Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Modo de administração. VO, com ou sem alimentos. Parâmetros farmacocinéticos • Absorção: é rápida a partir do TGI. • Pico plasmático: 2 h. • Biodisponibilidade: 650/o. Sofre metabo- lismo de primeira passagem. • Biotransformação: glicuronidação a me- tabólitos inativos. • Ligação a proteínas plasmáticas: > 990/o. • Meia-vida: 2-3 h. • Eliminação: urina ( 600/o como metabó- litos) e fezes ( 400/o). , Ajuste para função hepática e renal. E contraindicada na IH. Na IR, não é neces- sário ajuste na doença leve a moderada; sem informações na doença renal grave; entretanto, na hemodiálise, um intervalo maior entre as doses deve ser considera- do. Efeitos adversos. Devido à maior biodis- ponibilidade da levodopa, os pacientes podem apresentar discinesias, náusea, alucinações, insônia, anorexia e diarreia. Foram relatados casos de lesão hepática fatal. Dor abdominal, perda de apetite, diarreia, alucinações, cefaleia, náusea, hipotensão ortostática, tontura, fadiga, ansiedade, sonolência, púrpura, constipa- ção, vômito, dispepsia, flatulência, altera- ção da coloração da urina. Interações. Efeitos cardíacos aumentam com o uso de isoproterenol, epinefrina, dopamina, dobutamina e metildopa. Cau- tela com a associação com probenecida, colestiramina, eritromicina, cloranfeni- col, rifampicina e ampicilina. O uso con- comitante com IMAOs pode aumentar os Medicamentos na prática clínica 689 efeitos adversos cardiovasculares. Evitar o consumo de álcool. Gestação e lactação. Categoria de risco C na gestação. A secreção no leite matemo é desconhecida, não recomendada na lac- tação. Comentários • Devido à toxicidade hepática, é reco- mendável a dosagem basal de transa- minases, semanalmente no início do tratamento e, após, mensalmente. REFERÊNCIAS Brunton LL, Lazo JS, Parker KL. Goodman & Gilman's the pharmacological basis of therapeutics. 11 th ed. New York: McGraw-Hill; 2006. Clarke CE. Parkinson's disease. BMJ. 2007;335 (7617) :441-5. Cordioli AV, editor. Psicofármacos: consulta rápida. 3. ed. Porto Alegre: Artmed; 2005. Giroux ML. Parkinson disease: managing a complex, progressive disease at all stages. Clev Clin J Med. 2007;74(5):313-28. Lacy CF, Armstrong LL, Goldman MP, Lance LL. Drug information handbook intemational. 17th ed. Ohio: Lexi-Comp.; 2008-2009. Muzino Y. Where do we stand in the treatment of Parlinson's disease? J Neurol. 2007;254(5):13-8. Nutt JG, Wooten E Diagnosis and initial mana- gement of Parkinson's disease. N Engl J Med. 2005;353(10):1021-7. Schestatsky P, Rieder CR. Doença de Parkinson. ln: Duncan BB, Schmidt MI, Giugliani ER, ed. Medici- na ambulatorial: condutas de atenção primária ba- seadas em evidências. 3. ed. Porto Alegre: Artmed; 2004. p. 826-36. Sweetman SC. Martindale. Guía completa de con- sulta fármaco-terapéutica. 2. ed. Barcelona: Phar- ma; 2006. The Parkinson study group. Levodopa and the progression of Parkinson's disease. N Engl J Med. 2004;351(24):2498-508.
Compartilhar