Prévia do material em texto
ANATOMIA MUSCUESQUELÉTICA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS AULA 2 1. PLANOS E EIXOS ANATÔMICOS Anatomia é o ramo das ciências biomédicas. Estuda o corpo animal FORMA, ESTRUTURA, FUNÇÃO E ORIGEM EMBRIONÁRIA Intimamente associado com a Fisiologia. A palavra ANATOMIA tem origem grega e significa: ANA = em parte TEMNEIN = cortar DISSECÇÃO OU DISSECAÇÃO é o principal método de estudo da anatomia. 2. ANATOMIA É DIVIDIDA EM TRÊS GRANDES GRUPOS: A.1. Anatomia macroscópica: Anatomia descritiva A.2. Anatomia microscópica: Estudo de detalhes não observados à olho nu. Necessita de instrumentos que ampliam o tamanho da estrutura anatômica. CITOLOGIA, HISTOLOGIA e MICROSCOPIA ÓPTICA E ELETRÔNICA A.3. Embriologia: Estuda o embrião, desde a sua formação até o seu completo desenvolvimento. 3. ANATOMIA MACROSCÓPICA Estudo de detalhes observados a olho nu, sem o uso de aparelhos que aumentam o tamanho das ESTRUTURAS ANATÔMICAS. Utiliza-se apenas de INSTRUMENTO CIRÚRGICOS rotineiros: Para estudar a anatomia macroscópica o corpo dos animais são dissecados usando metodologias específicas de preparo do corpo de acordo com as estruturas que se quer observar. 4. ANATOMIA MACROSCÓPICA. SUBDIVIDE-SE EM: ANATOMIA COMPARATIVA: Estabelece as comparações entre as espécies animais. ANATOMIA ESPECIAL: Estudo anatômico de 1 só espécie. Ex.: HIPOTOMIA CINOTOMIA ANTROPOTOMIA ANATOMIA DESCRITIVA: Estudo da anatomia dividida em SISTEMAS e APARELHOS que constituem o corpo animal. Tipos de células de cada tecido. Como se organizam para formar os tecidos. Quais as funções dos órgãos e como funcionam. Comparação entre as diferentes espécies domésticas. Apresentar a denominação correta de cada estrutura anatômica Quais sejam: 1) OSTEOLOGIA 2) SINDESMOLOGIA 3) ARTROLOGIA 4) MIOLOGIA 5) APARELHO CARDIOVASCULAR 6) APARELHO RESPIRATÓRIO 7) APARELHO DIGESTÓRIO 8) APARELHO URINÁRIO 9) APARELHO REPRODUTOR MASCULINO 10)APARELHO REPRODUTOR FEMININO 11)TEGUMENTO COMUM (anexos da pele) 12)ESTESIOLOGIA 13)SISTEMA NERVOSO ANATOMIA TOPOGRÁFICA: (REGIONAL): Estudo por regiões do corpo animal e suas inter-relações. Ex.: braço ANATOMIA APLICADA: Reunir os conhecimentos adquiridos na anatomia e aplicá-los no DIAGNÓSTICO por IMAGEM, CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA. Exemplo: É uma luxação entre as vertebras. Causa dor no animal, devido a compressão. 1. ANATOMIA DESCRITIVA: Posição anatômica: Todo o animal quadrúpede será descrito nesta posição, na qual os 4 membros encontram-se apoiados no solo, com a cabeça e o olhar dirigidos para frente, de forma que qualquer observador conseguirá identificar a localização de determinada estrutura anatômica, pois a sua posição, localização ou direção será sempre a mesma. Decúbito dorsal: de barriga para cima Decúbito lateral esquerdo: Decúbito lateral ventral/esternal: Divisão do corpo dos animais domésticos: Cabeça: face e crânio. Pescoço Membros: pélvicos e torácicos Tronco: tórax, abdome e pelve. Cauda Planos de delimitação do corpo animal: São 6 planos imaginários que envolvem o corpo do animal, tangenciando as suas estruturas. 2. PLANOS DE SECÇÃO DO CORPO ANIMAL: a. PLANO MEDIANO: Divide o corpo em 2 metades simétricas chamadas de ANTÍMEROS (um DIREITO e um ESQUERDO). Podem ser obtidos “n” planos paralelos ao mediano, cada plano paralelo ao mediano é chamado de PLANO SAGITAL. b. PLANO VERTICAL ou TRANSVERSAL: Divide o corpo animal em duas metades chamadas de METÂMEROS, sendo um CRANIAL e um CAUDAL. c. PLANO VENTRAL: É um plano horizontal em que os 4 membros estão apoiados e que pode ser representado pelo solo. Toda estrutura anatômica mais próxima ou voltada para esse plano terá uma direção ou posição chamada de VENTRAL. Estruturas ventrais: barriga (ventre), superfícies inferiores da cabeça e cauda; d. PLANO DORSAL: Plano oposto ao ventral que tangencia o dorso do animal. Qualquer estrutura anatômica próxima ou voltada para esse plano apresentará uma posição ou direção dita DORSAL. Estruturas dorsais: costas no tronco, superfícies da cabeça e cauda; e. PLANO CRANIAL: Plano vertical situado a frente do animal e constituindo a face anterior. Toda estrutura anatômica mais próxima ou voltada para esse plano terá uma direção ou posição CRANIAL. Estruturas craniais: na direção da cabeça; f. PLANO CAUDAL: É um plano vertical que tangencia a cauda do animal em posição anatômica e é oposto ao plano cranial. Qualquer estrutura anatômica mais próxima ou voltada para esse plano será chamada de CAUDAL. Estruturas caudais: na direção da cauda; g. PLANO LATERAIS DIREITO E ESQUERDO: Tangentes às laterais do corpo. Todas as estruturas anatômicas que estiverem mais próximas ou voltadas para esses planos apresentarão direção ou posição chamada de LATERAL ESQUERDA OU DIREITA. 3. TERMOS INDICATIVOS DE POSIÇÃO E DIREÇÃO: Para o estudo de um órgão deve-se compará-lo a uma figura geométrica sólida. Assim, o órgão terá: FACES ou SUPERFÍCIES; EXTREMIDADES (maior distância); BORDOS ou MARGENS (menor distância) e ÂNGULOS. 3.1. Escápula: Faces lateral e medial; Bordos dorsal, cranial e caudal; Ângulos cranial, caudal e ventral. Os termos indicativos de posição e direção são: o LATERAL: Toda estrutura anatômica que se encontra mais próxima ou voltada para o plano LATERAL. o MEDIAL: Toda estrutura anatômica mais próxima ou voltada para o plano MEDIAL. o CRANIAL: Quando a estrutura anatômica se encontrar mais próxima ou dirigida para o plano CRANIAL. o ROSTRAL: Termo empregado SOMENTE PARA ESTRUTURAS DA CABEÇA. Na cabeça não se usa o termo cranial que deve ser substituído pelo rostral, enquanto o termo caudal permanece. o CAUDAL: Para toda estrutura anatômica que estiver mais próxima ou voltada para o plano CAUDAL. o DORSAL: Termo empregado para toda estrutura anatômica que estiver mais próxima ou voltada para o plano DORSAL. o VENTRAL: Termo empregado para toda estrutura anatômica que estiver mais próxima ou voltada para o plano VENTRAL. o PALMAR, PLANTAR E DORSAL: Termo indicativo de posição e direção usado somente para as mãos e os pés. o Terminologia: ungulados: se apoiam na ponta das unhas ruminantes equino; digitígrados: se apoiam na ponta dos dedos carnívoros; plantígrados: se apoiam com a planta dos pés homem. o PROXIMAL E DISTAL: São palavras empregadas somente para os membros torácicos e pélvicos. Cada membro possui uma extremidade que está unida ao tronco e que pode ser chamada de raiz do membro. As extremidades aonde se encontram as mãos ou os pés são chamadas de extremidades livres. Toda estrutura anatômica que estiver mais próxima ou voltada para a raiz de um membro terá uma posição ou direção chamada de proximal. Toda estrutura anatômica que estiver mais próxima ou voltada para a extremidade livre de um membro terá uma posição ou direção chamada de dista. Estudo dirigido 1) Quais são os grupos que a anatomia é dividida? 2) Diferencie a anatomia macroscópica da microscópica. 3) Liste os ramos que se subdivide a anatomia macroscópica. 4) Cite os ramos que se subdivide a anatomia descritiva. 5) Em quais partes o corpo animal é dividido? 6) O que são os planos de delimitação e secção do corpo animal? Qual a sua função? 7) Descreva um animal em posição anatômica. 8) Apresente os 6 principais planos de delimitação do corpo animal. 9) Apresente os planos de secção do corpo animal. 10) Liste os termos indicativos de direção e posição e descreva-os. AULA 3 OSTEOLOGIA Cabeça: Crânio e face. Vertebras: cervicais, toráxicas, lombares,sacras (foram osso sacro) e caudais ou coccígeas. Costelas (vária de cada espécie): verdadeiras (conectam com a cartilagem que une ao esterno), falsas (se ligam em uma cartilagem única) e flutuante (não tem cartilagem. Esterno. Membro toráxico: escápula, úmero, rádio e ulna, ossos do carpo (punho), ossos do metacarpo e falanges (proximal, medial e distal). Ossos do membro pélvico: coxal (ou pelve ou quadril), fêmur, tíbia e fíbula, ossos do tarso, ossos do metatarso, e falanges (proximal, medial e distal). 1. COMPOSIÇÃO DOS OSSOS Poroso internamente: medula óssea (importância: tecido hematopoiético) → células troncos (produtoras de células de sangue) → glóbulos brancos ou leucócitos (anticorpos são produzidos), glóbulos vermelhos ou hemácias ou eutrócitos (contém homoglobinas no seu inferior), e plaquetas (coagulação). 2. FUNÇÕES DO ESQUELETO1 Os ossos se unem com a finalidade de: o Sustentar aos tecidos moles; Ex. costela: protege os órgãos internos. Ex²: crânio: protege a massa encefálica. o Proteger os tecidos moles; o Auxiliar na locomoção atuando como alavancas; Serve para permitir as dobraduras. o Produzir células sanguíneas - hematopoiese; o Fornecer minerais – cálcio (Ca2+) e fósforo ( ) o No osso tem cálcio. o 70% é composto por matriz inorgânica, “osteócitos” presas na estrutura rígida do osso, pois é a base de sais minerais. o 30% é composto por matriz orgânica, células chamadas de “osteosblastos” e “osteoclastos” são células vivas. ▪ Osteoblastos: sintetiza matriz orgânica e inorgânica, ex. fratura de osso, deposito de cristais (sais minerais) para MI. ▪ Osteoclastos: decompõe ou desminera a matriz inorgânica e libera cálcio e fosforo para fora do sangue. Ex. osteopenia, osteoporose... 3. TIPOS DE ESQUELETO2 De acordo com a localização: o ENDOESQUELETO: Animais domésticos o EXOESQUELETO: Artrópodes; Limita o crescimento – muda ou ecdise; e composição: quitina (polissacarídeo) ou sais de cálcio (caranguejos, lagostas, moluscos e suas conchas, etc) 4. CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS: CLASSIFICAÇÃO TOPOGRÁFICA Esqueleto apendicular: Membros torácicos e pélvicos Esqueleto axial: Ossos da cabeça (crânio e face) e coluna vertebral (vértebras, costelas e esterno) Esqueleto visceral ou esplâncnico: osso cardíaco de bovinos e ovinos; osso peniano cão; e osso rostral no suíno. CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FORMA Ossos longos: compridos. Ex. fêmur, metacarpo, tíbia, rádio, ulna, úmero, falanges. Ossos chatos ou planos: + largos e compridos, mas são finos. Ex. pelve, escápula, ossos da face e crânio. Ossos curtos: possui três dimensões similares. Ex. ossos do carpo e tarso. o ossos sesamóides: patela (evita que o tendão fique raspando). Osso irregulares: vértebras (osso sacro). Ossos pneumáticos: cavidade preenchida com ar. Ossos longos: mais compridos do que largos ou espessos. 1 Nomenclatura: - Calc[emia] = concentração no sangue. - Glic[emia] = concentração na glicemia. - Fosfat[emia] = concentração no fosforo. 2 Ex. Corno (tem sangue – ex. girafa) X Chifre (essa quebra, não tem sangue. Ex. alce). 4.1. OSSOS LONGOS Possuem: o Grande eixo longitudinal de forma cilíndrica → DIÁFISE ou CORPO; o Epífises: proximal e distrital. Extremidades mais largas. o Metáfises: proximal e distrital. o Corpo ou diáfise. o Em animais JOVENS entre a epífise e a diáfise está localizada a METÁFISE o Na metáfise está a cartilagem responsável pelo crescimento longitudinal do osso (CARTILAGEM EPIFISÁRIA quando ossificada forma a LINHA EPIFISIÁRIA) o MP e MD: cartilagem epifisária → presente em animais jovens e promove o crescimento ósseo longitudinal. →células da cartilagem são chamadas de condrócitos que possuem taxas diferentes de replicação celular (divisão ou proliferação). *Epífise proximal mais próxima do tronco. AULA 4 - parte 1 4.2. OSSOS CHATOS OU PLANOS São ossos largos e compridos; Funções: Grande área para fixação muscular Localização: Ossos do crânio, escápula, osso do quadril ou coxal 4.3. OSSOS CURTOS As 3 dimensões se equivalem Localizados próximos à articulações com movimentos complexos Funções: Absorver e redistribuir forças e pressões Localização: Carpo e tarso 4.4. OSSOS CURTOS: SESAMÓIDES Estão no trajeto dos tendões e evitam o atrito entre tendões e ossos Localização: Joelho (PATELA) e 3 por dedo. 4.5. OSSOS IRREGULARES Geralmente são ossos ímpares e situados no plano mediano. Ex.: vértebras 4.6. OSSOS PNEUMÁTICOS Possuem espaços (SEIOS) no seu interior; São revestidos por uma membrana mucosa e preenchidos por ar, que penetra nos seios através de uma comunicação da cavidade nasal; Função: redução de peso; Localização: Face: frontal (seio frontal), maxilar (seio maxilar), esfenóide (seio esfenoide), palatino (seio palatino). 5. ESTUDO INTERNO DOS OSSOS É semelhante para todos os ossos, mudando a proporção; Tecido ósseo compacto: mais externo ou cortical, espesso na diáfise, delgado nas epífises; delimita a cavidade medular; Na cavidade medular → medula óssea vermelha ou amarela; Tecido ósseo trabecular ou esponjoso: nas epífises; preenchido por medula óssea vermelha. 5.1. A MEDULA ÓSSEA Medula óssea vermelha o Animais jovens: toda medula óssea é vermelha; o Animais adultos, idosos: presente nas epífises de fêmur e úmero, ossos da pelve e no esqueleto axial; o Composta por células-tronco; o Realiza hematopoiese. Medula óssea amarela o Animais jovens: não possuem medula óssea amarela; o Animais adultos/idosos: maior a proporção de medula óssea amarela; o Composta por células de gordura; o Não realiza hematopoiese. 5.1.1. IDADE À SUBSTITUIÇÃO DA MEDULA ÓSSEA VERMELHA EM HUMANOS 5.2. REVESTIMENTOS ÓSSEOS Periósteo o Reveste o osso externamente, exceto na superfície articular; o Ancora os tendões e ligamentos musculares ao osso; o 2 camadas: Camada celular interna: responsável pela osteogênese (crescimento em espessura e cicatrização de fraturas) Camada fibrilar externa: confere resistência, rica em fibroblastos. o Altamente vascularizado e inervado. Endósteo o Reveste áreas internas dos ossos; o NÃO tem atividade osteogênica Cartilagem -> substituída por osso -> então, consolidada 6. ESTUDO EXTERNO DOS OSSOS Epífises e diáfises apresentam: o FORAMES NUTRÍCIOS (orifícios), para a passagem de artérias e veias que levam nutrientes aos ossos e captam células da medula óssea; o ACIDENTES ÓSSEOS, são irregularidades na superfícies dos ossos para inserção de músculos e ligamentos; Em relevo: linhas, cristas, tubérculos, tuberosidades, espinhas, etc Em depressão: fossas ou sulcos. IMAGEM DO FÊMUR 7. CRESCIMENTO ÓSSEO LONGITUDINAL Cartilagem epifisária cresce, longitudinalmente, e é substituída por tecido ósseo 8. DESENVOLVIMENTO E COMPOSIÇÃO DOS OSSOS É um tipo de tecido conjuntivo especializado Osteoblastos secretam MATRIZ ORGÂNICA (substância cartilaginosa) no interior dos ossos que, posteriormente, se torna mineralizada pela deposição de sais minerais, formando a MATRIZ INORGÂNICA. 8.2. COMPOSIÇÃO DOS OSSOS Matriz orgânica: 22 – 25% do tecido ósseo. Colágeno, proteínas, glicoproteínas e lipídeos Matriz inorgânica: 70 – 75% do osso. Cristais de hidroxiapatita, fosfato de cálcio, carbonato de cálcio, fosfato de magnésio, carbonato de sódio e cloreto 8.3. CÉLULAS QUE CONSTITUEM OS OSSOS São 3 tipos: osteoblastos, osteócitos e osteoclastos. o Osteoblastos: Produzem a matriz orgânica (gelatinosa); Depositam minerais sobre a matriz orgânica; Ficam presos pela matriz mineralizada; Então, são chamados de osteócitos; o Osteoclastos: Liberam ácidos que degradam a matriz inorgânica;Removem os sais minerais liberando- os na corrente sanguínea; Importante para a manutenção da calcemia. 8.4. CÉLULAS QUE CONSTITUEM OS OSSOS 8.5. ESTRUTURA DO OSSO COMPACTO Lamelas → disposição circular do tecido ósseo Osteon → conjunto de lamelas Canal de Havers (Osteon) →localizado no centro do osteon → espaço vertical por onde passam artérias e veias Os canais de Havers se comunicam através de canais horizontais chamados canais de Volkman Os canais permitem que os vasos sanguíneos se distribuam por todo o tecido ósseo. 8.6. ESTRUTURA DO OSSO TRABECULAR Estudo dirigido 1) Apresente as funções do esqueleto: Os ossos se unem com a finalidade de sustentar os tecidos moles, proteger os órgãos internos e os tecidos moles, garantir a locomoção, apoio aos músculos esqueléticos , depósito de sais minerais, principalemtne fósforo e cálcio, e produção de células sanguíneas. 2) Classifique os ossos quanto a sua localização e forma: Topográficamente, existem 3 esqueletos, sendo: apendicular, axial e visceral. Já em relação a forma, são os seguintes ossos: longos, chatos, curtos, irregulares e peumáticos. 3) Cite as partes de um osso longo: Epifise distal, metáfise distal diáfise (corpo), metáfise proximal e epifise proximal. 4) Descreva a função dos ossos sesamóides e dê um ex.: Auxilia para evitar o atrito entre os tendóes e ossos, pode ser localizado na patela. 5) Defina ossos pneumáticos e relate a sua função: Possui espaços no seu interior, sendo revistido por uma membrana mucosa e preenchido por ar, que penetra nos seios através de uma comunicação da cavidade nasal, ex. na face (seio frontal). 6) Diferencie o tecido ósseo trabecular e compacto quanto a sua localização e estrutura. 7) Discrimine a função dos osteoblastos e osteoclastos. 8) Defina acidentes ósseos. 9) Diferencie o crescimento ósseo longitudinal do em espessura. 10) Imagine um cão com osteoporose e diferencie o nível de atividade dos osteoblastos e osteoclastos AULA 4 - parte 2 ESQUELETO APENDICULAR 1. Membro torácico: Dividido em 4 regiões principais: REGIÃO OSSOS Cíngulo escapular úmero Antebraço Rádio e Ulna Mão Carpo, metacarpo, falanges e sesamóides. 1.1. Região do cíngulo escapular Apresenta 1 osso plano ou chato → ESCÁPULA Os animais domésticos não apresentam clavícula o Há, porém, um ossículo de forma cilíndrica e delgada (interpretação radiografias) o Escápula: Parte proximal do membro torácico, na face lateral do tronco (tórax) o 2 faces → lateral e medial o 3 bordos → dorsal, cranial e caudal o 3 ângulos → cranial, caudal e ventral ou glenoidal (onde se articula com a cabeça do úmero) 1.1.1. Escápula: face lateral: é dividida em DOIS: o fossa supra-espinhosa (cranial a espinha da escapula) -> inserção -> M. Supra-espinhosa o fossa infra-espinhosa (caudal a espinha da escápula0 -> inserção -> M. Infra-espinhosa. 1.2. ESCÁPULA DE CÃO 1.2.1. Escápula: face lateral 1.2.2. ESCÁPULA: FACE MEDIAL o Fossa → fossa subescapular → inserção → M. subescapular. o Lateralmente à fossa subescapular → área rugosa → face serrata → M. Serrátil. o 3 ângulos: Ângulo cranial → junção das margens cranial e dorsal Ângulo caudal → junção das margens caudal e dorsal Ângulo ventral ou glenoida → possui cavidade para cabeça do úmero → cavidade glenoidal. Ainda, na glenoida possui → tubérculo supraglenoidal (tendão de origem do M. bíceps do braço) → processo curacóide → inserção → M. Coracobraquial 1. ESCÁPULA DO CÃO : 2. ESCÁPULA DO BOVINO : 1. REGIÃO DO BRAÇO OU DO ÚMERO 1.1. ÚMERO: EPÍFESE PROXIMAL o CABEÇA: articula-se cavidade glenoidal da escápula o COLO o TUBÉRCULOS: Ruminantes, suínos e equino → 2 tubérculos → tubérculos maior e menor. Equino → 3 tubérculos → tubérculo maior, intermédio e menor. Sulco intertubercular → sulco entre os tubérculos → tendão de origem M. Bíceps do braço. 1.2. ÚMERO: CORPO OU DIÁFISE o Irregularmente cilíndrico espiralado → sulco M. braquial → M. braquil o 4 faces: cranial, caudal, lateral e medial o Face medial → tuberosidade redonda maior → M. redondo maior e M. grande dorsal o Face lateral → tuberosidade deltóide → M. deltóide 1.3. ÚMERO: EPÍFISE DISTAL o 1. CÔNDILO (toda a epífise distal do cão e gato, possui tróclea (medial) e capítulo (lateral))→ tróclea → superfícies lisas para articulação com o rádio o 2. EPICÔNDILO LATERAL (toda a epífise distal – áreas rugosas dos lados dos côndilos)) → M. extensor radial do carpo, extensor comum dos dedos, extensor lateral dos dedos, ulnar latera. o 3. EPICÔNDILO MEDIAL (toda a epífise distal) → M. flexor ulnar do carpo, M. flexor superficial dos dedos, M. flexor profundo dos dedos, M. flexor radial do carpo e M. pronador redondo. o 4. FOSSA DO OLÉCRANO → face caudal do úmero → articula-se ao olecrano (processo ancônio da ulna). o 5. FOSSA RADIAL → face cranial do úmero 1. Cabeça do úmero 2. colo do úmero 3. parte cranial do tubérculo maior 4. parte caudal do tubérculo maior 5.tubérculo maior 6. parte caudal do tubérculo menor 7. parte caudal do tubérculo menor 8. tubérculo menor 9. tubérculo intermédio 10. sulco intertubercular 11. tuberosidade redonda maior 12. tuberosidade deltóide 13. côndilos do úmero 14. tróclea 15. epicôndilo lateral 16. epicôndilo medial 17. fossa radial 18. fossa do olécrano 19. sulco p/ músculo infra-espinhoso 21. face p/ músculo infra-espinhoso 22. crista tubérculo maior 24. linha tricipital 28. parte cranial do tubérculo maior 29. parte caudal do tubérculo maior 1. Cabeça do úmero 2. colo do úmero 3. tubérculo maior do úmero 3.1. parte cranial do tubérculo maior 3.2. parte caudal do tubérculo maior 4. tubérculo menor 4.1. parte cranial do tubérculo do tubérculo menor 4.2. parte caudal do tubérculo menor 5. sulco intertubercular 6. face p/ musculo infra-espinhoso 7. tuberosidade deltóde 8. fossa radial 9. tróclea do úmero 10. epicôndilo lateral 11. epicôndilo medial 12. côndilos do úmero 13. fossa olecrano 14. tuberosidade redonda maior 16. crista do úmero 18. crista do tubérculo maior 20. linha tricipital 21. sulco do músculo braquial 1. Cabeça do úmero 2. colo do úmero 3. tubérculo maior do úmero 4. tubérculo menor 5. sulco intertubercular 6. tuberosidade redonda maior 7. tuberosidade deltóde 8. fossa radial 9. forame supratriclear 10. epicôndilo lateral 11. epicôndilo medial 12. fossa olecrano 13.côndilos do úmero 13.a tróclea (medial) 13.b capítulo (lateral) 15. crista do úmero 17. face p/ músculo infra-espinhoso 20. linha tricipital 21. sulco do músculo 1. Cabeça do úmero 2. colo do úmero 3. tubérculo maior do úmero 3.1. parte cranial do tubérculo maior 3.2. parte caudal do tubérculo maior 4. tuberosidade deltóde 5. fossa radial 6. fossa do olecrano 7. epicôndilo lateral 8. côndilo do úmero 8.1-8.2 tróclea ATIVIDADE 1) Explique qual a função da fixação do tecido ou célula. Ao se remover qualquer material (órgão ou tecido) de um organismo se inicia um processo de autólise (autodigestão). A fixação evita a autólise celular e impede a proliferação de microrganismos, preservando a morfologia do tecido e fornecendo maior resistência para as etapas seguintes. Dessa forma, a fixação utiliza processos físicos ou químicos para imobilizar as substâncias constituintes das células e dos tecidos. Os agentes fixadores mais utilizados são o formol tamponado e o líquido de Bouin. 2) Explique o objetivo de corar os tecidos ou células. Como as seções de parafina são incolores, os espécimesnão estão ainda adequados para exame com microscópio de luz. São então corados para possibilitar a análise. A parafina deve ser dissolvida e removida. Em seguida os tecidos na lâmina são reidratados por meio de uma série de soluções de álcool em concentrações decrescentes. Os cortes de tecido podem então ser corados com hematoxilina. Por sua natureza básica, a hematoxilina vai corar os ácidos nucleicos dos núcleos. Em seguida, os cortes são lavados em e corados pela eosina, um corante de natureza ácida e que irá corar os componentes básicos predominantes no citoplasma das células. Finalmente após a coloração, os cortes são protegidos por uma lamínula e podem ser analisados por microscopia. 1. REGIÃO DO ANTEBRAÇO o 2 ossos equino rádio e ulna o equino: rádio é o mais longo dos 2 ossos o demais espécies : a ulna é o osso mais longo o rádio: estende-se art. cotovelo: ▪ carpo -> articulação antebraquiocárpica ▪ articula-se com o úmero 2. RÁDIO E ULNA o 2 faces – cranial e caudal o 2 bordos – lateral e medial o Equino: rádio é o mais longo o Demais espécies: ulna é o mais longo 3. RÁDIO o Cabeça do rádio; fóvea da cabeça do rádio; o Bordo medial da epífise proximal do rádio: tuberosidade do rádio – inserção tendão do M bíceps do braço o Bordo lateral da epífise proximal do rádio: tuberosidade lateral – MM. extensor comum dos dedos e extensor lateral dos dedos. 3.1. CORPO OU DIÁFISE DO RÁDIO o Bordo medial – M braquial o Face caudal espaço interósseo o Epífise distal o Tróclea do rádio o Face articular do carpo – dividia em processo estilóide medial e processo estilóide lateral o Face cranial da epífise distal em equino 3 cristas raas lateral, intermédia ou média e medial. o Crista lateral: tendão do M extensor comum do dedo o Crista intermédia tndão do M extensor radial do carpo o Crista medial tendão do M abdutor longo do primeiro dedo o Face caudal epífise distal: crista transversa – fixação de ligamentos da articulação do carpo 4. ULNA o Equino: termina no terço médio do rádio. o Demais espécies: percorre toda a extensão do rádio até ultrapassá-lo 4.1. EPÍFISE PROXIMAL – ULNA o Olécrano – fixação dos mm extensores do cotovelo (m tríceps do braço, m. Ancôneo e m. Tensor da fáscia do antebraço) o Tuberosidade do olécrano o Incisura troclear o Processo ancôneo o As margens da incisura troclear nos carnívoros: processos coronóides lateral e medial 4.2. EPÍFISE DISTAL - ULNA o PROCESSO ESTILÓIDE (EXCETO EQUINO) – ARTICULA-SE COM O OSSO ULNAR DO CARPO OSSOS DOS DEDOS → 1. Cabeça da rádio 2. Fóvea da cabeça do rádio 3. Tuberosidade do rádio 4. espaço interósseo 5. Incisura troclear 6. Processo ancôneo 7. Olecrano 8. Tuberosidade do olécrano 9. Face cranial do rádio 10. Face caudal do rádio 11. crista medial 12. crista intermédia 13. crista lateral 14. crista transversa 15. processo estilóide lateral do rádio 16. processo estilóide medial do rádio 17. tróclea do rádio 18. processo coronóide lateral da ulna 19. processo coronóide medial da ulna 21. face articular para o carpo 1. Cabeça da rádio 2. Fóvea da cabeça do rádio 3. Tuberosidade do rádio 4. espaço interósseo 5. Incisura troclear 6. Processo ancôneo 7. Olecrano 8. Tuberosidade do olécrano 9. processo estilóide lateral do rádio 10. processo estilóide medial do rádio 11. crista transversa 12. corpo da ulna 13. processo estilóide da ulna 14. tróclea do rádio 15. face articular para o carpo 18. processo coronóide medial da ulna 19. processo coronóide lateral da ulna 1. Cabeça da rádio 2. Fóvea da cabeça do rádio 4. Face caudal do rádio 5. tróclea do rádio 6. processo estilóide do rádio 7. Incisura troclear 8. face articular para o carpo 9. Processo ancôneo 10. incisura troclear 11. incisura radial 12. corpo da ulna 13. olécrano 14. tuberosidade do olécrano 15. cabeça da ulna 18. processo coronóide medial da ulna 19. processo coronóide lateral da ulna 1. côndilo do úmero 1.1 – 1.2. tróclea 2. Cabeça da rádio 3. corpo do rádio 4. tróclea do rádio 5. tuberosidade do olécrano 6. incisura troclear 7. corpo da ulna 8. processo coronóide da ulna A. Fóvea articular B. Base da falange proximal C. Corpo da falange proximal D. Cabeça da falange proximal E. Base da falange média F. Corpo da falange média G. Cabeça da falange média 1. Falange proximal 2. Falange distal 3. Face flexora 4. Face parietal 5. Sulcos parietais (lateral e medial) 6. Processo extensor 7. Borda ou margem coronária 8. Processos palmares (lateral e medial) 9. Face flexora 10. Linha semilunar 11. Plano cutâneo 12. Face solear (9+10+11) 13. Osso sesamóide distal (navicular no equino) 14. Incisura do processo palmar 15. face articular sesamóide 16.Borda solear 17. Face articular 18. Sulco solear (medial e lateral) 19. Incisura da borda solear 1. Falange proximal 2. Falange média 3. Falange distal 4. Processo extensor 5. Face parietal 6. Borda coronária 7. Forame Axial 8.Face Axial 9. Processo Palmar 10. Borda solear 11. Ápice 12. Épifise distal do metacarpo 13. Ossos sesamóides proximais 14. Ossos sesamóide distal 1. Ulnar | 2. Rádio 3. Osso radial do carpo 4. Ossos ulnar do carpo 5. Ossos acessório do carpo 6. I cárpico 7. II cárpico 8. III cárpico 9. IV cárpico 10. I metacárpico 11. II metacárpico 12. III metacárpico 13. IV metacárpico 14. V metacárpico 15. Falange proximal 16. Falange média 17. Falange distal MEMBRO PÉLVICO 1. REGIÃO DO CÍNGULO PÉLVICO o Osso coxal ou pélvico ou do quadril o Formado pela fusão de 3 ossos de cada lado: Íleo direito e esquerdo Ísquio dir e esq Pube dir e esq o Existem articulações entre estes 3 ossos: sínfises o Osso do coxal são 3 ossos unem-se para formar o acetábulo: articulação com a com a cabeça do fêmur o ÍLIO: Maior dos ossos que constituem o coxal. Mais cranial. 2 faces: DIVIDIDO EM 4 REGIÕES REGIÃO OSSO 1. Região di cíngulo pélvico ou do cinturão pélvico Coxal 2. Região da coxa ou do fêmur Fêmur patela 3. Região da perna Tíbia e fíbula 4. Região do pé Tarso metatarso falanges sesamóides ▪ Face GLÚTEA → dorsal → M. glúteo médio ▪ Face SACROPÉLVICA → ventral e lateral ▪ Face AURICULAR → ventral e medial 3 bordos ou margens → CRANIAL – LATERAL – MEDIAL o ÍLIO: ACIDENTES ÓSSEOS: Tuberosidades: COXAL → LATERAL. SACRAL → MEDIAL. Tubérculo do Psoas → onde se insere o tendão do M. PESSOAS MENOR Crista ILÍACA → bordo ou margem CRANIAL o ÍSQUIO: 2 faces: Face PÉLVICA → dorsal e Face VENTRAL. 4 bordos ou margens → CRANIAL – LATERAL – MEDIAL E CAUDAL ARTICULAÇÃO ENTRE OS ÍQUIOS DIREITO E ESQUERDO o PUBE: É o menor e mais ventral dos ossos que formam o coxal. FORAME OBTURADO → Orifício entre o pube e o ísquio para passagem de aa., vv. e nn. OBTURADORES o PELVE ÓSSEA: Formada pelo osso coxal, osso sacro e 3 primeiras vértebras caudais. → Delimitam a cavidade pélvica: LIMITE DORSAL: osso sacro + 3 primeiras vértebras caudais Limite VENTRAL: ossos pube e ísquio LIMITE LATERAL: ossos ílios dir e esq 1. Tuberosidade coxal 2. face glútea 3. crista ilíaca 10. sínfise púbica 10.1 sínfise 10.2. sínfise isquiática 1. Eminência iliopúbica 2. Pecten do osso pube 3. forame obturado 4. face articular do acetábulo 5. incisura do acetábulo 6. fossa do acetábulo 7. bordo ou margem do acetábulo 9. incisura isquiática maior 10. espinha isquiática maior 11. insura isquiáticamenor 12. tuberosidade isquiática 4. tuberosidade sacral 5. linha glútea 6. incisura isquiática maior 7. espinha isquiática 8.incisura isquiática menor 9. sulcos vasculares 11. acetábulo 12. forame obturado 13. tuberosidade isquiática 14. eminência iliopúbica 15. pecten do osso pube 17. arco isquiático 1. Tuberosidade coxal 2. Crista ilíaca 3. Tuberosidade sacral 4. face auricular 5. Face auricular 6. tubérculo p/ músculo PSOAS menor 7. acetábulo 8. eminência iliopúbica 9. Pecten do osso pube 10. Tuberosidade isquiática 11. Sínfise Isquiática 12. Sínfise Púbica 18. Arco isquiático 11 e 12 formam sínfise pélvica 1. Tuberosidade coxal 2. face glútea 3. crista ilíaca 4. tuberosidade sacral 5. linha glútea 6. incisura isquiática maior 7. espinha isquiática 8.incisura isquiática menor 10. sínfise púbica 10.1 sínfise 10.2. sínfise isquiática 11. acetábulo 12. forame obturado 13. eminência iliopúbica 14. pecten do osso pube 15.tuberosidade isquiática 16. fossa do acetábulo 17. faces articulares 17.1. parte maior 17.2. parte menor 1. Tuberosidade coxal 2. crista ilíaca 3. tuberosidade sacral 4. face auricular 5. face sacropélvica 7. acetábulo 8.eminência iliopúbica 9. pecten do osso pube 10. tuberosidade isquiática 11. crista sinfisial 12. arco isquiático 1. crista ilíaca 2. tuberosidade coxal 3. tuberosidade sacral 4. incisura isquiática maior 5. espinha isquiática 6. incisura isquiática menor 7. acetábulo 8. bordo do acetábulo 9. tuberosidade isquiática 10. vértebras caudais 1. tuberosidade coxal 2. face glútea 3. incisura isquiática maior 4. espinha isquiática 5. incisura isquiática menor 6. forame obturado 7. tuberosidade isquiática 8. sínfise pélvica 8.1 sínfise pública 8.2 sínfise isquiática 9. pecten do osso pube 10. eminência iliopúbica 1. Cabeça do femur 2. fóvea da cabeça do fêmur 3. parte cranial do trocânter maior 4. parte caudal do trocânter menor 5. trocânter maior 6. incisura trocantérica 7. colo do femur 8. trocânter menor 9. Terceiro trocanter 10. corpo/diáfise do fêmur 13. tróclea do fêmur 14. tubérculo medial 15. epicôndilo medial 16. epicôndilo lateral 17. parte caudal do trocânter menor 18. parte caudal do trocânter maior 19. fossa supracondilar 20.tuberosidade supracondilar medial 21.tuberosidade supracondilar lateral 22. face poplítea 23. côndilo medial 24. côndilo lateral 25. fossa. Intercondilar 26. linha intercondilar 27. fossa p/ músculo poplíteo 28. fossa trocantérica 29. crista trocantérica 30. face áspera 1. Cabeça do fêmur 2. Colo do fêmur 3. Trocanter maior 4. trocanter menor 5. colo do femur 6. Crista intertrocantérica 7. Fossa trocantérica 9. Fossa supracondilar 10. Tuberosidade supracondilar lateral 11. Tuberosidade supracondilar medial 12. Epicôdilo lateral 13. Epicôdilo medial 14. fossa intercondilar 15. condilo lateral 16. condilo medial 1. Face áspera 18. Face poplítea 19. Linha intercondilar 21. Fossa p/ músculo poplíteo 22. Fóvea da cabeça do femur 23. tróclea do femur 24. tubérculo da tróclea do femur 25. Fossa p/ músculo políteo 26. Fossa trocantérica 27. Fóvea da cabeça do fêmur 28. Corpo ou diáfise 1. Cabeça do fêmur 2. Fóvea da cabeça do fêmur 3. Trocanter maior 4. trocanter menor 5. terceiro trocânter 6. Epicôdilo lateral 7. Epicôdilo medial 8. tróclea do femur 9. Colo do fêmur 10. Fossa trocantérica 11. Crista intertrocantérica 12. Face poplítea 13. Tuberosidade supracondilar medial 14. Tuberosidade supracondilar lateral 15. condilo lateral 16. condilo medial 17. fossa intercondilar 18. Linha intercondilar 19. Face articular p/ sesamóide medial 20. Face articular p/ sesamóide lateral 22. Face áspera p/ fixação dos músculos adutores 23. Fossa extensora 24. Fossa p/ músculo poplíteo 1. Bordo ou margem do acetábulo 2. Cabeça do fêmur 3. Trocânter MAIOR 4. Corpo do fêmur | 5. Tróclea do fêmur 6. Epicôndilo lateral do fêmur 7. Côndilo lateral do fêmur → → → FÍBULA NO SUÍNO, CANINO E FELINO ACOMPANHA TODA A EXTENSÃO DA TÍBIA