Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Educador O seu portal educacional ESTE MATERIAL É 100% GRATUITO E TEM COMO PRINCIPAL OBJETIVO AUXILIAR OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO, ESTUDANTES E FAMILIARES. TOQUE NO ÍCONE DO WHATSAPP PARA COMPARTILHAR https://api.whatsapp.com/send?text=Eu+baixei+o+caderno+de+atividades+sobre+formas+geom%C3%A9tricas+e+estou+te+mandando+para+voc%C3%AA+baixar+tamb%C3%A9m%2C+%C3%A9+s%C3%B3+acessar+esse+link%3A+https%3A%2F%2Feducador.com.br%2Fatividades-de-formas-geometricas-para-educacao-infantil https://api.whatsapp.com/send?text=Eu+baixei+o+Caderno+de+Textos+para+Alfabetiza%C3%A7%C3%A3o+Educador+e+estou+te+mandando+para+voc%C3%AA+baixar+tamb%C3%A9m%2C+%C3%A9+s%C3%B3+acessar+esse+link%3A+https%3A%2F%2Feducador.com.br%2Ftextos-para-alfabetizacao GOSTOU DESTE MATERIAL? TOQUE NO BOTÃO ABAIXO E ENCONTRE MAIS MATERIAIS GRATUITOS PARA DOWNLOAD Educador https://educador.com.br/ TODA A PRODUÇÃO INTELECTUAL E MATERIAL DESTE KIT É DE AUTORIA DO PORTAL EDUCACIONAL EDUCADOR E ESTÁ PROTEGIDA PELA LEI 9.610/1998. ESTE MATERIAL NÃO PODE SER, SOB NENHUMA HIPÓTESE, COMERCIALIZADO. CONTUDO, ESTÁ AUTORIZADA A REPRODUÇÃO E O COMPARTILHAMENTO DO SEU CONTEÚDO APENAS ATRAVÉS DO LINK OFICIAL, DESDE QUE DADOS OS DEVIDOS CRÉDITOS. Educador O seu portal educacional ALFAALFA BETIBETI ZAZA ÇÃOÇÃO TEXTOS PARA TEXTOS PARA CADERNOCADERNO COMCOM EUDCADOR EDUCADOR EDUCADOR EDUCADOR www.educador.com.br corre cutiacorre cutia mindinhomindinho Corre cutia, na casa da tia. Corre cipó, na casa da avó. Lencinho na mão, caiu no chão. Moça bonita, do meu coração... Um, dois, três! Dedo mindinho, Seu vizinho, Pai de todos, Fura bolo, Mata piolho. www.educador.com.br o macaco foi a feirao macaco foi a feira papagaio louropapagaio louro O macaco foi à feira não teve o que comprar. Comprou uma cadeira pra comadre se sentar. A cadeira esborrachou coitada da comadre. Foi parar no corredor. Papagaio louro Do bico dourado Leva essa cartinha Pro meu namorado Se tiver dormindo Bate na porta Se tiver acordado Deixe o recado. www.educador.com.br A casinha da vovóA casinha da vovó a bruxaa bruxa A casinha da vovó trançadinha de cipó; se o café está demorando com certeza falta pó Era uma bruxa À meia-noite Em um castelo mal- assombrado com uma faca na mão Passando manteiga no pão. Um cachorro um dia voltava orgulhoso para casa quando passou na frente de um açougue. O animal olhou para dentro do estabelecimento e viu uma pilha de ossos saborosos. Sem pensar duas vezes entrou no açougue e roubou um osso. Continuou a caminhada quando precisou atravessar um rio. Olhando para o reflexo na água, se deparou com sua imagem com o osso na boca. O cão então pensou se tratar de outro animal com outro osso. Assim, ao tentar brigar com o cachorro e pegar outro osso, latiu e deixou o seu cair na água. E foi dessa forma que o cão perdeu o seu osso. www.educador.com.br O cão e o ossoO cão e o osso Bete quer ser bailarina, Zé quer ser aviador. Carlos vai plantar batata, Juca quer ser um ator. Camila gosta de música. Patrícia quer desenhar. Uma vai pegando o lápis, a outra põe-se a cantar. Mas eu não sei se vou ser poeta, doutora ou atriz. Hoje eu só sei uma coisa: quero ser muito feliz! www.educador.com.br _ PEDRO BANDEIRA O que é que euO que é que eu vou ser?vou ser? Eu tenho os pés na sua cabeça eu quero que você não me esqueça nunca mais. O aurélio diz que sou inseto sugador mas sinto muito amor por cabelo de anjo seja ele qual for. Eu tenho os pés na sua cabeça eu quero que você não me esqueça nunca mais. Sou muito insistente sou conquistador eu fico resistente aos venenos com que você me viciou. Eu tenho os pés na sua cabeça eu quero que você não me esqueça nunca mais. www.educador.com.br _BIA BEDRAN O PIOLHOO PIOLHO Olhe um sapo ali, pulando! Segue para o seu cantinho. E vai ficar esperando Que por lá passe um bichinho. Sentindo o inseto chegar, O sapo, zás, num instante, Para o bichinho pegar Leva a língua bem distante. E é assim que o sapo caça Grilo, mosquito, formiga; Com habilidade e com graça Vai enchendo sua barriga. www.educador.com.br _VICENTE GUIMARÃES O sapo caçadorO sapo caçador Metade de mim é fada, a outra metade é bruxa. Uma escreve com sol, a outra escreve com a lua. Uma anda pelas ruas cantarolando baixinho, a outra caminha de noite dando de comer à sua sombra. Uma é séria, a outra sorri; uma voa, a outra é pesada. Uma sonha dormindo, a outra sonha acordada. www.educador.com.br _ROSEANA MURRAY fadas e bruxasfadas e bruxas Uma mula puxava um carro pesado por uma estrada cheia de curvas e buracos. O seu esforço era imenso, enquanto levava chicotadas do cocheiro. Uma mosca que estava sentada no topo, se sentindo muito importante, falou no seu ouvido: — Pobrezinha, eu vou sair daqui de cima e te livrar do meu peso, para você poder puxar o carro. www.educador.com.br A Mosca e oA Mosca e o CarroCarro A cabra e o asno viviam no mesmo quintal. A cabra ficou com ciúme, porque o asno recebia mais comida. Fingindo estar preocupada, disse: — Que vida a sua! Quando não está no moinho, está carregando fardo. Quer um conselho? Finja um mal-estar e caia num buraco. O asno concordou, mas, ao se jogar no buraco, quebrou uma porção de ossos. O dono procurou socorro. O veterinário aconselhou: — Se lhe der um bom chá de pulmão de cabra para ele, logo estará bom. Assim, a cabra foi sacrificada e o asno ficou curado. www.educador.com.br A Cabra e o AsnoA Cabra e o Asno Num belo dia inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para secar suas reservas de comidas. Depois de uma chuvarada, os grãos tinham ficado molhados. De repente aparece uma cigarra: – Por favor, formiguinhas, me deem um pouco de comida! As formigas pararam de trabalhar, coisas que era contra seus princípios, e perguntaram: – Mas por quê? O que você fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de guardar comida para o inverno? Falou a cigarra: – Para falar a verdade, não tive tempo. Passei o verão todo cantando! Falaram as formigas: – Bom... Se você passou o verão todo cantando, que tal passar o inverno dançando? E voltaram para o trabalho dando risadas. www.educador.com.br _ESOPO a cigarra e aa cigarra e a formigaformiga Uma raposa estava com muita fome quando viu um lindo cacho de uvas pendurado no alto. Tentando alcançar os frutos, ela começou a dar vários pulos, mas falhou todas as vezes e não conseguiu pegá-lo. Depois de várias tentativas, ela disfarçou e falou bem alto, com cara de desprezo: — Estão verdes... Quando já estava indo embora, escutou um barulho e achou que era uva caindo, então pulou para pegá-la com a boca. Aí viu que era só uma folha, olhou para os lados e fugiu, para ninguém perceber o que tinha acontecido. www.educador.com.br _ESOPO A Raposa e asA Raposa e as UvasUvas Celina ama os animais, ela tem uma gatinha chamada Viola. Viola teve filhote e Celina chamou de Fulota. Viola passa o dia brincando com Fulota. Quando Celina chega da escola ela vai correndo pegar Fulota no colo. Viola fica perto, olhando sua dona e seu filhote com um olhar mais carinhoso do mundo. www.educador.com.br _ISABEL CRISTINA SILVEIRA SOARES. Os gatinhos deOs gatinhos de CelinaCelina O tubo de cola saiu da gaveta. Caiu no tapete da sala. A bola no tapete melado e ficou colada na cola. Aí a bola falou: - Sapato me ajuda! O sapato ajudou. Deu um peteleco na bola. A bola melada colou no sapato. E tudo ficou colado: a cola, a bola e o sapato. Aí o sapato pediu: - Bota me ajuda! Colei na bola e ela colou na cola. A bota muito sabida, ajudou. Deu um teco no sapato. O sapato melecado colou na bota sabida. E tudo ficou colado. A cola, a bola, o sapato e a bota. www.educador.com.br _FLÁVIA MUNIZ o tubo de colao tubo de cola Era uma vez uma família bem diferente. A mãe era a mesa, o pai o armário e as crianças as cadeiras. Todos moravam em uma cozinha bem espaçosa. O pai era sério e protetor, guardava com muito zelo os objetos mais delicados da casa. A mãe se preocupava com as crianças,fazendo questão que elas ficassem no seu redor. E, estas por sua vez, safadinhas, não paravam quietas. Esta família vive feliz na casa de outra família feliz, a minha. www.educador.com.br _TOMAZZO a minha casaa minha casa Duas irmãs, ainda meninas, moram na cidade. Elas gostam de ficar à janela espiando tudo o que se passa. Alice é pequena e Lídia um pouquinho maior. Lídia gosta de saber tudo. Fica só perguntando à mãe sobre as coisas, as pessoas, os animais, as carroças, os carros, as bicicletas. E a mãe responde sempre com paciência. Um dia estavam as três à janela quando passou um vaqueiro tocando duas vacas, uma branquinha e a outra preta. Lídia perguntou: -- Mamãe, por que uma vaca é branca e a outra é preta? Antes que a mãe abrisse a boca para responder, Alice, querendo ser sabichona, explicou: -- Boba! Então você não sabe? Uma vaca é branca porque dá leite, a outra é preta porque dá café. Todos caíram na gargalhada, rindo da bobagem de Alice. www.educador.com.br _AUTOR DESCONHECIDO as duas vacasas duas vacas Uma manhã de inverno, um homem que saía para passear cada dia pela praia se surpreendeu ao ver milhares de estrelas do mar sobre a areia. Praticamente estava toda a orla coberta. Ele se entristeceu ao observar o grande desastre, pois sabia que essas estrelas apenas podiam viver uns minutos fora d’água. Resignado, começou a caminhar com cuidado para não pisá-las, pensando no fugaz que é a vida, no rápido que pode acabar tudo. Aos poucos minutos, distinguiu ao longe uma pequena figura que se movia velozmente entre a areia e a água. Em um princípio pensou que podia se tratar de algum pequeno animal. No entanto, ao aproximar-se, descobriu que, na realidade, era uma menina que não parava de correr de um lado para outro: da areia para a beira do mar, da beira do mar para a areia. O homem decidiu se aproximar um pouco mais para investigar o que ocorria: – Hola! – cumprimentou. – Hola! – respondeu-lhe a menina. – O que você faz correndo daqui pra lá? – perguntou-lhe com curiosidade. A menina se deteve durante uns instantes, inspirou e o mirou nos olhos. www.educador.com.br _AUTOR DESCONHECIDO As estrelas do MarAs estrelas do Mar Montada num unicórnio transparente com asas prateadas, Antônia viajou seguindo os rastros do luar sobre o Deserto de Laranja ao Por do Sol. A monotonia das dunas sopradas pelos ventos lembrava ondas de laranjada a rebentar nos rochedos caramelados. Elas modificavam a paisagem todo instante, o que dificultava encontrar a Lagoa de Suco de Morango, no Oásis dos Sonhos, suspensas sobre as nuvens de chantilly. O unicórnio já cansado era alimentado hora a hora com algodão-doce lilás, mas se não chegassem logo ao destino, o ser encantado morreria de fome. A cada ruflar de asas o pobrezinho parecia mais sem forças para continuar até que surgiu no meio do nada uma plantação de pés de algodão-doce de várias cores. Antônia apeou o unicórnio próximo aquela área e quando ia pegar um bom estoque de algodão lilás apareceu um grande corcel negro alado que era o dono daquele local e disse: – Pare sua ladra!Tudo aqui me pertence e nada sai sem minha permissão! – Desculpe senhor Corcel!Não sabia que esse algodoal tinha dono. Meu unicórnio está faminto e cansado. Se não for alimentado com algodão-doce lilás morrerá… – E eu com isso? Retrucou o outro com voz de trovão. Fora já daqui! Ou eu mesmo sopro fogo e mato os dois! – Mas… Mas… Senhor!… Balbuciou a menina, que recebeu como resposta um fogaréu saindo da boca do cavalo alado… www.educador.com.br_BETHA MENDONÇA O UnicórnioO Unicórnio TransparenteTransparente Um dia a raposa convidou a cegonha para jantar. Querendo pregar uma peça na outra, serviu sopa num prato raso. Claro que a raposa tomou toda a sua sopa sem o menor problema, mas a pobre cegonha, com seu bico comprido, mal pôde tomar uma gota. O resultado foi que a cegonha voltou para casa morrendo de fome. A raposa fingiu que estava preocupada, perguntou se a sopa não estava do gosto da cegonha, mas a cegonha não disse nada. Quando foi embora, agradeceu muito a gentileza da raposa e disse que fazia questão de retribuir o jantar no dia seguinte. Assim que chegou, a raposa como ganhar dinheiro extra se sentou lambendo os beiços de fome, curiosa para ver as delícias que a outra ia servir. O jantar veio para a mesa numa jarra alta, de gargalo estreito, onde a cegonha podia beber sem o menor problema. A raposa, amoladíssima, só teve uma saída: lamber as gotinhas de sopa que escorriam pelo lado de fora da jarra. Ela aprendeu muito bem a lição. Enquanto ia andando para casa, faminta, pensava: “Não posso reclamar da cegonha. Ela me tratou mal, mas fui grosseira com ela primeiro.” www.educador.com.br _FÁBULAS DE ESOPO. [TRADUÇÃO DE HELOÍSA JAHN]. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRINHAS, 1994. A raposa e a cegonhaA raposa e a cegonha Corria pela floresta um rio caudaloso de águas claras. Em cima de uma folha, na margem, estava uma formiga. Ela estava com sede e se inclinou para beber água, mas se desequilibrou e caiu dentro do rio. A pequena formiga foi levada pela correnteza e não conseguia mais voltar para terra firme. No céu, uma pomba que voava avistou a formiga e percebeu que ela se debatia. Assim, a pomba se solidarizou com o inseto e jogou um pequeno galho na água, próximo da formiga, que logo subiu no galho e conseguiu voltar para a margem em segurança. O tempo passou e a formiga estava passeando quando encontrou a pomba, que passava por apuros. Um caçador estava prestes a caçá-la com uma grande rede quando a formiga picou o calcanhar do sujeito. O homem então deu um grito, que alertou a pomba do perigo e fez com que ela conseguisse fugir da armadilha. www.educador.com.br A pomba e a formigaA pomba e a formiga
Compartilhar