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Texto 04: Esquizoanálise clínica e subjetividade
• Pensar a clínica a partir das possibilidades de agenciamentos: para além da noção de
estrutura, privilegiar as diversas determinações e engendramentos do sujeito. Recusa a
universais fundamentais estruturantes como foco é ponto de referência (o que não significa
negá-los ou ignorá-los).
• Operar na ordem das micropolíticas, sabendo que os aspectos da macropolítica sempre
estarão presentes e passíveis de transformação.
> Olhar estético (formas e usos) muito mais do que interpretativo (representação).
Desconstrução da noção de sujeito baseado em identidades, causalidades, natureza,
essência.
• Não se está diante de "pessoas" (unidades fixas), mas de forças e quereres (fluxos
intempestivos singulares)...
• Fazer clínico fundamentado na diferença. Busca pelo super-homem nietzschlano como
superação de todo e qualquer idealização ou mistificação do humano. Não se busca um eu,
um indivíduo e seus conflitos privatistas e Intimistas.
• Clínica como lugar do intempestivo e da produção permanente (não da busca por origens).
Lugar da emergência do novo e do devir.
• "A tarefa da esquizoanálise e desfozer incansavelmente os egos e seus pressupostos,
libertar as singularidades pré-pessoais que eles encerram e recalcam, fazer escorrer os
fluxos que eles seriam capazes de emitir, de receber ou de interceptar, estabelecer sempre
mais finamente as esquizas e os cortes, bem acima das condições de identidade, montar o
(DELEUZE; GUAPTARI, 1976, Po 460), Coda um e o agrupam com outros".
• Desterritorialização, territorialização e reterritorialização - deslocamentos e produção de
novos territórios existenciais.
Movimento de passagem para afetos emergentes e experimentações.
• TRANSDISCIPLINARIDADE E CRIAÇÃO: Clínica feita a partir do encontro e da articulação
de diversos conhecimentos e saberes que também compõem o sujeito: política, arte,
filosofia…
• Fabricação de intercessores, ressonâncias no processo de produção de saber.
Composição que rompe com a lógica dos especialismos e produções de verdades
absolutizadas.
• A multiplicidade da subjetividade e do humano como referência central exige um olhar de
desconfiança para as dualidades, nunca negadas mas colocadas em um plano molar, o
plano das transcendências metafísicas. A clínica busca a afirmação da Iminência e das
molaridades das relações.
* Assim, organizações estruturais da subjetividade não são negadas, mas pensadas como
uma das muitas possibilidades do existir.
- Corpo sem órgãos (CSO)...
• Tudo depende do modo pelo qual cada um se posiciona diante dos códigos sociais.

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