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PROETO INTEGRADOR ETAPA 5

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Euziana Coelho Correa
Orientador: KARLA CAMPAGNOLO
Portfólio de Consultoria ambiental
INTRODUÇÃO
A Região da Grande Vitória é formada pelos municípios de Cariacica, Fundão, Guarapari, Serra, Vitória, Viana e Vila Velha. De acordo com dados disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas – IBGE, a estimativa é que, em 2017, esses municípios totalizariam 1.960.213 habitantes, sendo o município de Serra o mais populoso, com 502.618 habitantes.
É na Região Metropolitana da Grande Vitória, mais precisamente nos municípios de Vitória (capital) e Serra, que se encontra o Complexo Siderúrgico, composto atualmente pelas empresas Vale S.A, ArcelorMittal, Samarco e outras operadoras e multinacionais. O Complexo foi iniciado em 1962 pela Companhia Vale do Rio Doce – CVRD, privatizada em 1997. De acordo com o artigo “Vale e a História do Aço no Brasil”, 
Nos últimos anos, moradores(as) da região (principalmente das orlas de Vitória e Vila Velha), e Ministérios Públicos Estadual – MPE/ES e Federal – MPF vêm denunciando danos ambientais e riscos à saúde provocados pelas atividades das siderúrgicas que compõem o Complexo Siderúrgico e o Porto do Tubarão. Algumas das demandas apontadas se tornaram mais evidentes na década de 1960 (cuja principal referência foi a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, realizada em Estocolmo em 1972), como a preocupação com danos ambientais e impactos na saúde da população pela contaminação do ar.
Nos conflitos que envolvem danos ambientais e à saúde da população da Grande Vitória, duas organizações sociais seguem denunciando as empresas envolvidas e solicitando providências de órgãos e gestões públicas. Em julho de 2006, a Associação Nacional dos Amigos do Meio Ambiente – ANAMA entrou com Ação Civil Pública – ACP registrada sob o nº 2006.50.01.006596-7 contra a poluição provocada pela Vale S.A.. Para além da Vale, o Estado do Espírito Santo, o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – IEMA, a União Federal e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA também foram responsabilizados por danos ambientais e problemas de saúde pública gerados pela poluição do ar da Grande Vitória. 
Na ACP, a ANAMA denunciou a Companhia Vale S.A por: inadequado processo de armazenamento de minério de ferro a céu aberto e dispersão de material particulado na atmosfera, insuficientes métodos de aspersão, gases e micro-partículas nocivos à saúde (dióxido de enxofre, dióxido de nitrogênio e monóxido de carbono) expelidos pelas usinas de pelotização, decréscimo da fauna marinha, desvalorização imobiliária e assoreamento da baía de Camburi. desta vez denunciando os danos causados pela ArcelorMittal. O pedido central feito à Justiça Federal era para que a siderúrgica reduzisse imediatamente a poluição ambiental a patamares não prejudiciais à saúde dos moradores(as) mais próximos, sob pena de multa diária em caso de descumprimento. Caso não cessasse a poluição no prazo fixado, que fosse determinada a interdição das atividades da empresa., ambos os órgãos seriam co-responsáveis pela poluição gerada pela empresa: “Não apenas estão autorizando que ela ocorra, como também não tomam providências suficientes para evitar que a ré continue a prejudicar a saúde da população, sujar as residências e prejudicar a baía de Vitória” O caso mais visível de poluição ambiental na Grande Vitória é o chamado “Pó preto.
O Plano Estratégico de Qualidade do Ar – PEQAR teve sua primeira versão divulgada em Dezembro de 2014 no site do IEMA, e previa:
· modelagem matemática e estocástica de poluentes;
· utilização de modelo receptor e fomento ao desenvolvimento de novas metodologias, cientificamente acreditadas;
· exigência de planos de ações dos principais setores poluidores visando o atendimento dos padrões de qualidade do ar;
· realização de estudos para adoção de medidas de fomento a ações visando a redução de emissões de poluentes atmosféricos;
· acompanhamento das melhores práticas de gestão nacionais ou internacionais para a melhoria da qualidade do ar;
· avaliação e panejamento da expansão do monitoramento da qualidade do ar no Estado do Espírito Santo;
· implantação das medidas previstas no Plano de Controle de Poluição Veicular;
· priorização para a renovação da Licença de Operação dos empreendimentos integrantes .
As consequências negativas sobre o meio ambiente têm legitima do adespreocupação e a desresponsabilização da própria sociedade que ainda precisa se preparar para se antecipar e até mesmo dar solução aos problemas ambientais,
A ação do Governo do Estado começou com tentativas de limpeza dos MP conhecidos como ´pó preto, através de sua Comissão de Meio Ambiente da Câmara Municipal de Vitória realizou reunião com representantes das empresas ArcelorMittal e Vale, O desenvolvimento de ações de proteção ambiental visando garantir qualidade de vida da população e recuperação das áreas degradadas ambientalmente. Pessoas e máquinas trabalharam na limpeza do lixo jogado indevidamente pela população.
Ao longo de anos a região de grande vitória tem pela frente grandes desafios para o desenvolvimento sustentável e a garantia da manutenção do meio ambiente. A grande vitória conseguiu desenvolvimento, mas o crescimento sem planejamento e desordenado provocou uma série de problemas ambientais na cidade. A interrupção desse ciclo de degradação ambiental é um desafio que terá para preservar a fauna e flora para as próximas gerações dos municipios da grande vitória estado do ES.
2. OBJETIVO
O planejamento e implantação de sistemas de coleta seletiva, visando programas de reciclagem dos materiais que compõem os resíduos sólidos de cidades e comunidades do espirito santo, devem ter início, invariavelmente, como questão orientadora, o conhecimento do mercado em nosso Estado. Sabemos que nas condições atuais, apenas os metais tem comercialização assegurada, notadamente os não metálicos, que após a segregação e prensagem, são remetidos para novos processos industriais em outros Estados.
O Espírito Santo tem considerado a questão da regionalização da gestão dos resíduos sólidos. Diversas iniciativas e programas em âmbito estadual vêm demonstrando esta preocupação em situar os resíduos sólidos como um tema prioritário e fomentar a gestão associada. Assim, foi implantado o Programa Espírito Santo sem Lixão, que tem como objetivo a busca da disposição final técnica e ambientalmente adequada dos resíduos por meio da regionalização dos sistemas de transbordo e disposição final. Uma das questões também relevantes no planejamento é o processo de inserção dos catadores nos distintos programas a cargo das municipalidades, associações, felizmente, estão em processo e organização e consolidação e se constitui num agente que contribui para a gestão integrada dos resíduos sólidos urbanos.
O Plano de Resíduos Sólidos e Gerenciamento do programa de coleta seletiva de resíduos sólidos da Região Metropolitana da grande Vitoria, juntamente com o Estado, prefeituras e a iniciativa privada estão atuando juntos, com ações integradas, na gestão de resíduos sólidos. Através dos programas criados, a gestão dos resíduos tornou-se mais dinâmica e eficiente. Além da melhora na qualidade do serviço de saneamento, destinando corretamente os resíduos para os aterros sanitários, bem como a coleta seletiva e a reciclagem de materiais, é importante salientar que:
· Os programas de gestão atuam também no desenvolvimento da área social através das associações de catadores e outras associações afins.
· A colocação do tema “resíduos sólidos” na pauta da agenda estadual de investimentos e com um ambiente institucional muito favorável para a implementação dos ajustes necessários;
· A clara percepção da sociedade e dos gestores sobre as deficiências existentes e sobre a necessidade de correçõesno ordenamento do manejo dos resíduos sólidos.
Assim, é importante concluir que através dessas medidas de gestão, a máquina pública está melhorando seus serviços de saneamento em prol da população.
3. JUSTIFICATIVA
O projeto proposto foi pensado para ser oferecido para as empresas privadas, percebendo que essa responsabilidade é de todos ,a diretriz principal é manter o baixo índice de geração de resíduos por tonelada de aço produzida, o plano contempla o desenvolvimento e monitoramento de consumo e geração de energia sempre mantendo os indicadores chaves para manutenção do melhorpontode eficiência operacional do sistema, colaborando para o desenvolvimento e manutenção da política de gestão energética da unidade.
 Os clientes potenciais são indústrias privadas como vale do rio doce, Samarco e Arcelor Mittal; visto preocupação com a temática da sustentabilidade do negócio e que tenham como objetivo: 
· A responsabilidade da contribuição para a formação de controles internos para evitar a geração de resíduos:
· Ações para reduzir ao máximo a geração de resíduos;
· Eficiência na segregação dos materiais internamente;
· Investimentos no desenvolvimento de aplicações para a reutilização ou reciclagem dos resíduos gerados. inclusive, uma área comercial específica para a valorização dos materiais, transformados de resíduos em uma carteira de produtos. 
 Para manter o contínuo desenvolvimentodenovasaplicações,valorizaçãodos coprodutos, redução dos estoques internos e cumprimento dos requisitos legais, demonstrando para os profissionais da área como um plano de gerenciamento de resíduos sólidos de saúde funciona na prática da gestão dos resíduos sólidos e em mais empreendimento do setor industrial,a partir da educação ambiental também é possível fazer com que as pessoas compreendam que o meio ambiente é tudo que está ao nosso redor e que o equilíbrio desta simbiose é importante para manter a sustentabilidade ambiental presente e futura. Com a Assessoria Técnica, demontrarei passo a passo, desde origem do resíduo até a destinação final deste resíduo, ajudando a empresa e a comunidade a ter uma gestão sustentável desses resíduos ao longo do processo, com o comprometimento na capacitação por meio da Educação Ambiental de todos os envolvidos, que efetivamente diminuirão custos para as empresas e para o poder público, comumente melhorando a precificação de valores socioambientais.
O desafio que se coloca para a Educação Ambiental, enquanto prática dialógica, é o de criar condições para a participação dos diferentes segmentos sociais, tanto na formulação de políticas para o Meio Ambiente, quanto na concepção e aplicação de decisões que afetam a qualidade do meio natural, social e cultural. Nossos pontos principais na aplicação da Educação Ambiental é educar para a dignidade humana, a formação da cidadania democrática, respeito mútuo, justiça, equidade, autoestima e diálogo.
4. METODOLOGIA
Nossa especialidade é focada em desenvolver serviços de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, através da elaboração do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e possibilitar a conscientização socioambiental por meio da capacitação em Educação Ambiental. A elaboração e a execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos estão previstas na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010) e é obrigatória aos grandes geradores de resíduos sólidos.
A classificação deve ser feita segundo a NBR 10.004/2004, a classificação de resíduos sólidos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.
A geração de resíduos sólidos urbanos é um fenômeno inevitável que ocorre diariamente em quantidades e composições que dependem do tamanho da população e do desenvolvimento econômico de cada município. O acondicionamento dos resíduos sólidos urbanos é de responsabilidade do gerador, mas a coleta, o transporte e a disposição final dos resíduos sólidos para áreas de tratamento são ações do serviço público, de grande importância e viabilidade para a população, pois impede a proliferação de agentes transmissores de doenças que vão em busca de alimentos nesses resíduos (PRANDINI et al, 1995). A caracterização dos resíduos sólidos urbanos são indispensável na implementação de programa de coleta seletiva, reciclagem e/ou compostagem. 
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) é o instrumento que define o conjunto de informações e estratégias integradas de gestão, destinado a normalizar os procedimentos operacionais de gerenciamento de resíduos sólidos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, identificação, coleta, transporte, armazenamento, tratamento e à disposição final em conformidade com a legislação sanitária e ambiental (ANVISA, 2003).
Nesse sentido, o presente Projeto para Empresa, objetiva diagnosticar, identificar, quantificar e classificar os resíduos sólidos gerados pelas empresas privadas localizadas no espírito santo, para este objetivo, a capacitação dos funcionários será realizada, de acordo com a Lei 9795/99, dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental e trás consigo diretrizes e instrumentos que visam à melhoria e o controle sobre o ambiente de trabalho, bem como sobre os impactos do processo produtivo no meio ambiente, através da construção de valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente.
 
 Infraestrutura
 
1. Capacidade Produtiva/Serviços
 Com sede no Espírito Santo, a Empresa de Consultoria Ambiental Alpha, conta com uma equipe multidisciplinar própria nas áreas de Geógrafo, Biólogo, Ecólogo, Direito Ambiental, Engenheiro Ambiental, Engenheiro Florestal, Engenheiro Hídrico, Analista de Comunicação, Técnico em Meio Ambiente, além de uma rede de serviços especializados e colaboradores em diversas regiões da cidade.
1.Processo Operacional
	Agilidade e cumprimento de prazos
	Objetividade
	Comprometimento
	Credibilidade
	Criatividada
	Profissionalismo
	Ética
	Transparência
	Proatividade
	Qualidade
	Interdisciplinaridade
	Sustentabilidade
 
 2. Quadro de funcionarios e Campos de atuação:
	Profissional
	 Campo de Estudo
	Campo de Atuação
	
Biólogo
	Estudar seres vivos, desenvolver pesquisas nas
diversas áreas da biologia. Inventariar biodiversidade. Organizar coleções biológicas, manejar recursos naturais, desenvolver atividades de educação ambiental. Realizar diagnósticos biológicos, moleculares e ambientais.
	
	Pesquisas de campo.
	Engenheiro Ambiental
	Tem como principal objetivo a preservação do meio ambiente. estratégias e ações que visam reduzir o impacto humano no planeta e recuperar as áreas que sofrem com a má utilização dos recursos ambientais.
Planejamento e gestão do meio ambiente, recuperação de áreas desmatadas e poluídas, geoprocessamento e emissão de licenças para obras e construções.
	Para atuar em estudos de redução, reuso e a reciclagem de resíduos .
	 
 Geógrafo
	Estudar a organização espacial por meio da interpretação e da interação dos aspectos físicos e humanos; regionalizar o território em escalas que variam do local ao global. 
1. Realizar pesquisas e levantamentos fisiográficos, hidrográficos, climáticos, topográficos, toponímios e estatísticos de áreas específicas.
	Para atuar em estudos populacional,.
	
Analista Ambiental
	Administra processos para obtenção de licenças e
autorizações ambientais municipal, estadual e federal. Elabora diagnósticos, pareceres e relatórios de controle para os órgãos ambientais e realiza o atendimento aos agentes de fiscalização. Ministra treinamentos e desenvolve os programas de educação ambiental.
	Meio Socioeconômico
	
Engenheiro Florestal
	Planejar, organizar e controlar o uso de recursos
naturais renováveis e ambientais, o reflorestamento e
a conservaçãode zonas de bosques e exploração de viveiros de plantas.
	Monitoramento de parâmetros ambientais, como a qualidade da água e do ar,.
	 
Direito Ambiental 
	Tem-se os princípios que o regem: Princípio do Direito ao Meio Ambiente Ecologicamente Equilibrado, Princípio do Direito a Sadia Qualidade de Vida; Princípio da obrigatoriedade da proteção ambiental; Princípio da prevenção; Princípio da Precaução; Princípio da obrigatoriedade da avaliação Prévia em obras potencialmente danosas ao meio ambiente; Princípio da publicidade; Princípio da reparabilidade do dano ambiental; Princípio da Participação; Princípio da Informação; Princípio da função socioambiental da propriedade; Princípio do poluidor pagador; Princípio da compensação; Princípio da responsabilidade; Princípio do desenvolvimento sustentável; Princípio da educação ambiental; Princípio da cooperação internacional e Princípio da soberania dos estados na política ambiental.
	Meio Biótico .
	
Geólogo
		
 Análise do meio ambiente.
	para atuação em estudos ambientais
	 
 Engenheiro Hídrico 
	 O objetivo de reduzir a poluição ambiental, a química
ambiental abrange também a redução do consumo de energia, redução de dejetos, toxicidade, do uso de fontes não-renováveis e de matéria-prima
	Monitoramento de parâmetros ambientais, como a qualidade da água e do ar,
	Técnico em Meio Ambiente
	Tem como principal objetivo a preservação do meio ambiente. estratégias e ações que visam reduzir o impacto humano no planeta e recuperar as áreas que sofrem com a má utilização dos recursos ambientais.
	Para atuar em estudos de redução, reuso e a reciclagem de resíduos .
 3. Plano Financeiro
	
Descrição
	
Quantidade
	Notebook
	06
	Cadeira Ergonômica
	10
	Escrivaninha
	05
	Mesa
	01
	Sofá
	01
	Nobreak
	06
	Poof
	02
	Impressora
	04
	Relógio de Parede
	04
	Ar condicionado
	04
	Veículo
	04
	Drone
	01
	GPS
	02
	
Câmera termográfica
	
01
	Analisador de qualidade do ar
	02
	Analisador de gases
	02
	Medidor de partículas
	02
	Amostrador de água
	02
	Multiparâmetro
	02
	Trado
	10
	Sonda de penetração
	04 
	Medidor de umidade
	04 
	Microscópio
	04 
4. Metodologia Educacional
 O programa de treinamento em educação ambiental e desenvolvimento do Plano Gerenciamento de Resíduos Sólidos, para a capacitação dos funcionários das empresas privadas localizadas no espírito santo e os servidores públicos de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMMAS) , será ministrada por meio de palestras presenciais, ou seja, para o adequado gerenciamento de resíduos deverá ser desenvolvido no contexto do Programa de Educação Ambiental por meio de palestras a serem ministradas pelos profissionais da área, assim também como atividades práticas para o melhor entendimento do tema. Ademais, deverá incluir os modelos de fichas de controle de treinamento, os temas que serão abordados no ano, as principais lacunas de conhecimento identificadas no diagnóstico dos anos anteriores e as capacitações necessárias aos profissionais que lidam diretamente com o gerenciamento de resíduos. No programa de treinamento e educação ambiental deverá ser incluído também um plano para execução de ações de educação ambiental para os trabalhadores, nos moldes conceituais da Lei nº 9.795/1999, por exemplo, analisar as condições dos rios, córregos e fontes que abastecem a cidade de água; e ainda o movimento do trânsito, a poluição sonora e visual, a destinação do lixo, o crescimento da população, a rede de saneamento básico, as áreas de lazer, atividades culturais praticadas e muitos outros indicadores da situação urbana ou rural que determinam a qualidade de vida da população e sempre que possível, referenciar a legislação que regula todas essas práticas.
A Lei 9795/99 dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental e trás consigo diretrizes e instrumentos que visam à melhoria e o controle sobre o ambiente de trabalho, bem como sobre os impactos do processo produtivo no meio ambiente, através da construção de valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente. As ações deverão ser focadas em dinâmicas e atividades práticas que objetivem a efetiva conscientização dos trabalhadores, com mudança de hábitos e paradigmas.
O processo de construção do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos deverá levar a mudanças de hábitos e de comportamento da sociedade como um todo. Nesse sentido, o diálogo terá papel estratégico, e sendo mais eficiente, porque contamos com um corpo de profissionais ambientais competentes e comprometidos com o meio ambiente e a conscientização socioambiental. Para esta finalizada, utilizaremos as seguintes atividades, tanto práticas, como conteúdo das palestras:
	●Coleta Seletiva, coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição;
	●Destinação final ambientalmente adequada, destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;
	●Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável;
	●Logística Reversa, conjunto de ações e procedimentos destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada;
	●Reciclagem, processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes;
	●Rejeitos, resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada;
	●Resíduos Sólidos, material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível;
	●Reutilização, processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua trasformação biológica, física ou físico-química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes.
 Com a responsabilidade compartilhada, diretriz fundamental da Política Nacional de Resíduos Sólidos, todos os cidadãos e cidadãs, assim como as indústrias, o comércio, o setor de serviços e ainda as instâncias do poder público terão cada qual uma parte da responsabilidade pelos resíduos sólidos gerados. Para que os resultados na tarefa coletiva sejam positivos, e a responsabilidades seja realmente compartilhada por todos, o diálogo permanente entre os vários segmentos privados e sociais será muito importante.
5. Ordem de prioridade na Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos
	
	●realizar vistorias mensais a fim de monitorar e colaborar com a
implementação das diretrizes propostas no PGRS;
	 ●necessário, realizar apresentações individuais a setores atuantes no PGRS, a fim de transpor de forma mais eficaz a linha de planejamento do
	●emitir mensalmente pareceres das vistorias realizadas.
CUSTOS DO PROJETO/NEGÓCIO
6. Análise dos custos da infraestrutura
 A Alpha Consultoria Ambientalé uma empresa que atua na região amazônica, uma região que apresenta uma grande diversidade biológica e cultural, além de desafios significativos em termos de conservação ambiental. Para fornecer serviços de consultoria ambiental de alta qualidade nessa região, é necessário investir em uma infraestrutura adequada, mediante a isso possuímos:
	►Equipamentos e ferramentas especializadas: para realizar estudos e avaliações ambientais, a empresa precisa de equipamentos especializados, como drones, GPS, sondas, câmeras, entre outros. Esses equipamentos garantem a precisão e confiabilidade dos resultados, além de aumentar a eficiência e segurança das atividades de campo.
	►Profissionais qualificados: a Alpha Centauri Consultoria Ambiental precisa de uma equipe qualificada e experiente, formada por engenheiros ambientais, biólogos, geólogos, entre outros profissionais. Para atrair e manter esses profissionais, é necessário investir em salários competitivos, benefícios e treinamentos, além de oferecer condições de trabalho adequadas e um ambiente estimulante e inovador
	►Laboratórios de análises ambientais: para realizar análises e ensaios de qualidade, a empresa precisa de laboratórios equipados com tecnologia de ponta e profissionais qualificados. Os custos de manutenção e atualização dos equipamentos, bem como a contratação de especialistas, podem ser significativos, mas são essenciais para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados.
	►Ferramentas de gestão e comunicação: para gerenciar projetos complexos e garantir a eficiência das operações, a Alpha Centauri Consultoria Ambiental precisa de ferramentas de gestão e comunicação, como softwares de gerenciamento de projetos, sistemas de gestão integrados, plataformas de comunicação online, entre outros. Essas ferramentas garantem a coordenação e colaboração entre as equipes, além de permitir a monitorização e controle dos projetos.
	►Certificações e licenças: para atuar na região amazônica, a empresa precisa estar em conformidade com as leis e normas ambientais, além de possuir as licenças necessárias para realizar suas atividades. Além disso, a obtenção de certificações e selos de qualidade pode aumentar a credibilidade e confiança dos clientes e parceiros
 Considerando esses aspectos, é possível justificar os custos da infraestrutura da Alpha Centauri Consultoria Ambiental, uma vez que o investimento em equipamentos especializados, profissionais qualificados, laboratórios de análises ambientais, ferramentas de gestão e comunicação, e certificações e licenças é essencial para garantir a qualidade e eficiência dos serviços oferecidos. Além disso, ao atuar na região amazônica, a empresa enfrenta desafios únicos em termos de conservação ambiental, o que exige um investimento ainda maior em infraestrutura e qualificação dos profissionais.
7. Fucionalidade dos equipamentos:
	
	Os drones são utilizados para capturar imagens aéreas e coletar dados geoespaciais em uma variedade de resoluções. Eles podem ser equipados com câmeras multiespectrais, sensores térmicos, câmeras de alta resolução e outros tipos de equipamentos para coletar dados sobre a vegetação, topografia, infraestrutura, qualidade do ar, entre outros;
	
	O GPS é utilizado para registrar a localização precisa de pontos de amostragem, monitoramento de fontes de poluição, trilhas e outras informações relevantes
	
	Os analisadores de qualidade do ar são utilizados para medir a concentração de diversos poluentes do ar, como óxidos de nitrogênio, dióxido de enxofre, monóxido de carbono, ozônio, particulados, entre outros;
	
	Analisador de gases: utilizados para medir a concentração de gases presentes no ar, como dióxido de carbono, monóxido de carbono, ozônio, entre outros;
	
	
Medidor de partículas: utilizados para medir a concentração e tamanho das partículas presentes no ar, que podem ser consideradas poluentes atmosféricos;
	
	Amostrador de água: utilizados para coletar amostras de água em diferentes pontos de um corpo hídrico, que podem ser analisadas para determinação de parâmetros físico-químicos e biológicos;
	
	Multiparâmetro: equipamento portátil que mede em tempo real diversos parâmetros da água, como pH, temperatura, oxigênio dissolvido, entre outros;
	
	Trado: utilizado para coletar amostras de solo em diferentes profundidades;
	
	Sonda de penetração: utilizada para medir a resistência do solo em diferentes profundidades, o que pode indicar a presença de camadas duras ou compactadas;
	
	Medidor de umidade: utilizado para medir o teor de água presente no solo;
	
	Notebook: o notebook é um equipamento essencial para o trabalho em uma empresa de consultoria ambiental, pois permite que os consultores trabalhem em diferentes locais, realizem pesquisas online, criem relatórios e apresentações, e comuniquem-se com os clientes e colegas;
	
	Cadeira: a cadeira é um item importante para o conforto e a saúde dos colaboradores, já que eles passam longas horas sentados durante o trabalho. É importante que as cadeiras sejam ergonômicas e ajustáveis para prevenir problemas posturais e lesões;
	
	Escrivaninha: a escrivaninha é onde o consultor coloca o seu notebook e outros materiais de trabalho. É importante que ela tenha espaço suficiente para acomodar o computador, teclado, mouse, cadernos, livros, e outros objetos necessários;
	
	Mesa: a mesa é um item importante para reuniões, discussões de equipe, e treinamentos. É importante que ela tenha espaço suficiente para acomodar todos os participantes e os materiais necessários;
	
	Sofá: o sofá pode ser utilizado em salas de espera, salas de reuniões informais, ou em espaços de descanso para os colaboradores;
	
	Nobreak: o nobreak é um equipamento que protege o notebook, a impressora, e outros	equipamentos eletrônicos em caso de queda de energia. Ele também permite que os colaboradores salvem seus trabalhos e desliguem os equipamentos de forma segura;
	
	Poof: o poof é um item que pode ser utilizado em espaços de descanso ou em salas de reuniões informais, para aumentar o conforto dos colaboradores;
	
	Impressora: a impressora é importante para imprimir relatórios, documentos, e outros	materiais necessários para o trabalho em uma empresa de consultoria ambiental
	
	
	Relógio de Parede: o relógio de parede é importante para que os colaboradores possam se organizar durante o dia e cumprir prazos;
	
	Ar condicionado: o ar condicionado é importante para manter uma temperatura agradável e saudável no ambiente	de	trabalho, especialmente durante os dias quentes de verão;
	
	Veículo: o veículo é utilizado pelos consultores para se deslocarem até os clientes ou para realizar inspeções ambientais em campo. É importante que o veículo seja seguro, confortável, e esteja em boas condições de manutenção.
	
	
Microscópio, análise de amostras biológicas: um microscópio pode ser utilizado para análise de amostras biológicas, como plantas, insetos e microrganismos, para identificar espécies, avaliar a saúde das plantas ou determinar a presença de patógenos. Análise de amostras
ambientais: um microscópio pode ser utilizado para análise de amostras de
solo, água ou ar, para avaliar a presença de partículas, substâncias químicas, microrganismos ou outros contaminantes. Análise de amostras de alimentos: para análise de amostras de alimentos, para identificar a presença de contaminantes, como bactérias, fungos ou parasitas. Análise de materiais: para análise de materiais, como fibras, tecidos e metais, para determinar a sua composição, qualidade ou presença de defeitos.
	Infraestrutura
	Quantidade
	Valor unitário
	Valor final
	Notebook
	06
	R$ 2.000,00
	R$ 12.000,00
	Cadeira
	
	
	
	Ergonômica
	10
	R$ 500,00
	R$ 5.000,00
	Escrivaninha
	05
	R$ 500,00
	R$ 2.500,00
	Mesa
	01
	R$ 1.000,00
	R$ 1.000,00
	Sofá
	01
	R$ 2.000,00
	R$ 2.000,00
	Nobreak
	06
	R$ 400,00
	R$ 2.400,00
	Poof
	02
	R$ 200,00
	R$ 400,00
	Impressora
	04
	R$ 1.000,00
	R$ 4.000,00
	Relógio de Parede
	04
	R$ 50,00
	R$ 200,00
	Ar condicionado04
	R$ 2.000,00
	R$ 8.000,00
	Veículos
	04
	R$ 40.000,00
	R$ 160.000,00
	Drone
	01 equipamento
	R$ 2.000,00
	R$ 2.000,00
	GPS
	02 equipamentos
	R$ 500,00
	R$ 1.000,00
	Câmera termográfica
	01 equipamento
	
R$ 5.000,00
	
R$ 5.000,00
	Analisador de qualidade do ar
	02 equipamentos
	R$ 1.000,00
	R$2.000,00
	Analisador de gases
	02 equipamentos
	R$ 3.000,00
	R$ 6.000,00
	Medidor de
	02 equipamentos
	R$ 2.000,00
	R$ 4.000,00
	partículas
	
	
	
	Amostrador de
	02 equipamentos
	R$ 3.000,00
	R$ 6.000,00
	água
	
	
	
	Multiparâmetro
	02 equipamentos
	R$ 2.000,00
	R$ 4.000,00
	Trado
	10 equipamentos
	R$ 100,00
	R$ 1.000,00
	Sonda depenetração
	04 equipamentos
	R$ 500,00
	R$ 2.000,00
	Medidor de umidade
	04 equipamentos
	R$ 200,00
	R$ 800,00
	Microscópio
	04 equipamentos
	R$ 2.000,00
	R$ 8.000,00
	
	
	Valor total
	R$ 239.300,00
8 .Análise dos custos de equipe
A empresa Alpha consultoria ambiental conta com uma equipe multidisciplinar altamente qualificada e especializada em diferentes áreas ambientais.
O biólogo, engenheiro ambiental, geógrafo, analista ambiental, engenheiro florestal, direito ambiental, geólogo, engenheiro hídrico e químico ambiental, são profissionais essenciais para o sucesso de um projeto de consultoria ambiental, pois cada um possui um conhecimento específico que permite uma abordagem holística na avaliação dos impactos ambientais e no desenvolvimento de soluções para minimizá-los.
Além disso, a presença de um técnico em meio ambiente na equipe podecontribuir significativamente para a execução de atividades de campo e apoio operacional, como coleta de dados ambientais, elaboração de relatórios técnicos, atividades de licenciamento ambiental e monitoramento de projetos.
Devido à natureza técnica e altamente especializada das atividades desenvolvidas pela equipe, é importante destacar que os custos de contratação e manutenção dos profissionais podem ser relativamente elevados. Porém, esses custos são justificados pela qualidade do trabalho realizado e pelos resultados efetivos alcançados, que garantem a satisfação dos clientes e a reputação positiva da empresa.
A presença de uma equipe multidisciplinar altamente qualificada e especializada é essencial para o sucesso de uma empresa de consultoria ambiental, e embora os custos possam ser elevados, a qualidade do trabalho realizado e os resultados alcançados justificam esses custos.
Atuação de cada um dos membros da equipe:
	►Biólogo: responsável pela análise de amostras biológicas e ambientais, identificação de espécies e avaliação da saúde dos ecossistemas. Ajuda na avaliação de impactos ambientais em áreas naturais e na elaboração de planos de manejo e monitoramento;
	► Engenheiro ambiental: responsável pelo planejamento e gestão de projetos ambientais, incluindo avaliação de impacto ambiental, gestão de resíduos, tratamento de água e gestão de recursos naturais. Trabalha em conjunto com outras disciplinas para fornecer soluções sustentáveis para problemas ambientais;
	►Geógrafo: responsável pela análise de dados geográficos, incluindo uso do solo, distribuição de espécies e padrões climáticos. Trabalha em conjunto com outros membros da equipe para identificar áreas vulneráveis e desenvolver estratégias para minimizar impactos ambientais
	►Analista Ambiental: responsável pela coleta e análise de dados ambientais, como qualidade do ar, qualidade da água e contaminação do solo. Trabalha em conjunto com outros membros da equipe para avaliar os impactos ambientais de projetos e desenvolver soluções para minimizar esses impactos;
	►Engenheiro Florestal: responsável pela gestão de florestas e áreas naturais, incluindo planejamento de manejo florestal, monitoramento e restauração. Trabalha em conjunto com outros membros da equipe para avaliar os impactos ambientais de projetos e desenvolver soluções para minimizar esses impactos;
	►Direito Ambiental: responsável por assuntos legais relacionados à regulamentação ambiental, incluindo leis e regulamentações locais, estaduais e federais. Ajuda a garantir que a empresa esteja em conformidade com as leis ambientais e pode fornecer orientação legal em questões ambientais;
	►Geólogo: responsável pela análise de dados geológicos, incluindo estudos de solo e avaliação de riscos geológicos. Trabalhando em conjunto com outros membros da equipe para identificar áreas vulneráveis e desenvolver estratégias para minimizar impactos ambientais;
	►Engenheiro Hídrico: responsável pelo planejamento e gestão de recursos hídricos, incluindo monitoramento da qualidade da água e gestão de recursos hídricos. Trabalha em conjunto com outros membros da equipe para avaliar os impactos ambientais de projetos e desenvolver soluções para minimizar esses impactos;
	►Químico Ambiental: responsável pela análise química de amostras ambientais, incluindo ar, água e solo. Trabalha em conjunto com outros membros da equipe para avaliar os impactos ambientais de projetos e desenvolver soluções para minimizar esses impactos;
	►Técnico em Meio Ambiente: responsável pela coleta de dados ambientais em campo, elaboração de relatórios técnicos, apoio à equipe em atividades de licenciamento ambiental e monitoramento de projetos. Trabalha em conjunto com outros membros da equipe para avaliar os impactos ambientais de projetos e desenvolver soluções para minimizar esses impactos. O técnico em meio ambiente também é responsável por garantir que as normas ambientais sejam seguidas durante a execução dos projetos.
	Profissional
	Número de horas de atuação
	Valor/hora
	Valor final
	Biólogo
	02
	R$ 15,62
	R$ 31,24
	Engenheiro Ambiental
	01
	R$ 28,04
	R$ 28,04
	Geógrafo
	01
	R$ 12,00
	R$ 12,00
	Analista Ambiental
	01
	
R$ 19,51
	
R$ 19,51
	Engenheiro Florestal
	01
	R$ 20,36
	R$ 20,36
	Direito Ambiental
	02
	R$ 19,23
	R$ 38,46
	Geólogo
	01
	R$ 23,08
	R$ 23,08
	Engenheiro Hídrico
	02
	R$ 26,43
	R$ 52,86
	Químico Ambiental
	02
	R$ 18,16
	R$ 36,32
	Técnico em Meio Ambiente
	02
	R$ 8,53
	R$ 17,06
	
	
	Valor total
	R$ 279,92
 9. NECESSIDADES LEGAIS
Para que a minha empresa Alpha de consultoria ambiental possa prestar serviços de gestão de resíduos sólidos e educação ambiental no espírito santo, é necessário que ela atenda às seguintes exigências legais:
●	Registro junto ao Conselho Regional de Meio Ambiente (Cremam) - O
registro no Cremam é obrigatório para todas as empresas que prestam serviços na área ambiental no estado do Amazonas. Para obter o registro, a empresa deve atender a uma série de requisitos técnicos e legais, como a comprovação de qualificação técnica dos profissionais envolvidos e a apresentação de um plano de gestão ambiental.
●	Licença Ambiental - A empresa deve obter uma Licença Ambiental junto à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas) de Manaus. Essa licença é obrigatória para todas as empresas que desenvolvem atividades potencialmente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente. Para obtê-la, a empresa deve apresentar um estudo de impacto ambiental e um plano de gestão ambiental que demonstrem a adequação das atividades à legislação ambiental em vigor.
●	Registro no Cadastro Técnico Federal do Ibama - Todas as empresas que atuam na área ambiental devem se registrar no Cadastro Técnico Federal do Ibama. Esse registro é obrigatório para a emissão de outras licenças e autorizações ambientais, além de ser necessário para participar de licitações públicas na área ambiental.
●	Registro no Conselho Regional de Química - Caso a empresa realize atividades que envolvam produtos químicos, como a caracterização de resíduos sólidos, é necessário o registro no Conselho Regional de Química.
●	Atendimento à legislação de resíduos sólidos - A empresa deve estar em conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que estabelece normas e diretrizes para a gestão de resíduos sólidos no país. Entre outras obrigações, a empresa deve implementar sistemas de coleta seletiva, gerenciamento de resíduos perigosos e destinação adequada dos resíduos gerados.
Alémdessas exigências legais, a minha empresa está em dia com as obrigações trabalhistas e tributárias, e que conta com profissionais capacitados e atualizados em relação às melhores práticas e tecnologias disponíveis na área de gestão de resíduos sólidos e educação ambiental.
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei nº 12.305/2010: estabelece princípios, objetivos e instrumentos para a gestão integrada e o gerenciamento de resíduos sólidos. Além disso, determina a responsabilidade compartilhada entre poder público, fabricantes, importadores, distribuidores e consumidores na destinação correta dos resíduos 
 Legislações nacionais:
Lei nº 12.305/2010: institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e estabelece diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos; Resolução CONAMA nº 307/2002: estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil;
Resolução CONAMA nº 358/2005: dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde;
Lei nº 9.795/1999: dispõe sobre a educação ambiental, instituindo a Política Nacional de Educação Ambiental.
Legislações estaduais do Espírito Santo:
Lei Estadual nº 2.332/1994: dispõe sobre a proteção, conservação e melhoria do meio ambiente no estado do Espírito Santo;
Lei Estadual nº 4.089/2014: institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos do Espírito Santo.
Lei Municipal nº 001/2014: institui o Código Municipal de Limpeza Urbana do Espírito Santo;
Lei Municipal nº 114/2002: dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação de
ecopontos para coleta seletiva de resíduos sólidos em áreas públicas e privadas;
Lei Municipal nº 020/2006: institui a Política Municipal de Educação Ambiental
do Espírito Santo;
 Normas técnicas:
ABNT NBR 10.004: estabelece os critérios e procedimentos para classificação de resíduos sólidos;
ABNT NBR 12.235: estabelece os requisitos mínimos para a coleta seletiva de resíduos sólidos.
Essas são apenas algumas das principais legislações, normas e diretrizes relacionadas à gestão de resíduos sólidos e educação ambiental.
10.REFERÊNCIAS	
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISO 10004: Resíduos Sólidos Urbanos. Rio de Janeiro, 2004.
2.https://www.ilhadosarvoredos.com.br/greenkey?gad_source=1&gclid=CjwKCAiA8sauBhB3EiwAruTRJmVFZQQ_OD57FKYM3fuxGL8Cq9ZU0q5Hr4U2sJyDicXU36O6wEnhoC5ksQAvD_BwE
3. Site:https://antigo.mma.gov.br/educacao-ambiental/programas-projetos-e-a
%C3%A7%C3%B5es/plataforma-educares.html
4. Ministério do Meio Ambiente – Coleta Seletiva
5. Ministério do Meio Ambiente – Resíduos Sólidos
6.https://www.studocu.com/pt-br/document/servico-nacional-de-aprendizagem-comercial/gestao-ambiental/projeto-integrador-tma-parecer-iii-portfolio-mychely/65910379
7. Site:https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm
8.Estudo: Educação Ambiental, Reciclagem de resíduos sólidos e
responsabilidade social: Formação de educadores Ambiel - Ana Lúcia
Crisóstomo
9. NAUMOFF, Alexandre Feraz; PERES, Clarita Schvartz. Reciclagem de 
matéria orgânica. In:D’ALMEIDA, Maria L. O.; VILHENA, André. Lixo 
Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE, 
10. NETO, J. da C. M. Gestão dos resíduos de construção e demolição no 
Brasil. São Carlos: Rima, 2005.
11. REMBISKI, Fabrícia Delfino. Centro de Revalorização Integral dos 
Resíduos de Construção e Demolição da Região Metropolitana da Grande 
Vitória. Vitória: Monografia, Departamento de Arquitetura, Universidade 
Federal do Espírito Santo, 2006.
12.BRASIL. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei 12.3015/2010 – 02 de agosto de 2010. Brasília: Poder Executivo Nacional, 2010.
13. ARCELOR USA propaganda para vender imagem de socialmente responsável. Combate Racismo Ambiental, Rio de Janeiro, 16 maio 2011. Disponível em: http://bit.ly/2uuvRPg. Acesso em: 14 jul. 2018.
14. ARCELORMITTAL E Vale lançam 38 mil toneladas de poluentes, todo mês, sobre a Grande Vitória. Combate Racismo Ambiental, Rio de Janeiro, 7 abr. 2015. Disponível em: http://bit.ly/2NYKhzE. Acesso em: 13 jul. 2018.
15 ARCELORMITTAL E Vale pioram posição do Brasil como poluidor. FGVces, São Paulo, 19 nov. 2012. Disponível em: http://goo.gl/kxSHSG. Acesso em: 4 out. 2014.
16. ARCELORMITTAL OPERA em plena capacidade no Complexo de Tubarão. Combate Racismo Ambiental, Rio de Janeiro, 3 jun. 2016. Disponível em: http://bit.ly/2NoDIoK. Acesso em: 13 jul. 2018.
17. ARCELORMITTAL TUBARÃO. Relatório da Reunião de Acompanhamento Termo de Compromisso Ambiental Preliminar n° 002/2017. Processo nº 79321763. Relatório. Tubarão (Vitória, ES), jun. 2018. Disponível em: http://bit.ly/2AasbYD. Acesso em: 21 jul. 2018.
18. ABRAMOVAY, Ricardo. Muito além da economia verde. São Paulo: Planeta Sustentável, 2012.
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