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6 HISTÓRIA GERAL COM RODRIGO BIONE HISTÓRIA GERAL COM RODRIGO BIONE 7 EXERCÍCIOS. 1. (Enem) O que implica o sistema da pólis é uma extraordinária preeminência da palavra sobre todos os outros instrumentos do poder. A palavra constitui o debate contraditório, a discussão, a argumentação e a polêmica. Torna-se a regra do jogo intelectual, assim como do jogo político. VERNANT, J. P. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Bertrand, 1992 (adaptado). Na configuração política da democracia grega, em especial a ateniense, a ágora tinha por função a) agregar os cidadãos em torno de reis que governavam em prol da cidade. b) permitir aos homens livres o acesso às decisões do Estado expostas por seus magistrados. c) constituir o lugar onde o corpo de cidadãos se reunia para deliberar sobre as questões da comunidade. d) reunir os exercícios para decidir em assembleias fechadas os rumos a serem tomados em caso de guerra. e) congregar a comunidade para eleger representantes com direito a pronunciar-se em assembleias. 2. (Enem PPL) No contexto da polis grega, as leis comuns nasciam de uma convenção entre cidadãos, definida pelo confronto de suas opiniões em um verdadeiro espaço público, a ágora, confronto esse que concedia a essas convenções a qualidade de instituições públicas. MAGDALENO, F. S. A territorialidade da representação política: vínculos territoriais de compromisso dos deputados fluminenses. São Paulo: Annablume, 2010. No texto, está relatado um exemplo de exercício da cidadania associado ao seguinte modelo de prática democrática: a) Direta. b) Sindical. c) Socialista. d) Corporativista. e) Representativa. 3. (Upf 2021) Aristóteles, ao descrever a democracia ateniense, afirmou: “O fundamento do regime democrático é a liberdade (realmente, costuma-se dizer que somente neste regime participa-se da liberdade, pois este é, segundo se afirma, o fim de toda democracia). Uma característica da liberdade é ser governado e governar por turno; com efeito, constituindo a justiça democrática em ter todos o mesmo, numericamente e não segundo o merecimento, forçosamente tem que ser soberana a multidão e aquilo que é aprovado pela maioria tem que ser o justo. Todos os cidadãos devem ter o mesmo, de modo que, nas democracias, resulta que os pobres têm mais poder que os ricos, posto que são mais numerosos e o que prevalece é a opinião da maioria.” (Aristóteles. Política. In: PINSKY, Jaime. 100 textos de História Antiga. São Paulo: Global, 1983, p. 87). Em relação à democracia existente em Atenas (Grécia), é correto afirmar: a) Era uma democracia direta ou participativa, e não uma democracia representativa, como as atuais; em Atenas os cidadãos participam diretamente das discussões e da tomada de decisões, pelo voto. b) Todos os indivíduos masculinos eram considerados cidadãos, indiferente da sua origem e condição social. c) Fazia parte da política a ideia de competência ou de meritocracia, pois uns eram mais sábios e competentes que outros, considerados cidadãos comuns; os primeiros deveriam exercer o poder sobre os segundos. d) A cidadania ateniense fundamentava-se na igualdade de gênero, garantindo aos cidadãos o pleno direito à participação, independente de sexo, impondo como limite a idade de 21 anos e ser alfabetizado. e) O fato de não existirem escravos em Atenas fazia com que a quase totalidade da população daquela Cidade- Estado tivesse participação no processo político. 4. (Ufrgs 2020) Leia o texto abaixo que apresenta um trecho do Discurso Fúnebre de Péricles, citado pelo historiador Tucídides (460-396 a.C.). A nossa constituição não imita as leis dos estados vizinhos. Em vez disso, somos mais um modelo para os outros do que imitadores. O governo favorece a maioria em vez de poucos – por isso é chamado de democracia. Se consultarmos a lei, veremos que ela garante justiça igual para todos em suas diferenças particulares; quanto 8 HISTÓRIA GERAL COM RODRIGO BIONE à condição social, o avanço na vida pública depende da reputação de capacidade. As questões de classe não têm permissão de interferir no mérito, tampouco a pobreza constitui um empecilho: se um homem está apto a servir ao Estado, não será tolhido pela simplicidade da sua condição. THUCYDIDE. O Euvres complètes. Paris: Gallimard, 1998. p. 811-812. Com relação à democracia ateniense no século V a.C., considere as afirmações abaixo. I. A isonomia – igualdade de direitos para todos os cidadãos perante a lei – era uma característica da democracia ateniense. II. Todos os cidadãos, na Assembleia, tinham o direito ao voto, mas somente os cidadãos de origem nobre tinham o direito a discursar. III. Atenas vetava a participação política das mulheres, estrangeiros e escravos, uma vez que esses não eram considerados cidadãos. Quais estão corretas? a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas I e III. d) Apenas II e III. e) I, II e III. 5. (Fmj 2020) Depois de ouvirem as queixas de seus aliados coríntios e os argumentos dos atenienses, os espartanos deliberaram entre si. “Terras, teria dito o rei espartano Arquídamos, os atenienses têm muitas outras em seu império, e eles farão vir por mar aquilo de que carecem”. O historiador Tucídides passa então a explicar o voto dos lacedemônios em favor da guerra com esta conclusão: “Se os lacedemônios votaram pela declaração de guerra, isso se deu não tanto pela influência dos discursos dos aliados, mas pelo fato de temerem que Atenas ampliasse ainda mais o seu poder, porque eles já viam boa parte da Grécia em suas mãos”. (Claude Mossé. Péricles: o inventor da democracia, 2008. Adaptado.) O excerto refere-se à conjuntura histórica da Grécia da segunda metade do século V a.C., marcada a) pelo confronto entre as cidades-Estado gregas, que sentiam sua independência ameaçada pela hegemonia ateniense. b) pela colonização grega da península itálica, que fora vista como solução para minorar os conflitos internos entre as cidades-Estado. c) pela disputa da hegemonia comercial no mar Mediterrâneo, que provocou um longo conflito entre gregos e cartagineses. d) pela ofensiva persa contra as colônias gregas, que fora rechaçada pela aliança entre Atenas e Esparta. e) pela conquista macedônica das cidades-Estado gregas, que se encontravam enfraquecidas devido aos conflitos internos. 6. (Enem PPL 2019) Quando se trata de competência nas construções e nas artes, os atenienses acreditam que poucos sejam capazes de dar conselhos. Quando, ao contrário, se trata de uma deliberação política, toleram que qualquer um fale, de outro modo não existiria a cidade. BOBBIO, N. Teoria geral da política. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000 (adaptado). De acordo com o texto, a atuação política dos cidadãos atenienses na Antiguidade Clássica tinha como característica fundamental o(a) a) dedicação altruísta em ações coletivas. b) participação direta em fóruns decisórios. c) ativismo humanista em debates públicos. d) discurso formalista em espaços acadêmicos. e) representação igualitária em instâncias parlamentares. 7. (Fatec 2019) HISTÓRIA GERAL COM RODRIGO BIONE 9 A figura mostra uma tapeçaria funerária produzida no Egito, durante o chamado Período Helenístico, retratando um homem vestido como grego, posicionado entre dois deuses egípcios, Osíris e Anúbis. Assinale a alternativa que explica, corretamente, a fusão das culturas grega e egípcia representada na tapeçaria. a) As sucessivas incursões militares empreendidas pela rainha Cleópatra VI nos territórios gregos proporcionaram o contato dos egípcios com a arte e a filosofia helenística, cuja concepção estética influenciou a produção dos artesãos do Baixo Egito. b) Educado por Aristóteles, o faraó Menés, responsável pela unificação dos reinos do Baixo e do Alto Egito, tornou-se grande admirador da arte e da filosofia gregas, e foi o responsável pela difusão da cultura helenística em seu império. c) A política expansionista deAlexandre, o Grande, promoveu o contato dos gregos com outros povos da Europa, da Ásia e da África, e originou a cultura helenística, caracterizada pela miscigenação de diversos elementos culturais. d) Os egípcios tomaram contato com a cultura helenística por meio do comércio com os povos visigodo, ostrogodo, viking e alano que, partindo do norte da Europa, navegavam até o Nilo levando produtos de diferentes procedências. e) Resultado da união política da Grécia e do Egito, por meio do casamento de Alexandre, o Grande, com Cleópatra VI, a cultura helenística foi imposta, muitas vezes à força, a todos os súditos do novo império. 8. (Unicamp 2018) Os gregos sentiram paixão pelo humano, por suas capacidades, por sua energia construtiva. Por isso, inventaram a polis: a comunidade cidadã em cujo espaço artificial, antropocêntrico, não governa a necessidade da natureza, nem a vontade dos deuses, mas a liberdade dos homens, isto é, sua capacidade de raciocinar, de discutir, de escolher e de destituir dirigentes, de criar problemas e propor soluções. O nome pelo qual hoje conhecemos essa invenção grega, a mais revolucionária, politicamente falando, que já se produziu na história humana, é democracia. (Adaptado de Fernando Savater, Política para meu filho. São Paulo: Martins Fontes, 1996, p. 77.) Assinale a alternativa correta, considerando o texto acima e seus conhecimentos sobre a Grécia Antiga. a) Para os gregos, a cidade era o espaço do exercício da liberdade dos homens e da tirania dos deuses. b) Os gregos inventaram a democracia, que tinha então o mesmo funcionamento do sistema político vigente atualmente no Brasil. c) Para os gregos, a liberdade dos homens era exercida na polis e estava relacionada à capacidade de invenção da política. d) A democracia foi uma invenção grega que criou problemas em função do excesso de liberdade dos homens. 9. (Fgv) (...) a partir do século V a.C., a guerra tornou-se endêmica no Mediterrâneo. Foram séculos de guerra contínua, com maior ou menor intensidade, ao redor de toda a bacia. O trabalho acumulado nos séculos anteriores tornara possível um adensamento dos contatos, um compartilhamento de informações e estruturas sociais, uma organização dos territórios rurais que propiciava a extensão de redes de poder. Foram os pontos centrais dessas redes de poder que animaram o conflito nos séculos seguintes. Norberto Luiz Guarinello. História Antiga, 2013. Sobre esses “séculos de guerra contínua”, é correto afirmar que a) as Guerras Púnicas, entre Atenas e Cartago, foram uma disputa pelo controle comercial sobre o mar Mediterrâneo, terminando após três grandes enfrentamentos, com a vitória de Cartago e a hegemonia cartaginesa em todo o Mundo Antigo ocidental. b) as Guerras Macedônicas foram um longo conflito entre o Reino da Macedônia, em aliança com os persas, e o Império Romano, que venceu com muitas dificuldades porque ainda estava em guerra com outros povos. c) as Guerras Médicas, entre persas e gregos, resultaram na vitória dos últimos e, em meio a esses confrontos, permitiram que Atenas liderasse a Liga de Delos, aliança de cidades-Estados gregas com o intuito de combater a presença persa no Mediterrâneo. 10 HISTÓRIA GERAL COM RODRIGO BIONE d) as Campanhas de Alexandre, o Grande, aliado a Esparta e Corinto, combateram e venceram as poderosas forças persas e ampliaram os domínios gregos até a Ásia Menor, propagando os princípios da democracia ateniense pelo Mediterrâneo. e) a Guerra do Peloponeso, o mais importante conflito bélico da Antiguidade, envolveu as principais cidades- Estados gregas que, aliadas a Roma, enfrentaram e derrotaram as forças militares cartaginesas. 10. (Ufpr) Considere o excerto de poema espartano do século VII a.C.: [...] Pois não há homem valente no combate, se não suportar a vista da carnificina sangrenta e não atacar, colocando-se de perto. [...] É um bem comum para a cidade e todo o povo, que um homem aguarde, de pés fincados, na primeira fila, encarniçado e todo esquecido da fuga vergonhosa, expondo a sua vida e ânimo sofredor, e, aproximando-se, inspire confiança com suas palavras ao que lhe fica ao lado. (Tradução de Maria Helena da Rocha Pereira. In: Hélade: Antologia da Cultura Grega, Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra / Instituto de Estudos Clássicos, 4. ed., 1982.) Com base nesse excerto, considere as afirmativas abaixo sobre os valores ressaltados no poema e sobre características da cidade-Estado de Esparta entre os séculos VII e V a.C.: 1. Esparta e Atenas compartilhavam do mesmo ideal militar expresso no poema, motivo pelo qual juntaram esforços na Liga de Delos. 2. O poema expressa os valores esperados dos soldados espartanos: a coragem, o espírito de combate e a cooperação com o coletivo. 3. Para sustentar o exército, o Estado espartano formou a Liga do Peloponeso e distribuiu as terras conquistadas entre as cidades-Estado aliadas. 4. Esparta manteve uma elite militar, formada pela educação rígida de suas crianças, que eram controladas pelo Estado e separadas de suas famílias. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras. b) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras. c) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. d) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras. e) As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras. 11. (Fatec) Ao longo da História, muitas sociedades utilizaram o trabalho de pessoas escravizadas, como, por exemplo, a Grécia Clássica e a América Portuguesa. Refletindo sobre essa forma de exploração do trabalho, é correto afirmar que a) as duas sociedades citadas utilizaram predominantemente o trabalho de escravos africanos da região subsaariana e da África oriental. b) a utilização do trabalho escravo, nas duas sociedades citadas, pode ser considerada a base da organização econômica e produtiva. c) as duas sociedades citadas utilizaram o trabalho de escravos apenas na produção agrícola de exportação e não nas cidades. d) o exercício da cidadania era permitido aos escravos na Grécia Clássica, mas era impedido na América Portuguesa. e) havia, na Grécia, apenas escravos de origem romana e, na América Portuguesa, apenas escravos de origem africana. 12. (Uepa) “No tempo de Péricles (461-429 a.C), o comparecimento à assembleia soberana era aberto a todo o cidadão. A assembleia era um comício ao ar livre que reunia centenas de atenienses do sexo masculino, com idade superior a 18 anos. Todos os que compareciam tinham direito de fazer uso da palavra. As decisões da assembleia representavam a palavra final na guerra e na paz, nos tratados, nas finanças, nas legislações, nas obras públicas, no julgamento dos casos mais importantes, na eleição de administradores, enfim na totalidade das atividades governamentais”. (BRAICK, Patrícia Ramos e MOTA, Myriam Becho. História: Das cavernas ao terceiro milênio, 2ª Edição. São Paulo: Editora Moderna, 2010. p. 102). Com base nesta informação, conclui-se que, em Atenas, no período de Péricles: a) a democracia se consolidou e atingiu sua plenitude HISTÓRIA GERAL COM RODRIGO BIONE 11 por meio de princípios como o da isonomia, isocracia e isegoria, que se definiu como a igualdade de direito ao acesso à palavra na assembleia soberana. b) a cidadania ateniense fundamentava-se na igualdade de gênero, garantindo aos cidadãos o pleno direito à palavra independente de sexo, impondo como limite a idade de dezoito anos. c) a relação de poder entre funcionários do Estado e a elite política ateniense assegurava a manutenção de um regime de governo aristocrático no qual somente os homens exerciam o direito de cidadania. d) os cidadãos atenienses eram guiados por uma burocracia estatal que impediu o rodízio dos cargos administrativos, de modo que a liderança direta e pessoal era exercida por uma minoria de homens jovens. e) a concentração da autoridade na assembleia possibilitoua criação de um regime de governo baseado no poder pessoal, institucionalizando a oratória como competência mais importante para o exercício da política nos tempos de Péricles. 13. (Uece) Tucídides relata em sua obra “História da Guerra do Peloponeso”, que Péricles teria dito, em um discurso a respeito da Democracia ateniense, o seguinte: "Vivemos sob a forma de governo que não se baseia nas instituições de nossos vizinhos; ao contrário, servimos de modelo a alguns ao invés de imitar os outros. Seu nome, como tudo o que depende não de poucos, mas da maioria, é democracia. Quando se trata de resolver disputas privadas, todos são iguais perante a lei. Ninguém, na medida em que é passível de servir o Estado, é mantido à margem da política por conta da pobreza.” TUCIDIDES (c.460-c. 400 a.C.) História da Guerra do Peloponeso, Livro II, 37. Brasília; Editora Universidade de Brasília, 2001. p.109. Sobre a Democracia ateniense, aclamada por seus contemporâneos e por estudiosos de outras épocas, pode-se afirmar corretamente que a) era representativa, uma vez que os cidadãos escolhiam representantes que falavam por eles nas decisões políticas. b) não apresentava caráter excludente, pois nenhum habitante de Atenas ficava fora da participação nas decisões políticas. c) a representação era direta; cada cidadão se representava independentemente de sua condição econômica. d) foi um modelo copiado de Esparta, cidade irmã de Atenas, onde floresciam a filosofia, o conceito de liberdade individual e a participação popular. 14. (G1 - IFSP) As polis gregas dependiam da mão de obra escrava. Havia uma certa variação entre homens livres e escravos, como nos mostra a tabela abaixo. REGIÃO HOMENS LIVRES ESCRAVOS Corinto 165.000 homens 175.000 homens Ática 135.000 homens 100.000 homens Sobre a mão de obra escrava nas polis é correto afirmar o seguinte: a) deu origem a uma sociedade escravista, isto é, o escravo era a base de toda a sociedade. b) era usada somente à época da guerra, quando se formavam os batalhões de soldados. c) era tão numerosa que os escravos eram confundidos com os cidadãos livres. d) por haver um equilíbrio entre a população livre e a escrava, a educação era dada igualmente a todos. e) o equilíbrio numérico existente era devido aos bons tratos que os escravos recebiam dos homens livres. 15. (Fgv) Na Assembleia, (...) que se reunia mais ou menos 40 vezes por ano, os atenienses discutiam e votavam os principais problemas do Estado – declaravam guerra, firmavam tratados e decidiam onde aplicar os recursos públicos. Do mais pobre sapateiro ao mais rico comerciante, todos tinham oportunidade de expressar a sua opinião, votar e exercer um cargo no governo. (Flavio de Campos e Renan Garcia Miranda, A escrita da história) As mulheres atenienses a) tomavam parte dessa instância política, mas suas ações se limitavam aos temas relacionados com a família e a formação moral e militar dos filhos. b) não detinham prerrogativas nas atividades públicas, mas possuíam direito de voto nessa Assembleia quando a decisão envolvia guerras externas. c) participavam de todas as atividades públicas de Atenas, mas só tinham voz nessa Assembleia se estivessem acompanhadas pelo marido ou filho. 12 HISTÓRIA GERAL COM RODRIGO BIONE d) não podiam participar dessa Assembleia, da mesma forma como não tinham direito de exercer cargos administrativos, além da restrição a herança e posse de bens. e) ganharam o direito de voz e voto nessa Assembleia a partir das reformas de Sólon, e com Clístenes seus direitos foram ampliados. Gabarito: 1: [C]; 2: [A]; 3: [A]; 4: [C]; 5: [A]; 6: [B]; 7: [C]; 8: [C] 9: [C]; 10: [B]; 11: [B]; 12: [A]; 13: [C]; 14: [A]; 15: [D]