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Fatos e curiosidades que marcaram a história das Olimpíadas

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Fatos e curiosidades que marcaram a história das
Olimpíadas
Ao longo da história das Olimpíadas da Era Moderna, muitos acontecimentos marcaram a competição.
Desde atentados, passando por recordes olímpicos, estigma de perfeição dos competidores até
boicotes.
Mesmo mediante a todas as circunstâncias, o espírito olímpico acabou prevalecendo. Seja por motivos
de alegria ou tristeza, alguns fatos que acontecem durante as competições, vão ficar marcados na
memória das pessoas.
Os recordes olímpicos são alguns dos fatos mais lembrados, pois passa a servir de referência para que
os próximos atletas estejam sempre se superando.
Fatos que marcaram
A partir de agora, veja alguns fatos que passaram a figurar como inesquecíveis na história dos Jogos
Olímpicos:
Jesse Owens
2/6
Foto: reprodução/ site ultracurioso
Nas Olimpíadas de Berlin, no ano de 1936, o atleta norte-americano Jesse Owens, ganhou quatro
medalhas de Ouro. As conquistas vieram nas seguintes modalidades: 100m, 200m, revezamento
4x100m e salto em distância. Seria uma conquista normal para qualquer Olimpíadas, se não fosse dada
na “Era Hitler”.
Desde o início, o ditador sempre foi contrário a ideia de realização dos Jogos Olímpicos em território
Alemão. Porém, foi convencido do contrário pela possível propaganda positiva que fosse representar
para o seu regime, mostrando a superioridade da raça ariana. Porém, o tiro saiu mesmo pela culatra.
Isso porque, o atleta em questão, Jesse Owens, era negro. Seu desempenho superou todas as
expectativas, deixando Adolf Hitler boquiaberto. Não foi só o ditador que demonstrou toda admiração
pelo esportista. Todo o Estádio Olímpico de Berlim ovacionou o desempenho do atleta. Para completar,
Hitler se recusou de cumprimentar o campeão.
Atentado em Munique
3/6
Foto: reprodução/ site sapo24
No ano de 1972, nos Jogos Olímpicos de Munique, um grupo de atletas da delegação israelense teve
seus aposentos invadidos por terroristas.
As acomodações ficavam na Vila Olímpica. Durante a ação, que ficou conhecida como o pior momento
da história olímpica, 11 atletas foram assassinados.
Os terroristas, identificados como sendo membros da organização palestina Setembro Negro, exigiram a
libertação de prisioneiros em Israel.
O caso foi tão sério que a organização dos jogos cogitou a possibilidade de cancelamento daquela
edição dos Jogos Olímpicos.
Nota 10
4/6
Foto: reprodução/ site leprogres
Na edição de 1976 dos Jogos Olímpicos de Montreal, uma ginasta romena imortalizou seu nome na
história da competição, como a primeira atleta da ginasta a obter a perfeição na sua rotina. Nadia
Comaneci, de apenas 14 anos, alcançou nota 10 em sua série de barras assimétricas.
Um curiosidade da época, é que a nota foi mostrada no placar como 1,00, pois nem o placar estava
preparado para uma nota tão alta. Na mesma competição, a ginasta levou três medalhas de ouros, uma
de prata e uma de bronze.
Boicotes
5/6
Foto: reprodução/ site wikipedia
Em Moscou, nos Jogos Olímpicos de 1980 boa parte das potências capitalistas não chegaram a disputar
as competições, pois estavam participando da Guerra Fria.
Na época, a justificativa foi a invasão do Afeganistão pelos soviéticos. O responsável por anunciar o
boicote foram os Estados Unidos.
Aderiram à ação 61 países. Como resultado, as competições foram esvaziadas e as disputadas
acabaram sofrendo retaliação política.
Como resposta a ação, durante a cerimônia de encerramento, Misha, o ursinho mascote da edição,
“chorou”. O momento ficou eternizado na história das Olimpíadas.
Já na edição seguinte, no ano de 1984, foi a vez do bloco comunista dá o troco, nas Olimpíadas de Los
Angeles. Os países do soviético, com exceção de Iugoslávia e Romênia, não compareceram aos
Estados Unidos para competir.
Ataque ativista
6/6
Foto: reprodução/ site osul
Foi no ano de 2004, na realização das Olimpíadas de Atenas, que o maratonista brasileiro Vanderlei
Cordeiro de Lima foi derrubado por um manifestante que estava nas ruas, em plena reta final da
competição.
O atleta liderava a prova, e tinha possibilidades de faturar o ouro. O responsável pelo ataque foi o padre
irlandês Cornelius Horan.
Com ajuda do público, que se revoltou contra o manifestante, Vanderlei conseguiu voltar a prova,
faltando apenas sete quilômetros para ser concluída.
Ao fim, o maratonista chegou em terceiro lugar, conquistando a medalha de bronze.
Como reconhecimento ao seu espírito competidor, Vanderlei foi agraciado com a medalha “Barão de
Coubertin”, honraria concebida a poucos atletas pelo espírito esportivo, atos de bravura e ética
esportiva.

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