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História e origem do Partido Progressista (PP)
O Partido Progressista (PP) é o quarto maior partido político do Brasil, ficando atrás apenas do Partido
do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido da Social
Democracia Brasileira (PSDB).
Possui o maior número de políticos citados na Operação Lava Jato, até o momento, e é um dos
principais aliados do governo de Michel Temer.
Origem do PP
A origem do Partido Progressista está relacionada com a ditadura militar, quando surgiu a Aliança
Renovadora Nacional (ARENA), e com o processo de redemocratização do Brasil e às eleições de
Tancredo Neves e José Sarney, presidente e vice-presidente da República, em janeiro de 1985.
Foto: reprodução/PP
O PP remonta a uma série de fusões que resultaram no partido atual. A ARENA foi rebatizada de Partido
Democrático Social (PDS). Posteriormente, alguns políticos deixaram o PDS e formaram a “Frente
Liberal”, que se tornaria o Partido da Frente Liberal (PFL), atual DEM.
Em 1993, o PDS funde-se com o Partido Democrata Cristão, dando origem ao Partido Progressista
Reformador (PPR). Em 1995, ocorre uma nova fusão, agora com o Partido Progressista (PP), legenda
criada no ano anterior, por agregação de outras forças partidárias. Assim nasceu o Partido Progressista
Brasileiro (PPB), até chegar ao nome conhecido hoje: Partido Progressista (PP).
A denominação foi alterada em 04 de abril de 2003 e, com a eleição do presidente Lula em 2002, o
Partido Progressista passou a integrar a base apoio ao novo presidente no Congresso Nacional.
História do PP
Nas eleições de 2002 até 2010, o Partido Progressista apoiou informalmente candidatos tanto do PT
quanto do PSDB. Um dos membros históricos da legenda é o político, engenheiro e empresário paulista
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Paulo Maluf, que concorreu indiretamente à Presidência da República, em 1985.
Em 2010, o partido conseguiu eleger 44 deputados federais e 4 senadores. O PP também foi o
responsável por lançar Celso Russomanno, candidato em São Paulo, ficando em 3º lugar.
Em 2012, o Partido Progressista perdeu prefeituras, caindo de 551 (2008) para 467 (2012). O partido
conseguiu eleger os prefeitos de Palmas e Campo Grande e apoiou Fernando Haddad (PT) em São
Paulo.
Em 4 de outubro de 2007, quando o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço
com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde 2000, o PP era o
segundo maior partido do Brasil e ocupava a quarta colocação no ranking. Dos 45 representantes do PP
no Congresso, 21 estão sendo investigados na Operação Lava Jato, além de outros 11 ex-
parlamentares do partido.

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