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Relatório de Aulas Práticas - Citopatologia e Citologia Clínica

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Biomedicina DISCIPLINA: Citopatologia e Citologia Clínica 
 
NOME DO ALUNO: Michelle dos Anjos Viana Bucci 
 
R.A: 2105755 POLO: Praia Grande - Tupi 
 
DATA: 25/10/2022 
 
 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: CITOPATOLOGIA E CITOLOGIA CLÍNICA 
 
INTRODUÇÃO 
 
 A citopatologia é a ciência que estuda as doenças através das modificações 
celulares, considerando as suas características citoplasmáticas e nucleares. 
Essa ciência desenvolveu-se através da aquisição de inúmeros conhecimentos 
científicos e à introdução de novas tecnologias, desde a invenção do microscópio 
óptico convencional às técnicas de processamento e coloração dos espécimes, 
propiciando melhor detalhamento e estudo das estruturas celulares. Atualmente 
outras técnicas complementares, tais como métodos de análise celular 
automatizada, técnicas de biologia molecular e sistemas computacionais, são 
aplicadas ao exame citológico tradicional, ampliando as suas indicações e 
confiabilidade diagnóstica 
 A citologia clínica é a área da patologia clínica que estuda as células das 
diversas áreas do organismo e suas possíveis patologias. São diversas as 
etiologias dos processos patológicos das células, porém o diagnóstico citológico 
possui uma importância fundamental no diagnóstico precoce de patologias 
malignas, além de ser importante na diferenciação entre processos benignos e 
malignos, sendo de grande relevância na prática clínica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 1 ROTEIRO 1 
Coloração de Papanicolau 
 
Na experiência realizada nesta aula, nos foi apresentado protocolo para 
coloração de amostras citológicas pelo método de Papanicolau. 
 
Procedimento: 
Simulação de Coleta de Papanicolau Feita com Mucosa Bucal: 
1- Identificar lâmina; 
2- Fazer coleta; 
3- Colocar no berço; 
4- Colocar no álcool 96 por 10 min; 
5- O álcool desidratou as células, portanto é necessário hidratá-las na água 
destilada por alguns minutos; 
6- Deixar 1 min na hematoxilina pois o corante é novo; 
7- Lavar na torneira da pia; 
8- Todos os corantes são a base de álcool. 1 banho no álcool 70, 1 banho no 
álcool 96; 
9- 1 minuto e meio no corante orange G6; 
10- Lavar no álcool 96% em dois recipientes diferentes; 
11- 1 minuto e meio no corante EA36 (que é o que da cor no citoplasma); 
12- Lavar no álcool 96; 
13- Lavar no álcool absoluto; 
14- Colocar no xilol, pois ele serve para deixar a amostra translúcida por um 
tempo (não tem tempo específico); 
15- Fazer a montagem com a lamínula e uma gota de bálsamo de Canadá e 
esperar secar. 
 
Seguem abaixo imagens do procedimento e do que foi visualizado no 
microscópio óptico: 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras 1, 2 e 3 – Procedimento para coloração de amostras citológicas pelo método de 
Papanicolau feito com mucosa bucal. 
 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 4 – Lâmina histológica da cavidade oral na objetiva de 10x. 
 
Fonte: Própria. 
 
O exame Papanicolau consiste no esfregaço de células oriundas da 
ectocérvice e da endocérvice, que são extraídas por raspagem do colo do 
útero. Como podemos visualizar na imagem acima, a cavidade oral da colega 
está saudável. É possível enxergar o tecido epitelial escamoso estratificado e o 
tecido escamoso glandular com células glandulares endocervicais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 1 ROTEIRO 2 
Colpocitologia Normal 
 
Na experiência realizada nesta aula, visualizamos no microscópio lâminas de 
exame preventivo. Seguem abaixo imagens do que foi visualizado: 
 
Figuras 5 e 6 – Lâmina de Papanicolau normal com células superficiais e intermediárias na 
objetiva de 10x. 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 7 – Epitélio glandular endocervical (favo de mel). 
 
Fonte: Própria. 
 
A superfície da endocérvice e das criptas ou glândulas endocervicais, é revestida 
por epitélio colunar simples. Essas células são 
predominantemente do tipo secretor, sendo menos comum o tipo ciliado. Na pós-
menopausa, devido à deficiência estrogênica, as células são 
 
mais baixas e carecem da atividade secretória encontrada na fase reprodutiva. 
Durante o ciclo menstrual, sob as influências hormonais, as células 
endocervicais também revelam algumas modificações, como citoplasma mais 
alto e tumefeito na última metade do ciclo. 
Nos esfregaços, as células endocervicais apresentam citoplasma relativamente 
abundante, delicado, semitransparente, que cora fracamente 
em azul, às vezes com vacúolos. Os núcleos são redondos ou ovais, com alguma 
variação do tamanho, cromatina finamente granular exibindo 
cromocentros ou nucléolo. Quando as células são vistas lateralmente, assumem 
a forma colunar alta característica, com núcleo oval, localizado na 
região basal. Nessa perspectiva, quando em conjuntos, constituem os arranjos 
conhecidos como “fila”, ou “paliçada”. Quando as células são vistas 
de frente, elas se agrupam em conjuntos monoestratificados, perdem a sua 
forma colunar e apresentam, às vezes, bordas citoplasmáticas bem 
definidas, lembrando um “favo de mel”. Os núcleos arredondados mostram 
polaridade conservada (a distância entre os núcleos é relativamente 
constante, não ocorrendo sobreposição nuclear). Por causa da fragilidade do seu 
citoplasma, as células endocervicais podem se apresentar sob a forma de 
núcleos desnudos. 
Em algumas ocasiões durante a colheita da endocérvice com a escovinha, pode 
ocorrer o desgarramento de grandes agrupamentos de células, verdadeiros 
microfragmentos de tecido. As células endocervicais podem representar arranjos 
papilares e glandulares. É importante observar que não há estratificação nuclear 
nesses arranjos em condições normais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 1 ROTEIRO 3 
Citologia Hormonal 
 
Nesta aula, visualizamos uma lâmina atrófica. Segue abaixo imagem do que foi 
visualizado e suas devidas comparações: 
 
Figura 8 – Lâmina atrófica com muita inflamação na objetiva de 10x. 
 
Fonte: Própria. 
 
Podemos visualizar na imagem acima muita inflamação. As “sujeirinhas” são os 
leucócitos. Também podemos ver células mais profundas e poucas células 
intermediárias. O núcleo da célula intermediária é menor do que a superficial. 
 A atrofia com inflamação no resultado do preventivo indica que há alterações 
benignas nas células do colo do útero. É um resultado de Papanicolau 
considerado normal para mulheres na menopausa. 
A causa da atrofia está relacionada com a ausência de menstruação. Trata-se 
de um processo fisiológico normal que ocorre após a menopausa. 
Como os ovários não estão mais ativos, nenhum óvulo amadurece e os 
hormônios ovarianos (estrogênio e progesterona) deixam de ser produzidos. 
Como resultado, os órgãos reprodutores atrofiam e diminuem de tamanho. 
Porém, a presença de inflamação no resultado do preventivo já não é um 
processo fisiológico natural (normal), mas sim uma alteração celular benigna. 
 
 
 
AULA 2 ROTEIRO 1 
Alterações Benignas 
 
Na experiência realizada nesta aula, nos foi apresentado alterações 
morfológicas das células do epitélio pavimentoso estratificado referente à 
processos benignos, amostras de colpocitologia que continham células 
escamosas morfologicamente alteradas por processo inflamatório. Seguem 
abaixo imagens do que foi visualizado: 
Figuras 9 e 10 – Disceratose e Hipercromatismo nuclear. 
 
Fonte: Retirada do site http://anatpat.unicamp.br/lamgin2.html. 
 
 Podemos identificar nas imagens acima a disceratose, que é processo anormal 
em que as células da superfície da epiderme (pele) ficam repletas de queratina, 
tornando-se solidificadas, e o hipercromatismo nuclear, que é um tipo de 
degenerescência do núcleo das células, que fica cheio de pigmentos corados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 ROTEIRO2 
Inflamação 
 
Na experiência realizada nesta aula, nos foi apresentado as possíveis infecções 
genitais vaginais por microrganismos não carcinogênicos identificáveis em 
exames de colpocitologia através da morfologia dos microrganismos ou de seu 
efeito citopático nas células do epitélio pavimentoso estratificado. Seguem 
abaixo imagens do que foi visualizado no microscópio óptico. 
 
Figura 11 – Cândida Albicans na objetiva de 10x. 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 12 – Trichomonas. 
 
Fonte: Própria. 
 
 
Figura 13 – Chlamydia SP (vacúlo). 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 14 – Leptothrix. 
 
Fonte: Própria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 ROTEIRO 3 
Lesões HPV-induzidas 
 
Nesta aula, visualizamos uma lâmina de HPV, porém era muito antiga e não era 
possível visualizar o vírus. Segue abaixo imagem do anatpat para que possamos 
identificar o vírus HPV: 
 Figura 15 – Biópsia de Endocervice. 
Fonte: Retirada do site http://anatpat.unicamp.br/lamgin2.html. 
 
O condiloma plano é causado pelo papiloma virus humano (HPV). É de 
transmissão venérea e atualmente extremamente frequente. É muito comum que 
as alterações do condiloma se associem às da neoplasia intraepitelial cervical 
(NIC) ou displasia do epitélio cervical, já que estas também são devidas ao 
mesmo virus. Ambas se acompanham de cervicite crônica inespecífica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 ROTEIRO 1 
Carcinoma Epidermóide 
 
Durante esta aula, nos foi apresentado as atipias presentes em células do 
epitélio pavimentoso estratificado (escamoso) infectadas pelo HPV com 
características malignas. Segue abaixo imagem do anatpat para que possamos 
visualizar o carcinoma epidermóide: 
 
Figura 16 – Carcinoma epidermóide da pele. 
 
Fonte: Retirada do site: http://anatpat.unicamp.br/lampele10.html. 
 
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, quando o vírus ocasiona 
manifestações clínicas, podem-se observar verrugas ou lesões exofíticas, mais 
conhecidas como condilomas acuminados e popularmente apelidadas de “crista 
de galo”. Desenvolvem-se com tamanho variado e aspecto de couve-flor, sendo 
que, em mulheres, podem ser encontradas no colo do útero, vagina, vulva, região 
pubiana, perianal e ânus. Em homens acometem o pênis, bolsa escrotal, região 
pubiana, perianal e ânus. Ainda há o risco de essas lesões surgirem na boca e 
na garganta em ambos os sexos. As infecções subclínicas podem ser localizadas 
nas mesmas regiões e passarem despercebidas. 
 Estudos epidemiológicos comprovam que apenas a presença do HPV não 
justifica a carcinogênese cervical, mas, sim, sua persistência associada a fatores 
de risco, como início precoce da vida sexual, múltiplas parcerias sexuais, 
comportamento sexual, resposta imunológica do hospedeiro, uso de 
contraceptivos orais, tabagismo e a presença de doenças sexualmente 
transmissíveis. 
 
AULA 3 ROTEIRO 2 
Nomenclatura Brasileira para laudos citopatológicos cervicais 
 
Durante esta aula nos foi apresentado o laudo padrão elaborado pelo Ministério 
da Saúde, baseado na Nomenclatura Brasileira para laudos citopatológicos 
cervicais. Veja abaixo: 
 
- Classe I – Ausência de células atípicas ou anormais; 
- Classe II – Citologia atípica, mas sem evidência de malignidade; 
- Classe III – Citologia sugestiva, mas não conclusiva de malignidade; 
- Classe IV – Citologia fortemente sugestiva de malignidade; 
- Classe V – Citologia conclusiva de malignidade. 
 
Essa classificação foi adotada no mundo inteiro por várias décadas. A 
distribuição por classes dos quadros citológicos apresentada por Papanicolau 
serviu de base para a criação de vários outros sistemas de classificação. 
Atualmente, um sistema amplamente aceito é o Bethesda, que tem sido 
constantemente atualizado, mas o Brasil também possui um referencial para a 
classificação citopatológica proposto pelo INCA no livro “Nomenclatura Brasileira 
para Laudos Citopatológicos”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 ROTEIRO 3 
Citologia da Mama 
 
Durante esta aula, analisamos a morfologia normal das células do epitélio da 
mama e as possíveis atipias que indicam o processo neoplásico. O procedimento 
foi observar as amostras de citologia da mama, visando identificar células 
epiteliais, células mioepiteliais e células apócrinas. Posteriormente, procuramos 
por alterações morfológicas que sugerem malignidade, sendo elas tamanho e 
forma do núcleo, anisonucleose, hipercromasia e presença de núcleo 
proeminente. Visualizamos o carcinoma medular. Veja abaixo imagem 
representada: 
Figura 17 – Carcinoma medular mamário. 
 
Fonte: Retirada do site: https://www.scielo.br/j/rb/a/z78BFcXtwWrfJJg3C4ywBzq/?lang=pt. 
 
O carcinoma medular de mama apresenta células grandes, dispostas na forma 
de lençóis. O tumor geralmente apresenta-se como nódulo arredondado, 
podendo ser confundido alterações benignas. O carcinoma medular clássico de 
mama geralmente apresenta imunoistoquímica que seria considerada agressiva 
em outros tumores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 4 ROTEIRO 1 
Citologia Pulmonar 
 
Nesta aula nos foi apresentado a morfologia normal das células do epitélio 
respiratório e as possíveis atipias que indicam o processo neoplásico. O epitélio 
respiratório é caracterizado por ser pseudoestratificado cilíndrico ciliado com 
células caliciformes. É um epitélio de revestimento altamente especializado. As 
células caliciformes e os cílios são importantes mecanismos de defesa desse 
epitélio, o muco e os movimentos ciliares retêm partículas provenientes do ar 
inalado. Segue abaixo imagem do anatpat para que possamos visualizar uma 
lâmina de neoplasia do pulmão: 
 
Figura 18 – Neoplasia pulmonar. 
 
Fonte: Retirada do site: https://anatpat.unicamp.br/lamneo13.html. 
 
O adenocarcinoma representa a neoplasia pulmonar mais prevalente, acomete 
preferencialmente mulheres e é o tipo cuja associação com o tabagismo é menos 
evidente. O tumor localiza-se predominantemente na periferia dos pulmões, 
envolve muitas vezes a pleura visceral e, em muitos casos, associa-se a lesões 
destrutivas e cicatrizes no parênquima pulmonar (fibrose, espaços aéreos não 
funcionantes etc.) ou a hiperplasia de pneumócitos, que são os locais de origem 
de focos adenomatosos. A maioria dos adenocarcinomas origina-se nas vias 
respiratórias periféricas, a partir de células claviformes – club-cell (células 
epiteliais colunares não ciliadas) ou de pneumócitos do tipo II. 
 
 
 
AULA 4 ROTEIRO 2 
Citologia Oncótica da Urina 
 
Para a realização dessa aula, nos foi apresentado a morfologia normal das 
células do trato urinário e as possíveis atipias que indicam o processo 
neoplásico. Observe abaixo a lâmina normal de epitélio da bexiga e lâmina 
neoplásica de bexiga e suas devidas comparações: 
 
Figura 19 – Imagens representativas de carcinoma de células uroteliais: (A) CCU sem invasão 
muscular; (B) CCU com invasão muscular. 
 
Fonte: Retirada do site: https://www.medicinanet.com.br/conteudos/acp-
medicine/7122/gerenciamento_de_cancer_de_bexiga.htm. 
 
Histologicamente, as neoplasias uroteliais da pelve renal podem ser benignas 
(papiloma) ou malignas (carcinoma urotelial ou de células transicionais). O 
carcinoma urotelial infiltra-se precocemente na parede da pelve, nos cálices, nas 
veias e nos linfáticos. Metástases a distância são relativamente tardias. Tumores 
menos comuns são o carcinoma de células escamosas e o raro adenocarcinoma 
(MALHEIROS et al., 2016). 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ARAÚJO, S. R. - Citologia cervicovaginal: passo a passo. 3. ed. - Rio de 
Janeiro: DiLivros. 2012. p. 13-191 
 
AUTOR DESCONHECIDO “Especialização em Citologia Clínica” Disponível 
em: https://asces-unita.edu.br/posgraduacao/especializacao-em-citologia-
clinica/. Acesso em 25 de outubro de 2022. 
 
BARROS, André S. / LIMA, Daisy N. et al. - Caderno de referência 1: 
CitopatologiaGinecológica - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: 
CEPESC, 2012. 
 
Figura 9 “Disceratose” Disponível em: http://anatpat.unicamp.br/lamgin2.html. 
Acesso em 25 de outubro de 2022. 
 
Figura 10 “Hipercromatismo nuclear” Disponível em: 
http://anatpat.unicamp.br/lamgin2.html. Acesso em 25 de outubro de 2022. 
 
Figura 15 “Biópsia de Endocervice” Disponível em: 
http://anatpat.unicamp.br/lamgin2.html. Acesso em 25 de outubro de 2022. 
 
Figura 16 “Carcinoma epidermóide da pele” Disponível em: 
http://anatpat.unicamp.br/lampele10.html. Acesso em 26 de outubro de 2022. 
 
Figura 17 “Carcinoma medular mamário” Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/rb/a/z78BFcXtwWrfJJg3C4ywBzq/?lang=pt. Acesso em 
27 de outubro de 2022. 
 
Figura 18 “Neoplasia Pulmonar” Disponível em: 
https://anatpat.unicamp.br/lamneo13.html. Acesso em 27 de outubro de 2022. 
 
 
 
Figura 19 “Carcinoma de células uroteliais” Disponível em: 
https://www.medicinanet.com.br/conteudos/acp-
medicine/7122/gerenciamento_de_cancer_de_bexiga.htm. Acesso em 27 de 
outubro de 2022. 
 
GAMBONI, M., MIZIARA, E. F. (Ed.). - Manual de Citopatologia diagnóstica. - 
São Paulo: Ed. Manole, 2011. p. 42-176. 
 
GARCIA, Juliana A., FIGUEIREDO, Márcia P., LOPES, Erika S. - Citopatologia 
e Citologia – São Paulo: Editora Sol, 2020. 
 
OLIVEIRA, M. M. H. N et al. - Cobertura e fatores associados à não realização 
do exame preventivo de Papanicolau em São Luís, Maranhão – Rev. Brasileira 
de Epidemiologia, São Paulo, v. 9, n. 3, p. 325-34, 2006. 
 
Souza DRA, Catão RMR. - Importância do conhecimento sobre Papilomavírus 
Humano: Considerações gerais. - Rev Bio Far, vol. 8, n. 2, 2011.

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