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Ficha de Exercícios -Aula 15 (2)

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Questões resolvidas

(Enem PPL 2019) A Regência iria enfrentar uma série de rebeliões nas províncias, marcadas pela reação das elites locais contra o centralismo monárquico levado a efeito pelos interesses dos setores ligados ao café da Corte, como a Cabanagem, no Pará, a Balaiada, no Maranhão, e a Sabinada, na Bahia. Mas, de todas elas, a Revolução Farroupilha era aquela que mais preocuparia, não só pela sua longa duração como pela sua situação fronteiriça da província do Rio Grande, tradicionalmente a garantidora dos limites e dos interesses antes lusitanos e agora nacionais do Prata. PESAVENTO, S. J. Farrapos com a faca na bota. In: FIGUEIREDO, L. História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013. A característica regional que levou uma das revoltas citadas a ser mais preocupante para o governo central era a
a) autonomia bélica local.
b) coesão ideológica radical.
c) liderança política situacionista.
d) produção econômica exportadora.
e) localização geográfica estratégica.

(Fatec) Leia o texto. Em abril de 1831, Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil em favor de seu filho, Dom Pedro de Alcântara que tinha, então, cinco anos de idade. Uma Regência foi criada para governar até que Dom Pedro II, como ficaria conhecido, atingisse a maioridade e pudesse ser coroado. Durante o Período Regencial, a política brasileira foi marcada
a) pela intensificação da política expansionista do regente Feijó, que acentuou os conflitos internacionais no Cone Sul (Guerras da Cisplatina e do Paraguai), e pelo aumento progressivo da dívida externa brasileira.
b) pela fragmentação do Império, marcada pela perda de territórios fronteiriços (Província Cisplatina, Amazônia Colombiana) nos combates com as tropas de Simón Bolívar e José de San Martín.
c) pelo pacto federativo, conduzido pelo jovem imperador, que favoreceu as demandas dos regionalistas, concedendo autonomia administrativa às províncias.
d) pela promulgação da primeira Constituição do Império, que sofreu forte resistência das elites regionais por seu caráter centralizador, pela criação do poder Moderador e pela extensão do direito de voto aos analfabetos.
e) pela criação das Assembleias Legislativas Provinciais e pela eclosão de rebeliões em diversas províncias, sendo algumas de caráter popular (como a Cabanagem) e outras comandadas pelas elites regionais (caso da Guerra dos Farrapos).

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Questões resolvidas

(Enem PPL 2019) A Regência iria enfrentar uma série de rebeliões nas províncias, marcadas pela reação das elites locais contra o centralismo monárquico levado a efeito pelos interesses dos setores ligados ao café da Corte, como a Cabanagem, no Pará, a Balaiada, no Maranhão, e a Sabinada, na Bahia. Mas, de todas elas, a Revolução Farroupilha era aquela que mais preocuparia, não só pela sua longa duração como pela sua situação fronteiriça da província do Rio Grande, tradicionalmente a garantidora dos limites e dos interesses antes lusitanos e agora nacionais do Prata. PESAVENTO, S. J. Farrapos com a faca na bota. In: FIGUEIREDO, L. História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013. A característica regional que levou uma das revoltas citadas a ser mais preocupante para o governo central era a
a) autonomia bélica local.
b) coesão ideológica radical.
c) liderança política situacionista.
d) produção econômica exportadora.
e) localização geográfica estratégica.

(Fatec) Leia o texto. Em abril de 1831, Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil em favor de seu filho, Dom Pedro de Alcântara que tinha, então, cinco anos de idade. Uma Regência foi criada para governar até que Dom Pedro II, como ficaria conhecido, atingisse a maioridade e pudesse ser coroado. Durante o Período Regencial, a política brasileira foi marcada
a) pela intensificação da política expansionista do regente Feijó, que acentuou os conflitos internacionais no Cone Sul (Guerras da Cisplatina e do Paraguai), e pelo aumento progressivo da dívida externa brasileira.
b) pela fragmentação do Império, marcada pela perda de territórios fronteiriços (Província Cisplatina, Amazônia Colombiana) nos combates com as tropas de Simón Bolívar e José de San Martín.
c) pelo pacto federativo, conduzido pelo jovem imperador, que favoreceu as demandas dos regionalistas, concedendo autonomia administrativa às províncias.
d) pela promulgação da primeira Constituição do Império, que sofreu forte resistência das elites regionais por seu caráter centralizador, pela criação do poder Moderador e pela extensão do direito de voto aos analfabetos.
e) pela criação das Assembleias Legislativas Provinciais e pela eclosão de rebeliões em diversas províncias, sendo algumas de caráter popular (como a Cabanagem) e outras comandadas pelas elites regionais (caso da Guerra dos Farrapos).

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4 HISTÓRIA DO BRASIL COM RODRIGO BIONE
HISTÓRIA DO BRASIL COM RODRIGO BIONE 5
EXERCÍCIOS.
1. (Enem PPL 2019) 
“Uns viam na abdicação uma 
verdadeira revolução, sonhando 
com um governo de conteúdo 
republicano; outros exigiam o respeito 
à Constituição, esperando alcançar, 
assim, a consolidação da Monarquia. 
Para alguns, somente uma Monarquia centralizada 
seria capaz de preservar a integridade territorial do 
Brasil; outros permaneciam ardorosos defensores 
de uma organização federativa, à semelhança da 
jovem República norte-americana. Havia aqueles que 
imaginavam que somente um Poder Executivo forte 
seria capaz de garantir e preservar a ordem vigente; 
assim como havia os que eram favoráveis à atribuição 
de amplas prerrogativas à Câmara dos Deputados, por 
entenderem que somente ali estariam representados os 
interesses das diversas províncias e regiões do Império”.
MATTOS, I. R.; GONÇALVES, M. A. O Império da boa sociedade: a 
consolidação do Estado imperial brasileiro. São Paulo: Atual, 1991 
(adaptado).
O cenário descrito revela a seguinte característica 
política do período regencial: 
a) Instalação do regime parlamentar.
b) Realização de consultas populares.
c) Indefinição das bases institucionais.
d) Limitação das instâncias legislativas.
e) Radicalização das disputas eleitorais.
 
2. (Enem PPL 2019) 
A Regência iria enfrentar uma série de rebeliões 
nas províncias, marcadas pela reação das elites 
locais contra o centralismo monárquico levado a 
efeito pelos interesses dos setores ligados ao café 
da Corte, como a Cabanagem, no Pará, a Balaiada, 
no Maranhão, e a Sabinada, na Bahia. Mas, de todas 
elas, a Revolução Farroupilha era aquela que mais 
preocuparia, não só pela sua longa duração como pela 
sua situação fronteiriça da província do Rio Grande, 
tradicionalmente a garantidora dos limites e dos 
interesses antes lusitanos e agora nacionais do Prata.
PESAVENTO, S. J. Farrapos com a faca na bota. In: FIGUEIREDO, L. 
História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.
A característica regional que levou uma das revoltas 
citadas a ser mais preocupante para o governo central 
era a 
a) autonomia bélica local.
b) coesão ideológica radical.
c) liderança política situacionista.
d) produção econômica exportadora.
e) localização geográfica estratégica. 
3. (Unesp 2021)
Artigo 1º – Todos os escravos, que entrarem no 
território ou portos do Brasil, vindos de fora, ficam 
livres [...].
Artigo 2º – Os importadores de escravos no Brasil 
incorrerão na pena corporal do artigo cento e setenta 
e nove do Código Criminal, imposta aos que reduzem 
à escravidão pessoas livres [...].
(Lei de 7 de novembro de 1831. https://camara.leg.br.)
A Lei de 7 de novembro de 1831, também conhecida 
como “Lei Feijó”, 
a) proporcionou a imediata superação da escravidão 
no Brasil, que se consolidou com a entrada maciça de 
imigrantes europeus a partir da década de 1870.
b) teve efeito reduzido, pois o tráfico internacional 
de escravos e a entrada de mão de obra africana 
no território brasileiro persistiram nos governos 
sucessivos do país até a metade do século XIX.
c) foi promulgada por pressão da Coroa inglesa, que 
determinou que navios britânicos apreendessem todas 
as embarcações suspeitas de tráfico de escravizados.
d) proibiu a escravidão no Brasil, embora a escassez de 
mão de obra assalariada tenha levado à manutenção 
do emprego de mão de obra de escravizados até a 
década de 1880.
e) resultou da guinada ocorrida no Período Regencial, 
quando o Brasil assumiu diretrizes liberais e 
ilustradas na condução da política econômica e no 
reconhecimento dos direitos humanos. 
4. (Fmp 2019)
Considere o texto da historiadora Maria de Fátima 
Gouvêa sobre o período das regências no Brasil (1831-
1840).
O Ato Adicional de 1834 transformou os Conselhos 
Gerais das Províncias em assembleias legislativas 
provinciais, tendo ainda ampliado o número de 
6 HISTÓRIA DO BRASIL COM RODRIGO BIONE
representantes provinciais reunidos no âmbito do 
legislativo provincial, ficando essas assembleias 
encarregadas de auxiliar os presidentes de província 
na gestão administrativa sob sua jurisdição.
GOUVÊA, M. F. O império das províncias. Rio de Janeiro, 1822-1889. 
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008, p. 19.
A medida descrita pelo texto possui, explicitamente, 
um perfil 
a) autoritário e absolutista
b) federalista e regressista
c) descentralizador e progressista
d) democrático e socialista
e) centralizador e liberal
 
5. (Uece) Entre abril de 1831 e julho de 1840, durante 
o período em que o príncipe herdeiro, Pedro de 
Alcântara, foi menor de idade, o Brasil esteve sob 
comando de regentes. As quatro regências (duas 
trinas e duas unas) se seguiram durante nove anos 
que marcaram a nossa história no século XIX. Sobre 
esse período, é correto afirmar que 
a) ocorreram avanços sociais inegáveis, como a 
abolição da escravatura e a concessão do direito 
ao voto para os analfabetos, contudo ambos foram 
revogados com a chegada de D. Pedro II ao trono.
b) foi um período de grande agitação social e política 
no qual ocorreram revoltas de escravos, como a dos 
Malês, em Salvador e revoltas separatistas como 
a Cabanagem, no Pará, a Sabinada, na Bahia e a 
Farroupilha, no Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
c) foi um período de grande paz interna, o que 
proporcionou um desenvolvimento econômico e 
social sem precedentes, isso foi o que garantiu a 
D. Pedro II um governo longevo de 49 anos que só 
acabou com sua morte em 1889.
d) durante esses anos o país expandiu seu território, 
tendo anexado a Província Cisplatina e o estado do 
Acre, definindo assim suas atuais fronteiras e sua 
posição de maior país da América do Sul.
 
6. (Fatec) Leia o texto.
Em abril de 1831, Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil 
em favor de seu filho, Dom Pedro de Alcântara que tinha, 
então, cinco anos de idade. Uma Regência foi criada para 
governar até que Dom Pedro II, como ficaria conhecido, 
atingisse a maioridade e pudesse ser coroado.
Durante o Período Regencial, a política brasileira foi 
marcada 
a) pela intensificação da política expansionista do 
regente Feijó, que acentuou os conflitos internacionais 
no Cone Sul (Guerras da Cisplatina e do Paraguai), e 
pelo aumento progressivo da dívida externa brasileira.
b) pela fragmentação do Império, marcada pela perda 
de territórios fronteiriços (Província Cisplatina, 
Amazônia Colombiana) nos combates com as tropas 
de Simón Bolívar e José de San Martín.
c) pelo pacto federativo, conduzido pelo jovem 
imperador, que favoreceu as demandas dos 
regionalistas, concedendo autonomia administrativa 
às províncias.
d) pela promulgação da primeira Constituição do 
Império, que sofreu forte resistência das elites 
regionais por seu caráter centralizador, pela criação 
do poder Moderador e pela extensão do direito de 
voto aos analfabetos.
e) pela criação das Assembleias Legislativas 
Provinciais e pela eclosão de rebeliões em diversas 
províncias, sendo algumas de caráter popular (como 
a Cabanagem) e outras comandadas pelas elites 
regionais (caso da Guerra dos Farrapos).
 
7. (G1 - IFBA) Durante o Período 
Regencial – 1831-1840 – o Brasil foi 
palco de diferentes tipos de rebeliões 
como a Farroupilha, a Cabanagem, 
a Balaiada, entre outras. Embora 
apresentem particularidades, esses 
movimentos apontam para pontos 
comuns como: 
a) o questionamento da unidade territorial, 
apresentando projetos separatistas e republicanos.
b) a proposta de antecipar a maioridade de D. 
Pedro, como forma de garantir um governo de base 
nacional.
c) o estabelecimento temporário de um novo regime 
político, capaz de unir o país até a posse de D. Pedro 
II.
d) a extinção imediata do sistema de escravidão e o 
estabelecimento do trabalho assalariado em todos 
os setores econômicos.
e) a luta contra a grande propriedade e pela reforma 
agrária que permitisse uma reestruturação agrária 
no país.
HISTÓRIA DO BRASIL COM RODRIGO BIONE 7
8. (Uece) Aprovado emagosto de 1834, o chamado Ato 
Adicional propôs alterações à Constituição brasileira 
de 1824. A principal delas se caracterizou por 
a) conceder maior autonomia às Províncias.
b) substituir a Regência Una Pela Regência Trina.
c) manter e ampliar o poder do Conselho de Estado.
d) extinguir a vitaliciedade do Senado.
 
9. (Ufrgs) Durante a regência de Araújo Lima (1837-
1840), foram criadas algumas instituições político-
culturais, com o objetivo de produzir uma história da 
nação, que conferisse aos brasileiros um sentimento 
de pertencimento e de nacionalidade, e assim de 
auxiliar na centralização e fortalecimento do Estado.
Uma dessas instituições foi 
a) a Guarda Nacional.
b) o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
c) a Academia Imperial de Belas Artes.
d) a Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional.
e) a Academia Brasileira de Letras.
 
10. (Uel) No contexto histórico das transformações 
ocorridas no século XIX, que envolveram questões 
da identidade nacional e da política, no Brasil, após 
a abdicação de D. Pedro I, ocorreu uma grave crise 
institucional. As tentativas de superação por meio das 
Regências provocaram uma série de revoltas como a 
Sabinada (BA), a Balaiada (MA) e a Cabanagem (PA).
A superação da crise, que coincidiu com o fim do 
período regencial, deveu-se à 
a) antecipação da maioridade do príncipe herdeiro.
b) consolidação da Regência Una e Permanente.
c) formação e consolidação do Partido Republicano.
d) fundação das agremiações abolicionistas.
e) volta imediata de D. Pedro I às terras brasileiras.
 
11. (Uftm) No Brasil, os anos que se seguiram à 
Independência foram marcados por crises políticas 
e revoltas em várias províncias. A situação ganhou 
novos rumos com o Golpe da Maioridade, que pode 
ser caracterizado como 
a) o movimento que afastou D. Pedro I e deu início ao 
Período Regencial.
b) a luta entre monarquistas e republicanos, que 
marcou o Primeiro Reinado.
c) a manobra do Partido Liberal, que antecipou a 
coroação de D. Pedro II.
d) a reação conservadora, que restringia o poder das 
assembleias provinciais.
e) a ação de Feijó que, com apoio da Guarda Nacional, 
instituiu a Regência Una. 
 
Gabarito: 
01: [C]; 02: [E]; 03: [B]; 04: [C]; 05: [B]; 06: [E]
07: [A]; 08: [A]; 09: [B]; 10: [A]; 11: [C]
 
Anotações:

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