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F R E N T E 3 329 Em quais dos prismas o raio emergente sai pela face BC? A Em I e II. Somente em III. C Somente em IV. D Em III e IV. Em II, III e IV. 37 Mackenzie Dois prismas idênticos encontram-se no ar dispostos conforme a figura abaixo. O raio luminoso proveniente do ponto P segue a trajetória indicada e atinge o ponto Q. P 45º Q 45º Nesse caso, podemos armar que: A o ângulo limite do material desses prismas é 90º. o ângulo limite do material desses prismas é infe- rior a 45º. C o ângulo limite do material desses prismas é supe- rior a 45º. D os prismas são constituídos de material de índice de refração igual a 1. os prismas são constituídos de material de índice de refração menor que 1. 38 Um raio de luz monocromático penetra na face AB de um prisma, imerso no ar, conforme sugere a figura. B C A 60º 60º 30º O ângulo que o raio emergente faz com a normal à face AC e o ângulo entre os prolongamentos dos raios emergente e incidente (desvio) valem, respec- tivamente: A 90º e 120º. 60º e 120º. C 60º e 60º. D 30º e 60º. 30º e 90º. 39 Fuvest Um feixe de luz, composto das cores azul e vermelho, incide perpendicularmente sobre a face AB de um prisma imerso no ar. Os ín- dices de refração do prisma são nV= 1,26 e na = 1,53 para o verme- lho e o azul, respectivamente. O prisma separa a luz emergente na face BC em dois feixes, um ver- melho e outro azul. Qual a gura que melhor representa esse fenômeno? A vermelho azul azul vermelho C vermelho azul D vermelho azul azul vermelho 40 EEM-SP Um raio de luz monocromática incide com ân- gulo i na face de um prisma de ângulo θ e índice de refração n em relação ao meio em que está imerso. O raio está contido no plano da seção transversal do prisma. Estabeleça a condição que deve ser obede- cida por i, θ e n para que haja reflexão total na face oposta do prisma. θ i 41 ITA O Método do Desvio Mínimo, para a medida do índice de refração, n, de um material transparente, em relação ao ar, consiste em se medir o desvio mínimo d de um feixe estreito de luz que atravessa um prisma feito desse material. Para que esse método possa ser aplicado (isto é, para que se tenha um feixe emergen- te), o ângulo A do prisma deve ser menor que: A δ A arcsen (n). 2arcsen 1 n . C 0,5arcsen 1 n . D arcsen 1 n . outro valor.CA B luz FÍSICA Capítulo 9 Refração da luz330 42 Um raio luminoso atravessa um prisma de índice de refração n e imerso no ar (nar = 1,0). Calcule o desvio angular ∆ que o raio sofre, sabendo que o ângulo de incidência i bem como o ângulo de refringência A são pequenos. (Considerar sen i @ i.) A ∆ ≈ + A n 1 2 ∆ ≈ − A n 1 2 C ∆ ≈ A (n - 1) D ∆ ≈ A (n + 1) ∆ ≈ An - 1 Leia o texto a seguir para responder às questões 43 e 44. A dispersão é um fenômeno óptico que consiste na separação da luz branca, ou seja, separação da luz solar em várias cores. Esse fenômeno pode ser observado em um prisma de vidro, figura a seguir, que mostra o trajeto de um raio de luz. O célebre físico e matemático Isaac Newton observou esse fenômeno e, no ano de 1672, publicou um trabalho no qual apresentava suas ideias sobre a natureza das cores. A interpretação sobre a dispersão da luz e a natureza das cores, dada por Isaac Newton, é aceita até hoje [...]. Luz Branca prisma vermelho alaranjado amarelo verde azul anil violeta <www.brasilescola.com/fisica/a-dispersao-luz-branca.htm>. (Adapt.) 43 UEPB Acerca do assunto tratado no texto, em relação ao fenômeno da dispersão da luz, podemos armar que I. o índice de refração absoluto do prisma é único para todas as cores. II. a dispersão da luz branca ocorre porque o índice de refração absoluto de qualquer meio depende da frequência da radiação luminosa que o atra- vessa. III. a manifestação visível da frequência é a cor da radiação luminosa. Após a análise feita, pode-se armar que é(são) corre- ta(s) apenas a(s) proposição(ões): A II. I e II. C I. D II e III. III. 44 UEPB Ainda acerca do assunto tratado no texto, em relação à trajetória de um raio de luz através de um prisma, observe a situação-problema a seguir.  θ 2 θ' 2 θ' 1 θ 1 δ Um raio de luz monocromática, quando atravessa um prisma triagonal, imerso no ar, sofre um desvio de ân- gulo δ em sua trajetória, como mostra a gura, sendo  o ângulo entre as faces atravessadas pelo raio de luz, chamado de ângulo de refringência, e θ1 e θ2, res- pectivamente, os ângulos de incidência e refração do raio de luz no prisma, e θ’1 e θ’2 , respectivamente, ân- gulos formados pelo raio de luz com as faces internas do prisma. Considerando as indicações da gura, a relação correta é: A δ = θ1 + θ2 -   = θ’1 - θ’2 C  = θ1 + θ2 = 90º D θ1 - θ2 = 90º -  δ = 2(θ1 - θ2) -  45 UFG Com a finalidade de obter um efeito visual, através da propagação da luz em meios homogêneos, colo- cou-se dentro de um aquário um prisma triangular feito de vidro crown, conforme mostra a figura abaixo. 45° líquido 45°90° A C B Um feixe de luz violeta, após refratar-se na parede do aquário, incidiu perpendicularmente sobre a face A do prisma, atingindo a face B. Com base nesses dados e conhecidos os índices de refração do prisma e do líquido, respectivamente, 1,52 e 1,33, conclui-se que o efeito obtido foi um feixe de luz emergindo da face: A B, por causa da refração em B. C, por causa da reflexão total em B. C B, por causa da reflexão total em B e C. D C, por causa da reflexão em B seguida de refração em C. A, por causa das reflexões em B e C e refração em A. 46 Unesp 2020 Em uma atividade de sensoriamento re- moto, para fotografar determinada região da superfície terrestre, foi utilizada uma câmera fotográfica consti- tuída de uma única lente esférica convergente. Essa câmera foi fixada em um balão que se posicionou, em F R E N T E 3 331 repouso, verticalmente sobre a região a ser fotografa- da, a uma altura h da superfície. Considerando que, nessa atividade, as dimensões das imagens nas fotograas deveriam ser 5000 ve- zes menores do que as dimensões reais na superfície da Terra e sabendo que as imagens dos objetos foto- grafados se formaram a 20 cm da lente da câmera, a altura h em que o balão se posicionou foi de a 1 000 m b 5 000 m c 2 000 m d 3 000 m e 4 000 m 47 Cesgranrio Um raio luminoso azul e outro vermelho, paralelos entre si, incidem sobre um sistema formado por duas lentes delgadas (1) e (2), cujo eixo comum é paralelo aos raios e equidistante destes, como mostra a figura. A figura mostra, também, os raios emergentes do sistema, que continuaram paralelos ao eixo óptico e equidistantes deste. Eixo óptico das lentes Azul Vermelho Azul Vermelho 21 Entretanto, a separação entre os raios emergentes é menor que aquela entre os raios incidentes. Nas op- ções a seguir, F1 e F2 representam os focos das lentes (1) e (2), respectivamente, e estas podem ser conver- gentes ( ) ou divergentes ( ). Escolha a opção que representa o sistema proposto. a 21 F 1 F 1 F 2 F 2 b 21 F 1 F 1 F 2 F 2 c 21 F 2 F 2 F 1 F 1 d 21 F 2 F 1 F 1 F 2 e 21 F 2 F 1 F 1 F 2 48 IFSul 2019 Diante de uma lente convergente, cuja dis- tância focal é de 15 cm, coloca-se um objeto linear de altura desconhecida. Sabe-se que o objeto en- contra-se a 60 cm da lente. Após, o mesmo objeto é colocado a 60 cm de uma lente divergente, cuja dis- tância focal também é de 15 cm. A razão entre o tamanho da imagem conjugada pela lente convergente e o tamanho da imagem conjugada pela lente divergente é igual a a 1/3 b 1/5 c 3/5 d 5/3 49 Uma lente esférica de vidro, cujo índice de refração é 1,5, tem uma face plana e outra côncava, com raio de curvatura 50 cm. Sabendo-se que a lente está imersa no ar (n ar = 1,0), pode-se afirmar que sua vergência vale: a 1,0 di b -1,0 di c 2,0 di d -2,0 di e 2,5 di 50 Osec-SP Duas lentes convergentes de raios de curvatura iguais têm índices de refração 1,5 e 1,7,respectivamente. A relação entre suas respectivas distâncias focais é: a 15 17 b 17 15 c 7 5 d 5 7 e não pode ser calculada. 51 Unir Um pincel de raios luminosos paralelos, após atra- vessar uma lente convergente de distância focal igual a f, incide sobre um anteparo plano distante 3 2 f da len- te. Sabendo-se que a intensidade luminosa incidente sobre a lente é igual a 12 W⋅m -2 , qual a intensidade luminosa do feixe incidente sobre o anteparo: Lente convergente Anteparo F f f 2 a 6 W ⋅m -2 b 48 W⋅m -2 c 3 W⋅m -2 d 24 W⋅m -2 e 12 W⋅m -2 FÍSICA Capítulo 9 Refração da luz332 52 Fuvest Um sistema de duas lentes, sendo uma conver- gente e outra divergente, ambas com distâncias focais iguais a 8 cm, é montado para projetar círculos lumi- nosos sobre um anteparo. O diâmetro desses círculos pode ser alterado, variando-se a posição das lentes. Lente convergente 4 cm Lente divergente Anteparo 8 cm8 cm Em uma dessas montagens, um feixe de luz, inicial- mente de raios paralelos e 4 cm de diâmetro, incide sobre a lente convergente, separada da divergen- te por 8 cm, atingindo nalmente o anteparo 8 cm adiante da divergente. Nessa montagem especíca, o círculo luminoso formado no anteparo é melhor re- presentado por: A Pequeno círculo b 2 cm C 4 cm d 6 cm e 8 cm 53 UFMG Usando uma lente convergente, José Geraldo construiu uma câmera fotográfica simplificada, cuja parte óptica está esboçada nesta figura: x Lente Filme Ele deseja instalar um mecanismo para mover a lente ao longo de um intervalo de comprimento x, de modo que possa aproximá-la ou afastá-la do lme e, assim, conseguir formar, sobre este, imagens nítidas. a) Sabe-se que a distância focal da lente usada é de 4,0 cm e que essa câmera é capaz de fotografar objetos à frente dela, situados a qualquer distân- cia igual ou superior a 20 cm da lente. Considerando essas informações, determine o valor de x. ) Pretendendo fotografar a Lua, José Geraldo posi- ciona a lente dessa câmera a uma distância D do filme. Em seguida, ele substitui a lente da câmera por outra, de mesmo formato e tamanho, porém feita com outro material, cujo índice de refração é maior. Considerando essas informações, responda: Para José Geraldo fotografar a Lua com essa nova montagem, a distância da lente ao lme deve ser menor, igual ou maior que D? Justique sua resposta. 54 ITA A gura mostra uma barra LM de 10 2 cm de comprimento, formando um ângulo de 45º com a horizontal, tendo o seu centro situado a x = 30,0 cm de uma lente divergente, com distância focal igual a 20,0cm, e a y = 10,0 cm acima do eixo ótico da mes- ma. Determine o comprimento da imagem da barra e faça um desenho esquemático para mostrar a orien- tação da imagem. M L y x 45º 55 Fuvest Em um museu, um sistema ótico permite que o visitante observe detalhes de um quadro sem se aproximar dele. Nesse sistema, uma lente convergen- te, de distância focal xa, projeta a imagem do quadro (ou parte dela) sobre uma tela de receptores, que re- produzem essa imagem em um monitor (do mesmo tamanho da tela). O sistema pode ser aproximado ou afastado do quadro, pelo visitante, que deve ainda ajustar a distância entre a lente e a tela, para focalizar a imagem na tela. A Figura 1 esquematiza a situação em que um quadro é projetado na tela/monitor. A Figura 2 esquematiza a situação em que o visitante aproxima a lente do quadro e ajusta a distância lente-tela, obten- do uma imagem nítida na tela/monitor. Para vericar o que é observado, nesse caso, pelo visitante, Quadro Lente Tela/Monitor Visitante Móvel Distância variável