. O objetivo central da Sprint Retrospective é avaliar o desempenho do time de forma aberta e construtiva, promovendo uma discussão franca sobre os desafios enfrentados durante a interação. Essa análise aprofundada permite a identificação de gaps, riscos e deficiências no time, no processo de trabalho ou no projeto como um todo, fornecendo insights valiosos para o processo de Chico Alff - 67 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber melhoria contínua ao longo do ciclo de vida do Scrum. A Sprint Retrospective se destaca por oferecer um espaço dedicado à reflexão e ao diálogo, proporcionando à equipe a oportunidade de discutir ações que podem ser implementadas para otimizar o desempenho nas próximas Sprints. A cerimônia de retrospectiva não apenas fomenta uma cultura de aprendizado contínuo, mas também reforça a importância do comprometimento coletivo com a busca constante por aprimoramento e excelência no desenvolvimento de software. Chico Alff - 68 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Artefatos do Scrum Os artefatos no Scrum são documentos ou ferramentas visuais que ajudam a organizar, priorizar e acompanhar o progresso do trabalho durante o desenvolvimento ágil de software. Eles desempenham um papel fundamental na transparência e na comunicação eficaz dentro da equipe e com as partes interessadas. Alguns dos principais artefatos incluem: ● Product Backlog: Uma lista dinâmica de funcionalidades, melhorias e correções desejadas para o produto, priorizadas com base no valor que agregam ao cliente. ● Sprint Backlog: Uma lista de tarefas específicas selecionadas para uma Sprint, derivada do Product Backlog e que Chico Alff - 69 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber representa o foco da interação. ● Sprint Burndown Chart: Uma ferramenta visual que exibe o progresso da equipe durante a interação, mostrando a quantidade de trabalho restante ao longo do tempo. ● Scrum Task Board: Uma ferramenta visual que organiza o fluxo de trabalho diário da equipe, dividindo as tarefas em colunas como "A Fazer," "Em Andamento" e "Concluído." Descubra todos os segredos para otimizar seu fluxo de trabalho com Scrumban! Explore exemplos práticos, um guia passo a passo e aplicações do mundo real no artigo exclusivo disponível no portal Análise de Requisitos. Acesse: https://analisederequisitos.com.br/scrumban Chico Alff - 70 https://analisederequisitos.com.br https://analisederequisitos.com.br https://analisederequisitos.com.br/scrumban SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Os artefatos e ferramentas do Scrum proporcionam uma compreensão clara das metas do projeto, mantendo a equipe alinhada e permitindo adaptações contínuas. Eles contribuem para a agilidade da metodologia, garantindo que todos os envolvidos tenham uma visão compartilhada do trabalho a ser realizado e promovendo a colaboração eficaz para alcançar os objetivos estabelecidos para cada iteração. Chico Alff - 71 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Product Backlog O Product Backlog é um componente essencial que abrange todas as User Stories relacionadas ao produto em desenvolvimento. A seleção de quais requisitos podem ser incluídos no backlog e com qual prioridade é uma decisão exclusiva do Product Owner, que atua como o membro mais próximo do cliente e suas necessidades dentro do Scrum Team. Esse componente serve como uma lista dinâmica que evolui continuamente, refletindo as demandas e prioridades do cliente ao longo do tempo. A organização e funcionamento do Product Backlog estão intrinsecamente ligados ao Sprint Backlog. Chico Alff - 72 https://analisederequisitos.com.br/o-que-e-backlog-do-produto/ SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Ao iniciar cada Sprint, o Product Owner seleciona algumas User Stories do Product Backlog e determina quais requisitos têm prioridade máxima para serem concluídos durante a iteração. Embora a palavra final esteja nas mãos do Product Owner, suas decisões são influenciadas pelo entendimento do carregamento de trabalho que o Development Team e o Scrum Master consideram apropriado para a Sprint. Nesse sentido, o Development Team é auto-organizado, sendo capaz de determinar o esforço que pode sustentar durante a Sprint e como distribuir as tarefas de desenvolvimento sem influências externas. Esse artefato atua como uma reserva dinâmica de requisitos do produto, enquanto o Sprint Backlog é derivado do primeiro, representando uma seleção de User Stories para uma Sprint específica, com base nas prioridades definidas pelo Product Owner. Chico Alff - 73 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Essa abordagem proporciona flexibilidade e adaptabilidade ao Scrum, permitindo ajustes contínuos às necessidades do cliente e às capacidades do Development Team ao longo do desenvolvimento do produto. Chico Alff - 74 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Sprint Backlog O Sprint Backlog é o segundo item em nossa lista de artefatos do Scrum. Esse componente pode ser conceituado como uma lista específica de tarefas criteriosamente escolhidas para compor uma determinada Sprint. Esta lista é derivada dos itens, requisitos e tarefas existentes no backlog do produto, sendo um pacote que agrupa os itens priorizados para a iteração em questão, concentrando-se no que é essencial para a entrega das funcionalidades acordadas previamente entre o time do projeto, patrocinadores e stakeholders. É possível destacar elementos que determinam seu mecanismo de uso e funcionamento, sendo suas principais características: Chico Alff - 75 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber ● Dinamismo e adaptabilidade: O Sprint Backlog destaca-se pela sua capacidade de se adaptar dinamicamente durante o Sprint, permitindo ajustes à medida que novas informações emergem ou as circunstâncias se modificam. ● Flexibilidade crucial: A flexibilidade é um elemento fundamental do Sprint Backlog, assegurando que a equipe possa se ajustar rapidamente a mudanças e responder de maneira eficaz a novos insights ou requisitos do cliente. ● Ajustes contínuos: Ao longo do Sprint, a equipe tem a liberdade de realizar ajustes no backlog para otimizar o direcionamento das tarefas, garantindo que o foco permaneça alinhado aos objetivos estabelecidos. ● Ferramenta de orientação: O Sprint Backlog transcende sua função como uma simples lista de tarefas, tornando-se uma ferramenta Chico Alff - 76 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber dinâmica que orienta a equipe ao longo da Sprint. Sua estrutura permite uma entrega incremental de valor ao cliente, enfatizando a importância da colaboração e da entrega focada. O Sprint Backlog é como um norte direcionadorpara a equipe de desenvolvimento durante a interação, fornecendo uma visão clara das tarefas que precisam ser concluídas e dos requisitos que deverão ser desenvolvidos para garantir a entrega das funcionalidades ou recursos esperados. Chico Alff - 77 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Sprint Burndown O gráfico de burndown da Sprint é uma ferramenta de análise visual essencial para a eficácia de um time Scrum, proporcionando uma representação clara do progresso da equipe ao longo da interação, além de servir como um indicador importante para o entendimento da capacidade de entrega da equipe durante o ciclo em questão. Ao analisar a inclinação da linha no gráfico, os membros da equipe podem antecipar o ritmo do trabalho restante e tomar decisões informadas sobre a necessidade de ajustes na abordagem ou na distribuição de tarefas. Essa previsibilidade é crucial para o Product Owner, Scrum Master e demais stakeholders, permitindo uma gestão eficiente das expectativas e a identificação proativa de possíveis obstáculos que possam impactar o sucesso da Sprint. Chico Alff - 78 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber A construção do gráfico pode ser realizado de maneira automatizada por meio de softwares e ferramentas específicas ou ainda manualmente, utilizando um quadro ou flipchart. É mandatório que uma versão física seja disponibilizada no ambiente de trabalho do time, garantindo que todos os membros tenham acesso à ele, isso reflete e ressalta a importância do envolvimento, comprometimento e engajamento contínuo por parte da equipe toda. Chico Alff - 79 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber 1. Eixos do burndown: a. Abscissas (eixo horizontal): Este eixo representa os dias designados à Sprint, fornecendo uma linha do tempo clara. b. Ordenadas (eixo vertical): Responsável por medir o número de requisitos não concluídos, oferecendo uma representação visual da carga de trabalho remanescente. 2. Movimento da linha: a. A linha inicializa no número inicial de requisitos e, ao longo do tempo, desloca-se diagonalmente para baixo, refletindo o progresso em direção à conclusão da Sprint. b. A busca é por uma trajetória que alcance a entrega de todo o esforço estimado ao término da Sprint, Chico Alff - 80 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber indicando que todo o escopo planejado foi executado. 3. Análise Sistemática da Inclinação: a. A inclinação da linha é observada de perto, sendo uma inclinação constante e suave indicativa de um progresso consistente. b. Variações notáveis na inclinação podem indicar mudanças no ritmo de trabalho, sugerindo adaptações necessárias. 4. Consideração da Tendência ao Longo do Tempo: a. A avaliação da tendência geral da linha ao longo dos dias oferece insights sobre a previsibilidade do desenvolvimento. b. Desvios repentinos na tendência podem indicar eventos inesperados ou ajustes necessários na abordagem. Chico Alff - 81 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber 5. Atenção a Marcadores Relevantes: a. A adição de marcadores específicos para eventos significativos, como reuniões cruciais ou marcos no desenvolvimento, permite uma contextualização mais rica da narrativa do gráfico. A correta leitura e interpretação do gráfico burndown de uma interação tem um papel determinante para o aprimoramento da capacidade de antecipação de cenários, tomar decisões informadas e manter um controle preciso do progresso durante a Sprint. Essa prática fortalece a gestão interna da equipe, e também contribui para a manutenção de uma comunicação transparente com os stakeholders e demais envolvidos. A seguir, apresentaremos um gráfico burndown hipotético, que servirá como exemplo Chico Alff - 82 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber para explicar como interpretar e compreender cada uma de suas informações e seus respectivos usos para otimizar o desempenho do time. O burndown proposto acima possui índices ou indicadores adicionais que permitem uma interpretação mais profunda do progresso de um sprint. Chico Alff - 83 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber ● Eixo X representa os o total de dias úteis do sprint, no exemplo 14. ● Eixo Y corresponde ao total de horas, stories, ou pontos estimados para o sprint, no exemplo 28. ● Barras laranja: representam o total de horas, stories ou pontos ainda pendentes de conclusão. ● Barras azuis: indicam a quantidade de esforço concluídos em cada dia. ● Linha verde: representa a cadência de entregas esperado, ou seja, o burndown ideal. ● Linha vermelha: indica a velocidade percebida de entregas, ou seja, o burndown atual do sprint. ● Linha azul: representa a quantidade de entregas realizadas diariamente, seguida pela tendência estimada (linha pontilhada azul) do período restante considerando o período anterior. Chico Alff - 84 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber TaskBoard A estrutura do Scrum Task Board é convencionalmente composta por quatro colunas padronizadas, que representam o status ou situação atual de uma tarefa dentro do fluxo de execução, sendo elas: estoque de user stories, to-do (a fazer), in-progress (fazendo), waiting (aguardando definição ou retorno externo) e done (concluído). No exemplo representamos uma configuração clássica de um Scrum Task Board, composta por 5 colunas que representam situações específicas de atribuição às tarefas. Chico Alff - 85 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber “Estoque de user stories” (marcação A), coluna onde ficam as demandas dos usuários, que são escritas em forma de histórias de usuário, descrevendo o que eles querem e por quê, utilizando a visão de negócio e processo, não devem ser descritas soluções tecnológicas. Essas histórias são priorizadas pelo product owner, e sua grandeza e complexidade estimadas com a equipe durante o Sprint Planning. Chico Alff - 86 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber “To-do” ou “a fazer” (marcação B), contém todas as user stories que foram selecionadas para o sprint atual, ou seja, o ciclo de trabalho que dura de duas a quatro semanas. Essas histórias são divididas em tarefas menores e mais específicas, que devem ser realizadas pela equipe de desenvolvimento. “Doing”, “In-progress” ou fazendo” (marcação C), agrupa as tasks que estão sendo executadas pela equipe, servindo como um importante indicador do desempenho do time e do progresso do sprint. Chico Alff - 87 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Cada tarefa é atribuída a um membro da equipe, que deve atualizar o status da mesma conforme avança no trabalho. “Done” ou “concluído” (marcação D): última coluna do board clássico. Nela são inseridas as tarefas finalizadas pela equipe, cumprindo os critérios de aceitação definidos pelo product owner. Essas tarefas devem ser validadas pelo stakeholder aprovador, para garantir que atendem às suas expectativas e necessidades. A configuração de colunas desse quadro é customizável para atender às necessidades específicas de cada projeto, permitindo a inclusão de colunas adicionais que atendam outros status que possam existir no fluxo de trabalho de cada projeto, contemplando assim suas particularidades específicas. Essa flexibilidade permite que o quadro seja ajustado de acordo com os requisitos e características particulares da equipe e do projeto em questão. Essas colunas extras podem abranger etapas como Revisão, Testes ou Qualidade, proporcionando Chico Alff - 88 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber uma representação visual com os processos reais existentes no projeto ou adotados pela equipe. Chico Alff - 89 MAIS LIVROS GRATUITOS UML 2: Uma Abordagem Prática O livro "UML 2 - Uma Abordagem Prática", escrito por Gilleanes T. A. Guedes, é um guia completo sobre a aplicação da Unified Modeling Language (UML) 2 na engenharia de software. Engenharia de Requisitos: software orientadoao negócio O livro "Engenharia de Requisitos: Software Orientado ao Negócio" oferece uma abordagem prática e abrangente para a engenharia de requisitos. UML 2: Uma Abordagem prática escrito por Gilleanes T. A. Guedes é um guia completo sobre a aplicação da Unified Modeling Language (UML) 2 na engenharia de software. Com uma abordagem prática e acessível. 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Scrum Task Board e quadro Kanban não são a mesma coisa: elas possuem diferenças e aspectos únicos que são fundamentais para garantir o respeito da natureza conceitual e dos objetivos de cada uma das metodologias. Scrum Task Board ● Estrutura Padronizada: O Scrum Task Board segue uma estrutura mais padronizada, com colunas tradicionalmente predefinidas, como To-Do, Doing e Done. Chico Alff - 90 https://analisederequisitos.com.br/diferencas-kanban-e-scrum-task-board/ https://analisederequisitos.com.br/diferencas-kanban-e-scrum-task-board/ SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber ● Foco na Sprint: É especialmente projetado para atender às necessidades da Sprint no Scrum, refletindo o andamento das User Stories e requisitos específicos escolhidos para a iteração. ● Planejamento e Controle de Sprint: Seu principal propósito é fornecer uma visão clara e visual do progresso durante a Sprint, auxiliando na organização e no planejamento da equipe Scrum. Quadro Kanban ● Flexibilidade na Estrutura: O Kanban é mais flexível em termos de estrutura, permitindo a customização das colunas de acordo com o fluxo de trabalho específico da equipe. ● Visualização Contínua: Enquanto o Scrum Task Board está mais relacionado à Sprint, o Kanban é mais amplamente aplicável, Chico Alff - 91 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber oferecendo uma visão contínua e fluida do fluxo de trabalho sem limitações temporais. ● Ênfase no Fluxo de Trabalho: O Kanban destaca-se por seu foco contínuo na eficiência do fluxo de trabalho, otimizando a entrega de valor sem a necessidade de iterações temporais fixas. Analisando as características de cada um dos quadros, podemos assumir que, o Scrum Task Board possui aplicação direcionada à gestão de tarefas de um único ciclo ou interação, projetado para atender às necessidades de planejamento e execução de uma Sprint, enquanto o Kanban é mais flexível e aberto, adequando-se a uma variedade de cenários e enfatizando características de trabalho ou de desenvolvimento adaptativo e evolutivo em um único fluxo de trabalho contínuo. Chico Alff - 92 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Funcionamento do Scrum TaskBoard O fluxo das tarefas e histórias de usuários em um Scrum Task Board é estruturado de maneira a refletir o ciclo de vida durante uma Sprint. Inicialmente, user stories e tarefas são visualmente representadas em post-its e dispostas na coluna to-do, indicando que estão prontas para serem abordadas durante a interação. Adjacente a cada história, são elencados os requisitos específicos relacionados, todos previamente escolhidos para inclusão na Sprint. Durante a realização da reunião diária (Daily Scrum), cada integrante do time determina quais histórias de usuário ou tarefas serão alocadas para a execução no dia, movendo-os da coluna To-Do para In-Progress. Essa transição não apenas sinaliza o início da implementação, mas também envolve a atribuição dos responsáveis pelas respectivas tarefas. Chico Alff - 93 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Essa prática visa não apenas monitorar o progresso, mas também promover a responsabilidade individual e a colaboração eficaz dentro da equipe Scrum. A movimentação de uma tarefa posteriormente ao seu início é influenciada pela existência de colunas adicionais, fruto de particularidades de cada projeto. À medida que as tarefas transitam por essas colunas específicas, a equipe pode concentrar esforços em atividades como a revisão de uma implementação, garantia de qualidade ou interações com os stakeholders para validação. A inclusão de colunas personalizadas amplia a visibilidade sobre o estado atual das tarefas, e oferece maior flexibilidade para ajustar o processo conforme as demandas do projeto evoluem. Ao concluir a implementação de um requisito, user story ou tarefa, os desenvolvedores transferem os itens correspondentes para a coluna Done. A inclusão de um item nessa coluna serve como indicação visual instantânea do progresso da Chico Alff - 94 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber equipe em confronto com o planejado e uma visão generalista do trabalho que ainda precisa ser realizado. É uma prática comum nos times Scrum, focar em uma tarefa ou história de usuário por vez, objetivando requisitos essenciais para as entregas e a otimização da eficiência durante a execução das tarefas, fortalecendo o comprometimento da equipe com a entrega bem-sucedida de valor ao cliente no contexto da Sprint. Chico Alff - 95 SCRUM, KANBAN e SCRUMBAN O mínimo que você precisa saber Refinamento do backlog do produto O refinamento de backlog é um processo contínuo em que o product owner e a equipe de desenvolvimento revisam, discutem e ajustam os itens do backlog do produto. O objetivo é garantir que os requisitos estejam claros, completos e prontos para serem incluídos nas próximas iterações. Essa atividade consiste em preparar os itens que serão
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