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SUMÁRIO SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS ����������������������������������������������������������������������� 3 3 No dia a dia, dizemos que duas “coisas” são semelhantes quando são “parecidas”, quando têm algumas propriedades comuns. Em Matemática, não é a mesma coisa, já que usamos o termo semelhante em um sentido mais específico, mais restrito, pois estamos interessados nos objetos ou nas figuras que mantêm a mesma forma com variação ou não das medidas de comprimento. Vamos estudar especificamente a semelhança de triângulos que precisam satisfazer ao mesmo tempo 2 condições: os lados correspondentes têm medidas de comprimento proporcionais e os ângulos correspondentes são congruentes. Agora, vamos estudar os principais (famosos) casos (ou critérios) de semelhança, ou seja, as mínimas condições existentes sobre dois triângulos, de tal forma que garantam a semelhança deles. Assim, não é necessário comparar todas as medidas de comprimentos dos lados e todas as medidas de aberturas dos ângulos de 2 triângulos para verificar de são semelhantes ou não. A ideia é a mesma: o que veremos agora são os casos de semelhança de triângulos, ou seja, as informações que permitam garantir a semelhança de dois triângulos. Antes de iniciar os casos, duas sugestões: » Observe, manipule, gire, desenhe as figuras e analise para perceber as características entre cada um dos pares de triângulos correspondentes. » Não se esqueça da propriedade fundamental: Se traçarmos um segmento de reta paralelo a qualquer um dos lados de um triângulo e ficar determinado outro triân- gulo, então esse triângulo será semelhante ao primeiro. Caso AA (Ângulo – Ângulo) Quando possuem dois pares de ângulos correspondentes congruentes, então eles são semelhantes. Exemplo: Sejam os triângulos ABC e A’B’C’ abaixo: Se os ângulos correspondentes possuem as mesmas medidas, então podemos afirmar que: Semelhança de Triângulos