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Relatório de aula pratica Física Geral

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Relatório de aula pratica Física Geral 
Professor: Eduardo Ferracin Moreira
Aluno: Allan George Dos Santos Oliveira
RA: 3525268503
Sumário:
· Introdução
· ETAPA 1 - MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO
· ETAPA 2 – PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
· ETAPA 3 – LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES
· ETAPA 4 – CALORIMETRIA
· Conclusão
Introdução:
A física é fundamental para a humanidade, sendo ela estudada tanto por meio de teorias como por experimentos. Para a teorização da física, conhecimentos matemáticos e de cálculo são fundamentais. Ao longo deste relatório vamos poder acompanhar e entender um pouco mais em como funciona a física dentre os seguintes tópicos citados acima. 
A importância de abordar estes temas, reside no fato de que eles são fundamentais para a compreensão da natureza física do mundo em que vivemos. Através do estudo do movimento, da conservação de energia, das colisões e dos fenômenos térmicos, se desenvolvem habilidades analíticas, a capacidade de resolver problemas complexos e uma compreensão mais profunda das leis físicas que regem o universo.
 Ao abordar esses temas por meio de atividades práticas, há a oportunidade de aplicar os conceitos aprendidos, desenvolver habilidades experimentais e fortalecer a capacidade de raciocínio científico.
· ETAPA 1 - MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO
Para realizar essa etapa, comecei nivelando a base, depois posicionei o imã no plano indicado e posicionei também o fuso nivelador para grandes inclinações.
Logo após, posicionei o sensor na marca de 300 mm na régua. O sensor será usado para medir o tempo decorrido durante o movimento do carrinho. Observei a escala que aparece 
no canto da tela e identifiquei o ponto de ativação, indicado pelo ponto branco no 
sensor.
Precisei ajustar a inclinação da rampa, com o fuso elevador e selecionei a opção "Girar fuso". Ajustei o ângulo para 10°. Liguei o multicronometro.
Conectei o cabo do sensor na porta S0 do multicronômetro, arrastando-o com
o mouse. Com isso, estabeleceu-se a conexão adequada para realizar as medições.
Ao operar o multicronômetro, primeiramente selecionei o idioma desejado. Em
seguida, foi necessário selecionar a função adequada para o experimento. Para 
isso, bastou clicar no botão adequado até que a função "F3 10PASS 1SEN" fosse 
exibida. Após essa seleção, confirmei a escolha da função. Além disso, foi 
necessário definir o número de intervalos desejado. Que no caso foram 10. Confirmei essa configuração. Arrastei o carrinho até o imã e o sensor mediu o intervalo de tempo nas marcações: 0 mm, 18 mm, 36 mm, 54 mm, 72 mm, 90 mm, 108 mm, 126 mm,
144 mm, 162 mm e 180 mm,
A partir dos resultados criada a tabela: 
	S (M)
	T (S)
	T2 ( S2)
	0
	0
	0
	18mm = 0,018
	0.338
	0.114244
	36mm = 0,036
	0.362
	0.131044
	54mm = 0,054
	0.3874
	0.150078
	72mm = 0,072
	0.4115
	0.169332
	90mm = 0,09
	0.4345
	0.188779
	108mm = 0,108
	0.4564
	0.208300
	126mm = 0,126
	0.4774
	0.227910
	144mm = 0,144
	0.4977
	0.247705
	162mm = 0,162
	0.5173
	0.267599
	180mm = 0,18
	0.5362
	0.287510
Resumindo , se a inclinação é positiva, indica que o objeto está se movendo em 
uma direção crescente no espaço. Se a inclinação é negativa, indica que o objeto 
está se movendo em uma direção decrescente no espaço.
Calculando os pontos :
Vm(trecho) = ∆S/∆t
Intervalos Vm (m/s)
S0 a S2 (∆S2) / (∆t2)
S2 a S4 (∆S4) / (∆t4)
S4 a S6 (∆S6) / (∆t6)
S6 a S8 (∆S8) / (∆t8)
S8 a S10 (∆S10) / (∆t10)
Portanto:
∆S2 = S2 - S0 = 0.036 - 0.018 = 0.018 m
∆t2 = t2 - t0 = 0.362 - 0.338 = 0.024 s
∆S4 = S4 - S2 = 0.054 - 0.036 = 0.018 m
∆t4 = t4 - t2 = 0.3874 - 0.362 = 0.0254 s
∆S6 = S6 - S4 = 0.072 - 0.054 = 0.018 m
∆t6 = t6 - t4 = 0.4115 - 0.3874 = 0.0241 s
∆S8 = S8 - S6 = 0.09 - 0.072 = 0.018 m
∆t8 = t8 - t6 = 0.4345 - 0.4115 = 0.023 s
∆S10 = S10 - S8 = 0.108 - 0.09 = 0.018 m
∆t10 = t10 - t8 = 0.4564 - 0.4345 = 0.0219 s
Dessa forma:
Vm (S0 a S2) = ∆S2/∆t2 = 0.018/0.024 = 0.75 m/s
Vm (S2 a S4) = ∆S4/∆t4 = 0.018/0.0254 = 0.7087 m/s
Vm (S4 a S6) = ∆S6/∆t6 = 0.018/0.0241 = 0.746 m/s
Vm (S6 a S8) = ∆S8/∆t8 = 0.018/0.023 = 0.7826 m/s
Vm (S8 a S10) = ∆S10/∆t10 = 0.018/0.0219 = 0.8219 m/s
	Intervalos
	Vm( m/s)
	S0 a S2
	0.75
	S2 a S4
	0.7087
	S4 a S6
	0.746
	S6 a S8
	0.7826
	S8 a S10
	0.8219
O gráfico "velocidade x tempo" em um Movimento Retilíneo Uniformemente 
Variado (MRUV) geralmente representa uma função linear, pois a relação entre a 
velocidade (v) e o tempo (t) é dada pela fórmula v = vo + at, onde vo é a velocidade 
inicial e a é a aceleração constante.
No MRUV, o coeficiente angular do gráfico representa a aceleração (a) do movimento. O coeficiente angular é determinado pela inclinação da reta no gráfico velocidade x tempo. Se a reta for inclinada para cima, indica um movimento com aceleração positiva, enquanto uma inclinação para baixo indica uma aceleração negativa. O valor absoluto do coeficiente angular corresponde ao valor da aceleração. Quanto maior a inclinação da reta, maior será a aceleração, e vice-versa.
Portanto, o coeficiente angular do gráfico "velocidade x tempo" no MRUV representa a aceleração do movimento e sua magnitude indica o quão rápido a velocidade está mudando com o tempo.
Aceleração média:
am = ∆V / ∆t
No intervalo de tempo S0 a S2:
∆V2 = V2 - V0 = 0.7087 - 0.75 = -0.0413 m/s
∆t2 = t2 - t0 = 2 - 0 = 2 s
am2 = ∆V2 / ∆t2 = -0.0413 / 2 = -0.02065 m/s²
No intervalo de tempo S2 a S4:
∆V4 = V4 - V2 = 0.746 - 0.7087 = 0.0373 m/s
∆t4 = t4 - t2 = 4 - 2 = 2 s
am4 = ∆V4 / ∆t4 = 0.0373 / 2 = 0.01865 m/s²
No intervalo de tempo S4 a S6:
∆V6 = V6 - V4 = 0.7826 - 0.746 = 0.0366 m/s
∆t6 = t6 - t4 = 6 - 4 = 2 s
am6 = ∆V6 / ∆t6 = 0.0366 / 2 = 0.0183 m/s²
No intervalo de tempo S6 a S8:
∆V8 = V8 - V6 = 0.8219 - 0.7826 = 0.0393 m/s
∆t8 = t8 - t6 = 8 - 6 = 2 s
am8 = ∆V8 / ∆t8 = 0.0393 / 2 = 0.01965 m/s²
No intervalo de tempo S8 a S10:
∆V10 = V10 - V8 = 0 - 0.8219 = -0.8219 m/s
∆t10 = t10 - t8 = 10 - 8 = 2 s
am10 = ∆V10 / ∆t10 = -0.8219 / 2 = -0.41095 m/s²
Diante dos dados obtidos:
Posso afirmar que esse movimento é uniformemente variado porque a 
aceleração (a) é constante ao longo do tempo. No gráfico da velocidade em função 
do tempo, observa-se que a velocidade aumenta de forma linear, indicando uma aceleração constante. Na função horária do movimento (S = S0 + V0t + 1/2at2), pude 
notar que o termo 1/2at2 indica uma variação quadrática no espaço em relação ao 
tempo, o que também é característico de um movimento uniformemente variado. 
Portanto, a constância da aceleração nesse movimento indica que ele é 
uniformemente variado.
· ETAPA 2 – PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
Primeiramente, nivelei a base do plano inclinado utilizando o nível bolha. 
Clicando sobre o nível bolha na bancada, ele foi arrastado até a posição indicada no 
plano inclinado. Para garantir o nivelamento, cliquei com o botão direito do mouse no
nível bolha e selecionei a opção "Nivelar base".
Em seguida, ajustei a posição do sensor na distância desejada. Clicando 
sobre o sensor, arrastou-se o mouse até obter a posição desejada. O sensor foi 
posicionado na marca de 300 mm na régua.
Para regular a inclinação da rampa, utilizei o fuso elevador. O ângulo de 
inclinação do plano foi ajustado para 20°
Para ligar o multicronômetro, coloquei a fonte de alimentação na tomada 
arrastando-a para a posição desejada. Em seguida, conectei o cabo do sensor na 
porta S0 do cronômetro, arrastando-o para a posição correta. Para ligar o 
cronômetro, cliquei no botão "Power" e selecionei o idioma desejado.
Selecionei a função "F2 VM 1 SENSOR". Inseri a largura do corpo de prova, 
ajustando o valor para 50 mm. Confirmei o valor.
Para o ensaio com o corpo de prova maciço, repetiu-se o procedimento 
anterior. Realizei o ensaio com o corpo de prova maciço, também repetindo-o três 
vezes.
Após finalizar o experimento comecei a responder as avaliações de resultados, segue respostas :
	Velocidade linear (m/s)
	Cilindro Oco
	Cilindro Maciço
	Descida 1
	0.892857
	1.020408
	Descida 2
	0.9090901
	Descida 2
	0.925925
	0.961538
	Média 
	0.909290
	0.993982
Teve diferença entre as velocidades dos corpos de prova ensaiados. O 
motivo para essa diferença pode ser atribuído às características físicas dos corpos 
de prova. O cilindro oco e o cilindro maciço possuem diferentes distribuições de 
massa em relação ao eixo de rotação, o que afeta o momento de inércia de cada 
corpo.
O momento de inércia é uma grandeza que mede a resistência de um objeto 
à mudança de sua velocidade angular. No caso do movimento rotacional em um 
plano inclinado, o momento de inércia do corpo de prova está diretamente 
relacionado à velocidade angular, que, por sua vez, influencia a velocidade linear
O cilindro oco possui maior momento de inércia em relação ao cilindro maciço
devido à sua distribuição de massa mais distante do eixo de rotação. Isso significa 
que, para uma mesma altura e ângulo de inclinação do plano, o cilindro oco terá 
uma velocidade angular menor do que o cilindro maciço. Consequentemente, a 
velocidade linear do cilindro oco será menor em comparação com o cilindro maciço
Portanto, a diferença nas velocidades dos corpos de prova ensaiados pode 
ser atribuída às diferenças nos momentos de inércia causadas pela distribuição de 
massa de cada corpo.
	Especificações
	Cilindro Oco
	Cilindro Maciço
	Massa – m(g)
	110
	300
	Diâmetro interno – di(mm)
	40
	-
	Diâmetro externo – de(mm)
	50
	50
	Densidade do aço – (g/cm3)
	7,86
	7,86
Para o cilindro oco:
m = 110 g = 0.11 kg
r1 = di/2 = 40 mm/2 = 0.02 m
r2 = de/2 = 50 mm/2 = 0.025 m
V(cilindro oco) = 0.909290 m/s
I(cilindro oco) = (1/2) * m * (r12+ r22) = (1/2) * 0.11 * (0.022+ 0.0252) 0.000056375kg.m²
w(cilindro oco) = V / r2 = 0.909290 / 0.025 = 36.3716 rad/s
Kt(cilindro oco) = (1/2) * m * V2 = (1/2) * 0.11 * 0.9092902 = 0.0458684 J
Altura da descida = 0.909290 m
Kr(cilindro oco) = (1/2) * 0.000056375* 36.37162 = 0.0372890 J
K(cilindro oco) = 0.0458684 J + 0.0372890 J = 0.083157 J
U(cilindro oco) = 0.11 kg * 9.8 m/s2 * 0.909290 m = 0.9896 J
ER%(cilindro oco) = ((0.833157 J - 0.9896 J) / 0. 0.9896 J) * 100 = 91.6737%
Para o cilindro maciço:
m = 300 g = 0.3 kg
r = de/2 = 50 mm/2 = 0.025 m
V(cilindro maciço) = 0.993982 m/s
I(cilindro maciço) = (1/2) * m * r 2= (1/2) * 0.3 * 0.0252 = 0.00009375 kg.m²
w(cilindro maciço) = V / r = 0.993982 / 0.025 = 39.7593 rad/s
Kt(cilindro maciço) = (1/2) * m * V 2= (1/2) * 0.3 * 0.9939822 = 0.148457 J
Altura da descida = 0.993982 m
Kr(cilindro maciço) = (1/2) * 0.00009375 * 39.75932 = 0.1482 J
K(cilindro maciço) = 0.148457 J + 0.1482 J = 0.296657 J
U(cilindro maciço) = 0.3 kg * 9.8 m/s2 * 0.993982 m = 2.9356 J
ER%(cilindro maciço) = [(2.9356 - 0.296657) / 2.9356] * 100 = 89.8681%
	Grandezas
	Cilindro Oco
	Cilindro Maciço
	Movimento de inércia – I(kg.m2)
	0.000056375
	0.00009375
	Velocidade Linear Média – V ( m/s)
	0.909290
	0.993982
	Velocidade Angular – w ( rad/s)
	36.3716
	39.7593
	Energia Cinética de Translação – Kt(J=Kg m2/s2)
	0.0458684
	0.148457
	Energia cinética de rotação – Kr(J=Kg m2/s2)
	0.372890
	0.1482
	Energia cinética total – K (J=Kg m2/s2)
	0.083157
	0.296657
	Energia potencial gravitacional – U ( J = Kg m2/ss)
	0.9896
	2.9356
	Erro relativo percentual em relação a energia inicial do cilindro – ER % ( % )
	91.6737
	89.8681
Não é correto afirmar que a energia potencial gravitacional é igual à soma 
das energias cinéticas de translação e rotação. A energia potencial gravitacional e as
energias cinéticas de translação e rotação são formas diferentes de energia e não 
podem ser diretamente somadas entre si.
A energia potencial gravitacional está relacionada à altura de um objeto em 
relação a um ponto de referência e é determinada pela massa do objeto, a 
aceleração da gravidade e a altura em que se encontra. É a energia associada à 
posição do objeto em um campo gravitacional
Por outro lado, as energias cinéticas de translação e rotação estão 
relacionadas ao movimento do objeto. A energia cinética de translação está 
associada ao movimento linear do objeto, enquanto a energia cinética de rotação 
está associada ao movimento rotacional do objeto em torno de um eixo. Ambas as 
energias são determinadas pela massa do objeto e sua velocidade linear ou angular,
respectivamente
Portanto, a energia potencial gravitacional e as energias cinéticas de 
translação e rotação são grandezas distintas e não podem ser diretamente 
somadas. Cada uma delas descreve um aspecto diferente do comportamento 
energético do objeto.
Calculando o erro relativo:
ER% = |(K - U)/U| * 100%
ER% = |(0.083157 J - 0.9896 J)/0.9896 J| * 100%
ER% = |-0.906443 J/0.9896 J| * 100%
ER% = 0.9161 * 100%
ER% = 91.61%
Se o valor do erro for maior que zero, significa que a energia não foi 
conservada durante a descida do corpo pelo plano, o que pode ter ocorrido devido a 
diversos fatores, como o atrito entre o corpo e o plano, a resistência do ar, a 
deformação do corpo durante a descida, entre outros.
Definindo a conservação da energia :
A energia potencial gravitacional está presente no início do movimento, 
quando o corpo de prova está no topo do plano inclinado. De acordo que o corpo 
desce, essa energia é convertida em energia cinética de translação e energia 
cinética de rotação.
A energia cinética de translação está relacionada ao movimento do corpo 
como um todo, considerando sua velocidade linear. Já a energia cinética de rotação 
está associada à rotação do corpo em torno do seu eixo
A energia cinética de translação está relacionada ao movimento do corpo 
como um todo, considerando sua velocidade linear. Já a energia cinética de rotação 
está associada à rotação do corpo em torno do seu eixo
· ETAPA 3 – LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES
Para preparar o experimento, moveu-se um papel ofício para colocá-lo sob o 
lançador. Cliquei com o botão direito do mouse nos papéis e selecionou-se a opção
"Colocar sob o lançador". Utilizei o prumo de centro para marcar a projeção 
ortogonal do final da rampa sobre o papel. Para isso, cliquei com o botão direito do 
mouse no prumo e selecionou-se a opção "Marcar origem". Essa ação resultou em 
uma linha no papel, indicando a posição inicial para a medida do alcance horizontal. 
Em seguida, posicionei o papel carbono sobre a folha de papel ofício.
Para os lançamentos horizontais, coloquei a esfera metálica 2 no lançador 
horizontal. Uma nova janela foi exibida com as opções de altura, onde escolheu-se a
opção de posicionar a esfera metálica a uma altura de 100 mm
Ao realizar o lançamento, observei que a esfera entrava em contato com o 
papel carbono, deixando uma marca na folha de papel ofício, e retornava à sua 
posição inicial. Repeti esse procedimento até que a esfera fosse lançada 5 vezes da 
altura indicada.
Utilizando a régua, encontrei o valor médio do alcance horizontal para os 
lançamentos realizados. Em seguida, calculei a velocidade da esfera metálica no 
momento em que ela deixou a rampa utilizando as equações apresentadas no 
sumário teórico deste laboratório virtual.
Por fim, descartei a folha de papel utilizada. Dessa forma, finalizei o 
experimento, garantindo a correta manipulação dos equipamentos e a realização 
das etapas conforme descrito nas instruções.
Para encontrar a massa :
A esfera metálica 1 foi retornada para sua posição inicial. Em 
seguida, a esfera metálica 2 foi movida para a balança da mesma forma, verificando-
se sua massa em gramas. Após isso, a esfera metálica 2 também foi retornada para 
sua posição inicial e a balança foi desligada
O procedimento de colisões foi repetido até que as esferas colidissem e 
fossem lançadas 5 vezes a partir das alturas indicadas.
Após obter os dados, o papel carbono foi removido da folha de papel. Utilizei 
o compasso para fazer duas circunferências envolvendo todas as marcações 
causadas por uma mesma esfera na folha de papel ofício. Os centros das 
circunferências foram assinalados com a caneta.
Para medir os alcances e calcular as velocidades foi usada a régua. Uma 
janela com a graduação detalhadada régua foi aberta. A primeira marcação foi 
medida com a régua. Foi possível visualizar a escala da régua.
Em seguida, calculei o valor da velocidade 
para cada esfera metálica imediatamente após a colisão, utilizando as equações 
apresentadas no sumário teórico do laboratório virtual
Por fim, após analisar todos os resultados, segui para a seção "Avaliação de 
Resultados" presente no roteiro do experimento, respondendo de acordo com as 
observações realizadas durante o experimento, conforme se segue:
Valor do alcance de lançamento horizontal foi : 28,4 cm.
Velocidade da esfera metálica:
Tempo de queda (t):
t = √(2H/g)
t = √(2 * 0.1 / 9.8)
t ≈ 0.14 segundos
Velocidade na direção vertical (vy):
vy = √(2gH)
vy = √(2 * 9.8 * 0.1)
vy ≈ 1.4 m/s
Velocidade na direção horizontal (vx):
vx = A / t
vx = 0.284 / 0.14
vx ≈ 2.03 m/s
Identificando qual esfera metálica produziu cada circunferência:
A primeira esfera produz a circunferência mais à direita da folha, uma vez 
que é lançada após a colisão. Já a segunda esfera produz a circunferência mais à 
esquerda da folha.
Alcance horizontal primeira esfera: 3 cm
Alcance horizontal segunda esfera :26,5 cm
· ETAPA 4 – CALORIMETRIA
Assegurei a determinação da capacidade térmica de um calorímetro. Para 
isso, foi acessada a câmera "EPI".
O armário foi aberto, permitindo o acesso aos Equipamentos de Proteção 
Individual (EPIs) necessários para o experimento. Os EPIs utilizados foram o jaleco 
e os óculos de proteção.
A câmera "Bancada" foi acessada para prosseguir com o experimento.
Para tarar a balança, o béquer foi posicionado sobre ela. Em seguida, a 
câmera "Balança" foi acessada para visualizar o béquer na balança.
Liguei a balança. Para desprezar a massa do béquer, a balança foi tarada. O 
béquer foi então retornado para a bancada.
A câmera "Bancada" foi acessada novamente para retornar à tela inicial do 
experimento.
Primeira Parte (Adicionando água no béquer): Para adicionar água no béquer,
transferi 100 mL de água com a pisseta. A pisseta foi pressionada para inserir água 
no béquer, e a quantidade de água adicionada foi observada através da escala 
exibida no canto da tela.
Para medir a massa da água, o béquer com a água foi colocado sobre a 
balança. Acessei a câmera "Balança" para visualizar a medição da massa. O valor 
da massa exibido pela balança foi observado e anotado. Em seguida, o béquer foi 
retirado da balança. Retornei à tela inicial do experimento.
Para ajustar o aquecimento, o béquer foi posicionado sobre o sistema de 
aquecimento. Verifiquei que o béquer se posicionou corretamente no sistema de 
aquecimento. Acessei a câmera de “Aquecimento” para visualizar o sistema em 
questão
Para medir a temperatura de aquecimento, foi necessário clicar com o botão 
direito do mouse sobre o termômetro e selecionar a opção "Medir béquer". A 
temperatura da água em aquecimento foi observada no canto da tela.
O aquecimento da água foi aguardado até atingir aproximadamente 80°C. Em
seguida, o sistema de aquecimento foi desligado.
Para retirar o béquer do sistema de aquecimento, clicou-se com o botão 
direito do mouse sobre o béquer e selecionou-se a opção "Colocar na mesa". Vale 
ressaltar que só foi possível remover o béquer do sistema de aquecimento se o bico 
de Bunsen estivesse desligado. Em seguida, acessei a câmera "Bancada” para 
retornar à tela inicial do experimento.
Para medir a temperatura inicial do calorímetro, utilizei o termômetro. A 
temperatura inicial do calorímetro foi observada e anotada.
Para adicionar água ao calorímetro, a água aquecida contida no béquer foi 
transferida para ele. Observei que a água foi adicionada ao calorímetro.
Para acelerar a troca térmica entre o calorímetro e a água aquecida, agitei o 
conteúdo do calorímetro.
Em seguida, a temperatura no calorímetro foi medida com o termômetro. A 
temperatura do calorímetro foi observada, aguardando-se até que ela se 
estabilizasse, e seu valor foi anotado como Tc
Para desmontar o experimento, a água foi retirada do calorímetro e o 
termômetro foi desligado.
Segunda Parte (Adicionando óleo no béquer): Inicialmente, transferi 100 mL 
de óleo para um béquer, utilizando a pisseta. Em seguida, pressionou-se a pisseta 
para inserir o óleo no béquer, observando a quantidade adicionada por meio da 
escala exibida no canto da tela. Após, retornei a pisseta para a bancada.
Para medir a massa do óleo, acessei a câmera "Balança" e verifiquei se ela 
estava ajustada corretamente, apresentando um valor negativo equivalente à massa 
do béquer. Caso estivesse ajustada, colocou-se o béquer, com o óleo, sobre a 
balança. Observei e anotei o valor da massa. Em seguida, retirei o béquer da 
balança. No caso de a balança não estar ajustada corretamente, repetiu-se o 
procedimento de tara da balança conforme demonstrado na parte I.
Prosseguindo, posicionei o béquer sobre o sistema de aquecimento. Acessei 
a câmera "Aquecimento" para visualizar o sistema em questão e, em seguida, liguei 
o sistema de aquecimento. Observei a chama do bico de Bunsen para assegurar 
seu funcionamento adequado.
Para medir a temperatura de aquecimento do óleo, utilizei o termômetro. A 
temperatura do óleo em aquecimento foi exibida no canto da tela. Aguardei o 
aquecimento do óleo até atingir aproximadamente 80°C e, então, desliguei o sistema
de aquecimento. Acessei novamente a câmera "Aquecimento". Ressalta-se a 
importância de garantir que o bico de Bunsen esteja desligado antes de remover o 
béquer do sistema de aquecimento. Em seguida, coloquei o béquer na mesa.
Com o objetivo de acelerar a troca térmica entre o calorímetro e o óleo 
aquecido, agitei o conteúdo do calorímetro. Após aguardar a estabilização da 
temperatura do calorímetro, medi a sua temperatura. Observei a temperatura do 
calorímetro, aguardei até que ela se estabilizasse e anotei o seu valor.
Por fim, para desmontar o experimento, retirei o óleo do calorímetro e 
desliguei o termômetro.
Após concluir essas etapas, segui para a seção "Avaliação de Resultados" e 
respondi de acordo com as observações realizadas durante o experimento
A capacidade térmica C do calorímetro pode ser determinada pelo princípio 
da conservação de energia:
QCEDIDO = QRECEBIDO
QCEDIDO PELA ÁGUA QUENTE = QABSORVIDO PELO CALORÍMETRO
m1c (T1 - Tf) = C (Tf - TC)
C = m1c (T1 - Tf) / (Tf - TC)
Onde:
C = capacidade térmica do calorímetro;
m1 = massa de água;
c = calor específico da água (1cal/g °C);
T1= temperatura da água quente;
Tf = temperatura final de equilíbrio sistema;
TC = temperatura no interior do calorímetro
Calculando a capacidade térmica do calorímetro: 
C = (m1 * c * (T1 - Tf)) / (Tf - TC)
m1 = 102.42 g
c = 1 cal/g °C
T1 = temperatura inicial do calorímetro = 25.3 ºC
Tf = temperatura final de equilíbrio do sistema = 75.8 ºC
TC = temperatura no interior do calorímetro = 80.9 ºC
C = (102.42 * 1 * (25.3 - 75.8)) / (75.8 - 80.9)
C = (102.42 * 1 * (-50.5)) / (-5.1)
C = (-5186.71) / (-5.1)
C ≈ 1016.63 cal/°C
A capacidade térmica C do calorímetro pode ser determinada pelo princípio 
da conservação de energia
CEDIDO = QRECEBIDO
QCEDIDO PELO ÓLEO QUENTE = QABSORVIDO PELO CALORÍMETRO
m1c (T1 - Tf) = C (Tf - TC) c = C (Tf - TC) / m1 (T1 – Tf)
Onde:
C = capacidade térmica do calorímetro;
m1 = massa de óleo;
c = calor específico do óleo;
T1= temperatura do óleo quente;
Tf = temperatura final de equilíbrio sistema;
TC = temperatura no interior do calorímetro
Calculando o calor específico do óleo:
Massa de óleo (m1) = 97.13 g
Temperatura inicial do calorímetro (Tc) = 25.6ºC
Temperatura final de equilíbrio do sistema (Tf) = 81ºC
Temperatura no interior do calorímetro (TC) = 71.3ºC
Capacidade térmica do calorímetro (C) ≈ 1016.63 cal/°C
c = C * (Td - TC) / (m1 * (Tc - Td))
c = 1016.63 cal/°C * (81ºC - 71.3ºC) / (97.13 g * (25.6ºC - 81ºC))
c ≈ 1016.63 cal/°C * 9.7ºC / (-7568.6 g * -55.4ºC)
c ≈ -10062.11 cal / (-417949.24 g * °C)
c ≈ 0.024 cal/g°C
No experimento realizado, o valor obtido para o calor específico do óleo foi 
aproximadamente 0,024 cal/g°C. Esse valoré consideravelmente menor do que os 
valores típicos encontrados na literatura para óleos vegetais. Essa diferença pode 
ser atribuída a vários fatores, tais como:
- Composição específica do óleo: O óleo utilizado no experimento pode ter 
uma composição diferente dos óleos vegetais utilizados nas referências 
encontradas. Diferentes ácidos graxos e outros componentes presentes no óleo 
podem influenciar o calor específico.
- Erros de cálculo.
- Erros experimentais: O experimento em si pode ter envolvido erros 
experimentais que afetaram a precisão dos resultados, como medições imprecisas 
de temperatura ou massa.
Conclusão:
Durante todo o processo deste trabalho além de me conectar mais com a física que sempre achei difícil, foi uma forma de aprender mais de uma forma leve e divertida, diferente.
No primeiro experimento, caracterização do movimento de um objeto, explorei o deslocamento, a velocidade média e a aceleração média, compreendendo a relação entre essas grandezas e a variação no tempo. Foi possível interpretar e analisar gráficos que representavam essas variáveis físicas, o que contribuiu para a capacidade de visualizar e 
interpretar diferentes padrões de movimento.
Nos outros aprendi e entendi de perto sobre como a energia mecânica se transforma 
entre diferentes formas, como energia cinética e energia potencial, e como essa 
transformação afeta o movimento do objeto em questão. Fui capaz de analisar as 
propriedades e descrever o comportamento dos corpos antes e depois da colisão, 
aplicando o princípio da conservação de energia nesse contexto.
Entendi como calcular o calor específico de diversas substâncias. 
Compreendendo como a energia térmica se transfere entre os corpos e como a 
quantidade de energia transferida está relacionada às propriedades específicas das 
substâncias. Concluindo, esse trabalho me fez entender como a física é essencial e faz parte do nosso cotidiano, cada forma diferente de energia, a física é natureza.
y	0	0.338	0.362	0.3871	0.4115	0.4345	0.4564	0.4774	0.4977	0.5173	0.5362	0	1.7999999999999999E-2	3.5999999999999997E-2	5.3999999999999999E-2	7.1999999999999995E-2	0.09	0.108	0.126	0.14399999999999999	0.16200000000000001	0.18	
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