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MEDICINA - CADERNO 2-381-382

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TE
 2
I II III
A
Portos de Belém e de São Luís: minério 
de ferro, papel e celulose.
Portos do Rio de Janeiro e de Niterói: 
trigo e fertilizantes.
Portos de Paranaguá e de Itajaí: soja e 
carnes (congeladas).
B
Portos de São Luís e de Natal: pescados 
e carvão mineral.
Portos de Tubarão e de Vitória: minério 
de ferro, papel e celulose.
Portos de São Francisco do Sul e de 
Florianópolis: minério de ferro, papel e 
celulose.
c
Portos de Itaqui e de Pecém: minério de 
ferro, manganês e frutas.
Portos de Tubarão e de Vitória: minério 
de ferro, papel e celulose.
Portos de Paranaguá e de Itajaí: soja e 
carnes (congeladas).
d
Portos de Belém e de São Luís: minério 
de ferro, papel e celulose.
Portos do Rio de Janeiro e de Niterói: 
pescados e carvão mineral.
Portos de São Francisco do Sul e de 
Florianópolis: minério de ferro, papel e 
celulose.
e
Portos de Itaqui e de Pecém: minério de 
ferro, manganês e frutas.
Portos de Tubarão e do Rio de Janeiro: 
soja e carnes (congeladas).
Portos de Paranaguá e de Itajaí: trigo e 
fertilizantes.
6 UEM 2019 A intensificação do fluxo de mercadorias pelo espaço mundial decorre da expansão dos mercados e 
da modernização do sistema de transportes. Grande parte da evolução do comércio ocorreu graças aos avanços 
tecnológicos na área de logística, os quais permitiram melhorar a infraestrutura de transportes e de armazenagem, 
aumentar a carga dos meios de transportes e reduzir o tempo de deslocamento. Os produtos são transportados e 
comercializados por rotas marítimas, fluviais, aéreas e terrestres. Sobre essas rotas, assinale o que for correto.
01 O Canal do Panamá interliga os oceanos Pacífico e Atlântico por meio do istmo centrocaribenho; tornou-se a 
principal via de circulação, pois diminuiu o tempo de deslocamento de navios, de mercadorias e de pessoas. 
02 O Estreito de Gibraltar, localizado entre a Espanha e o Marrocos, liga o Mar Mediterrâneo e o Oceano Atlântico; é 
uma das rotas marítimas e comerciais mais movimentadas do continente europeu, e sua localização estratégica 
tem beneficiado a navegação, o comércio e o transporte de mercadorias e de pessoas. 
04 O Estreito de Malaca é a principal passagem entre os oceanos Índico e Pacífico; é uma das passagens mais antigas 
e importantes do mundo. Liga as principais economias asiáticas, como a da Índia, a da China, a do Japão e a da 
Coreia do Sul, e por ele transitam grandes navios, dentre eles, petroleiros com destino aos mercados ocidentais. 
08 O Canal de Suez liga o Oceano Atlântico e o Mar Vermelho, reduzindo as distâncias e o custos dos transportes 
entre a Europa e a Ásia. Construído pelos egípcios no final do século XIX, esse canal possui uma série de eclusas 
ou comportas, em função do grande desnível ao longo do seu trajeto.
16 O Estreito de Ormuz, situado na entrada do Golfo Pérsico, é um dos pontos mais estratégicos da região por ser 
a única passagem de cargueiros provenientes de grandes áreas de exportação por mar aberto. Por essa região 
transitam mais de 40% do petróleo mundial e mais de 20% do comércio marítimo mundial.
Soma: 
Geografia • Livro 2 • Frente 2 • Capítulo 6
I. Leia as páginas de 254 a 277.
II. Faça os exercícios de 1 a 9 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 1 a 13.
Guia de estudos
AULAS 33 e 34 Redes de transporte e de comunicação 381
PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / WALTER.TIERNO / 19-12-2020 (13:00) PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / WALTER.TIERNO / 19-12-2020 (13:00)
O espaço geográfico e as relações internacionais
Atualmente, a ordem política mundial é organizada a partir de países soberanos, que exercem seus poderes sobre um 
território demarcado por limites fronteiriços, reconhecidos internacionalmente. Nesse contexto, tais governos possuem auto-
nomia para legislar sobre os diferentes usos de seus territórios, podendo impor, por exemplo, normas específicas voltadas à 
preservação ambiental. Além disso, podem definir políticas de incentivos ou de restrições a determinados setores econômi-
cos, como a limitação do capital estrangeiro em regiões estratégicas. Assim, o conceito de soberania se refere à autoridade 
suprema dentro de um território, o que significa, consequentemente, a independência de um país em relação aos demais.
Entretanto, sabemos que os países não existem de maneira isolada, visto que, por diversos motivos, eles precisam 
estabelecer relações entre si. Essas interações possuem naturezas diversas – política, econômica, cultural, científica, 
esportiva e humanitária –, sendo, em muitos casos, cooperativas, mas em outros, conflituosas.
Apesar de as políticas externas de cada país serem estabelecidas em interesses particulares, suas ações são reguladas 
por um conjunto de acordos, definidos de forma multilateral. Esses compromissos são sempre influenciados e formulados 
com base na disputa de equilíbrio no cenário político mundial, ou seja, alguns países têm mais influência nas tomadas de 
decisões do que outros, pois possuem mais força econômica ou militar.
 Essas interações são mediadas, muitas vezes, por agências multilaterais de regulação e normatização internacional, 
responsáveis por estabelecer regras e normas que regem o funcionamento do atual sistema internacional de poder.
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Fig. 36 Gerard ter Borch, A ratificação do Tratado de Münster, 15 maio 1648, óleo sobre cobre, Rijksmuseum, Amsterdã, Holanda. O Tratado de Münster é um marco da 
diplomacia moderna e início do sistema de Estados-nação.
Para compreendermos o atual sistema internacional, é necessário dominar alguns conceitos fundamentais da Geografia 
Política, área do conhecimento que busca interpretar as inter-relações entre poder e território.
Território
Os estudos da Geografia Política clássica definem o território como a parcela do espaço geográfico definida e delimitada 
por um ator político, o qual estabelece redes de poder que se materializam nessa área e orienta as suas formas de uso.
Fronteiras e limites internacionais
As linhas imaginárias – limites naturais ou artificiais – que demarcam os diferentes territórios e distinguem os países 
são chamadas de limites internacionais, definindo o espaço físico do exercício da soberania dos Estados. Já a fronteira, 
especificamente, é uma zona adjacente a esses limites, sendo uma área (também entendida como uma faixa ou uma 
região), e não uma linha. Além das fronteiras terrestres, há as marítimas e as aéreas.
GeoGrAFiA AULAS 35 e 36 Relações internacionais382
Relações internacionais
FRENTE 2
AULAS 35 e 36
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