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PROVAS DE
FUNÇÃO RENAL
FUNÇÃO DOS RINS
Excreção de metabólitos
Controle hidroeletrolítico
Controle ácido-básico
Controle da PA
Secreção de eritropoietina
Secreção de 1,25dihidroxicolicalciferol (Em IR avançada há
um distúrbio mineral ósseo) 
RITMO DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR
PROVAS DE FUNÇÃO RENAL
MARCADORES DE FUNÇÃO RENAL
Ureia
Creatinina
Clearence de creatinina (depuração de creatinina)
Cistatina C
MARCADORES DE LESÃO RENAL
Proteinúria
NGAL (eleva com lesão nos túbulos 2h)
IL-18 (citocina pró-inflamatória se eleva depois de 6h
da lesão renal)
Kim-1 (produzida por cél. tubulares se eleva depois
de 12h da lesão renal)
UREIA
VR: 40-50mg%
Pouco específica
É o principal produto do catabolismo proteico.
Sintetizada pelo fígado e não se liga às proteínas
plasmáticas
Aminoácidos das proteínas são degradados resultando na
produção de amônia -> A amônia é convertida em Ureia
no fígado -> A ureia é transportada pelo sangue até os
rins, onde é filtrada -> 40% é reabsorvida nos túbulos e os
outros 60% é excretado na urina.
A ureia que é reabsorvida nos túbulos vai junto com a água, e
assim, quando o paciente está hipovolêmico (ICC) ou
desidratado vai haver mais reabsorção de água (aumenra o
ADH) e, consequentemente, mais reabsorção de ureia (fica
mais elevada)
A dieta hiperproteica eleva a ureia
Pacientes doentes renais tem de fazer dieta
hipoproteica
Hepatopatas produzem pouca ureia
Hemorragias, principalmente digestivas, podem
aumentar a ureia (aumento da lise de hemácias -> heme
-> metabolismo proteico)
Anemia com suspeita de HDA -> pedir ureia
Uso de corticoides e Sepse aumentam o catabolismo
proteico.
CREATININA
VR: 
H: 0,8 a 1,3mg%
M: 0,6 a 1,0mg%
Crianças: 0,3 a 1,0mg%
É o produto final do catabolismo muscular.
Fontes: 
Endógena
Exógena (10%)
CARACTERÍSTICAS
É totalmente filtrada pelos rins
Não é reabsorvida pelos túbulos
Não se liga à proteínas plasmáticas
Liberada constantemente
Filtrada livremente pelos glomérulos
Secretada pelos túbulos renais (20%)
Depende da função hepática
Rabdomiólise eleva a creatinina
Destruição muscular, leptospirose, queimaduras extensas
também elevam
Maior em quem malha (microlesões)
PROVAS DE
FUNÇÃO RENAL
CISTATINA C
Proteína de baixo peso molecular, produzida por todas as
células nucleadas em ritmo constante
VANTAGENS
Não depende de massa muscular
Não depende do estado nutricional
Não depende de sexo, raça e idade
DESVANTAGENS
Ainda não existe um padrão de referência internacional
Corticoide aumenta os valores
Disfunção da tireoide altera resultado
Preço
CLEARENCE
É a quantidade de plasma que é totalmente depurada
nos rins de uma substância na unidade de tempo.
Normal: 90 a 120ml/min
Pode ser feito com Inulina (só em trabalhos científicos, é só
filtrada, não é reabsorvida e é exógena) e com CREATININA.
TFG = (Vu/1440)x creatinina urinária / creatinina sérica
VR: 120ml/min
A medida que a TFG diminui, a creatinina sérica
aumenta
Denota diminuição da capacidade renal
VR da creatinina urinária: 
H: 20 a 26mg/min
M: 14 a 22mg/min
OUTRAS FÓRMULAS
FÓRMULA DE CROCKCROFT-GAULT (1978)
Superestimada em obesos
Mulheres: multiplica por 0,85
O gráfico mostra essa relação e tamém evidencia que a
creatinina não é um marcador muito sensível, pois
quando a creatinina se eleva, a TFG já está em torno de
50ml/min (muito baixa)
FÓRMULA MDRD (1999)
Padrão em muitos laboratórios
FG = 186,3 x (Cr sérica) - 1.154 x (idade) 0,706 x 0,742
(se mulher)
APP: Qx Calculate
Não é muito preciso para FG > 60ml/min
CKD - EPI (2009)
TFG = 141 (Cr S/K) 2x (cr s/k) - 1209 x 0,993 idade
[1,018 se feminino] [1159 se afro-americano]
K = 0,7 sexo feminino
k = 0,9 sexo masculino
Mais usado nas diretrizes
Crianças
TFG: Kxestatura (cm)/ creatinina sérica 
K = constante proporcional idade
Lactente < 1 ano: K=0,45
Criança de 1 a 12 anos: K = 0,55
IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL
Diagnosticar a IR
Estadiar o grau de IR
Administração adequada de medicamentos
Tomar decisões quanto ao tipo de Tratamento
30
PROVAS DE
FUNÇÃO RENAL
PROTEINÚRIA
Métodos de avaliação laboratorial
Sumário de urina (fitas reagentes)
Medida da proteinúria de 24h
VR: 150 mg/24h
Obj: prognóstico e intervenção terapêutica
Índice de proteinúria/ creatinina (IPC) em amostra
isolada da urina
Proteinúria/ creatinina
<0,2 ------- valor normal
0,2 - 0,5 ---- proteinúria mínima
0,5 - 2,0 ---- proteinúria moderada
>2,0 ------- síndrome nefrótica
Muitas vezes a proteinúria é a primeira manifestação da
doença renal
Desempenha um papel importante na progressão da
doença renal
TIPOS DE PROTEINÚRIAS
Proteinúria funcional
Proteinúria glomerular
Ocorre devido a uma alteração na barreira
glomerular que permite a passagem de proteínas
Proteinúria tubular
Aumento de secreção pelos túbulos
Quando ocorre nefrite intesticial pelos túbulos
É de pequena monta, geralmente não ultrapassa 1g
QUANDO SOLICITAR?
HAS
DM
História familiar de DR
Uso de drogas nefrotóxicos (AINE)
Anemia
Edema sem causa definida
Hematúria
ITU de repetição
Proteinúria de sobrecarga
Produção anormal de proteínas anômalas, geralmente de
cadeias leves, produzidas por células clones dos linfócitos
B (mieloma múltiplo), são os fragmentos de anticorpos.
São totalmente filtrados pelos glomérulos.
Vistos pela Eletroforese de proteína urinária
EQUAÇÃO PARA AVALIAR O RISCO DE DESENVOLVER DRC

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