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Síntese: 
 
O quinto capítulo do livro chama-se “A sessão de avaliação” e nele são abordados os 
aspectos da sessão de avaliação e uma orientação com um passo-a-passo de como ela deve 
ser conduzida. Este é o primeiro contato que é feito com o cliente no escritório. Esta etapa é 
realizada antes das sessões de tratamento. Basicamente, a sessão de avaliação é dividida em 
seis partes. 
A primeira etapa é aquela que dá início à sessão de avaliação e é nela que você vai 
discutir se o cliente deseja a presença de um familiar ou amigo em algum momento da sessão. 
Neste momento, o terapeuta deve se apresentar e definir a pauta sobre o que será abordado. 
A segunda parte é aquela na qual o terapeuta realizará a avaliação se informando sobre 
diversos aspectos da experiência atual e passada do cliente com o objetivo de desenvolver um 
plano de tratamento efetivo para o cliente. Neste momento, você pode pedir para o cliente 
também descrever um dia típico da vida dele e investigar os seguintes pontos: “variações em 
seu humor; o grau em que interagem com a família, os amigos e as pessoas no trabalho; seu 
nível geral de funcionamento em casa, no trabalho e em outros lugares; como eles passam seu 
tempo livre; atividades que lhes proporcionam uma sensação de prazer, realização e/ou 
conexão; atividades de autocuidado; e atividades que estão evitando.”. Durante este momento é 
importante que o terapeuta esteja atendo às respostas do paciente e estruturar as respostas 
para que a sessão seja eficaz, além disso é importante reforçar o paciente positivamente quando 
ele demonstra ceticismo em relação à efetividade do tratamento para diminuir suas apreensões. 
Além isso, próximo ao final da avaliação é importante buscar informações adicionais que possam 
ser relevantes. 
Na terceira etapa, o terapeuta deve relatar as suas impressões diagnósticas, definir 
objetivos mais amplos e relatar o plano geral de seu tratamento. Na quarta parte é importante 
construir um plano de ação em conjunto com o paciente para ele seguir ao sair do escritório. Nas 
etapas finais, o terapeuta deve estabelecer expectativas para o tratamento, resumir e obter um 
feedback para dar início ao tratamento. 
 
 
Conclusões pessoais/comentários/dúvidas: 
 
 O ponto mais relevante deste capítulo, na minha opinião, foi a questão da autora dar a 
possibilidade da participação de um familiar/amigo do paciente neste encontro de avaliação. 
Achei curioso, pois entendi ser uma forma de obter mais informações relevantes sobre o 
paciente. 
 
Referência Bibliográfica: 
BECK, Judith S. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. 3 Porto Alegre: 
Artmed, 2022, 413 p.

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