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1
Fundamentos de Sistemas de Informações
Ms. Eng. Claudio Ferreira de Carvalho
2
AULA 06
Protocolos, Provedores de Serviços e DNS
Interligação de computadores
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
Para que haja comunicação 
entre dois computadores
Precisam
 Estar Interligados.
 Estarem utilizando um Sistema 
Operacional de Rede (NOS).
 Possuírem uma identificação.
 Utilizarem um protocolo para a 
troca de informações.
Cabos
Wi-Fi
Etc. Praticamente todos os SO 
modernos são de rede
Atribuídos pela placa de 
rede ou pelo protocolo
Determinado pelo 
administrador de rede
3
Identificação
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
Endereço Ethernet
Chamado de MAC (Midia Acess Control Adress) 
ou NO (Node Adress).
Exemplo: 00-E0-4C-60-15-DA 
Um número hexadecimal de 12 
dígitos e 48 bits atribuído pelo 
fabricante à placa de rede.
Alguns protocolos como o Novel 
utilizam este número para 
identificar o computador na rede
Endereço IP
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
Endereço IP
Atribuído pelo Administrador ou por DNS
Convertido para notação decimal 
pelo método “quad pontilhada”
Um número binário de 32 bits na 
versão IPV4.
Hoje já se está utilizando largamente 
a nova versão IPV6 que é um número 
hexadecimal de 128 bits.
4
Endereço IP – IPV4 – Conversão binária – quad pontilhada
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
Número binário de 32 Bits: 11001010000011111010101000000001 
Separar em 4 grupos: 11001010 00001111 10101010 00000001
Escrever na forma de quad pontilhada 202.15.170.1
Converter para decimal: 202 15 170 1
Endereço IP – IPV4 – Classes
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
Determinadas pelo primeiro quad
 Classe A
 Classe B
 Classe C
 Classe D
 Classe E
5
Endereço IP – IPV4 – Classe A
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
 Primeiro quad indica a rede.
 Demais quads indicam os computadores.
Primeiro quad 1 a 127
Outros exemplos:
10.255.11.2
120.240.10.5
100.1.1.1
127.100.100.1
Endereço IP – IPV4 – Classe B
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
Outros exemplos:
128.255.11.2
140.240.10.5
130.1.1.1
191.100.100.1
 Primeiro e segundo quads indicam a rede.
 Demais quads indicam os computadores.
Primeiro quad 128 a 191
6
Endereço IP – IPV4 – Classe C
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
Outros exemplos:
192.255.11.2
200.240.10.5
220.1.1.1
223.100.100.1
 Primeiro e segundo e terceiro quads indicam a rede.
 Quarto quad indica os computadores.
Primeiro quad 192 a 223
Endereço IP – IPV4 – Classe D
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
 Utilizado para Multi Cast.
 Não está disponível para uso normal.
Primeiro quad superior a 224.
Multi Cast permite que um grupo de computadores utilize um ou mais endereços para 
enviar dados somente para os computadores que estejam configurados para receber 
por este endereço. Esta faixa não está disponível para uso normal na Internet
Obs: Multi Cast, é uma forma de conversão de dados entre diversos tipos de protocolos.
7
Endereço IP – IPV4 – Classe E
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
 Reservado para novas implementações.
 Não está disponível para uso normal.
Primeiro quad superior a 240.
Endereço IP – IPV4 – Reservados para Intranets
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
 Classe A 10. 0.0.0 à 10.255.255.255
 Classe B 172.16.0.0 à 172.31.255.255
 Classe C 192.168.0.0 à 192.168.255.255
Existem faixas de endereços IP que são reservados 
para intranets.
A grande vantagem de utilizar estas classes em Intranets está no fato de 
que todos os roteadores identificam estas faixas, e quando existem 
requisições para endereços destas faixas o tráfico fica interno não 
havendo perda de tempo para pesquisa destes endereços fora da rede
8
Endereço IP – IPV4 – Mascara de subrede
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
Os outros endereços devido a suas particularidades não 
fazem uso da mascara de subrede para classificar a rede.
 Classe A 255.0.0.0
 Classe B 255.255.0.0
 Classe C 255.255.255.0
Indica ao Sistema Operacional a classe do 
endereço IP.
Endereço IP – IPV6 
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
Criado em 1998 e lançado oficialmente em 2012.
 Número Hexadecimal de 128 bits.
 Sua utilização se torna necessária devido ao esgotamento dos endereços IPV4
Vantagens do IPV6
 Mais endereços disponíveis;
 Roteamento mais eficiente;
 Melhor processamento de pacotes;
 Configuração de rede simplificada;
 Suporte a novos serviços;
 Melhoria na segurança
Em 2019 o Brasil possuía perto 
de 30% de seus usuários de 
Internet já utilizando IPV6
Estruturas e concepções do 
IPV6 não serão detalhadas 
nesta disciplina
9
Acesso à Internet – Provedor de Serviços de Internet - ISP
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
ISP podem também ser 
servidores de conteúdo e 
oferecer outros serviços
uma empresa com conexão permanente à 
Internet, que vende conexões temporárias a 
assinantes
ISP (Internet Service Provider) 
Comutação por circuitos x comutação de pacotes
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
Linha e recursos a 
disposição da ligação
Modelo de comutação 
de circuitos
Informação dividida em 
pacotes
A mesma estrutura é 
utilizada por todos
Modelo de comutação 
de pacotes
Telefonia tradicional Transmissão por IP (Internet Protocol)
10
Sistemas Autônomos – Autonomous Systens
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
Internet Service Provides (ISP) se agrupam 
em Autonomous Systens (AS)
Provedor de 
acesso
Provedor de 
conteúdo
Provedor de acesso 
e conteúdo
AS (Autonomous
Systens) 
Sistemas Autônomos – Autonomous Systens
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
 Cada Sistema Autônomo tem informações sobre os provedores de seu 
grupo.
 A comunicação entre Sistemas Autônomos é feria através de “Protocolos de 
Roteamento” (Border Getway Protocol - BGP).
 O Servidores dos Servidores Autônomos tem condições de oferecerem as 
melhores rotas para acessar os serviços de seus componentes.
 Ao se associarem, Sistema Autônomo passam a compartilhar suas 
informações com os demais Sistemas Autônomos. 
11
Sistemas Autônomos e Provedores de transito
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
Sistemas autônomos se interligam através de Provedores de Transito
Backbones
da Internet
Provedores de Transito
Provedor de 
acesso
Provedor de 
conteúdo
Provedor de acesso e 
conteúdo
AS (Autonomous Systens) 
Provedor de 
acesso
Provedor de 
conteúdo
Provedor de acesso e 
conteúdo
AS (Autonomous Systens) 
Sistemas de Nomes de Domínios – DNS 
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
 Para acessar um site, basta: => Digitar IP;
 Como memorizar endereços IP é uma tarefa difícil, prefere-se digitar 
nomes dos sites;
 Relação entre IP e nome dos Sites é armazenada em tabelas nos 
Servidores de Nomes de Domínios – Domain Name System – DNS)
IP DNS
xxx.xxx.xxx.xxx www.google.com.br
xxx.xxx.xxx.xxx www.microsoft.com
http://www.google.com.br/
http://www.microsoft.com/
12
Servidores Raízes – De primeiro Nível
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
.com .org.br .uk
.com
.edu
.gov .pro
.adm
Servidores de Agrupamentos
.com .edu .gov .pro .adm .org
Códigos de países
.br .uk
Country Code Top Level
Domains - ccTLDs. 
Generic Top Level 
Domains - gTLDs. 
Códigos genéricos
.com .org
Como é a Associação de nomes
Ms. Eng. Claudio F de Carvalho
13

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