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O processo de sucessão ecológica
Alguns termos evolutivos chegam para confundir a cabeça dos estudantes. Nesses casos, quanto mais
esclarecimentos a respeito deles se tiver, mais fácil acontece o entendimento. Esse é o caso observado
na ‘sucessão ecológica’. O termo representa o processo de desenvolvimento de uma comunidade
ecológica dado em um determinado intervalo de tempo.
Para que a sucessão ecológica ocorra é preciso que alguns fatores sejam levados em consideração. O
principal deles diz respeito as condições abióticas, ou seja, onde não existe vida. Dentro do processo
suscetível, ele pode se dá de duas maneiras: primário, quando ocorre em lugares nunca antes habitados
e secundário, evidenciando lugares anteriormente habitados.
Sucessão ecológica primária
Foto: Reprodução/ internet
Para ficar mais fácil o entendimento sobre o que é sucessão ecológica primária, tome como exemplo
uma rocha nua, ou seja, sem qualquer condição de vida. Rochas que assumem essas características
são as de origem vulcânica. Nesse caso, os seres vivos que possivelmente irão se instalar nela
precisam ter o mínimo de exigência, sobrevivendo com pouca água, luz e quantidade de sais minerais
reduzida.
Esses seres são conhecidos como líquens, estando associados a cianobactérias com fungos. Sendo
assim, essa rocha passa a ter as condições favoráveis para o surgimento de uma comunidade pioneira
conhecida também por ecese. A atividade metabólica que os líquens proporcionam, vai trazendo
pequenas modificações para o meio, condicionando o aparecimento de outros seres, tais como plantas
de pequeno porte.
Com o avançar das etapas, aqui conhecida por seres, o que antes era visto como abiótico, passa a
conter condições favoráveis para o desenvolvimento de outras formas de vida. A parte final do processo
de sucessão ecológica é identificada por clímax, onde passa a figurar condições físicas básicas, como o
solo, clima e temperatura. Juntos, todos esses fatores propiciam processos químicos e biológicos.
Sucessão ecológica secundária
Diferente do tipo de sucessão ecológica apresentado anteriormente, nesse caso, o ambiente em questão
apresenta destruição parcial. Essa condição pode ter sido ocasionada pela ação do homem, através da
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exploração agrícola, queimada ou desmatamento. Nesses casos, o meio não está totalmente isento da
ação de nutrientes. Ele já foi ocupado por outra comunidade biológica.
Assim como acontece na sucessão ecológica primária, é necessário que alguma forma de vida comece
a se manifestar a partir das condições existentes no local. As espécies que começarem a se desenvolver
acabam por sustentar o desenvolvimento das espécies posteriores, até chegar a clímax. O processo
ocorre até que o ambiente volte a estar habitado e cheio de vida.
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