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urolitíase em cães

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SISTEMA URINÁRIO 
Disciplina: Processos Biológicos do Corpo Animal II 
Professor: Diego Morgan Dellagostin 
Acadêmicos: Caroline Dall’Igna, Ellen Dalla Cort Santin, Fernando Junior 
Girardi, Henrique Tesser, Pâmela Alves Machado, Rafaela Dalpian 
Lanzarin 
 
FUNCÕES 
o Manter a homeostasia de fluídos e eletrólitos; 
o Filtração e excreção das impurezas do sangue que circulam no 
organismo; 
o Manutenção da pressão arterial. 
 
 
 
 
ESTRUTURA ANATÔMICA 
o Rins; 
o Ureteres; 
o Bexiga; 
o Uretra. 
RINS 
o Órgãos pares; 
o Localizados 
retroperitonealmente na 
cavidade abdominal; 
o Abriga os néfrons. 
 
o Unidades funcionais dos rins; 
o Filtração do sangue e produção da urina. 
 
NÉFRONS 
URETERES 
o Tubos que conduzem a urina das rins até a 
bexiga; 
o Propulsão da urina por peristaltismo; 
o Contração involuntária. 
 
BEXIGA 
o Urina fica armazenada antes de ser 
eliminada; 
o Órgão flexível, de paredes musculares. 
 
URETRA 
o Tubo muscular que transporta a urina 
da bexiga até o exterior; 
o Possui um esfíncter que por meio da 
contração ou relaxamento permite o 
controle da saída da urina. 
UROLITÍASE CANINA 
UROLITÍASE EM CÃES 
o Doença muito comum em clínica médica de pequenos animais; 
o É a terceira que mais afeta o trato urinário dos cães; 
o + machos. 
CAUSAS E FORMACÃO 
o pH da urina; 
o Água (-); 
o Tipo de dieta do animal; 
o Supersaturação da urina com sais, junto com a alta ingestão de minerais 
e proteínas na dieta; 
o Sexo do animal. 
TIPOS DE URÓLITOS 
Urólitos de estruvita 
o + animais domésticos; 
o Magnésio, amônia e fosfato; 
o Fêmeas + machos -. 
 
TIPOS DE URÓLITOS 
Urólitos de oxalato de cálcio 
o Cálculo de segunda maior ocorrência; 
o Associado a dietas que promovem hipercalcemia 
e o uso de substâncias calciuréticas. 
Urólitos de urato 
o Formam quando há maior 
quantidade de ácido úrico na 
urina; 
o + cães da raça dálmata, devido a 
deficiências no transporte 
hepático de ácido úrico. 
TIPOS DE URÓLITOS 
Urólitos de cistina 
o A urina ácida reduz a solubilidade de 
cristais de cistina, aumentando o risco de 
formação de cálculos; 
o + machos são mais susceptíveis para este 
tipo de cálculo que as fêmeas, podendo 
ocorrer também, por alterações genéticas 
de transporte tubular renal. 
TIPOS DE URÓLITOS 
Urólitos de silicato 
o Ligado a dieta do animal a base de silicato, 
ácido silíaco que está presente em alguns 
vegetais e grãos como o arroz; 
o Machos + fêmeas -; 
o Forma de esfera de onde se projetam múltiplas 
pontas. 
TIPOS DE URÓLITOS 
o Variam conforme a localização, tamanho 
e a quantidade de cálculos; 
o Cães com urólitos na uretra podem se 
apresentar assintomáticos ou podem 
apresentar hematúria e dor abdominal; 
o Em casos de cálculos no ureter, pode 
ocorrer a eliminação de pequenos 
cálculos durante a micção. 
 
SINAIS CLÍNICOS 
o Cálculos maiores a bexiga ou a uretra podem 
rompe; 
o O local mais comum de presença de urólitos 
é a bexiga e nesses casos os sinais clínicos 
são de cistite, como estrangúria, polaciúria, e 
disúria. 
 
SINAIS CLÍNICOS 
o Baseado na história clínica do paciente; 
o Sinais clínicos; 
o Exame físico completo; 
o Radiografias; 
o Ultrassonografia abdominal; 
o Tomografia computadorizada; 
o Exames laboratoriais complementares; 
o Pela eliminação dos cálculos espontaneamente durante a micção. 
DIAGNÓSTICO 
TRATAMENTO 
o Medicamento; 
o Cirurgia; 
 
PROGNÓSTICO 
o Mudança na dieta; 
o Maior ingestão de água; 
o Controle do pH da urina; 
o Medicamentos. 
 
RECIDIVAS E PREVENCÃO 
o Falhas na remoção 
o Persistência; 
o Colaboração do proprietário; 
o Acompanhamento; 
o Cuidados pós operatórios; 
o Uso de diuréticos. 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ARIZA, P. C. Epidemiologia da urolitíase de cães e gatos. 2012. 41f. Seminários (Pósgraduação em Ciência Animal) – 
Escola de Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Goiás. Goiânia, 2012. 
 
BIRCHARD, S. J. & SHERDING, R. G. 2008. Manual Saunders: clínica de pequenos animais, São Paulo. 
 
CARCIOFI, A. Como a dieta influencia o pH urinário e a formação de cálculos em cães e gatos? In: Anais do 
Simpósio sobre nutrição de animais de estimação. Campinas, CBNA, p. 13-26, 2007. 
 
CARVALHO Y.M. O uso de cloreto de sódio (NaCl) como promotor da diluição urinária de cães e gatos. 
 
CASTRO, P. F. & MATERA, J. M. 2005. Ureterolitíases obstrutivas em cães: avaliação da função renal na indicação 
da ureterotomia ou ureteronefrectomia. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia, 8, 38-
47. 
 
CHAVES et al. Urolitíase e hidrometra em cadela: relato de caso. Pubvet: Medicina Veterinária e Zootecnia, Teresina 
- Pi, v. 14, n. 1, p. 1-5, jan. 2020. 
 
COWAN, L.A. Vesicopatias. In: BIRCHARD, S.J.; SHERDING. Manual Saunders: Clínica de Pequenos Animais. 1 
ed. São Paulo: Roca, 1998. Seção 8, Cap 3, p. 933-938. CUNHA, Lorena. Urolitíase canina. 70f. Monografia 
Universidade Castelo Branco, Goiânia, 2008. 
 
REFERÊNCIAS 
 
DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. 4ª Ed. Rio de Janeiro: GEN 
Guanabara Koogan, 2010. 
 
EQUIPE DE MÉDICOS VETERINÁRIOS - TECSA LABORATÓRIOS (org.). Urolitíase em cães de pequeno porte. 
Belo Horizonte: Vetscience, 2010. 
 
ETTINGER, S. & FELDMAN, E. 2004. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e do gato. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan. 
 
FOSSUM, T. W. 2014. Cirurgia de pequenos animais, 4 edn. Elsevier Brasil, São Paulo. 
 
GRAUER, G. 2015. Manifestações clínicas dos distúrbios urinários; Urolítiase canina. In: Nelson, A. W. & Couto, C. 
G. (eds.) Medicina Interna de Pequenos Animais. Elsevier Editora, Rio de Janeiro. 
 
KAUFMANN, C., NEVES, R. C. & HABERMANN, J. C. A. 2011. Doença do trato urinário inferior dos felinos. 
Anuário da Produção Científica dos Cursos de Pós-Graduação, 4, 193-214. 
 
LULICH, J. O.; OSBORNE, C.A.; BARTGES, J. W.; LEKCHAROENSUK, C. Distúrbios do trato urinário inferior 
dos caninos. In: ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária. Rio de Janeiro, 
Guanabara Koogan, 2004, v.2, p.1841-1877. 
 
REFERÊNCIAS 
 
MAGALHÃES, F.J.R.; CAMARGO, N.I.; MARTINS NETO, J.C.M.; COSTA NETO, E.O.; SANTIAGO, T.A.; 
MANSO FILHO,H.C.: WISCHRA L.A. Piometra e urolitiase vesical em cadela diagnosticado através da ultra-
sonografia abdominal: relato de caso. In: JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - JEPEX, 2009, IX, 
Pernambuco, Anais... Pernambuco, 2009. 
 
MAXIE, M. G. & Newman, S. J. 2007. The urinary system. In: Palmer's Pathology of Domestic Animals. 5 ed. 
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MONFERDINI, R. P. & Oliveira, J. 2009. Manejo nutricional para cães e gatos com urolitíase– Revisão bibliográfica. 
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OSBORNE, C. A., LULUCH, J. P., POLZIN, D. J., SANDERSON, S. L., KOEHLER, L. A., ULRICH, L. K., BIRD, K. 
A., SWANSON, L. L., PEDERSON, L. A. & SUDO, S. Z. 1999a. Analysis of 77,000 canine uroliths: perspectives 
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OSBORNE, C. A., SANDERSON, S. L., LULICH, J. P., BARTGES, J. W., ULRICH, L. K., KOEHLER, L. A., BIRD, 
K. A. & SWANSON, L. L. 1999b. Canine cystine urolithiasis: cause, detection, treatment, and prevention. 
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REFERÊNCIAS 
 
OYAFUSO,M. K., Kogica, M. M. 2008. Retrospective and prospctive study of urolithiasis in dogs. São Paulo, Brasil, 
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OYAFUSO, M.K, Estudo retrospectivo e prospectivo da urolitíase em cães. 2008. 146 f. Dissertação (Mestrado em 
Medicina Veterinária), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo. 
 
OYAFUSO, M.K; KOGIKA, M.M.; WAKI, M.F.; PROSSES, C.S. CAVALCANTE, C.Z; WIRTHL, V.A.B.F. Urolitíase 
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SOSNAR, M.; BULKOVA, T.; RIZICKA, M. Epidemiology of canine urolithiasis in the Czech Republic from 1997 
to 2002. Journal of Small Animal Practice, v. 46, p. 177-184, 2005. 
 
STEVENSON A. E RUTGERS C. Nutritional Management of canine urolithiasis. In: PIBOT, P.; BIOUGE, V.; Elliot 
D. Encyclopedia of Canine Clinical Nutrition. 2. Ed. Direction Communication Royal Canin Group, Aimargues. v .2. 
p.284-307r. 
OBRIGADO!

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