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FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS - Evolução Histórica Origem: latim Fallere (falsear, fraudar, enganar etc.) . Idade antiga: Roma Lei das XII tábuas (450 a.C.) Nexum (441 a.C.) Lex Poetetia Papira (428 a.C.) *Queda do Império Romano . Idade Média Séc. XIII Pagamento: prazo 1 ano Patrimônio = dilapidação Sucessão das dívidas Execução coletiva (origem: Gênova e Veneza) – surgem com os costumes. Histórico da legislação Falimentar no Brasil Ordenações Portuguesas: Afonsinas (Dom Afonso V) – 1446 Manuelinas (Dom Manuel I) – 1521 Filipinas (Dom Filipe II) – 1603 - Alvará de 1756 – Marquês de Pombal (edital convocatório dos credores) As chamadas “Fases Falimentares”: 1ª Fase (cessação de pagamentos) - Código Comercial Brasileiro – 1850 (origem do termo “quebra”). 2ª Fase (impontualidade) – Decreto Republicano nº 917, de 24/12/1890. 3ª Fase – Lei 2024, de 17/12/1908. 4ª Fase – Decreto-Lei 7.661/21/06/1945 Projeto 4.376/93 (Senador Ramez Tebet) 484 emendas e 5 substitutivos *Nova Lei de Falências e Recuperação de Empresas - Lei 11.101, de 09/02/2005 Nova Lei de Falências – Lei 11.101/2005 - Tensão entre viés pró-credor e viés pró-devedor - Concepção econômica Princípio da viabilidade Princípio da Eficiência Princípio da Organização de Mercado - Análise Econômica do Direito: Conceito: Teoria que estuda os aspectos relativos à formação, estruturação, impactos e consequências da aplicação dos institutos do Direito na economia. 1ª - Adam Smith (Escola Clássica) – “Riqueza das Nações” 2ª - Ronald Coase (“Nova Economia Institucional”) – “The Nature of The Firm” – Prêmio Nobel em economia (1991) 1) Qual é o divisor de água do ponto de vista econômico para se destinar o empresário à falência ou à recuperação? 2) Por que se diz, em geral, que os credores são beneficiários do plano de recuperação? 3) Existe conflito entre interesse do credor de receber seu crédito e o interesse do empresário de obter um plano de recuperação?
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