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1/1 A Sociedade Hebraica A sociedade hebraica se estabeleceu na região da Palestina. O povo hebreu vivia sob um regime monárquico, onde o rei controlava todos os poderes. A sociedade era hierarquizada e contava com a monarquia, os sacerdotes, os anciãos e a base da pirâmide social. Os sacerdotes eram responsáveis pelos cultos religiosos, pela manutenção dos templos e pelos cuidados com os símbolos sagrados. Os anciãos eram os mais idosos da comunidade, que tinham o trabalho de aconselhar os mais jovens. A sociedade hebraica ocupava um território de passagem, entre a África e a Ásia. Por isso, eles desenvolveram uma boa atividade comercial na região. A civilização hebraica vivia principalmente da criação de gado e do comércio. A sociedade era bastante moralizada e religiosa. Eles eram contra o sexo na juventude e o homossexualismo; e valorizavam a virgindade e o casamento monogâmico. A religão hebraica era monoteísta, ou seja, pregava a adoração de um só Deus, chamado de Iaweh. A sociedade hebraica também usava a mão de obra de escravos. A escravidão atingia principalmente os prisioneiros de guerra. A história política do povo hebreu é dividida em três período: Período dos Patriarcas, Período dos Juízes e Período dos Reis. Os hebreus também são conhecidos como israelitas ou judeus. A história dessa sociedade foi marcada por migrações. Hoje, é possível entender a trajetória do povo hebreu lendo os textos do Antigo Testamento da Bíblia e estudando a história dessa civilização. Segundo os textos bíblicos, os hebreus chegam à Palestina após a morte de Moisés, sob a liderança de Josué, que teria cruzado o rio Jordão em busca da terra prometida.