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Hemostasia 1 🏛 Hemostasia Dia da semana Disciplina 📔 Prática em análises clínicas I hemostasia primária: vasoconstrição, adesão/agregação de plaquetas → forma-se o trombo/tampão plaquetário que é instável, se tiver alguma alteração volta a sangrar petéquias testes usados p avaliar hemostasia primária: contagem de plaquetas (cuidado com pseudotrombocitopenia - quando tem agregação plaquetária ou macroplaquetas que o aparelho não conta direito) + índices plaquetários, mielograma, tempo de retração do coágulo (coloca 5mL de sangue em um tubo de ensaio a 37°C, durante 2h e observa-se quanto reduziu do coágulo → 50% em 2h está dentro dos valores de referência; abaixo já tem um prolongamento do tempo de retração, então continua contando com o cronômetro e vê quanto tempo leva p reduzir até 50%; apresenta problema na produção de trombacenina), tempo de sangramento (faz-se um corte gengival de 2mm de profundidade e comprimento, e no momento de corte deve-se desparar o cronômetro; deve-se secar com papel absorvente sem ser em cima do corte; para o cronômetro no momento que para de sangrar; 5min o tempo máximo p valores normais; acima = tempo de sangramento anormal - plaquetas não conseguem se aderir ao colágeno subendotelial que foi exposto durante a ruptura endotelial - fator de von willebrand que faz as plaquetas se aderirem ao colágeno; também pode ser problema na produção de colágeno - alterações geralmente genéticas, precisa de biópsia p fazer o diagnóstico) se a contagem de plaquetas está a baixo = trombocitopenia; se estiver normal = trombocitopatia (observa-se através de tempo de retração do coágulo e tempo de sangramento; são testes grosseiros) hemostasia secundária: coagulação, cascata de coagulação (via intrínseca - ativada em superfícies negativas (colágeno, tumor, patógenos - qualquer coisa estranha ou dano que houver no vaso; ativa fatores 12, 11, 9 e 8;quando coleta sangue via intrínseca tbm é ativada), via extrínseca - deve haver dano tecidual (cél musc, mesenquimais - dano fora do vaso que depois afeta o vaso - quando lisadas liberam tromboplastina e ativam fator 7) https://www.notion.so/Pr-tica-em-an-lises-cl-nicas-I-a12de752216946d4b914c72d1dbb2d79?pvs=21 https://www.notion.so/Pr-tica-em-an-lises-cl-nicas-I-a12de752216946d4b914c72d1dbb2d79?pvs=21 https://www.notion.so/Pr-tica-em-an-lises-cl-nicas-I-a12de752216946d4b914c72d1dbb2d79?pvs=21 Hemostasia 2 e via comum (libera fatores 2, 1 → fibrina → polin (?) → libera fator 13 - fator estabilizador de coágulo)) suspeita-se quando há ressangramento, sangramentos profusos, sangramentos urinários, sangramento nasal TTPa, TCA, TP avaliam (os dois primeiros avaliam a mesma coisa, sendo o segundo mais grosseiro; deve-se ter um animal controle p comparar) hereditários: hemofilia A (não tem fator 8; geralmente mais cães e machos) e B (não tem fator 9; geralmente mais gatos) → no teste TP vai estar normal e TTPa aumentado (pois o primeiro avalia via extrínseca e comum, e o segundo avalia via intrínseca e comum) adquiridas: def vit K (intoxicação por dicumarínicos, nutricional, síndrome de má absorção, pancreatite - é uma vit lipossolúvel e se não tem a enzima não vai absorver; TTPa e TP prolongados; afeta fatores 2, 7, 9, 10), hepatopatia (ALT, FA → função) doença de von willebrand: tempo de sangramento aumentado, TTPa e TP normais; é genético como a hemofilia hemostasia terciária: degradação do coágulo; fibrinólise ⇒ plasminogênio + ATP ⇒ plasmina ⇒ atua sobre o coágulo quebrando em vários pedacinhos chamados produtos da degradação da fibrina (PDFs)
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