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O diagnóstico molecular representa o segmento da medicina laboratorial responsável pela detecção, pela tipagem e pela quantificação de ácidos nucleicos aplicados à genética, ao câncer e às doenças infecciosas. No que se refere aos fatores pré-analíticos, interferentes e controles de processo no diagnóstico molecular é correto afirmar que 
Alternativas
o EDTA é o anticoagulante de escolha para os testes moleculares, pois inibe as DNAses, conferindo proteção ao DNA. Contudo, como as RNAses dependem de íons bivalentes, elas podem ser inibidas pelo EDTA. 
as análises envolvendo o DNA sofrem mais interferência de variáveis pré-analíticas do que as análises envolvendo RNA. A menor exposição das bases nitrogenadas nas estruturas secundárias formadas pelo RNA o torna menos suscetível aos ataques enzimáticos. 
deve-se procurar congelar o sangue total-EDTA antes da extração de RNA, pois a hemólise e a lise de leucócitos provocada pelo congelamento facilitam o isolamento do botão leucocitário. 
amostras ricas em DNA e RNA, como o sangue total, possibilitam o emprego de controles de reação endógenos. Amostras escassas em ácidos nucleicos, como plasma e urina, exigem controles de reação externos. 
o controle de reação pode ser adicionado à amostra e analisado com o alvo principal na mesma reação (controle interno) ou em uma reação exclusiva (controle externo). Se adicionados à amostra primária (ou durante a extração), controlam apenas a amplificação.

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