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SESSÃO DE ARTIGO
Discente: Hayla Cristian Dourado Santos
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 5º ANO
Bloco Saúde do Adulto I 
INTRODUÇÃO
 Obesidade como problema de saúde pública no Brasil.
Aumento no número de procedimentos para o tratamento e controle da obesidade.
Desafios no manejo da dor pós-operatória em pacientes obesos.
Efeitos colaterais do uso de opioides.
Busca por técnicas que reduzam os efeitos colaterais e otimizem a recuperação pós-operatória.
OBJETIVO
Comparar a efetividade da recuperação pós-operatória com o uso de opioide neuroaxial em dose reduzida versus técnica neuroaxial livre de opioide
Técnica cirúrgica: Bypass gastrojejunal em Y-de-Roux
Análise estatística dos dados.
METODOLOGIA
Ensaio clínico randomizado e duplo-cego. 
Recrutamento e critérios de inclusão e exclusão.
Anestesia padronizada para ambos os grupos. Anestesia epidural com ropivacaína associado à morfina (GM) e à clonidina (GC). 
Avaliação dos pacientes em diferentes momentos pós-operatórios.
Escala Verbal Numérica variando de 0 a 10.
2.
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1.
4.
RESULTADOS
DOR NO GRUPO CLONIDINA
DOR NO GRUPO MORFINA
COMPARAÇÃO DOR ENTRE OS GRUPOS
No 1° DPO o GC necessitou em 38,2% de analgésicos comparados a apenas 6,3% no GM.
Em outros momentos não houve diferença significativa no uso do Tramadol.
NECESSIDADE DE RESGATE DE DOR
NÁUSEAS E VÔMITOS
RETORNO DA FUNÇÃO GASTROINTESTINAL
Em ambos os grupos ocorreu ao final do 3º DPO.
ALTA HOSPITALAR
Não houve presença de dor com característica neuropática em ambos os grupos.
DOR NEUROPÁTICA
CONCLUSÃO
A anestesia epidural contendo morfina em baixa dose, comparada àquela com clonidina, mostrou uniformidade de baixos índices de dor durante todo internamento causando impacto positivo em relação à recuperação dos pacientes submetidos ao BGYR.
OBRIGADA!
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