O curso de introdução à saúde de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos

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05/03/2024, 12:32 Questionário 2: Revisão da tentativa
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
Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e
Transexuais - Edição 2023
 Questionário 2
Iniciado em terça-feira, 5 mar. 2024, 12:25
Estado Finalizada
Concluída em terça-feira, 5 mar. 2024, 12:32
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Questão 1
Completo
A partir das discussões sobre o direito à saúde, o
conceito de equidade e a equidade em saúde, assinale a
alternativa correta:
Escolha uma opção:
a. Compreendida a amplitude do direito à saúde
enquanto direito humano, e a saúde como
condição fundamental para o exercício da
cidadania, a equidade em saúde é condição
essencial para a efetivação da igualdade nas
sociedades modernas, uma vez que incorpora e
executa o princípio da justiça.
b. O princípio da equidade acompanha a evolução
das gerações de direitos humanos, pois, para
propor ações que efetivamente levem à justiça
social, é preciso o reconhecimento das
diferenças em maior complexidade, ao invés da
redução do direito à igualdade a partir de
considerações universalistas.
c. A equidade, ao adaptar a norma geral a
situações especí�cas, produz desigualdade,
pois descumpre o princípio da cidadania, que
considera todas as pessoas iguais.
d. Alternativa A e B estão corretas.
e. Alternativa C está correta.
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Questão 2
Completo
A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays,
Bissexuais, Travestis e Transexuais (Política Nacional de
Saúde Integral LGBT) é composta por objetivos
especí�cos, diretrizes,  responsabilidades e atribuições
relativas aos três níveis de gestão: Ministério da Saúde,
Secretarias Estaduais e Municipais.
Em relação à gestão, classi�que como verdadeiro ou
falso as seguintes sentenças:
É de competência dos municípios a
de�nição de estratégias de serviços
para a garantia dos direitos
reprodutivos da população LGBT.
É de competência do Ministério da
Saúde a elaboração de protocolos e
diretrizes clínicas que subsidiem,
técnica e politicamente, a implantação
e implementação da Política Nacional
de Saúde Integral LGBT, bem como a
inclusão os quesitos de orientação
sexual e de identidade de gênero,
assim como os quesitos de raça-cor,
nos prontuários clínicos, nos
documentos de noti�cação de
violência da Secretaria de Vigilância
em Saúde do Ministério da Saúde
(SVS/MS) e nos demais documentos
de identi�cação e noti�cação do SUS.
Falso
Verdadeiro
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Compete aos municípios a
identi�cação das necessidades em
saúde da população LGBT, que se dá,
especialmente, através do apoio à
participação desta população nos
espaços de controle social, como os
Conselhos Municipais de Saúde, e nos
Planos Municipais de Saúde.
A inclusão dos conteúdos
relacionados à saúde da população
LGBT, com recortes étnico-racial e
territorial, no material didático usado
nos processos de educação
permanente para trabalhadores de
saúde, é uma responsabilidade das
três esferas de gestão.
Cabe às Secretarias Estaduais de
Saúde a distribuição e divulgação da
Carta dos Direitos dos Usuários da
Saúde nos serviços de saúde,
garantindo o respeito ao uso do nome
social.
Verdadeiro
Verdadeiro
Falso
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Questão 3
Completo
“Art. 4º Toda pessoa tem direito ao atendimento
humanizado e acolhedor, realizado por pro�ssionais
quali�cados, em ambiente limpo, confortável e acessível
a todos.
Parágrafo único. É direito da pessoa, na rede de serviços
de saúde, ter atendimento humanizado, acolhedor, livre
de qualquer discriminação, restrição ou negação em
virtude de idade, raça, cor, etnia, religião, orientação
sexual, identidade de gênero, condições econômicas ou
sociais, estado de saúde, de anomalia, patologia ou
de�ciência, garantindo-lhe:
I – identi�cação pelo nome e sobrenome civil, devendo
existir, em todo documento do usuário e usuária, um
campo para se registrar o nome social,
independentemente do registro civil, sendo assegurado
o uso do nome de preferência, não podendo ser
identi�cado por número, nome ou código da doença, ou
outras formas desrespeitosas, ou preconceituosas;”
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos
usuários da saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde,
2011. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_direitos_usuarios_saude
O nome social é uma importante dimensão da vivência
de pessoas transgênero, pois constitui-se no âmbito dos
direitos da personalidade, ou seja, um direito humano
fundamental. O nome social re�ete a identidade de
gênero, e sua previsão, no SUS, se encontra tanto no
Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_direitos_usuarios_saude_3ed.pdf
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(e-SUS AB) quanto na �cha de Noti�cação às Violências
Interpessoais e Autoprovocadas do Sistema de
Informação de Agravos de Noti�cação (Sinan), além do
próprio Cartão SUS.
Assinale as sentenças abaixo, classi�cando-as como
verdadeiro ou falso:
 A maneira correta de perguntar o
nome a uma pessoa transgênero é
bastante simples: basta perguntar-lhe
“Qual o seu nome?”.
O uso do nome social só é permitido
mediante a inclusão do mesmo no
documento de identidade, caso
contrário, não pode ser usado.
Outro erro frequente é em relação à
identidade de gênero das travestis:
trata-se de uma identidade de gênero
feminina, logo, o correto é “a travesti”.
Ainda que se empregue o nome
social, identi�cá-la como “o travesti”
constitui um ato de violência
institucional.
Verdadeiro
Falso
Verdadeiro
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O respeito ao nome social é previsto
apenas na Atenção Primária em
Saúde, não sendo obrigatório na
atenção hospitalar, exceto em casos
de violência, quando é preenchida a
�cha de noti�cação.
Um dos erros comuns, referentes ao
uso do nome social, consiste na
pergunta “Como você gostaria de ser
chamada/o?”, pois o nome social, por
si só, já corresponde ao nome de
preferência.
Falso
Verdadeiro
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Questão 4
Completo
No documentário Saúde da População LGBT (UNA-SUS
UFPE), são apontadas di�culdades na garantia do
acesso à saúde de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e
transexuais no SUS.
Marque verdadeiro ou falso nas sentenças abaixo, de
acordo com as colocações feitas pelos participantes do
documentário:
O preconceito e a discriminação
sofridos pela população LGBT nos
serviços de saúde, são as maiores
barreiras de acesso.
Não há uma proposta em saúde
mental, na forma de psicoterapia,
voltada às pessoas LGBT vítimas de
violência psicológica  e traumatizadas
pela violência física sofrida.
A maneira como é colocada a questão
do HIV, para os homens gays, como
primeiro problema de saúde,
con�gura-se como uma violência
psicológica.
A maior demanda para a melhoria do
atendimento à população LGBT é a
capacitação dos pro�ssionais, desde
a sua formação.
Verdadeiro
Verdadeiro
VerdadeiroVerdadeiro
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Validar Certi�cado
Ajuda
Termo de uso
Política de
privacidade
O acompanhamento da
hormonização, sobretudo de mulheres
trans e travestis, é bastante
satisfatório, pois está previsto no
acesso ao processo transexualizador.
Falso
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