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MATEMÁTICA Capítulo 14 Teoria das probabilidades40 60 Fuvest Escolhido ao acaso um elemento do conjunto dos divisores positivos de 60, a probabilidade de que seja primo é: A 1 2 1 3 C 1 4 1 5 E 1 6 61 FGV Uma urna contém 50 bolinhas numeradas de 1 a 50. Sorteando-se uma bolinha, a probabilidade de que o número observado seja múltiplo de 8 é: A 3 25 7 50 C 1 10 8 50 E 1 5 62 Cesgranrio Dois dados são lançados sobre uma mesa. A probabilidade de ambos os dados mostrarem, na face superior, números ímpares é: A 1 3 1 2 C 1 4 2 5 E 3 5 63 Fuvest Ao lançar um dado muitas vezes, uma pessoa percebeu que a face 6 saía com o dobro de frequência da face 1, e que as outras faces saíam com a fre- quência esperada em um dado não viciado. Qual a frequência da face 1? A 1 3 2 3 C 1 9 1 10 E 1 12 64 Vunesp Um baralho consiste em 100 cartões numera- dos de 1 a 100. Retiram-se 2 cartões ao acaso (sem reposição). A probabilidade de que a soma dos dois números dos cartões retirados seja igual a 100 é: A 49 4 950 50 4 950 C 1% 49 5000 E 51 4 851 65 Vunesp Numa gaiola, estão 9 camundongos rotulados 1, 2, 3, ...,9. Selecionando-se conjuntamente 2 camun- dongos ao acaso (todos têm igual possibilidade de ser escolhidos), a probabilidade de que, na seleção, ambos os camundongos tenham rótulo ímpar é: A 0,3777... 0,47 C 0,17 0,2777... E 0,1333... 66 Cesgranrio Lançando-se um dado duas vezes, a pro- babilidade de ser obtido o par de valores 2 e 3, em qualquer ordem, é de: A 1 6 1 9 C 1 12 1 15 E 1 18 67 Fuvest Escolhe-se ao acaso três vértices distintos de um cubo. A probabilidade de que estes vértices per- tençam a uma mesma face é: A 3 14 2 7 C 5 14 3 7 E 13 18 68 Vunesp Após uma partida de futebol, em que as equipes jogaram com as camisas numeradas de 1 a 11 e não houve substituições, procede-se ao sorteio de 2 jogadores de cada equipe para exame antidoping. Os joga- dores da 1a equipe são representados por 11 bolas numeradas de 1 a 11 de uma urna A; e os da 2a, da mesma maneira, por bolas de uma urna B. Sorteia-se primeiro, ao acaso e simultaneamente, uma bola de cada urna. Depois, para o segundo sorteio, o processo deve ser repetido, com as 10 bolas restantes de cada urna. Se na primeira extração foram sorteados dois jogadores de números iguais, a probabilidade de que aconteça o mesmo na segunda extração é de: A 0,09 0,1 C 0,12 0,2 E 0,25 CAPÍTULO Polinômios 9 São muitos os modelos matemáticos que podem ser utilizados para descrever comportamen- tos de fenômenos naturais ou provocados. Alguns desses modelos têm como base os polinômios, assunto que será tratado neste capítulo. Polinômios são ecientes para modelar problemas que envolvem a evolução temporal de indicadores nanceiros, como taxas de juros, e também para descrever problemas de geometria que envolvem medidas de comprimentos, áreas e volumes. Existem diferentes técnicas de modelagem, como a da regressão linear e polinomial, que combinam conhecimentos estatísticos, extraídos de observações e conhecimentos matemáti- cos do estudo das funções, que podem ser adequados a praticamente todo tipo de variação temporal de uma grandeza. Esses modelos permitem que sejam feitas previsões futuras sobre o comportamento de variáveis físicas e químicas, bem como demográcas e econômicas. Sendo assim, o estudo dos polinômios tem grande importância no desenvolvimento de diferentes áreas do conhecimento. FRENTE 2 A w st o k/ S h u tt e rs to ck .c o m MATEMÁTICA Capítulo 9 Polinômios42 Monômios de uma variável Denomina-se monômio toda expressão matemática aberta da forma axn em que: • a é uma constante complexa, não nula, denominada coeficiente; • x é também um número complexo denominado variável do monômio; • n é um número natural denominado grau do monômio. Então: ⇒ ∈ ∈ ∈ » » ax a * x n n Embora a variável de um monômio possa ser representada por qualquer letra, são mais comumente utilizadas as últimas letras do alfabeto, como x, y ou z, ou ainda, t quando nos referimos ao tempo. Veja na tabela, alguns exemplos de monômios na variável x. Monômio Coeficiente Grau 5x4 5 4 −8ix2 −8i 2 x 6 1 6 1 x7 1 7 −x −1 1 3 3 0 Na última linha do quadro, há um exemplo de monômio de grau zero. Ele pode ser escrito como 3x 0 = 3. Atenção Valor numérico de um monômio Todo monômio pode ser interpretado como uma função do tipo y = axn. Assim, o valor numérico de um monômio é obtido como sendo a imagem da função y(x) quando a variável x é substituída por valores especificamente atribuídos. Veja os exemplos a seguir: • o valor numérico do monômio 5x4 para x = −2 é: 5 ⋅ (-2)4 = 5 ⋅ 16 = 80; • o valor numérico de −8ix2 para x = 1 + i é: -8i ⋅ (1 + i)2 = -8i ⋅ (1 + 2i + i2) = -8i ⋅ 2i = -16i2 = 16; • o valor numérico de x 6 quando x = 12 + 18i é: + = + = + 12 18i 6 12 6 18 6 i 2 3i; • O valor numérico de x7 quando x = i é: i7 = i3 = -i; • O valor numérico de −x quando = −x 2 é: ( )− − =2 2 ; • O valor numérico de 3 quando x = 2 020 é: 3 ⋅ 2 0200 = 3 ⋅ 1 = 3. Observe que o valor numérico de qualquer monômio de grau zero é sempre igual o valor de seu coeficiente. Atenção Funções monomiais definidas em ℝ Quando o universo numérico em que são recolhidos o valor do coeficiente e os valores da variável de um monômio fica restrito ao conjunto dos números reais, as funções monomiais admitem representações cartesianas que obedecem a determinados padrões.
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