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F R E N T E 1 125 62 Uerj A figura a seguir representa um sistema com- posto por uma roldana com eixo fixo e três roldanas móveis, no qual um corpo R é mantido em equilíbrio pela aplicação de uma força F, de uma determinada intensidade. F R Considere um sistema análogo, com maior número de roldanas móveis e intensidade de F inferior a 0,1% do peso de R. O menor número possível de roldanas móveis para manter esse novo sistema em equilíbrio deverá ser igual a: A 8 b 9 C 10 d 11 63 Cesgranrio Um corpo de peso P encontra-se em equi- líbrio, devido à ação da força F, como indica a figura a seguir. Os pontos A, B e C são os pontos de contato entre os fios e a superfície. A B C superfície F Determine a força que a superfície exerce sobre os os nos pontos A, B e C, respectivamente, nos seguin- tes casos: a) as polias não têm massa. ) o peso de cada polia vale P. 64 Fuvest Para erguer um bloco de peso 1 800 N, é utiliza- do um sistema de polias e fios conforme o esquema. 1 800 N A F Dado: Adote g = 10 m/s 2 . Considerando-se o sistema ideal: a) que força mínima F se deve aplicar na extremidade A do fio para que o corpo comece a ser erguido? ) seria possível a uma pessoa de peso 500 N er- guer o bloco puxando o fio verticalmente pelo ponto A? Explique. 65 Col. Naval 2018 Considere um bloco de 2 kg apoiado sobre uma superfície horizontal cujo atrito é desprezí- vel. Do lado esquerdo é aplicada ao bloco uma força F horizontal de 10 N e do lado direito é ligado a ele uma corda ideal, esticada e inclinada de 30o com a horizontal, conforme indicado na figura. A corda após passar por um sistema de roldanas ideal, sendo uma delas móvel, liga-se a outro bloco de 10 kg, porém suspenso pela corda. Marque a opção correta que fornece a intensidade aproximada da tração na corda ideal. Despreze o atrito com o ar e considere os blo- cos como pontos materiais. Dados: g = 10 m/s 2 , sen 30 o = 0,50 e cos 30 o = 0,87. A 5 N b 10 N C 20 N d 30 N e 40 N FÍSICA Capítulo 8 Dinâmica126 66 Uerj Na figura a seguir, o dente incisivo central X esta- va deslocado alguns milímetros para frente. 1 2 3 6 5 4 X Um ortodontista conseguiu corrigir o problema usan- do apenas dois elásticos idênticos, ligando o dente X a dois dentes molares indicados na gura pelos números de 1 a 6. A correção mais rápida e eciente corresponde ao seguinte par de molares: A 1 e 4 2 e 5 C 3 e 4 3 e 6 67 Uece 2019 Suponha que duas pessoas muito pare- cidas (com mesma massa e demais características físicas) estejam sobre um colchão de molas, posicio- nando-se uma delas de pé e a outra deitada. Supondo que as molas desse colchão sejam todas helicoidais e com o eixo da hélice sempre vertical, do ponto de vista de associação de molas, é correto afirmar que a pessoa que está de pé deforma A mais o colchão, em virtude de ser sustentada por um menor número de molas associadas em série, se comparada à pessoa deitada. menos o colchão, em virtude de ser sustentada por um menor número de molas associadas em parale- lo, se comparada à pessoa deitada. C menos o colchão, em virtude de ser sustentada por um menor número de molas associadas em série, se comparada à pessoa deitada. mais o colchão, em virtude de ser sustentada por um menor número de molas associadas em parale- lo, se comparada à pessoa deitada. 68 Mackenzie Sejam três molas com comprimentos natu- rais de 10 cm cada uma, sustentando os corpos A, B e C, de acordo com a figura. O sistema está em equilí- brio e cada corpo tem peso igual a 4 kgf. C 1 C 2 C 3 A B C Sendo as constantes elásticas das molas iguais a 2 kgf/cm e desprezando os pesos das molas, os no- vos comprimentos C1, C2 e C3 das molas serão, em centímetros: A C1 = 16; C2 = 14; C3 = 12 C1 = C2 = C3 = 16 C C1 = C2 = C3 = 12 C1 = 12; C2 = 14; C3 = 16 C1 = C2 = C3 = 14 69 Cesgranrio Um corpo suspenso a uma mola ideal alon- ga-a de 12 cm (Fig. a). Corta-se a mola no meio e suspende-se o mesmo corpo ao conjunto das duas metades (Fig. b). (a) (b) Cada uma dessas metades se acha alongada de: A 3,0 cm 9,5 cm C 24 cm 6,0 cm 12 cm 70 FEI Os corpos A e B representados na figura possuem, respectivamente, massas mA = 2,0 kg e mB = 4,0 kg. A mola é ideal e tem constante elástica k = 50 N/m. Despreze os atritos. Aplicando-se ao conjunto a força F constante e horizontal, verifica-se que a mola expe- rimenta deformação de 20 cm. F A B Calcule as intensidades: a) da aceleração do conjunto. b) da força F. 71 IFBA 2018 Na montagem experimental abaixo, os blo- cos A, B e C têm massas mA = 2,0 kg, mB = 3,0 kg e mC = 5,0 kg. Desprezam-se os atritos e a resistência do ar. Os fios e as polias são ideais e adote g = 10 m/s2. F R E N T E 1 127 No o que liga o bloco B com o bloco C, está interca- lada uma mola leve de constante elástica 3,5 ⋅ 10 3 N/m. Com o sistema em movimento, a deformação da mola é A 2,0 cm. b 1,0 cm. C 1,5 cm. d 2,8 cm. e 4,2 cm. 72 UFRJ Uma mola de constante elástica k e comprimento natural L está presa, por uma de suas extremidades, ao teto de um elevador e, pela outra extremidade, a um balde vazio de massa M que pende na vertical. Su- ponha que a mola seja ideal, isto é, que tenha massa desprezível e satisfaça à lei de Hooke. Figura 1 k M L x0 a) Calcule a elongação x0 da mola, supondo que tanto o elevador quanto o balde estejam em re- pouso, situação ilustrada na figura 1, em função de M, k e do módulo g da aceleração da gravidade. ) Considere, agora, uma situação na qual o eleva- dor se mova com aceleração constante para cima e o balde esteja em repouso relativamente ao elevador. Calcule o módulo da aceleração do bal- de em termos de k, M e d. Figura 2 aceleração k M d L x0 Dado: Verifica-se que a elongação da mola é maior do que a anterior por um valor d, como ilustra a figura 2. 73 Fuvest Dois vagões de massas M1 e M2 estão interliga- dos por uma mola de massa desprezível e o conjunto é puxado ao longo de trilhos retilíneos e horizontais por uma força que tem a direção dos trilhos. Tanto o módulo da força quanto o comprimento da mola po- dem variar com o tempo. Num determinado instante, os módulos da força e da aceleração do vagão de massa M1 valem, respectivamente, F1 e a1, tendo am- bas o mesmo sentido. a 1 M 2 M 1 F O módulo da aceleração do vagão de massa M2, nes- se mesmo instante, vale: A -F Ma M 1 1 2 b + F M M 1 2 C F M 2 d - F M a 2 1 e + F M a 2 1 74 Unicamp A elasticidade das hemácias, muito im- portante para o fluxo sanguíneo, é determinada arrastando-se a hemácia com velocidade cons- tante V através de um líquido. Ao ser arrastada, a força de atrito causada pelo líquido deforma a hemácia, esticando-a, e o seu comprimento pode ser medido através de um microscópio (vide es- quema). O gráfico apresenta o comprimento L de uma hemácia para diversas velocidades de arras- te V. O comprimento de repouso desta hemácia é L0 = 10 micra. a) A força de atrito é dada por Fatrito = –bV, com b sendo uma constante. Qual é a dimensão de b, e quais são as suas unidades no SI? ) Sendo b = 1,0 · 10-8 em unidades do SI, encontre a força de atrito quando o comprimento da hemácia é de 11 micra. c) Supondo que a hemácia seja deformada elastica- mente, encontre a constante de mola k, a partir do gráfico. V (µm/s) 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 0 50 150 200100 L ( µ m ) L0 FÍSICA Capítulo 8 Dinâmica128 75 Fuvest Uma tira elástica de borracha está presa no teto de uma sala. Um macaco dependurado na tira sobe em direção ao teto com velocidade praticamen- te constante. Podemos armar que, à medida que o macaco sobe: A a força que a tira exerce no teto aumenta. b a força que a tira exerce no teto diminui. C a distância da extremidade inferior da tira ao chão aumenta. d a distância da extremidade inferior da tira ao chão diminui. e a distância da extremidade inferior da tira ao chão não se altera. 76 Fuvest Umconjunto de duas bolas de massas m1 e m2, ligadas através de uma mola ideal de constante elásti- ca k, está em repouso, preso ao teto, conforme indica a figura. No instante t = 0, é cortado o fio que prende a bola (1) ao teto (portanto, a tensão no fio se anula). k g m1 m2 (1) (2) Determine: a) a aceleração da bola (1) no instante t = 0. ) a aceleração da bola (2) no instante t = 0. 77 Na figura I, a corda homogênea de comprimento L repousa apoiada na polia ideal de dimensões despre- zíveis. Um pequeno impulso é dado ao ramo direito da corda e esta põe-se em movimento. L 2 0 xFigura I Figura II Sendo g o módulo da aceleração da gravidade, aponte a opção que mostra como varia o módulo da aceleração da extremidade direita da corda em fun- ção da coordenada x mostrada na gura II. A ⋅g x L b ⋅g 2x L C ⋅g 2x 3L d g e Faltam dados para uma conclusão. 78 Uerj 2019 (Adapt.) Em um dos vagões da composi- ção do metrô, um sistema formado por um objeto com massa de 0,2 kg e por um fio ideal de 1,00 m de comprimento está fixado em uma barra de apoio. Enquanto a composição se movimenta com acelera- ção constante, observa-se que o objeto se desloca 0,10 m na direção horizontal, formando um ângulo θ em relação à direção vertical, conforme ilustra o esquema. Determine, em newtons, a tensão no o. Dado: Aceleração constante: 1,10 m/s 2 . 79 Fuvest Duas cunhas, A e B, de massas MA e MB, res- pectivamente, deslocam-se juntas sobre um plano horizontal sem atrito, com aceleração constante a, sob a ação de uma força horizontal F aplicada à cunha A, como mostra a figura. A cunha A permanece parada em relação à cunha B, apesar de não haver atrito en- tre elas. Bθ a gF
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