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ORIGINAL 24.10 - Estudo de Caso 2 (1)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
INSTITUTO DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Assistência de Enfermagem ao Paciente com Diagnóstico Clínico de Cirrose Hepática (Vírus B e D), Insuficiência Renal Aguda (IRA), Infecção do Trato Urinário (ITU).
COARI – AM
2019
ALINE COSTA DA SILVA - 21754677
EDIVANE DE SOUZA MEDEIROS - 21603313
Assistência de Enfermagem ao Paciente com Diagnóstico Clínico de Cirrose Hepática (Vírus B e D), Insuficiência Renal Aguda (IRA), Infecção do Trato Urinário (ITU).
Trabalho solicitado pela professora
Fabrícia Iedra da Silva Souza, para obtenção de nota parcial na disciplina IS056 Enfermagem na Atenção Integral à Saúde do Adulto II do 5° período. 
COARI – AM
2019
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	HISTÓRICO	5
2.1.1.	IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE	5
2.1.2.	ASPECTOS SOCIODEMOGRÁFICOS	5
2.1.3.	ASPECTOS CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS	5
2.1.4.	HÁBITOS ALIMENTARES	5
2.1.5.	HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL	5
2.1.6.	HISTÓRIA DA DOENÇA PREGRESSA	5
2.1.7.	HISTÓRICO FAMILIAR	5
2.2.	EXAME FÍSICO GERAL	5
2.3.	EXAMES COMPLEMENTARES	6
2.4.	MEDICAMENTOS	8
2.5.	DIAGNÓSTICO CLÍNICO	18
3.	DIAGNÓSTICOS E PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM	22
4.	EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM	23
5.	CONCLUSÃO	24
6.	REFERÊNCIAS	25
1. INTRODUÇÃO
Estudo de um caso permite que o profissional observe, entenda, analise e descreva uma determinada situação real, adquirindo conhecimento e experiência que podem ser úteis na tomada de decisão frente a outras situações. É um método de investigação no qual o profissional tem um grande envolvimento e que inclui, como etapas, a coleta de informações, um processo de pensamento, constituído por análise dos dados e determinação de soluções, e um processo de julgamento ou avaliação. A expectativa é que o profissional adquira conhecimento e experiência para tomar decisões e resolver os problemas identificados no estudo de caso. (GALDEANO et al., 2003).
A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é regulamentada no Brasil como um método que organiza o trabalho profissional, possibilitando a implementação do Processo de Enfermagem (PE), instrumento metodológico que orienta o cuidado profissional de enfermagem, organizado em cinco etapas inter-relacionadas: coleta de dados, diagnóstico de enfermagem, planejamento, implementação e avaliação de enfermagem (SILVA; GARANHANI; PERES, 2015).
O presente trabalho foi realizado durante a prática da disciplina IS056 Enfermagem na Atenção Integral à Saúde do Adulto II, trata-se de um estudo de caso de um paciente com diagnóstico de Cirrose Hepática (Vírus B e D), Insuficiência Renal Aguda (IRA) e Infecção do Trato Urinário (ITU), internado no Hospital Regional de Coari – AM, no setor Clínica Médica, Isolamento 1. Tal estudo foi realizado nos dias 07 e 08 de outubro de 2019, sob orientação da Professora Fabrícia Iedra da Silva Souza.
O objetivo deste é analisar a referida patologia do paciente, bem como a patologia e as alterações provocadas. Descrever as práticas de assistência promovida ao paciente durante o período de internação. Levantando os diagnósticos de enfermagem utilizando a Taxonomia I da NANDA, prescrições de Enfermagem do NIC (Ligações NANDA NOC – NIC) e baseando-se na Teoria das Necessidades humanas básicas segundo Wanda Horta. 
 
2. HISTÓRICO 
2.1.1. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
N.C.T, 27 anos, nascido no dia doze de março de mil novecentos e noventa e dois (12.03.1992), masculino, pardo, cristão, agricultor. Estudou até o 1º grau do ensino médio.
2.1.2. ASPECTOS SOCIODEMOGRÁFICOS
Natural de COARI – AM, procedente da Comunidade Esperança 1. Mora em área rural, casa própria, sem saneamento básico. Não possui renda mensal.
2.1.3. ASPECTOS CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS
Afirma ser ex-tabagista e ex-etilista. Tem hábito de tomar banho de noite. Fazia atividades físicas frequentemente. Informou ter atividade sexual não satisfatória e relacionamento familiar satisfatório. 
2.1.4. HÁBITOS ALIMENTARES
Costuma fazer três alimentações por dia, com preferência por alimentos cozidos (frango, peixe, verduras...). Relatou fazer pouca ingestão de água durante o dia.
2.1.5. HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL
No dia 05/10/2019 deu entrada no Hospital Regional de Coari acompanhado de sua esposa, queixando de dor abdominal e desconforto devido à ascite, motivo da internação foi devido:
 “Cirrose hepática (hepatite B) + ascite com constipação intestinal há 03 dias.” (Dr. R. M. P.). 
2.1.6. HISTÓRIA DA DOENÇA PREGRESSA
Quando jovem teve malária. Descobriu Hepatite B em dois mil e quatorze (2014) aos vinte e dois anos (22), começando o tratamento desde então no Instituto de Medicina Tropical de Coari.
2.1.7. HISTÓRICO FAMILIAR
Relatou que seu pai teve hepatite (não foi especificado o tipo).
Pai, mãe, esposa e irmãos tiveram malária.
2.2. EXAME FÍSICO GERAL
Exame físico da cabeça, pescoço, pele e fâneros: Crânio simétrico, couro cabeludo íntegro. Olhos simétricos, pupilas isocóricas e fotorreagentes. Nariz e seios paranasais sem alterações e/ou desvios. Ouvidos com ausência de deformidades e acuidade auditiva preservada. Lábios com lesões sanguinolentas. Na cavidade bucal observou dentição completa com cáries. Pescoço simétrico e móvel, com ausência de linfonodos palpáveis. Pele e mucosa ictéricas, com presença de lesões, hipotérmico, com acesso venoso periférico (AVP) no membro superior esquerdo (MSE) datado no dia 05.10.2019, sem sinais flogísticos.
Avaliação do Sistema Neurológico (ASN): Lúcido, orientado no tempo e espaço, deambulando com ajuda e verbalizando com dificuldade. 
Avaliação do Sistema Cardiovascular (ACV): Tórax plano, ictérico, ausência de cicatrizes e lesões. Normosfígmico, hipotenso, normocárdio, bulhas normofonéticas em 2 tempos (BNF 2T), nos quatros focos cardíacos. 
Avaliação do Sistema Respiratório (ASR): Eupneico, respirando ar ambiente.
Avaliação do Sistema Gastrointestinal (ASGI): Abdômen tipo distendido e presença de ruídos hidroaéreos (RHA+) nos quatros quadrantes. 
Avaliação do Sistema Urinário: Eliminações vesicais presentes através da sonda vesical de demora (SVD), apresentando oligúria de aspecto amarelo concentrado.
O quadro 1 abaixo, mostra o sinais vitais realizados nos dias de acompanhamento do paciente.
Quadro 1 – Sinais vitais do paciente N.C.T., Coari/AM Brasil, 2019.
	Sinais Vitais (SSVV)
	07/10/2019
	08/10/2019
	Temperatura (T):
	32,2 º C
	32,0 º C
	Pulso (P):
	83 bpm
	69 bpm
	Frequência respiratória (FR)
	13 irpm
	12 irpm
	Pressão arterial (PA): 
	77x32 mmHg
	73x31 mmHg
	Saturação (SPO2%)
	99%
	98%
2.3. EXAMES COMPLEMENTARES
Quadro 2 – Resultado dos exames laboratoriais realizado pelo paciente N.C.T, nos dias 05/10/2019 e 08/10/2019, Coari/AM, Brasil.
	HEMOGRAMA COMPLETO
	Parâmetro
	Resultado/Unidade
	Referência
	GB
	9.53 x10^3/uL
	4.00 – 11.00
	Neu%
	79.0 %
	45.0 – 75.0
	Linf%
	11.7 %
	20 – 45
	Mon%
	8.4 %
	2.0 – 10.0
	Eos%
	0.8 %
	0.0 – 5.0
	Bas%
	0.1 %
	0.0 – 2.0
	Neu#
	7.53 x10^3/uL
	2.00 – 7.00
	Linf#
	1.11 x10^3/uL
	0.80 – 4.00
	Mon#
	0.80 x10^3/uL
	0.12 – 1.20
	Eos#
	0.08 x10^3/uL
	0.02 – 0.50
	Bas#
	0.01 x10^3/uL
	0.00 – 0.10
	GV
	3.98 x10^6/uL
	3.88 – 6.50
	Hb
	13.1 g/dL
	11.5 – 18.0
	Ht
	36.4%
	35.0 – 54.0
	VCM
	91.4 fL
	80.0 – 100.0
	HCM
	32.9 pg
	27.0 – 34.0
	CHCM
	36.0 g/dL
	32.0 – 37.0
	ADVGCV
	14.0%
	11.0 – 16.0
	ADVGSD
	53.6 fL
	35.0 – 56.0
	PLT
	202 x10^3/uL
	150 – 450
	VPM
	10.3 fL
	7.4 – 12.0
	ADP
	16.6
	9.0 – 17.0
	PCT
	0.208%
	0.108 – 0.282
	Exames
	Resultado/ Unidade
	Referência
	Glicose
	45 mg/dL
	70 – 99
	Colesterol Total
	31 mg/dL
	100 – 200
	Triglicérides
	29 mg/dL
	0 – 200
	Ureia
	85 mg/dL
	11 – 40
	Creatinina
	1.07 mg/dL
	0.40 – 1.40
	TGO
	104 U/L
	0 – 38
	TGP Vida
	76.7 U/L
	0.0 – 40.0
	Colesterol VLDL
	5.8 mg/dL
	0.0 – 30.0
	Albumina
	2.77 g/dL
	3.40 – 4.50
	Proteínas Totais
	5.48 g/dL
	6.10 – 7.90
	Globulina
	2.7 g/L
	1.4 – 3.2
· Hemograma Completo (HC)
O HC é um teste de rastreamento de rotina e um dos procedimentos laboratoriais mais solicitados. Os achados no HC fornecem informaçõesdiagnósticas úteis sobre o sistema hematológico e outros sistemas orgânicos, prognósticos, resposta ao tratamento e recuperação. O HC consiste em uma série de testes que determinam número, variedade, percentagem, concentrações e qualidade das hemácias.
· Glicose
O teste da glicose é feito com objetivo de verificar a quantidade de açúcar no sangue, que recebe o nome de glicemia e é considerado o principal exame para diagnosticar a diabetes. Os valores de referência do exame da glicose em jejum são:
Normal: inferior a 99 mg/dL;
Pré-diabetes: entre 100 e 125 mg/dL;
Diabetes: superior a 126 mg/dL em dois dias diferentes.
· Colesterol Total
A dosagem de colesterol avalia o risco de aterosclerose, oclusão miocárdica e oclusão coronariana. O colesterol, está associado à cardiopatia coronariana e é um exame importante para detecção de cardiopatia. Os altos níveis de colesterol são um importante componente hiperlipoproteinemias hereditárias. As dosagens de colesterol frequentemente fazem parte das provas de função tireoidiana, função hepática, função renal e exames de avaliação do diabetes mellitus. Também são usadas para monitorar a eficácia da dieta, dos medicamentos, alterações do estilo de vida (p. ex., exercício) e controle do estresse.
· Triglicérides
Esse teste avalia a suspeita de aterosclerose e mede a capacidade do corpo de metabolizar gordura. Altos níveis de triglicérides, junto com o colesterol elevado, são fatores de risco para a doença aterosclerótica. Como o colesterol e o triglicerídeos podem variar independentes um do outro, a determinação do nível de ambos é mais significativa. O nível de triglicerídeos é necessário para calcular a LDL-C e também é usado para avaliar amostras turvas de sangue e plasma.
· Ureia
O exame de ureia é um dos exames de sangue solicitados pelo médico que tem como objetivo verificar a quantidade de ureia no sangue para saber se os rins e fígado e estão funcionando corretamente.
Os valores do exame de ureia podem variar de acordo com o laboratório e técnica utilizada para a dosagem, no entanto os valores de referência normalmente considerados são:
Para crianças até 1 ano: entre 9 e 40 mg/ dL;
 Para crianças acima de 1 ano: entre 11 e 38 mg/ dL;
 Para adultos: entre 13 e 43 mg/ dL.
· Creatinina
É produzida em velocidade constante, dependendo da massa muscular da pessoa, e é eliminada do corpo pelos rins. A produção de creatinina é constante desde que a massa muscular seja constante. Um distúrbio da função renal reduz a excreção de creatinina, resultando em aumento dos seus níveis sanguíneos. Assim, os níveis de creatinina permitem fazer uma avaliação aproximada da taxa de filtração glomerular (TFG), que por sua vez diagnostica o comprometimento da função renal. 
· TGO e TGP Vida
Os exames de TGO e TGP têm como utilidade o diagnóstico diferencial de doenças do sistema hepatobiliar e do pâncreas (TGO e TGP) ou colaborar com a identificação de infarto de miocárdio e miopatias (TGP).
· Albumina e Globulina 
As proteínas são componentes importantes de todas as células e tecidos; além de funções estruturais, constituem enzimas e hormônios que regulam funções corporais. Esse exame mede a quantidade total de proteínas na parte líquida do sangue (plasma), separada das células. As proteínas plasmáticas são classificadas em dois tipos: albumina e globulinas. A albumina representa 55% a 65% do total e mantém a pressão osmótica do sangue. As globulinas incluem enzimas, anticorpos e mais de 500 outras proteínas. A relação albumina/globulinas é obtida dividindo a quantidade de albumina no sangue pela quantidade de globulinas.
· Proteínas Totais
Esse teste pode diagnosticar alguns estados inflamatórios e neoplásicos, síndromes nefróticas, hepatopatias, e disfunções imunes, e podem avaliar estados nutricionais e pressões osmóticas em pacientes com edema e desnutrido.
2.4. MEDICAMENTOS
A Assistência Farmacêutica (AF), segundo a Resolução nº 338 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 2004), é definida como uma política pública intersetorial, que visa a promoção, proteção e recuperação da saúde por meio da garantia do acesso e uso racional dos medicamentos (COSTA, 2012). 
O quadro 3 abaixo, mostra o tratamento medicamentoso prescrito para o período de internação.
Quadro 3 – Prescrição médica do paciente N.C.T., Coari/AM Brasil, 2019.
	ITEM
	DESCRIÇÃO
	DOSE
	VIA
	INTERVALO
	HORÁRIO
	01
	Dieta Oral Zero (07/10/2019)
Líquido para Hepatopatia
	-
	VO
	
	SND
	02
	SRL
KLC 10%
NACL
	500ml
1 AMP
2 AMP
	EV
	12/12H
	12 – 24
	03
	CIPROFLOXACINO D2
	400mg
	EV
	12/12H
	12 – 24
	04
	METRONIDAZOL D1
	500mg
	EV
	8/8H
	10 – 18 – 02
	05
	DIPIRONA
	1G
	EV
	6/6H SN
	
	06
	RANITIDINA
	50mg
	EV
	12/12H
	12 – 24
	07
	PLASIL
	10mg
	EV
	8/8H
	10 – 18 – 02
	08
	FUROSEMIDA
	40mg
	EV
	12/12H
	06 – 18
	09
	HALOPERIDOL
PROMETAZINA
	5mg
50mg
	IM
	SN
	
	10
	ALBUMINA HUMANA 20%
	1 Frasco
	EV
	12/12H
	09 – 21
	11
	ESPIRONOLACTONA
	50mg
	VO
	12/12H
	12 – 24
	12
	LACTULOSE
	30ml
	VO
	8/8H
	14 – 22 – 06
	13
	ENTECAVIR
	0,5mg
	VO
	À NOITE
	20
	14
	O2 ÚMIDO
	3L/Min
	C. NASAL
	CONTÍNUO
	
	15
	CABECEIRA ELEVADA 30º
	
	
	
	
	16
	CCGG + CSV
	
	
	6/6H
	12 – 18 – 24 – 06
· SRL
Apresentação: Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril e apirogênica. Frascos, ampolas e bolsas XX mL.
Indicação: Este medicamento é indicado para reidratação e restabelecimento do equilíbrio hidroeletrolítico, quando há perda de líquidos e de íons cloreto, sódio, potássio e cálcio. É destinado ao tratamento e prevenção da acidose metabólica
Reação adversa: As reações adversas podem ocorrer devido à solução ou à técnica de administração e incluem febre, infecção no ponto de injeção, trombose venosa ou inflamação irradiando-se a partir do ponto de injeção, extravasamento e hipervolemia. Se ocorrer reação adversa, suspender a infusão, avaliar o paciente, tratar conforme necessário e guardar o restante da solução para posterior investigação, se necessário.Por conter íons lactato deve ser administrado com cautela, pois infusão excessiva pode provocar alcalose metabólica. Hipernatremia (excesso de sódio no sangue), por ser associada a edema (inchaço) e exacerbação da insuficiência cardíaca congestiva (problemas do coração), devido à retenção de água, resultando em aumento do volume do fluido extracelular.
Cuidados de enfermagem: 
· A administração intravenosa dessa solução Ringer com Lactato pode causar sobrecarga de fluidos e/ou solutos, resultando na hiper-hidratação, estados congestivos ou edema pulmonar. 
· A solução de Ringer com Lactato não deve ser adicionada a soluções contendo carbonato, oxalato ou fosfato, pois possibilita a formação e precipitação de sais de cálcio.
· Para minimizar o risco de possíveis incompatibilidades da mistura da Solução de Ringer com Lactato não deve ser administrado na presença de turbidez ou precipitação imediatamente após a mistura, antes e durante a administração.
· KLC 10%
Apresentação: Solução Injetável. Cloreto de potássio 100mg/mL. 
Indicação: Cloreto de potássio solução injetável a 10,15 e 19,1% para reposição dos estoques de potássio exauridos por diuréticos, por diarreia intensa, por doenças renais e por intoxicação medicamentosa.
Reações Adversas: Hipercalemia de qualquer origem, insuficiência renal grave com oligúria, doença de Addison descompensada, paralisia periódica familiar, desidratação aguda em fase hipovolêmica, diarreia grave, nefropatia com perda de potássio, choque térmico, politraumatismos e em portadores de anemia falciforme.
Cuidados de Enfermagem: 
· Após aberto usar imediatamente, pois este medicamento é de caráter estéril, não se pode em hipótese alguma a guarda e conservação das soluções utilizadas, devendo as mesmas serem descartadas. 
· Antes de serem administradas, as soluções parenterais devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na solução, fissuras e quaisquer violações na embalagem primária.
· Não utilizar se detectadas partículas ou algum tipo de precipitado. Este medicamento é um líquido, límpido, incolore inodoro. Isento de partículas estranhas.
· Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
· NACL
Apresentação: Solução injetável, estéril e apirogênica de cloreto de sódio 10%. Ampolas plásticas de polietileno. Transparente com 10ml
Indicação: Este medicamento é indicado como fonte de cloreto, sódio e água para 
hidratação, nos casos de distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico.
É indicado no tratamento de choque hipovolêmico e como base para preparações de soluções parenterais.
Reações Adversas: Erro de diluição deste medicamento, com infusão de soluções 
excessivamente concentradas, pode acarretar as seguintes reações: aumento da osmolaridade do plasma, sede, agitação, irritabilidade, letargia, tremores, podendo levar a convulsões, além de processo inflamatório da veia utilizada.
Cuidados de enfermagem: 
· O uso deste medicamento é através de infusão intravenosa lenta. 
· Não trocar ampolas com medicamentos diferentes e nem misturá-los. A troca pode ser fatal.
· Após a abertura da ampola, descartar imediatamente o volume não utilizado.
· Ciprofloxixacino
Apresentação: Solução injetável. Frasco com 50, 100 e 200 ml.
Indicação: Adultos: Para o tratamento de infecções complicadas e não complicadas causadas por microrganismos sensíveis ao ciprofloxacino: do trato respiratório. Muitos dos microrganismos, p. ex. Klebsiella, Enterobacter, Proteus, E. coli, Pseudomonas, Haemophilus, Moraxella, Legionella e Staphylococcus reagem com muita sensibilidade ao Ciprofloxacino A maioria dos casos de pneumonia que não necessitam de tratamento hospitalar é causada por Streptococcus pneumoniae. Nesses casos, Ciprofloxacino não é o medicamento de primeira escolha; do ouvido médio (otite média) e dos seios paranasais (sinusite), especialmente se causadas por Pseudomonas ou Staphylococcus; dos olhos; dos rins e/ou do trato urinário eferente; dos órgãos reprodutores, inclusive inflamação dos ovários e das tubas uterinas (anexite), gonorreia e infecções da próstata (prostatite); - da cavidade abdominal (p. ex. do trato gastrintestinal, do trato biliar e do peritônio); - da pele e de tecidos moles; dos ossos e articulações. 
Infecção generalizada (septicemia). 
Infecções ou risco de infecção (profilaxia) em pacientes com sistema imunológico comprometido, por exemplo, pacientes em tratamento com medicamentos que inibem as defesas imunológicas naturais do organismo ou pacientes com número reduzido de glóbulos brancos do sangue. 
Descontaminação intestinal seletiva em pacientes sob tratamento com imunossupressores. ciprofloxacino não é eficaz contra Treponema pallidum (causador da sífilis). 
Crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos: Para infecção aguda na fibrose cística (distúrbio metabólico hereditário que aumenta a produção e a viscosidade das secreções nos brônquios e no trato digestivo) causada por P. aeruginosa se não houver possibilidade de outros tratamentos injetáveis mais eficazes. Não se recomenda Ciprofloxacino para outras indicações. 
Antraz por inalação (após exposição) em adultos e crianças 
Para terapia imediata e para tratamento de antraz após inalação de bacilos de antraz (Bacillus anthracis).
Reações Adversas: Os efeitos adversos associados ao Ciprofloxacino e outros antibacterianos fluoroquinolonas, envolvem na maioria das vezes distúrbios gastrointestinais como incluem náuseas, vômito, diarréia, dor abdominal, dispepsia são os efeitos adversos mais frequentes. Pseudomembranous colitis tem sido raramente relatada. Dor de cabeça, tontura e agitação são alguns dos efeitos mais comuns sobre o SNC. Outros incluem tremor, sonolência, insônia, pesadelos e distúrbios sensoriais visuais e, mais raramente, alucinações, reações psicóticas, depressão e convulsões. Parestesia e neuropatia periférica têm ocorrido ocasionalmente.
Além de erupções cutâneas e prurido, outras reações que afetam a pele, raramente são do tipo vasculite, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica.
Fotossensibilidade não são mais frequentes com algumas fluoroquinolonas como lomeflofracino e esparfloxacino. Anafilaxia tem sido associada com ciprofloxacino e outros agentes antibacterianos de quinolonas. 
Outros efeitos adversos relatados com ciprofloxacino incluem aumentos transitórios da creatinina ou ureia sérica e, ocasionalmente, insuficiência renal aguda secundária e nefrite instersticial; cristalúria; valores elevados da enzima hepática, icterícia e hepatite, distúrbios hematológicos, incluindo eosinofilia, leucopenia, trombocitopenia e, raramente, pancitopenia, anemia hemolítica ou agranulocitose, mialgia, ginecomastia, e 
efeitos cardiovasculares, incluindo taquicardia, edema, síncope e sudorese. 
Cuidados de enfermagem: 
· Os pacientes devem ser mantidos bem hidratados. 
· Apenas uma pequena quantidade do ciprofloxacino (menos de 10%) é eliminada mediante hemodiálise ou diálise peritoneal.
· Metronidazol
Apresentação: Solução injetável. Frasco de 100 mL de solução a 0,5% contém 500 mg metronidazol.
Indicação: O metronidazol está indicado na profilaxia e tratamento das infecções causadas por bactérias anaeróbias como Bacteroides fragilis e outros bacteróides, Fusobacterium sp; Clostridium sp; Eubacterium sp; e cocos anaeróbios. Está indicado, também, na prevenção e tratamento das infecções pós-cirúrgicas, nas quais os anaeróbios tenham sido identificados ou suspeitados.
O metronidazol injetável deve ser administrado em pacientes para os quais a via oral está contraindicada ou não são possíveis.
Reações Adversas: Distúrbios gastrintestinais: dor epigástrica, náusea, vômito, diarreia, mucosite oral, alterações no paladar, incluindo gosto metálico, anorexia, casos reversíveis de pancreatite, descoloração da língua/ sensação de língua áspera (devido ao crescimento de fungos, por exemplo). 
Distúrbios do sistema imunológico: angioedema, choque anafilático. 
Distúrbios do sistema nervoso: neuropatia sensorial periférica, cefaleia, convulsões, vertigem, síndrome cerebelar subaguda (por exemplo ataxia, disartria, alteração da marcha, nistagmo e tremor) e relatos de encefalopatia (por exemplo confusão).
Essas reações podem ser resolvidos com a descontinuação do medicamento, meningite asséptica. 
Distúrbios psiquiátricos: alterações psicóticas incluindo confusão e alucinações, 
humor depressivo. 
Distúrbios visuais: alterações visuais transitórias como diplopia e miopia, visão 
borrada, diminuição da acuidade visual e alteração da visualização das cores; neuropatia 
óptica /neurite. 
Distúrbios no sangue e no sistema linfático: foram relatados casos de agranulocitose, 
neutropenia, trombocitopenia. 
Distúrbios hepatobiliares: foram relatados casos de aumento das enzimas hepáticas (AST, ALT, fosfatase alcalina), hepatite colestática ou mista e lesão hepatocelular, algumas vezes com icterícia. foram relatados casos de falência hepática necessitando de transplante hepático em pacientes tratados com metronidazol em associação com outras drogas antibióticas. 
Distúrbios na pele e tecido cutâneo: rash, prurido, rubor, urticária, erupções 
pustulosas, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica. 
Distúrbios gerais: febre.
Cuidados de enfermagem:
· Não é recomendado o reaproveitamento do seu conteúdo ou seu armazenamento em geladeiras para ser novamente reutilizado em pacientes.
· O metronidazol pode ser administrado isolado ou concomitantemente (mas 
separadamente) com outros agentes antibacterianos, por via intravenosa. 
· A perfusão deve ser feita à razão de 5 mL por minuto.
· Dipirona
Apresentação: Analgésico e antiemético. Solução injetável com ampolas de 2ml, 500mg/ml.
Indicações: Este medicamento é indicado como analgésico e antipirético.
Reações Adversas: As frequências das reações adversas estão listadas a seguir de acordo com a seguinte convenção: Reação muito comum (> 1/10). Reação comum (> 1/100 e < 1/10). Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100). Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000). Reação muito rara (< 1/10.000). Distúrbios do sistema imunológico A dipirona pode causarchoque anafilático, reações anafiláticas/anafilactoides que podem se tornar graves com risco à vida e, em alguns casos, serem fatais. Estas reações podem ocorrer mesmo após este medicamento ter sido utilizado previamente em muitas ocasiões sem complicações. Estas reações medicamentosas podem desenvolver-se imediatamente após a administração de dipirona ou horas mais tarde; contudo, a tendência normal é que estes eventos ocorram na primeira hora após a administração. Normalmente, reações anafiláticas/anafilactoides leves manifestam-se na forma de sintomas cutâneos ou nas mucosas (tais como: prurido, ardor, rubor, urticária, edema), dispneia e, menos frequentemente, doenças/queixas gastrintestinais. Estas reações leves podem progredir para formas graves com urticária generalizada, angioedema grave (até mesmo envolvendo a laringe), broncoespasmo graves, arritmias cardíacas, queda da pressão sanguínea (algumas vezes precedida por aumento da pressão sanguínea) e choque circulatório.
Cuidados de Enfermagem: 
· Não administrar drogas com outros medicamentos na mesma seringa; 
· Comunicar ao médico se houver hipotermia, pois, a droga deve ser suspensa; 
· Não deve ser administrada em altas doses ou por longo tempo sem controle médico (ANVISA, 2019).
· Ranitidina
Apresentação: Antiulcerosa. Solução injetável cloridrato de Ranitidina 50mg/2mL: caixa com 50 ampolas de vidro âmbar com 2mL. 
Indicações: Cloridrato de ranitidina é indicado para: Tratamento de úlceras do estômago ou do duodeno; Prevenção de sangramentos decorrentes de úlcera do estômago ou do duodeno; Tratamento de úlcera pós-operatória; Tratamento de problemas causados pelo refluxo de ácido do estômago para o esôfago (esofagite), e outros problemas que, como esse, causam dor ou desconforto, (algumas vezes conhecidos como indigestão, dispepsia ou azia); Tratamento de uma doença conhecida como síndrome de Zollinger-Ellison.
Efeitos adversos: A maioria dos pacientes que usam este medicamento não apresentam problemas. Mas como ocorrem com todos os medicamentos, algumas pessoas podem apresentar efeitos colaterais. Se você tiver algum dos sintomas abaixo logo após fazer uso de cloridrato de ranitidina, interrompa o tratamento e procure seu médico imediatamente: Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) - Respiração ofegante, dor ou aperto no peito de início repentino; Inchaço de pálpebras, face, lábios, boca ou língua; Febre; Erupções cutâneas ou fissuras na pele, em qualquer lugar do corpo; Sensação de fraqueza, especialmente ao ficar em pé. Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento) Choque anafilático (reação extrema sensibilidade a uma substância que pode se manifestar como coceira, inchaço dos vasos sanguíneos, dificuldade para respirar e, que pode levar à morte). Conforme relatos, as reações ocorreram após uma única dose. 
Cuidados de enfermagem: 
· Injeção intravenosa lenta (durante 2 minutos) de 50mg a cada 6 a 8 horas, diluídos para um volume de 20mL;
· Avisar ao médico se caso seja necessário o paciente fazer um exame de sangue, urina ou outros. Cloridrato de ranitidina pode alterar o resultado de alguns exames.
· Administrar a droga preferencialmente antes das refeições e antes de dormir;
· Plasil 
Apresentação: Ampolas de 2 ml com 10 mg. Frascos de 10 ml com 4 mg/ml. Solução de 10 mg/10 ml. Solução oral de 5mg/m. Gotas pediátrica de 5 mg/ml.
Indicação: Este medicamento é destinado ao tratamento de distúrbios da motilidade gastrintestinal e; náuseas e vômitos de origem central e periférica (cirurgias, doenças metabólicas e infecciosas, secundárias a medicamentos). O cloridrato de metoclopramida é utilizado também para facilitar os procedimentos radiológicos do trato gastrintestinal.
Reação adversa: Sonolência, depressão mental, sintomas extrapiramidais (inquietação, movimentos involuntários, fala enrolada e até convulsão), vertigem, insônia, fadiga, torpor, cefaléia, erupção da pele, náusea, ginecomastia e galactorréia.
Cuidados de enfermagem: 
· Orientar o paciente para não ingerir bebida contendo álcool, tranquilizantes, sedativos, pois pode ocorrer sedação seria.
· I.V: infundir lentamente acima de 2 a 3 minutos. Diluir em soro glicosada 5% ou fisiológico 0,9% na concentração de 10 mg em 50ml e infundir em 15 minutos.
· Oriente o paciente para não dirigir veículos nem exercer atividades perigosas, pois a droga tem efeito sedativo.
· Furosemida 
Apresentação: Solução injetável 2ml
Indicação: Indicado para o tratamento de edemas devido a doenças cardíacas e doenças hepáticas (ascite); Edemas devido a doenças renais (na síndrome nefrótica, a terapia da doença causal tem prioridade); Insuficiência cardíaca aguda, especialmente no edema pulmonar (administração conjunta com outras medidas terapêuticas); Eliminação urinária reduzida devido à gestose (após restauração do volume de líquidos ao normal); Edemas cerebrais como medida de suporte; Edemas devido a queimaduras; Crises hipertensivas (em adição a outras medidas anti-hipertensivas); Indução de diurese forçada em envenenamentos.
Reação adversa: Tontura, parestesia, fraqueza, sonolência, fadiga. Visão turva, zumbido, perda irreversível da audição. Hipotensão postural, diminuição do débito, arritmias, tromboflebite. Náusea, anorexia, vômito, irritação oral e gástrica, constipação, diarreia, pancreatite aguda. Poliúria, noctúria, glicosúria, espasmos na bexiga. Leucopenia, anemia, trombocitopenia, distúrbio hidroeletrolítico. Fotossensibilidade, rash, prurido, urticária, púrpura, dermatite esfoliativa, eritema multiforme, câimbra e espasmo muscular.
Cuidados de enfermagem: 
· Administre pela manhã, pois aumenta a eliminação de urina.
· A furosemida pode levar a distúrbio hidroeletrolítico.
· Administre V.O às refeições para evitar desconforto GI.
· Haloperidol 
Apresentação: Ampolas de 5mg/ml
Indicação: Delírio e alucinação na esquizofrenia aguda e crônica; na paranoia; na confusão mental aguda e alcoolismo; mania, demência, alcoolismo, oligofrenia, agitação e agressividade do idoso, distúrbios de comportamentos e na psicose infantil acompanhada de excitação psicomotora. Adulto: sendo uma droga potente deve ser ajustada diariamente, de acordo com a necessidade do paciente, sob orientação médica.
Reação adversa: Síndrome neuroléptica maligna, tontura, insônia, cefaleia, fraqueza, tremor, ataxia, edema cerebral, convulsão, exarcebação de sintomas psicóticos, síndrome extrapiramidal, distonia, sintoma extrapiramidal, hipertermia. Arritmias, hipotensão, hipotensão postural, hipertensão, taquicardia, bradicardia, parada cardíaca, ICC. Diminuição do reflexo da tosse com potencial de aspiração, broncoespasmos, laringoespasmo, dispneia. Eosinofilia, leucopenia, leucocitose, anemia, anemia aplástica, anemia hemolítica, trombocitopenia, pancitopenia. Lactação, ingurgitação mamária em mulheres, galactorréia, amenorreia, ciclo menstrual irregular, ginecomastia, mudança na libido, hiperglicemia e hipoglicemia, glicosúria, hiponatremia, inibição da ovulação, infertilidade. Icterícia, urticária, fotossensibilidade, eczema, dermatite esfoliativa. Reação anafilactóide, asma, edema na laringe. 
Cuidados de enfermagem:
· Suspenda a droga gradualmente para evitar sintomas de abstinência.
· Oriente o paciente para não dirigir veículos e não exercer atividades que necessitam de boa coordenação motora, se ocorrer efeitos no SNC e distúrbios visuais.
· Não suspenda a droga subitamente, pois podem ocorrer reações adversas graves.
· Prometazina 
Apresentação: Anti-histamínico. Ampolas de 2ml com 50mg.
Indicação: É indicado no tratamento sintomático de todos os distúrbios no grupo das reações anafiláticas e alérgicas. Tem atividade antiemética (proporciona alívio de náuseas e vômitos) é utilizado também na prevenção de vômitos pós-operatório e enjoos de viagens.
Reação adversa: Tontura, sonolência, perda da coordenação, confusão, inquietação, excitação, tremor, cefaleia, zumbido. Visão turva, diplopia. Hipotensão, palpitação,bradicardia, taquicardia, extra-sístole. Dor epigástrica, náusea, vômito, diarreia, constipação. Frequência urinária, disúria, retenção urinária, diminuição da libido, impotência. Secreção brônquica espessa, aperto no peito, boca, nariz e garganta secos, depressão respiratória, diminuição do reflexo da tosse, potencial para aspiração. Anemia hemolítica, anemia aplástica, trombocitopenia, leucopenia, agranulocitopenia, pancitopenia. Urticária, rash, fotossensibilidade, calafrio.
Cuidados de enfermagem: 
· Oriente o paciente para não dirigir veículos nem exercer atividades perigosas.
· Oriente o paciente para não ingerir bebidas contendo álcool.
· Relate e comunique ao médico dor de garganta, urina escura, pele e olhos amarelados, febre, tremor, rash, fraqueza. 
· Albumina Humana 20% 
Apresentação: Frascos-ampolas de 50ml e 100ml
Indicação: choque, queimaduras.
Reação adversa: hipotensão, alteração no batimento cardíaco, náusea, vômito, sialorréia, alteração na respiração, urticário, rash, calafrio, febre.
Cuidados de enfermagem: 
· Monitorize os sinais vitais.
· Suspenda a infusão se ocorrerem cefaleia, rubor, febre, alteração na pressão sanguínea.
· Armazene em geladeira.
· Espironolactona
Apresentação: Embalagens com 30 comprimidos contendo 25 mg ou 50 mg de espironolactona.
Indicação: A espironolactona é indicada para o tratamento da: Hipertensão essencial; Distúrbios edematosos, tais como: edema e ascite da insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e síndrome nefrótica; Edema idiopático; Terapia auxiliar na hipertensão maligna; Hipopotassemia quando outras medidas forem consideradas impróprias ou inadequadas; Profilaxia da hipopotassemia e hipomagnesemia em pacientes tomando diuréticos, ou quando outras medidas forem inadequadas ou impróprias; Diagnóstico e tratamento do hiperaldosteronismo primário e tratamento pré-operatório de pacientes com hiperaldosteronismo primário. 
Reação adversa: Neoplasma benigno de mama. Leucopenia (incluindo agranulocitose), trombocitopenia. 	Distúrbios eletrolíticos e hiperpotassemia. Alterações na libido, confusão, tontura. Distúrbios gastrintestinais, náuseas, mal-estar. Função hepática anormal. Síndrome de Stevens-Johnson (SJS), necrólise epidérmica tóxica (NET), erupção à droga com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS), alopecia, hipertricose, prurido, rash cutâneo, urticária. Cãibras nas pernas. Insuficiência renal aguda. Dor nas mamas, distúrbios menstruais, ginecomastia*. 
* A ginecomastia é geralmente reversível quando a espironolactona é descontinuada, embora, em casos raros, o aumento das mamas possa persistir. 
. 
Cuidados de enfermagem: 
· Aferir Sinais Vitais, atentando para Pressão Arterial.
· Fazer Balanço Hídrico.
· Lactulose 
Apresentação: Xarope 667 mg/mL, frasco com: 100, 120, 150, 200,250 e 480 mL.
Indicação: Tratamento de constipação intestinal, profilaxia e tratamento da encefalopatia portossistêmica, incluindo as etapas de pré-coma e coma hepática.
Reação adversa: Naúsea, vômito, doses excessivas podem causar diarreia; flatulência e meteorismo transitório podem ocorrer no início do tratamento da constipação; doses elevadas no tratamento de encefalopatia portossistêmica podem causar distensão abdominal, flatulência, meteorismo, desconforto ou espasmo abdominal. Desequilíbrio ácido-básico.
Cuidados de enfermagem: 
· O medicamento contém lactulose (substância não-absorvível e, assim, desprovida de valor calórico), contém quantidades pequenas de galactose, lactose e outros açúcares.
· Administre com cuidado a pacientes diabéticos ou com encefalopatia portossistêmica, pois esses açúcares são absorvíveis.
· Misture a medicação com suco de frutas; não use água nem leite.
· Entecavir
Apresentação: comprimidos revestidos nas concentrações de 0,5 mg em frascos contendo 30 comprimidos.
Indicação: é indicado para o tratamento de infecção crônica pelo vírus da hepatite B1 (VHB) em adultos com evidência de replicação viral ativa e também com evidências de elevações persistentes nas aminotransferases séricas ALT e AST ou doença histologicamente ativa. 1CID B18.1 - Hepatite crônica viral B sem agente Delta.
Os seguintes pontos devem ser considerados quando é iniciada a terapia:
• Esta indicação se baseia nas respostas histológicas, virológicas, bioquímicas e sorológicas em pacientes adultos virgens de tratamento com nucleosídeos e pacientes adultos resistentes à lamivudina com infecção VHB crônica com HBeAg-positivo ou HBeAg-negativo, com doença hepática compensada ou descompensada.
• Existem dados limitados de pacientes adultos com coinfecção HIV e VHB que tenham recebido terapia prévia com lamivudina.
Reação adversa: Insônia, cefaleia, tontura, sonolência, náusea, diarreia, dispepsia, vômito, fadiga, reação anafilactóide, aumento de transaminases, alopecia, erupção da pele. Pacientes com cirrose descompensada podem ter maior risco para acidose láctica.
Cuidados de enfermagem: Deve ser administrado oralmente, com estômago vazio (ou seja, pelo menos duas horas após as refeições ou duas horas antes da próxima refeição).
Para segurança e eficácia desta apresentação este medicamento não deve ser administrado por vias não recomendadas. A administração deve ser somente pela via oral.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
· O2 Úmido
Indicado para correção de hipoxemia e para melhorar a oferta de O2 aos tecidos. Melhora a oxigenação tissular, no caso de deficiência do transporte de O2. Reduz a sobrecarga cardíaca e insuficiência respiratória (aguda ou crônica).
· Cabeceira Elevada 30º
É recomendado manter a cabeceira elevada em 30º com o objetivo de reduzir o risco de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAV) em pacientes com maior probabilidade de aspiração (ventilação mecânica e nutrição enteral), pois a posição supina em pacientes recebendo nutrição enteral é um fator de risco independente para pneumonia hospitalar.
· CCGG + CSV
Os sinais vitais são parâmetros que a enfermagem deve observar, anotar registrar e o mais importante, avaliar e tomar decisões que melhorem as condições de saúde dos pacientes, nos quais consistem na verificação da frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e a temperatura.
2.5. DIAGNÓSTICO CLÍNICO
CIRROSE HEPÁTICA (CH), Vírus B e D
A cirrose é uma doença crônica, caracterizada pela substituição do tecido hepático normal por fibrose difusa, com comprometimento estrutural e funcional do fígado. A cirrose ou formação de tecido cicatricial do fígado é dividida em três tipos:
• Cirrose alcoólica, que é causada mais frequentemente por alcoolismo crônico e que constitui o tipo mais comum de cirrose;
• Cirrose pós-necrótica, um resultado tardio de hepatite viral aguda prévia;
• Cirrose biliar, decorrente de obstrução biliar crônica e infecção (o tipo menos comum de cirrose).
Os principais fatores etiológicos incluem deficiência nutricional com redução do aporte de proteínas e consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Outros fatores podem desempenhar um papel, incluindo exposição a certas substâncias químicas (tetracloreto de carbono, naftaleno clorado, arsênico ou fósforo) ou esquistossomose infecciosa. Os clientes têm, em sua maioria, entre 40 e 60 anos de idade, e os homens são duas vezes mais afetados que as mulheres.
Manifestações clínicas
• Cirrose compensada: comumente descoberta em consequência de um exame físico de rotina; sinais e sintomas vagos, incluindo febre baixa intermitente, aranhas vasculares, eritema palmar, epistaxe sem causa aparente, edema maleolar, indigestão matinal vaga, dispepsia flatulenta, dor abdominal, esplenomegalia e fígado aumentado e de consistência firme.
• Cirrose descompensada: sintomas de diminuição das proteínas, fatores da coagulação e outras substâncias e manifestações de hipertensão porta.
• Aumento do fígado no início da evolução (esteatose hepática); posteriormente, o fígado diminui de tamanho em consequência do tecido cicatricial, ascite, icterícia, fraqueza, debilidade muscular, perda de peso, febre baixa e contínua, baqueteamentodigital com unhas brancas (unhas de Terry – leuconiquia), púrpura, equimoses espontâneas, epistaxe, hipotensão, pelos corporais escassos e atrofia gonádica.
• Obstrução porta e ascite: sinais tardios em que os órgãos sofrem congestão, causando indigestão, alteração da função intestinal e ascite.
• Infecção e peritonite: os sinais clínicos podem estar ausentes, peritonite bacteriana espontânea ou formação de abscesso, exigindo paracentese para estabelecer o diagnóstico e podendo causar insuficiência hepatorrenal.
• Varizes gastrintestinais: vasos sanguíneos abdominais proeminentes e distendidos; vasos sanguíneos distendidos em todo o trato GI; varizes ou hemorroidas; hemorragia do estômago.
• Edema generalizado, que afeta frequentemente os membros inferiores, os membros superiores e a área pré-sacral.
• Deficiência de vitaminas (A, C e K) e anemia.
• Deterioração mental, com encefalopatia hepática iminente e coma hepático.
Os sintomas clínicos apresentados pelo paciente foram: ascite, icterícia, fraqueza, debilidade muscular, perda de peso, febre baixa e contínua, hipotensão, pelos corporais escassos, anemia.
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA (IRA)
A insuficiência renal aguda (IRA) ocorre em 11 a 49% dos pacientes hospitalizados por cirrose hepática (CH), sendo sua presença associada a aumento da morbimortalidade. O diagnóstico de IRA no cirrótico vem sendo arbitrariamente definido pelos níveis séricos de creatinina superiores a 1,5 mg/dL (133 mmol/L), apesar das limitações do uso desse marcador para estimar a taxa de filtração glomerular (TFG) na CH. Uma vez que a identificação mais precisa e precoce da disfunção renal nesse grupo de pacientes tem demonstrado impacto no prognóstico e na necessidade urgente de adoção de estratégias terapêuticas específicas para a prevenção e o tratamento da IRA, novas abordagens têm sido propostas para identificar antecipadamente a IRA no paciente cirrótico, incorporando as definições do Acute Kidney Injury Network (AKIN). O sistema AKIN define lesão renal aguda (acute kidney injury[AKI]) como insuficiência de instalação abrupta (dentro de 48 horas), caracterizada por elevação sequencial percentual e absoluta dos níveis séricos de creatinina e/ou redução do fluxo urinário. 
Os níveis de ureia e creatinina e o débito urinário devem ser rotineiramente avaliados em todos os pacientes cirróticos, particularmente naqueles com ascite e hiponatremia. As principais causas de IRA e sua evolução nos portadores de CH incluem infecções bacterianas, hipovolemia (sangramento varicoso, desidratação induzida por diuréticos, paracentese de grande volume), doença parenquimatosa renal e síndrome hepatorrenal tipos 1 e 2. Uso de drogas nefrotóxicas, particularmente anti-inflamatórios não esteroides (AINE) e contrastes endovenosos, e hepatite alcoólica podem também desencadear IRA no cirrótico.
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO (ITU)
A ITU é um termo genérico usado para descrever a resposta inflamatória das células do trato urinário à invasão por micro-organismos, podendo envolver o trato urinário baixo (bexiga), alto (ureteres e rins) ou ambos. Todas essas condições podem ocorrer no cirrótico de forma assintomática, devendo ser, portanto, consideradas no rastreamento de infecções no cirrótico, particularmente na presença de sinais de resposta inflamatória sistêmica (SRIS): febre ou hipotermia, calafrios, taquicardia, taquipneia, leucocitose ou leucopenia; encefalopatia hepática sem fator precipitante aparente; piora de função hepática; insuficiência renal aguda e choque.
Dessa forma, o reconhecimento dessa condição é essencial para seu diagnóstico, ressaltando que o manejo terapêutico dos pacientes portadores de CH com ITU deve ser precoce e eficaz visando a reduzir a elevada morbimortalidade.
3. DIAGNÓSTICOS E PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM
“O diagnóstico de enfermagem constitui a segunda etapa do processo de enfermagem. Durante essa etapa os dados coletados na investigação são analisados e interpretados criteriosamente.” (TANNURE & GONÇALVES, 2008). 
“O planejamento da assistência constitui a terceira etapa do processo de enfermagem [...]” (TANNURE & GONÇALVES, 2008).
	DIAGNÓSTICOS E PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM RELACIONADOS AO PACIENTE
	1. Dor aguda, relacionada à infecção urinária.
· Aliviar a dor e o espasmo com agentes analgésicos e aplicação de calor no períneo.
· Incentivar o cliente a ingerir quantidades liberadas de líquidos.
	1. Integridade da Pele Prejudicada, evidenciado por matéria estranha perfurando a pele, relacionado à agentes farmacológicos.
· Avaliar presença de sinais flogísticos (dor, calor, rubor, edema) em incisões cirúrgicas e em locais de inserção de sondas, drenos e cateteres.
	1. Nutrição Desequilibrada: menor do que as necessidades corporais, evidenciada pelas mucosas pálidas, relacionada à ingestão alimentar insuficiente.
· Fornecer dieta nutritiva e hiperproteica, suplementada com vitaminas do complexo B, bem como vitaminas A, C e K.
· Administrar nutrição enteral ou parenteral total, se necessário.
	1. Risco de Volume de Líquidos Desequilibrado, fator de risco ascite.
· Realizar balanço hídrico.
	1. Risco de choque, relacionado à infecção do trato urinário. 
· Monitorar respostas iniciais de compensação a choque.
· Monitorar o aparecimento de sinais iniciais da resposta inflamatória sistêmica.
	1. Risco de sangramento, fator de risco função hepática prejudicada (p. ex. cirrose, hepatite).
· Orientar o paciente e familiares sobre risco de sangramento.
· Monitorar sinais e sintomas de sangramento ativo.
4. EVOLUÇÕES DE ENFERMAGEM07/10/2019 15:30hs – 2° DIH com DM: Cirrose hepática (vírus B e D)/ IRA/ ITU. Segue consciente, orientado, deambulando com ajuda, acompanhado de seu pai, eupneico, respirando ar ambiente, hipotenso, ictérico. Dieta oral zero. Com SNG aberta desprezado 400ml. AVP em MSE datado em 05/10/19, salinizado e realizado todas as medicações do horário. Diurese por SVD com débito urinário de 50 ml aspecto amarelo concentrado e evacuações presentes.
08/10/2019 14:15hs – 3° DIH com DM: Cirrose hepática (vírus B e D)/ IRA/ ITU. Recebo consciente, orientado, deambulando com ajuda, acompanhado de seu pai, eupneico, respirando ar ambiente, hipotenso, ictérico. Dieta por VO, aceitando. Com SNG aberta débito de 120ml. AVP em MSE datado em 05/10/19, salinizado e com medicação em curso. Abdome distendido. Diurese por SVD com débito urinário de 70ml aspecto amarelo concentrado e evacuação ausente há 1 dia. 
19:00hs – Passo paciente consciente, orientado, deambulando com ajuda, acompanhado de seu pai, eupneico, respirando ar ambiente, hipotenso, ictérico. Dieta por VO, aceitando. Com SNG aberta desprezado de 200ml. AVP em MSE datado em 05/10/19, salinizado e realizado todas as medicações do horário. Abdome distendido. Diurese por SVD desprezado de 90ml aspecto amarelo concentrado e evacuação ausente há 1 dia.
09/10/2019 9:30hs – Apresentou piora no seu estado geral, PA inaudível, pulso periférico não palpável, movimentos respiratórios ausentes. Comunicado ao médico plantonista responsável, iniciado manobradas da RCP conforme protocolo da PCR, sem sucesso. Constatado óbito às 10:00hs pelo médico plantonista. Realizado cuidados pós-morte pela equipe de enfermagem e encaminhado ao necrotério. Realizado contato com familiares. Declaração de óbito preenchida.
5. CONCLUSÃO
A partir da construção deste estudo de caso, verificou-se a importância do mesmo como instrumento na formação do profissional da enfermagem, conseguindo visualizar a relação da teoria com a prática, logo, evidencia-se também o estudo de caso como instrumento de trabalho no cotidiano da atenção hospitalar. Observa-se também, a fundamental importância da equipe de enfermagem e a SAE na avaliação constante do paciente internado, identificando alterações no exame físico e prescrevendo cuidados específicos para doença em questão, que são essenciais para uma boa evolução do paciente. Diante disso, todos os objetivos propostos foram alcançados neste trabalho. 
6. REFERÊNCIAS
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CARNEIRO C. O estudo de casos múltiplos: estratégia de pesquisa em psicanálise e educação. Psicologia USP, 2018, volume 29 número 2 314-321.
LOPES HV, TAVARES W. Diagnóstico das infecções do trato urinário. Ver Assoc Med Bras 2005; 51 (6): 301-12.
Brunner & Suddarth, Manual de enfermagem médico-cirúrgica / revisão técnica Sonia Regina de Souza; tradução Patricia Lydie Voeux. – 13. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2018-2020 [recurso eletrônico] / [NANDA International]; tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros... [et al.]. – 11. ed. – Porto Alegre: Artmed, Editado como livro impresso em 2018. ISBN 978-85-8271-504-8.
GOLDENZWAIG, Nelma Rodrigues Soares Choiet; Administração de Medicamentos na Enfermagem / Nelma Rodrigues Soares Choiet Goldenzwaig. – 7ed., ver. e atual. (2007/2008). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
King, Thomas Charles. Patologia. Elsevier, 2007.
Johnson Marion, Moorhead Sue, Bulecheck Gloria, butcher Howard, Meridean Maas, Swanson Elizabeth. Ligações NANDA NOC – NIC: Condições Clinicas Suporte ao raciocínio e Assistencia de Qualidade. 3ºEd., - Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Fischbach, Frances Talaska. Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
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