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09 25 - Lista Extra [verbos conjugação]


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Prof. Gustavo 
Gramática 
 
Página 1 de 4 
EXERCÍCIO EXTRA – VERBOS - CONJUGAÇÃO 
1. (ACAFE/SC - 2017) Complete as frases, empregando os 
verbos entre parênteses no tempo certo e adequado ao 
contexto, e assinale a alternativa correta. 
 
I. Se ele __________ sim ao convite, a diretoria poderia 
reprogramar o evento. (dizer) 
II. Quando nós __________ a próxima festa de 
confraternização, contrataremos seus serviços. (fazer) 
III. Se amanhã os perfumes não __________ nessa caixa, 
teremos que levar alguns na mala. (caber) 
IV. Tenho a esperança de que vocês __________ resolver 
esse problema melhor do que eu. (saber) 
 
a) disse-se – faremos – caberem – saibam 
b) disser – fizéssemos – coubessem – saibam 
c) dissesse – fizermos – couberem – saibam 
d) dizer – fazermos – cabessem – saibam 
 
(PUC/RJ 2017) Leia o texto e responda à questão. 
 
Os filósofos chineses viam a realidade, a cuja 
essência primária chamaram tao, como um processo de 
contínuo fluxo e mudança. Na concepção deles, todos os 
fenômenos que observamos participam desse processo 
cósmico e são, pois, intrinsecamente dinâmicos. A principal 
característica do tao é a natureza cíclica de seu movimento 
incessante; a natureza, em todos os seus aspectos – tanto os 
do mundo físico quanto os dos domínios psicológico e social 
–, exibe padrões cíclicos. Os chineses atribuem a essa ideia 
de padrões cíclicos uma estrutura definida, mediante a 
introdução dos opostos yin e yang, os dois polos que fixam 
os limites para os ciclos de mudança: “Tendo yang atingido 
seu clímax, retira-se em favor do yin; tendo o yin atingido seu 
clímax, retira-se em favor do yang”. 
Na concepção chinesa, todas as manifestações do 
tao são geradas pela interação dinâmica desses dois polos 
arquetípicos, os quais estão associados a numerosas 
imagens de opostos colhidas na natureza e na vida social. É 
importante, e muito difícil para nós, ocidentais, entender que 
esses opostos não pertencem a diferentes categorias, mas 
são polos extremos de um único todo. Nada é apenas yin ou 
apenas yang. Todos os fenômenos naturais são 
manifestações de uma contínua oscilação entre os dois 
polos; todas as transições ocorrem gradualmente e numa 
progressão ininterrupta. A ordem natural é de equilíbrio 
dinâmico entre o yin e o yang. 
 
CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. São Paulo: Editora Cultrix. 
1982. Tradução de Álvaro Cabral, pp. 32-33. 
 
2. (PUC/RJ 2017) Mantendo o sentido dos trechos em 
destaque, reescreva-os atendendo ao que é solicitado. Faça 
as modificações necessárias. 
 
a) Não use gerúndio: 
 
“Tendo yang atingido seu clímax, retira-se em favor do yin; 
tendo o yin atingido seu clímax, retira-se em favor do yang”. 
 
b) Inicie por “A interação”. 
 
“Na concepção chinesa, todas as manifestações do 
tao são geradas pela interação dinâmica desses dois polos 
arquetípicos.” 
 
c) Proponha uma nova pontuação para o trecho abaixo, 
substituindo apenas o sinal de ponto e vírgula e os 
travessões. 
 
“A principal característica do tao é a natureza cíclica 
de seu movimento incessante; a natureza, em todos os seus 
aspectos – tanto os do mundo físico quanto os dos domínios 
psicológico e social –, exibe padrões cíclicos.” 
 
3. (ESPCEX (AMAN) 2017) Marque a única alternativa 
correta quanto ao emprego do verbo. 
 
a) Se você me ver na rua, não conte a ninguém. 
b) Mãe e filho põem as roupas para lavar aqui. 
c) Não pensei que ele reouvisse os documentos tão cedo. 
d) Evitaram o desastre porque freiaram a tempo. 
e) As súplicas da mulher não o deteram. 
 
(EFOMM/BR - 2017) Leia o fragmento abaixo e responda à 
questão. 
 
A PIPOCA 
Rubem Alves 
A culinária me fascina. De vez em quando eu até me 
até atrevo a cozinhar. Mas o fato é que sou mais competente 
com as palavras que com as panelas. Por isso tenho mais 
escrito sobre comidas que cozinhado. Dedico-me a algo que 
poderia ter o nome de “culinária literária”. Já escrevi sobre as 
mais variadas entidades do mundo da cozinha: cebolas, ora-
pro-nóbis, picadinho de carne com tomate feijão e arroz, 
bacalhoada, suflês, sopas, churrascos. Cheguei mesmo a 
dedicar metade de um livro poético-filosófico a uma 
meditação sobre o filme A festa de Babette, que é uma 
celebração da comida como ritual de feitiçaria. Sabedor das 
minhas limitações e competências, nunca escrevi como chef. 
Escrevi como filósofo, poeta, psicanalista e teólogo – porque 
a culinária estimula todas essas funções do pensamento. 
(...) 
Na simbologia cristã o milagre do milho de pipoca 
está representado pela morte e ressurreição de Cristo: a 
ressurreição é o estouro do milho de pipoca. É preciso deixar 
de ser de um jeito para ser de outro. “Morre e transforma-te!” 
− dizia Goethe. 
Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. Falando 
sobre os piruás com os paulistas descobri que eles ignoram 
o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozação 
minha, que piruá é palavra inexistente. Cheguei a ser forçado 
a me valer do Aurélio para confirmar o meu conhecimento da 
língua. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. 
Meu amigo William, extraordinário professor-pesquisador da 
Unicamp, especializou-se em milhos, e desvendou 
cientificamente o assombro do estouro da pipoca. Com 
certeza ele tem uma explicação científica para os piruás. 
Mas, no mundo da poesia as explicações científicas não 
valem. Por exemplo: em Minas “piruá” é o nome que se dá às 
 
Prof. Gustavo 
Gramática 
 
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mulheres que não conseguiram casar. Minha prima, passada 
dos quarenta, lamentava: “Fiquei piruá!” 
(...) 
Disponível em 
http://www.releituras.com/rubemalves_pipoca.asp.Acessado 
em 31 de mai. 2016. 
 
4. (EFOMM/BR - 2017) É preciso deixar de ser de um jeito 
para ser de outro. “Morre e transforma-te!” − dizia Goethe. 
 
Nessa passagem, o autor, tratando da 
transformação, cita a fala de um filósofo alemão, que utiliza a 
segunda pessoa do singular. Se Goethe tivesse usado o 
tratamento de você, teríamos, então: 
 
a) Morre e transforme-se! 
b) Morra e transforme-se! 
c) Morra e transforma-te! 
d) Morrem e transformam-se! 
e) Morre e transforma-se! 
 
(UNIFESP/SP - 2017) Leia a fábula “A raposa e o lenhador”, 
do escritor grego Esopo (620 a.C.?-564 a.C.?), para 
responder à questão a seguir: 
 
Enquanto fugia de caçadores, uma raposa viu um 
lenhador e lhe pediu que a escondesse. Ele sugeriu que ela 
entrasse em sua cabana e se ocultasse lá dentro. Não muito 
tempo depois, vieram os caçadores e perguntaram ao 
lenhador se ele tinha visto uma raposa passar por ali. Em voz 
alta ele negou tê-la visto, mas com a mão fez gestos 
indicando onde ela estava escondida. Entretanto, como eles 
não prestaram atenção nos seus gestos, deram crédito às 
suas palavras. Ao constatar que eles já estavam longe, a 
raposa saiu em silêncio e foi indo embora. E o lenhador se 
pôs a repreendê-la, pois ela, salva por ele, não lhe dera nem 
uma palavra de gratidão. A raposa respondeu: “Mas eu seria 
grata, se os gestos de sua mão fossem condizentes com 
suas palavras.” 
(Fábulas completas, 2013.) 
 
5. (UNIFESP/SP - 2017) Os trechos “Ele sugeriu que ela 
entrasse em sua cabana” e “vieram os caçadores e 
perguntaram ao lenhador se ele tinha visto uma raposa” 
foram construídos em discurso indireto. Ao se transpor tais 
trechos para o discurso direto, o verbo “entrasse” e a locução 
verbal “tinha visto” assumem, respectivamente, as seguintes 
formas: 
 
a) “entrai” e “vira”. 
b) “entrou” e “viu”. 
c) “entre” e “vira”. 
d) “entre” e “viu”. 
e) “entrai” e “viu”. 
 
(FGV/ SP - 2017) Leia o texto para responder à(s) 
questão(ões) a seguir. 
 
Duzentos dos que gozam da mesma cidadania que 
ela e quase o mesmo número dos que gozam da mesma que 
eu figuram entre os oitocentos mortos no naufrágio de 18 de 
abril de 2015 na costa da Sicília. Muitos são aqueles de quem 
já não se fala mais, aqueles dos quais nunca se falará, 
jogados nas fossas comuns que se tornaram o Desertodo 
Saara e o Mar Mediterrâneo. 
Seu filho único, um dia, partiu para a Europa com 89 
outros jovens de Thiaroye (Senegal) a bordo de uma 
embarcação que o mar engoliu. Nós nos encontramos 
porque, no meu país, outras mães de migrantes 
desaparecidos que não querem esquecer nem baixar os 
braços me interpelaram: “Não vimos de novo nossos filhos 
nem vivos nem mortos. O mar os matou. Por quê?” Elas 
também não sabiam nada sobre esse mar assassino, já que 
nosso país não tem litoral. 
Me lembrarei para sempre, corajosa Yayi, deste profundo 
momento de acolhimento e de partilha que foi o “Círculo do 
Silêncio” que organizamos juntas no Fórum Social Mundial 
(FSM) de Dacar, em fevereiro de 2011. 
Aminata D. Traoré. “São nossas crianças”. Em: Le Monde 
Diplomatique Brasil, setembro de 2016. Adaptado. 
 
6. (FGV/ SP - 2017) Responda ao que se pede. 
 
a) Observe as passagens do segundo parágrafo: 
 
- “Não vimos de novo nossos filhos nem vivos nem 
mortos.” 
- “... já que nosso país não tem litoral.” 
 
 Reescreva essas passagens, segundo as instruções: a 
primeira deverá ser formulada como uma hipótese futura, 
iniciada por “E se...”; a segunda deverá ser reformulada, 
substituindo-se o verbo “ter” por “haver” e o substantivo 
“litoral” por “praias”. Faça as adaptações necessárias. 
 
b) Nas passagens “... jogados nas fossas comuns que se 
tornaram o Deserto do Saara e o Mar Mediterrâneo.” (1º 
parágrafo) e “... outras mães de migrantes desaparecidos que 
não querem esquecer nem baixar os braços...” (2º parágrafo), 
identifique as figuras de linguagem nas expressões em 
destaque e explique-as. 
 
(FGV/SP - 2017) Leia o texto para responder à questão a 
seguir. 
 
Pensar no envelhecimento é algo que costuma 
incomodar a maior parte das pessoas. Herdamos das 
gerações passadas a ideia de que a idade inexoravelmente 
sinaliza o fim de uma vida produtiva plena e que o melhor a 
fazer é aceitar a decadência física, almejando contar com o 
conforto proporcionado por uma boa aposentadoria. Mas o 
mundo mudou. Hoje, uma nova geração descobre que, se 
tomar decisões sábias na juventude, pode tornar o tempo 
futuro uma genuína etapa da vida e, mais do que isso, uma 
fase áurea da nossa existência. 
Estudos demográficos apontam que as gerações 
nascidas desde a década de 60 podem contar com, pelo 
menos, mais 20 anos em sua expectativa de vida. Na 
verdade, se recuarmos um pouco mais, vamos constatar que 
esse bônus de longevidade é maior ainda. No início do século 
20, mais ou menos na mesma época em que a aposentadoria 
foi criada, a expectativa de vida ao nascer do brasileiro era, 
em média, de 33 anos. Hoje estamos quase chegando aos 
 
Prof. Gustavo 
Gramática 
 
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80. Em pouco mais de 100 anos o bônus de longevidade foi 
de quase 50 anos! 
Você S/A – Previdência, setembro de 2016. 
 
7. (FGV/SP - 2017) Releia o primeiro parágrafo do texto e 
responde ao que se pede. 
 
a) Explique os significados dos termos destacados: “... a ideia 
de que a idade inexoravelmente sinaliza o fim de uma vida 
produtiva plena e que o melhor a fazer é aceitar a decadência 
física, almejando contar com o conforto proporcionado por 
uma boa aposentadoria. Mas o mundo mudou. Hoje, uma 
nova geração descobre que, se tomar decisões sábias na 
juventude, pode tornar o tempo futuro uma genuína etapa da 
vida e, mais do que isso, uma fase áurea da nossa 
existência.” 
 
b) Reescreva a passagem “Hoje, uma nova geração 
descobre que, se tomar decisões sábias na juventude, pode 
tornar o tempo futuro uma genuína etapa da vida...”, 
empregando “já descobriu” em lugar de “descobre” e 
substituindo a conjunção “se” por outra que preserve o 
sentido do contexto. Faça as adaptações necessárias e 
indique a circunstância que esse trecho expressa no período. 
 
Leia o texto abaixo e responda à(s) questão(ões). 
 
Leitura - leituras: quando ler (bem) é preciso 
 
“[...] Alguns leitores ao lerem estas frases (poesia 
citada) não compreenderam logo. Creio mesmo é impossível 
compreender inteiramente à primeira leitura pensamentos 
assim esquematizados sem uma certa prática.” 
Mário de Andrade – Artista 
 
“Eu sou um escritor difícil 
Que a muita gente enquizila, 
Porém essa culpa é fácil 
De se acabar duma vez: 
É só tirar a cortina 
Que entra luz nesta escurez.” 
 Mário de Andrade – Lundu do escritor difícil 
 
 No eterno criar e recriar da atividade verbal, a 
criatividade, a semanticidade, a intersubjetividade, a 
materialidade e a historicidade são propriedades essenciais 
da linguagem, indispensáveis a todos os atos da fala, sejam 
eles presente, passados ou futuros. 
 Porém, é a atividade semântica que intermedeia a 
conexão dos seres humanos com o mundo dos objetos, 
estabelecendo a relação entre o EU e o Universo, e, junto 
com a alteridade (relação do EU com o Outro, de caráter 
interlocutivo), permite a identificação da linguagem como tal, 
pois a linguagem existe não apenas para significar, mas 
significar alguma coisa para o outro. 
 (...) 
 Em resumo, é fundamental que, por meio de uma 
série de contribuições, o interlocutor colabore para a 
construção do conhecimento. Assim, ler não significa traduzir 
um sentido já considerado pronto, mas interagir com o outro 
(o autor), aceitando, ou não, os propósitos do interlocutor. 
 Profª 
Marina Cezar – Revista Villegagnon. Ano IV. Nº 4. 2009 – 
Texto adaptado. 
 
8. (ESC. NAVAL/BR - 2017) Assinale a opção em que, de 
acordo com a variante padrão brasileira, o verbo indicado 
entre parênteses segue a mesma flexão da forma verbal 
observada em: 
 
“[...] a atividade semântica que intermedeia a 
conexão dos seres humanos com o mundo dos objetos [...]” 
(2º parágrafo) 
 
a) Queremos que ele (confiar) em sua competência. 
b) Acredita no aluno que (ansiar) por novas leituras. 
c) Encontrou uma empresa que (premiar) as boas ideias. 
d) Ele quer uma leitura que (ampliar) seus conhecimentos. 
e) Todos procuramos um exercício que (afiar) nossa 
memória. 
 
9. (ESPM/SP - 2016) Das formas verbais em negrito, uma 
não segue a norma culta. Assinale-a: 
 
a) Governo maquia orçamento e omite gastos essenciais com 
Rio-2016. 
b) O serviço de meteorologia previu que haveria um tornado 
em Sul. 
c) Michel Temer cede, e Eliseu Padilha intermedeia 
articulação política do governo. 
d) A Bolsa de Valores nunca mais reouve seus índices de 
2008. 
e) Associação Paulista de Valets entrará com ação se a 
Prefeitura de SP não rever norma de cupons. 
 
10. (FAC. PEQUENO PRÍNCIPE/PR - MEDICINA 2016) Os 
verbos em -iar, em geral, têm conjugação regular: O som 
distante de um carrilhão principia a bater / As companhias 
aéreas premiam seus passageiros fiéis com viagens de graça 
e outras vantagens. Apenas cinco verbos (e seus compostos) 
recebem E nas formas rizotônicas, isto é, nas formas que têm 
a sílaba tônica no radical. Nessas formas, eles se conjugam, 
pois, como se fossem verbos em -ear. São eles: ansiar, 
incendiar, mediar, odiar, remediar [...]. 
NEVES, Maria Helena de Moura. Guia de uso do português: 
confrontando regras e usos. São Paulo: UNESP, 2012. p. 
415. 
 
 Nos períodos a seguir, foram usados os cinco verbos 
citados no final texto anterior, um em cada frase. De acordo 
com a regra apresentada pela autora, em qual alternativa 
aparece uma forma verbal que necessita de correção? 
 
a) A gangue do bairro ao lado incendiou três supermercados 
neste mês. 
 
Prof. Gustavo 
Gramática 
 
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b) Para o casamento, chamaremos o juiz que sempre media 
as cerimônias da família. 
c) O jovem estudante ansiava por entrar logo na 
universidade. 
d) Sempre que chega dezembro, eu me lembro de como 
odeio o verão. 
e) Era preciso que se remediassem todos os erros cometidos 
na matéria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GABARITO 
 
Resposta da questão 1: [C] 
Respostada questão 2: 
 
a) Considerando que o gerúndio está no verbo “tendo” que aparece 
duas vezes no período, a reescrita ficaria: “Quando yang atinge seu 
clímax, retira-se em favor do yin; quando o yin atinge o seu clímax, 
retira-se em favor do yang” ou “A partir do momento em que o yang 
atinge seu clímax, retira-se em favor do yin; a partir do momento em 
que o yin atinge seu clímax, retira-se em favor do yang”. 
 
b) Considerando que “a interação dinâmica entre os dois polos 
arquetípicos” é o agente do período na voz passiva, ao passar esse 
termo para o início da oração, pode-se formar um período na voz 
ativa, tornando o agente da passiva agora sujeito da ativa: “A 
interação dinâmica desses dois polos arquetípicos gera todas as 
manifestações do tao na concepção chinesa”. 
 
c) O ponto e vírgula pode ser substituído por um ponto final, 
indicando o fim de uma ideia e início de outra, agora em novo 
período. Os travessões cumprem a função de agregar uma 
informação, assim como os parênteses. Dessa forma, pode-se 
reescrever assim: “A principal característica do tao é a natureza 
cíclica de seu movimento incessante. A natureza, em todos os seus 
aspectos (tanto os do mundo físico quanto os dos domínios 
psicológico e social), exibe padrões cíclicos.” 
 
Resposta da questão 3: [B] 
Resposta da questão 4: [B] 
Resposta da questão 5: [D] 
 
Resposta da questão 6: 
a) A reescrita da primeira passagem, com as adaptações 
necessárias, é: E se não virmos de novo nossos filhos nem vivos 
nem mortos. 
A reescrita da segunda passagem, com as adaptações necessárias, 
é: Já que em nosso país não há praias. 
b) Na primeira passagem, ocorre uma metáfora, aproximando-se 
implicitamente as “valas comuns”, local de enterro de pessoas não 
identificadas, ao Mar Mediterrâneo, local onde ocorreu o naufrágio. 
Na segunda passagem, ocorre uma metonímia, pois o gesto das 
mães de não “baixar os braços” se relaciona ao fato de elas não 
desistirem do protesto. 
 
Resposta da questão 7: 
a) “Inexoravelmente” é sinônimo de “inevitavelmente”; “almejando” 
é sinônimo de “desejando”; “genuína” é sinônimo de “verdadeira”; 
“áurea”, denotativamente, significa “de ouro” e, conotativamente, é 
sinônimo de “gloriosa”. 
b) A reescrita da passagem, com as adaptações necessárias, é: 
Hoje, uma nova geração já descobriu que, caso tome decisões 
sábias na juventude, poderá tornar o tempo futuro uma genuína 
etapa da vida. 
 
Resposta da questão 8: [B] 
Resposta da questão 9: [E] 
Resposta da questão 10: [B]

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