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Aula 2 - Toxicologia ocupacional - AP (1)

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TOXICOLOGIA OCUPACIONAL E 
DO TRABALHO
Prof. Dr. Marcos Luengo
Índice de estudo
üIntrodução à toxicologia ocupacional;
üVias de administração ocupacional;
üGazes tóxicos inaláveis;
üOrganofosforados;
üBiomarcadores.
SAÚDE OCUPACIONAL
O objetivo do toxicologista ocupacional é a
prevenção de efeitos adversos à saúde de
trabalhadores que resultem de seu ambiente de
trabalho.
Os limites de exposição ocupacional não
correspondem ao nível de exposição abaixo do
aceitável, levando a probabilidade de danos à
saúde dos trabalhadores expostos.
Toxicologia ocupacional
DOSE ou exposição depende da concentração do
composto e do tempo de contato do trabalhador. Esse
também pode ser influenciado por fatores intrínseco do
trabalhador como idade, sexo, predisposição genética,
etc.
A dose do toxicante deve ser mensurada de 
acordo com a sua toxicidade e risco.
A toxicologia ocupacional deve reconhecer exposições
combinadas. Pois a combinação de diferentes toxicantes
pode levar a efeito piores ou novos.
A análise do ambiente leva a detecção desse agentes
isolados, mas a avaliação das associações faz- se necessária.
Órgão alvo – efeito tóxico
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO -
OCUPACIONAL
GASES TÓXICOS
Gases irritantes
Primários e secundários
Gases asfixiantes
Simples e bioquímicos
Classificação de gases e vapores
Agentes metehemoglobinizantes
Substâncias capazes de induzir a oxidação do ferro da 
hemoglobina. Esta oxidação resulta em um pigmento chamado 
metemoglobina, que é incapaz de transportar oxigênio. 
(Metemoglobinemia)
Cianetos e derivados
Trato 
respiratório 
superior
Áreas de exposição
Trato 
respiratório 
inferior
Intensidade de ação
Concentração e duração
Propriedades químicas
Classificação irritante
Exposições repe;das
Fatores anatômicos, fisiológicos e 
gené;cos
Interação química
PNEUMOCONIOSE – carvão, sílica, etc
ASBESTOSE – asbesto ou amianto (carcinógenos)
MESOTELIOMA - asbesto
GASES TÓXICOS – pneumonites.
- Perda de proteínas ativas nos fluidos pulmonares
dificultando trocas.
- Amônia diluí na água dos pulmões e olhos causando
necrose.
- Estímulos tóxicos levam a espessamento das vias
aérias e instalação da asma.
- QUÍMICOS: Tumores de fígado e bexiga, alteração na
hematopoiese.
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 
OCUPACIONAIS
Risco: NH3
HCl, Cl2, COCl2 (fosgênios)
H2SO4, SO2
Formaldeído
NOx
Gases e vapores irritantes primários
Amônia (NH3)
Gás incolor e Odor caracterísAco;
Usos
Produção de compostos nitrogenados;
FerAlizantes;
Ácido nítrico e uréia;
Industria farmacêuAca;
Refino do petróleo.
Toxicidade
Moderadamente tóxico LT-NR15 = 20 ppm (14 mg/m3).
LT = Limite de Tolerância*
Gás amônia (NH3)
Exposição aguda: Pele, Olhos e Via Pulmonar;
Exposição crônica: Via Pulmonar;
Crontrole da eposição
Primeiros socorros
Controle biológico
Gás amônia (NH3)
Gases clorados
Gás de cor amarelo esverdeado e odor acre.
Usos
Produção de compostos clorados;
Indústrias de pesKcidas;
Esterilização de água (piscinas, abastecimento);
Industria de papel e celulose;
Refino do petróleo.
Risco
LT-NR15 = 0,8 ppm (2,3 mg/m3).
Gás cloro (HCl, Cl2) COCl2
Exposição aguda: Pele, Olhos, Via Pulmonar (brônquios),
membranas e mucosas;
Exposição crônica: Pele, olhos, Via Pulmonar, via digestória;
Crontrole da eposição e prevenção
Primeiros socorros
Controle biológico
Gás amônia (NH3)
Gases sulfúricos
Névoas irritantes com odor forte e sufocantes, são hidrossolúveis,
sabor ácido, gerados pela combustão de carvão, no meio
ambiente. Todo o SO2 produzido gera a chuva ácida.
Usos
Produção de produtos químcos (usa-se o S02 como branquiador);
Indústrias de ferAlizantes;
Industria química e farmacêuAca;
Refino do petróleo.
Risco
LT-NR15 = 4 ppm (10 mg/m3).
Gás sulfuroso (H2SO4) 
Exposição aguda: Pele, Olhos, Via Pulmonar
(brônquites), membranas e mucosas;
Exposição crônica: Via Pulmonar (associado a turmores
malignos, olhos (conju;vite) e dentes;
Crontrole da exposição e prevensão:
Primeiros socorros: (inalação para limpar as vias aéreas).
Controle biológico:
Gás (sulfuroso)
Gás de odor pungente e irritante.
Usos
Desinfetantes de uso domiciliar.
Risco
LT-NR15 = 4 ppm (10 mg/m3).
Exposição aguda: Vias aéreas superiores e ocular:
Cefaléia;
Asma brônquica;
Derma;tes.
Formaldeído 
NO- Óxido nítrico (incolor);
NO2- Dióxido de nitrogênio
N2O3- Trióxido de nitrogênio
N2O5- Pentóxido de nitrogênio
NO- Motores a explosão, fumaça de cigarro, de cachimbo.
NO2- Pode ser considerado como padrão de determinação de
qualidade do ar, provoca lesões pulmunares, em concentrações
elevadas pode levar a morte.
Óxidos de nitrogênio podem conveter hemoglobina em
metaemoglobina, por oxidar o Fe2+ em Fe3+, gerando
cianose nos tecidos, bloquando o transporte de oxigênio.
Óxidos de nitrogênio.
Gás vermelho com odor adocicado
Usos
Moteres de combustão interna;
Indústrias químicas;
Indústrias de explosivos.
Risco
LT-NR15 = 20 ppm (23 mg/m3).
Altamente tóxico.
Exposição aguda: Vias aéreas superiores e ocular
Cefaléia;
Asma brônquica;
DermaAtes.
Gás NOX
Exposição aguda: Irritante para o
pulmão, pouco hidrossolúvel, provoca
lesões nas vias áreas periféricas dos
pulmões e edema pulmonar.
Exposição crônica: carcinogenicidade.
Óxidos de nitrogênio
Risco:
H2S
H3P
Hidrocarbonetos aromá?cos
Gases e vapores irritantes 
secundários
Gás de odor pungente e penetrante
Usos
Laboratórios químicos;
Destilarias de petróleo;
Componente do gás natural;
Fossas séptica e esgotos.
Risco
Altamente tóxico LT-NR15 = 8 ppm (12 mg/m3).
Mecanismos de ação: Bloqueador enzimático da citocromo
oxidase (bloqueia a respiração mitocondrial).
Gás H2S
Gás H2S
Exposição aguda: SNC;
Sistema respiratório;
Sistema cardiovascular.
Exposição crônica: SNC mais graves;
Outros (abor?vo, gastrotóxico).
Me;l mercaptana ou mercaptanol (CH3SH)
Família dos sulfetos orgânicos – Gás de odor
desagradável com traço fecal/fé;do)
Fontes
Industria petrolifera, reagentes laboratoriais.
Risco
Altamente tóxico e Carcinogênico.
Prevenção: Exposição deve ser controlada como medida
preven;va (uso de EPIs)
Mercaptanas RSH
Mercaptanas RSH
Exposição aguda:
Respiração do gás: náuseas e dores de cabeça.
Me7l mercaptana
E7l mercaptana (irritante);
n-Bmu7l mercaptana (tóxico para animais);
T-Oc7l mercaptana (neurotóxico).
Produzem deficiência de O2
Hipóxia
São todos incolores
Principais inodoros
Acetileno (C2H2) – odor de alho;
Argônio (Ar), Dióxido de carbono (CO2), Etano (C2H6), Hélio (He) e
Metano (CH4).
Principais de odor leve: Butano, (C4H10), Propileno (C3H6), Propano
(C3H8), GLP (gás de cozinha).
Gases e vapores asfixiantes
Gases e vapores asfixiantes
Exposição aguda:
Depende das concentrações a;ngidas na circulação
arterial
Mecanisnos:
Anóxia ;ssular
Transporte de O2
Mal aproveitamento de O2
Gás incolor, inodoro, não irritante e de alta difusibilidade, formado pela
combustao de substâncias com grande quan8dade de carbono.
Exposição ocorre em:
Incêndios, autofornos, garagens fechadas com carro funcioando, mau
funcionamento de sistemas de aquecimento e geradores de eletricidade.
CO atravessa rapidamente a membrana alvéolo-capilar e liga-se à
hemoglobina, formando a carboxiemoglobina (HbCO)
-A afinidade do CO pela Hb é cerca de 200 vezes maior que a do oxigênio;
- Desloca a curva de saturação da oxiemoglobina;
-Crianças < 1 ano são mais predisopostas à intoxicação por CO;
- Níveis de HbCO circulantes não fumantes: 0,5 a 3% e fumantes: 10 a 15%.
Monóxido de carbono (CO)
Variáveis e não específicas – di2cil o diagnós6co da intoxicação crônica!
Intoxicações leves: cefaléia, fadiga e dispnéia leve;
Intoxicações moderadas: cefaléia intensa, verKgens, náuseas, mal estar, turvação visual,
astenia (fraqueza), perda da consciência de curta duração;
Intoxicação severa: convulsões, síncope, coma, insuficiência respiratória, manifestações
metabólicas como isquemia miocárdica, arritmias ventriculares e acidose láKca
importante.
Lesão miocárdica: relaciona-se com mortalidade alongo prazo.
Monóxido de carbono (CO)
Síndrome neuropsiquiátrica tardia
- manifestação tardia;
- ocorre em ~40% dos pacientes exposto;
- inicia-se ~ 20 dias após exposição ao CO;
-déficits cogni8vos, alterações de personalidade, desordens do movimento,
déficits neurológicos focais;
- não tem correlação direta com a dosagem sanguínea da HbCO.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Diagnós)co: A oximetria de pulso não é ú8l nas intoxicações por CO!! Pois a PO2
sanguínea será normal!
-Diagnós)co, realizar teste ergométrico monitorado por marcadores cardíacos,
especialmente nos pacientes cardiopatas.
Tratamento: Oxigenioterapia a 100% Meia vida da HbCO: ar ambiente: 300
minutos máscara de O2 100%: 90 minutos terapia hiperbárica com O2: 30
minutos
Monóxido de carbono (CO)
Ácido cianídrico e os cianetos de sódio são considerados venenos clássicos na 
toxicologia.
Ácido cianídrico foi u-lizado como gás de combate durante a primeira Gerra Mundial e foi, 
também, empregado nos assassinatos cole-vos nos campos de concentração (Duchau e 
de Auschwitz)
Ácido cianídrico ou ácido prússico e nitrilo fórmico: Líquido que emite vapores
altamente tóxicos a qualquer temperatura (ponto de ebulição 26OC), forte odor
de amêndoas amargas.
Cianeto de sódio e de potássio: Muito solúvel em água, o de sódio é mais
tóxico, quando ingerido reage com o HCl do estômago gerando ácido cianídrico,
os íons cianeto são rapidamente absorvidos e fixados nos tecidos.
èTanto ingerido ou inalado o sintoma é o coma rapidez depende da dose. Em
quase todos os casos o indivíduo morre rapidamente.
Cianetos e derivados
Intoxicação crônica: O cianidrismo profissional pode ser
encontrado em operários que trabalham em fabricação de
amônia, em galvanoplasAa, pintura de telas, em laboratórios
Sintomas a longo prazo: Cefaléias, câimbras, anorexia, vômitos,
odres gástrica, estado lipolmico (desanimo ou desfalecimento
passageiro por diminuição de fluxo sanguíneo cerebral), laringite,
palpitações, lesões cutâneas, eczemas pruriginosos.
Tratamento: A desintoxicação é conduzida pela administração de
Aossulfato de sódio (IV) que reage com o cianeto formando
sulfocianeto, que é rapidamente excretado na urina. Somado a
oxigenoterapia para melhorar a circulação e
metabolismo aeróbico.
Cianetos e derivados
ORGANOFOSFORADOS 
O trabalhador tem uma vida particular
quem nem sempre e descrita com veracidade.
Sinais e sintomas iguais aos eventos não
ocupacionais, o tempo entre a contaminação e o
efeito pode ser muito dificultando o vínculo.
As doenças de origem ocupacional podem
ser multifatoriais, envolvendo fatores pessoais ou
outros fatores ambientais que contribuem para o
processo da doença.
Relação entre trabalho e características 
individuais.
Níveis aceitáveis de concentração ambiental
(occupational exposure limits [OELs])
Estabelecidos por agências reguladoras não são níveis
onde não ha efeito nocivo ao trabalhador, mas avaliação
das consequências dessa exposição. Doenças que
podem ocorrer caracterizando o perigo da exposição,
identificar as potenciais doenças ou efeitos nocivos e
estabelecer a relação entre a intensidade da exposição
ou a dose e os efeitos adversos à saúde.
NÍVEIS ACEITÁVEIS DE COMPOSTOS QUÍMICOS E 
BIOLÓGICOS NO AMBIENTE DE TRABALHO.
Objetivo é possibilitar a triagem periódica da
saúde do bem-estar, quanto o monitoramento da saúde
ocupacional reconhecendo riscos no ambiente de trabalho.
No estudo de novos compostos avaliados, é interessante
comparar dois grupos, um exposto e outro não exposto ao
longo do tempo fazendo a análise aguda e crônica
Se a exposição induz o aparecimento de efeitos adversos,
espera-se que esses estudos consigam estabelecer uma
relação entre exposição integrada e frequência de resultados
adversos e definição do OEL.
Relato de casos de acidentes podem ser úteis para
comparação da sintomatologia entre humanos e animais.
Vigilância da saúde do trabalhador
Para as substâncias que apresentam ação
sistêmica, os testes de toxicidade aguda e
subaguda são insuficientes para o
estabelecimento dos OELs. Necessidade de
testes complementares em animais.
As informações provenientes de estudos
realizados utilizando-se as mesmas vias de
exposição dos trabalhadores são claramente
mais relevantes
ESTUDOS EM ANIMAIS DE TOXICANTE
Estudos com carcinogênese foram elucidados pela 
comparação entre dois grupos: Animal e homano.
A carcinogenicidade do cloreto de vinila, por exemplo, foi
primeiramente demonstrada em ratos, e, poucos anos depois,
estudos epidemiológicos confirmaram o mesmo risco
carcinogênico para humanos. Essa observação estimulou
várias investigações sobre o metabolismo do cloreto de vinila
(PVC de tubos para encanamento) em animais e sua
mutagenicidade em estudos in vitro.
Os compostos inorgânicos de arsênio são, comprovadamente,
capazes de desenvolver câncer em vários órgãos humanos,
mas não são carcinogênicos para animais. Assim não se
pode confiar integralmente nos testes em animais.
Associação entre estudos em animais e relatos 
em humanos
O biomonitoramento consiste na medida de toxicantes, 
de seus metabólitos ou de sinais moleculares dos efeitos em 
amostras provenientes de homens e animais, como urina, 
sangue, fezes, ar expirado, cabelo, unhas, líquido de lavagem 
bronquial, leite materno e tecido adiposo.
Monitoramento do trabalhador através da dosagem interna o
indivíduo, dando uma relação mais real da concentração do
toxicante no órgão e seu efeito. Melhor estimativa de risco para
material biológico. A vida cotidiana e hábitos particulares podem
influenciar no risco dessa pessoa a se intoxicar.
monitoramento biológico pode ser utilizado, também, para testar
a eficiência dos equipamentos de proteção individual, tais como
respiradores, luvas ou cremes protetores.
Monitoramento biológico para a avaliação da 
exposição
AGENTE

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