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Sumario_Enf em Terapia Intensiva

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ENFERMAGEM 
EM TERAPIA 
INTENSIVA
PRÁTICAS BASEADAS EM EVIDÊNCIAS
2ª EDIÇÃO
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 1Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 1 04/11/2021 13:50:2004/11/2021 13:50:20
https://www.atheneu.com.br/produto/enfermagem-em-terapia-intensiva-praticas-baseadas-em-evidencias-2a-edicao-2720
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 2Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 2 04/11/2021 13:50:2104/11/2021 13:50:21
Rio de Janeiro • São Paulo
2022
ENFERMAGEM 
EM TERAPIA 
INTENSIVA
PRÁTICAS BASEADAS EM EVIDÊNCIAS
2ª EDIÇÃO
EDITORES 
Renata Andréa Pietro Pereira Viana
José Melquiades Ramalho Neto
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 3Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 3 04/11/2021 13:50:2204/11/2021 13:50:22
EDITORA ATHENEU
CAPA: Equipe Atheneu
PRODUÇÃO EDITORIAL/DIAGRAMAÇÃO: Villa d’Artes
São Paulo — Rua Maria Paula, 123 – 18º andar
 Tel.: (11)2858-8750 
 E-mail: atheneu@atheneu.com.br
Rio de Janeiro — Rua Bambina, 74
 Tel.: (21)3094-1295
 E-mail: atheneu@atheneu.com.br
VIANA, R. A. P. P.; NETO, J. M. R. 
Enfermagem em Terapia Intensiva – Práticas Baseadas em Evidências – 2ª Edição
© Direitos reservados à EDITORA ATHENEU – Rio de Janeiro, São Paulo, 2022.
E46
2. ed.
Enfermagem em terapia intensiva : práticas baseadas em evidências / 
editores Renata Andréa Pietro Pereira Viana, José Melquiades Ramalho Neto. 
- 2. ed. - Rio de Janeiro : Atheneu, 2021.
656 p. : il. ; 24 cm.
Inclui bibliografia e índice
ISBN 978-65-5586-354-3
1. Enfermagem de tratamento intensivo. I. Viana, Renata Andréa Pietro 
Pereira. II. Ramalho Neto, José Melquiades.
21-73256 CDD: 616.028
CDU: 616-083.98
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
Meri Gleice Rodrigues de Souza – Bibliotecária – CRB-7/6439
14/09/2021 15/09/2021
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 4Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 4 04/11/2021 13:50:2204/11/2021 13:50:22
Editores
Renata Andréa Pietro Pereira Viana
Enfermeira. Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela Faculdade de Medicina de Marília 
(FAMEMA). Mestre e Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São 
Paulo (UNIFESP). Membro Fundadora da Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia 
Intensiva (ABENTI) com Proficiência em Terapia Intensiva. Presidente do Departamento de 
Enfermagem da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB). Membro da Diretoria 
da Federação Latino-Americana de Enfermeiros em Cuidados Críticos. Embaixadora da 
Federação Mundial de Enfermagem em Cuidados Críticos.
José Melquiades Ramalho Neto
Enfermeiro. Graduado em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). 
Especialista em Terapia Intensiva pela Faculdade de Administração e Negócios de 
Sergipe (FANESE). Mestre e Doutor em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação 
em Enfermagem da UFPB. Título de Enfermeiro Especialista em Terapia Intensiva Adulto 
(TENTI-AD) pela Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Ex-
Presidente do Departamento de Enfermagem da Associação de Medicina Intensiva Brasileira 
(AMIB), biênio 2018-2019. Presidente do Departamento de Enfermagem da Sociedade 
Paraibana de Terapia Intensiva (SOPAMI). Enfermeiro Assistencial na UTI Adulto do Hospital 
Universitário Lauro Wanderley da UFPB. Membro da Comissão Nacional de Terapia 
Intensiva (CNTI) do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Membro do Departamento 
de Enfermagem da AMIB. Professor de Pós-Graduação lato sensu da Faculdade Redentor.
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 5Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 5 04/11/2021 13:50:2204/11/2021 13:50:22
Colaboradores
Adriana Alves dos Santos
Enfermeira. Especialista em Terapia Intensiva pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do 
Sul (PUCRS). Docente do Curso de Graduação em Enfermagem pelo Centro Universitário Metodista 
– IPA (Instituto Porto Alegre). Membro do Departamento de Enfermagem da Sociedade de Terapia 
Intensiva do Rio Grande do Sul (SOTIRGS). Enfermeira do Serviço de Estomaterapia do Hospital Nossa 
Senhora da Conceição.
Adriana Montenegro de Albuquerque
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Especialista em 
Terapia Intensiva pela Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe (FANESE). Mestre e Doutora 
em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. Docente do Curso 
de Graduação em Enfermagem e Coordenadora dos Laboratórios de Enfermagem da Universidade 
Federal de Campina Grande (UFCG).
Alba Lúcia Bottura Leite de Barros
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Mestre e 
Doutora em Fisiofarmacologia pela UNIFESP. Professora Titular da Escola Paulista de Enfermagem (EPE) 
da UNIFESP. Líder do Grupo de Pesquisa Sistematização da Assistência de Enfermagem. Pesquisadora 
CNPq Nível 1A. Fellow da NANDA-I.
Albertina Martins Gonçalves
Enfermeira. Especialista em Terapia Intensiva Adulto pela Faculdade de Enfermagem Nova Esperança. 
Mestre em Terapia Intensiva pela Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva (SOBRATI). Doutora 
em Biotecnologia e Inovação em Saúde pela Universidade Anhanguera de São Paulo. Enfermeira 
Intensivista da UTI Covid-19 do Hospital Universitário Lauro Wanderley da Universidade Federal da 
Paraíba (HULW-UFPB). Docente do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário de 
João Pessoa.
Allan Peixoto de Assis
Enfermeiro. Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências da Universidade 
Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Professor Adjunto de Enfermagem Médico-Cirúrgica 
da UNIRIO, Campus Macaé. Título de Enfermeiro Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) 
pela Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI).
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 7Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 7 04/11/2021 13:50:2204/11/2021 13:50:22
viii Enfermagem em Terapia Intensiva – Práticas Baseadas em Evidências
Amanda Aparecida Dias
Enfermeira. Mestranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da 
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Especialista em Emergência pelo Colégio Brasileiro 
de Enfermagem em Emergência (COBEEM). Especialista em UTI Adulto e Neonatal pela UFJF. 
Coordenadora dos Cursos de Pós-Graduação de Enfermagem em Urgência e Emergência e em 
Cardiologia e Hemodinâmica do IESPE/ENSIN-E – Juiz de Fora. Diretora de Basic Life Support (BLS) 
e Instrutora de Emergências Clínicas e Traumáticas para Equipe (ECTE) pela Sociedade Mineira de 
Terapia Intensiva (SOMITI). Enfermeira Intervencionista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência 
(SAMU) e Assistencial do Hospital Universitário da UFJF.
Amanda Gabrielle Silva Queiroz
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal (FACIMED). 
Ex-Presidente da Liga Acadêmica de Enfermagem em Cardiologia (LAED), biênio 2018-2019. Residente 
em Cuidados Intensivos do Hospital Regional de Cacoal (HRC).
Amaurílio Oliveira Nogueira
Enfermeiro. Mestre em Farmacologia Clínica pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Especialista 
em Fisiologia Humana pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Especialista em Enfermagem em 
Terapia Intensiva pelo Centro Universitário Fametro (UNIFAMETRO). Supervisor de Enfermagem das 
Regionais Norte e Nordeste da Atos Medical Brasil – Suécia. Professor do Programa de Pós-Graduação 
em Enfermagem em Terapia Intensiva do Centro Universitário Unichristus (UNICHRISTUS).
Ana Lúcia Cascardo Marins
Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da 
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Professora-Assistente do Departamento 
de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Professora do 
Programa da Residência de Enfermagem Cardiovascular (UERJ-HUPE).
André Ricardo Maia da Costa de Faro
Enfermeiro. Graduado em Enfermagem pelaUniversidade Federal de Goiás (UFG). Especialista em 
Enfermagem em Terapia Intensiva pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS-DF). 
MBA em Gestão de Saúde e Controle de Infecção pela Faculdade INESP – Instituto Nacional de Ensino e 
Pesquisa. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Acre (UFAC). Doutor em Ciências pela 
Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo (EPE-UNIFESP). Professor Adjunto na 
área de Enfermagem Fundamental no Centro de Ciências da Saúde e do Desporto da Universidade Federal 
do Acre (CCSD/UFAC).
Andrezza Serpa Franco
Enfermeira. Doutora em Biociências pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). 
Título de Enfermeira Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira de 
Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Professora-Assistente do Departamento de Enfermagem 
Médico-Cirúrgico da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Diretora de Programa da 
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde – Ministério da Saúde.
Ângela Amorim de Araújo
Enfermeira. Especialista em Enfermagem Cardiovascular pela Sociedade Brasileira de Enfermagem 
Cardiovascular (SOBENC). Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem 
da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Doutora em Geriatria e Gerontologia Biomédica pela 
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Professora da Escola Técnica de 
Saúde (ETS) da UFPB. Membro Associado do Colégio Brasileiro de Enfermagem em Emergência 
(COBEEM).
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 8Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 8 04/11/2021 13:50:2204/11/2021 13:50:22
ixColaboradores
Antônio José Lopes de Almeida
Enfermeiro. Mestre em Enfermagem e Especialista no CHULC, Lisboa, Portugal. Professor-Assistente 
Convidado na Escola Superior de Enfermagem de Lisboa (ESEL). Vogal Representante da Seção de 
Enfermagem na Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos. Suplente no Conselho de Enfermagem 
Regional da Seção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros, Portugal (Mandato 2020-2023). Doutorando 
em Enfermagem Avançada na Universidade Católica Portuguesa, Instituto de Ciências da Saúde, Portugal.
Arethusa de Lima Bezerra
Enfermeira. Especialista em Terapia Intensiva pelo Centro Universitário São Lucas (IES). Especialista em 
Doenças Tropicais pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Enfermeira Assistencial na Unidade 
de Terapia Intensiva do Hospital de Base de Rondônia e do Programa de Saúde da Família na Unidade 
de Saúde São Sebastião, Porto Velho-RO.
Ayla Maria Farias Mesquita
Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). 
Título de Enfermeira Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira 
de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). MBA em Gestão de Negócios pelo Instituto Brasileiro 
de Mercado de Capitais (IBMEC). Professora-Assistente do Departamento Médico-Cirúrgico da 
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Coordenadora Nacional das Rotas Assistenciais da 
Diretoria de Gestão de Saúde da United Health Group (AMIL).
Bárbara Ribeiro Miquelin Bueno
Enfermeira. Especialista em Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva pela Universidade Salgado 
de Oliveira (UNIVERSO). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Goiás (UFG).
Camila de Souza Carneiro
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA). Especialista 
em Enfermagem Cardiovascular pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre e Doutora em Ciências 
da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pós-Doutoranda pela UNIFESP. 
Supervisora de Enfermagem do Hospital São Paulo.
Camila Takáo Lopes
Enfermeira. Mestre, Doutora em Ciências e Especialista em Enfermagem em Cardiologia pela 
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Professora Adjunta da Escola Paulista de Enfermagem 
da UNIFESP. Diretora do Comitê de Desenvolvimento Diagnóstico da NANDA-I. Diretora de Estudos 
e Pesquisas da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) – Seção São Paulo (2020-2022). Membro 
Fundadora da Rede de Pesquisa em Processo de Enfermagem (RePPE). Membro do Grupo de Trabalho 
de Processo de Enfermagem do COREN-SP.
Caroline Neris Ferreira Sarat
Enfermeira. Especialista em Terapia Intensiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). 
Especialista em Gestão de Emergência em Saúde Pública pelo Hospital Sírio-Libanês. Mestre em 
Enfermagem pela UERJ. Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde e Desenvolvimento na 
Região Centro-Oeste da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Docente da UFMS. 
Tutora e Preceptora do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde – Atenção ao Paciente 
Crítico (UFMS). Instrutora do Curso ATCN da Society of Trauma Nurses.
Clayton Lima Melo
Enfermeiro. Especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva pela Pontifícia Universidade Católica de 
Minas Gerais (PUC Minas). Mestre em Enfermagem e Doutor em Gestão e Educação na Saúde pela 
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Título de Enfermeiro Especialista em Terapia Intensiva 
Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Professor 
Adjunto da PUC Minas e Universidade Vale do Rio Verde. Enfermeiro do Hospital Metropolitano 
Odilon Behrens. Membro do Departamento de Enfermagem da Sociedade Mineira de Terapia 
Intensiva (SOMITI) e da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB).
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 9Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 9 04/11/2021 13:50:2204/11/2021 13:50:22
x Enfermagem em Terapia Intensiva – Práticas Baseadas em Evidências
Daniele Delacanal Lazzari
Enfermeira. Especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva pelo Instituto Israelita de Ensino 
e Pesquisa Albert Einstein (IIEP). Mestre em Educação nas Ciências pela Universidade Regional do 
Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). Doutora em Enfermagem pela Universidade 
Federal de Santa Catarina (UFSC). Docente do Departamento de Enfermagem e do Programa de Pós-
Graduação em Enfermagem da UFSC. Tutora do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde 
– Ênfase em Alta Complexidade do Hospital Universitário da UFSC.
Danielle de Mendonça Henrique
Enfermeira. Especialista na Modalidade Residência em Enfermagem em Cirurgia Cardiovascular pela 
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestre e Doutora em Enfermagem pelo Programa 
de Pós-Graduação em Enfermagem da UERJ. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem 
Médico-Cirúrgico da UERJ.
Danielle Samara Tavares de Oliveira Figueiredo
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Especialista na 
Modalidade Residência Multiprofissional em Saúde Hospitalar com Ênfase na Atenção ao Paciente 
Crítico, pela Universidade Federal da Paraíba (RIMUSH-UFPB). Doutora em Enfermagem pela 
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professora do Curso de Graduação em Enfermagem 
da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).
Débora Feijó Villas Bôas Vieira
Enfermeira. Mestre em Administração pelo Programa de Pós-Graduação de Administração da 
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Doutora em Epidemiologia pelo Programa 
de Pós-Graduação em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da UFRGS. Professora-Associada 
da Escola de Enfermagem da UFRGS. Título de Enfermeira Especialista em Terapia Intensiva Adulto 
(TENTI-AD) pela Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Ex-Presidente 
do Departamento de Enfermagem da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), biênio 2012-
2013. Ex-Presidente da ABENTI, biênio 2017-2018. Membro do Conselho Consultivo da ABENTI.
Débora Soares Santos
Enfermeira. Enfermeira Título de Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação 
Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Especialista em Terapia Intensiva na 
Modalidade ResidênciaMultiprofissional na Santa Casa de Belo Horizonte (SCBH). Docente nas 
Pós-Graduações de Terapia Intensiva e Urgência e Emergência da Faculdade da Santa Casa. Preceptora 
na Residência Multiprofissional de Terapia Intensiva e Enfermeira da UTI Respiratória (SCBH).
Dulce Inês Welter
Enfermeira. Especialista em Educação Profissional na área da Saúde: Enfermagem pela Fundação 
Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Mestre em Ciências da Saúde pelo Instituto de Cardiologia do Rio 
Grande do Sul (IC/FUC). Título de Enfermeira Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) 
pela Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Enfermeira Assistencial 
da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Professora do Curso de 
Pós-Graduação lato sensu de Enfermagem em Terapia Intensiva da Universidade Federal do Rio 
Grande do Sul (UFRGS).
Eleine Maestri
Enfermeira. Graduada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Especialista em 
Enfermagem em Terapia Intensiva e Emergência pela Universidade do Sul de Santa Catarina 
(UNISUL). Mestre e Doutora em Enfermagem pela UFSC. Professora Adjunta da Universidade 
Federal da Fronteira Sul (UFFS).
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 10Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 10 04/11/2021 13:50:2204/11/2021 13:50:22
xiColaboradores
Eliane Regina Pereira do Nascimento
Enfermeira. Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da 
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Título de Enfermeira Especialista em Terapia Intensiva 
Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). 
Professora Titular do Departamento de Enfermagem do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem 
e do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Cuidado em Enfermagem-Modalidade Profissional 
da UFSC. Coordenadora de Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde (UFSC). Líder do Laboratório de 
Pesquisa no Cuidado à Pessoa em Situações Agudas de Saúde (GEASS).
Érica Chagas Araújo
Enfermeira. Especialista em Enfermagem em Cuidados Críticos pelo Centro Universitário Faculdade de 
Medicina do ABC (FMABC). Especialista em Gerontologia Sanitária pela Universidade Miguel de Cervantes 
da Espanha. MBA em Gestão de Negócios pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Ensino em 
Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Docente do Centro Universitário 
FMABC e Vice-Presidente do Conselho Regional de São Paulo (COREN-SP) – Gestão 2021-2023.
Éveny Cristine Luna de Oliveira
Médica. Especialista na Modalidade Residência Médica em Hematologia-Hemoterapia pela 
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela 
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Doutora pelo Programa de Pós-Graduação 
em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste da UFMS. Médica Hematologista do Hospital 
Universitário Maria Aparecida Pedrossian (HUMAP) da UFMS.
Fernanda Alves Ferreira Gonçalves
Enfermeira. Especialista em Terapia Intensiva pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Especialista em 
Cardiologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC). Especialista em Ventilação Mecânica 
pela Universidade São Marcos. Mestre e Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação 
em Enfermagem da UFG. Enfermeira Intensivista do Hospital das Clínicas da UFG. Docente do Curso de 
Graduação em Enfermagem da Universo e Pós-Graduação do Centro de Estudos CEEN da PUC Goiás. 
Membro do Departamento de Enfermagem da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB).
Filipe Utuari de Andrade Coelho
Enfermeiro. Mestre e Doutorando em Enfermagem na Saúde do Adulto pela Escola de Enfermagem 
da Universidade de São Paulo (USP). Especialista em ECMO pelo Instituto do Coração da Faculdade 
de Medicina da Universidade de São Paulo (INCOR-FMUSP). Título de Enfermeiro Especialista em 
Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva 
(ABENTI). Professor-Assistente da Graduação em Enfermagem e Coordenador da Pós-Graduação em 
Enfermagem em Terapia Intensiva da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein (FICSAE).
Francisney Vargas Fialho Júnior
Enfermeiro. Graduado em Enfermagem pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). 
Especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva pela UNISINOS. Especialista em Circulação 
Extracorpórea e Suporte Avançado de Vida pelo Instituto de Saúde Esportiva Estética e Clínica (ISEEC). 
Especialista em ECMO pelo Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da Universidade de São 
Paulo (INCOR-FMUSP).
Gefferson Antônio Fioravanti Júnior
Enfermeiro. Especialista em Docência na Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
(UFRGS). Mestre em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do 
Sul (PUCRS). Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade do 
Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Docente nos Cursos de Graduação em Enfermagem e Medicina 
da UNISINOS. Coordenador da Especialização em Enfermagem em Terapia Intensiva. Professor 
Coordenador da Liga Acadêmica de Ultrassonografia Point of Care.
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 11Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 11 04/11/2021 13:50:2204/11/2021 13:50:22
xii Enfermagem em Terapia Intensiva – Práticas Baseadas em Evidências
Geylene Albuquerque Ribeiro
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Ceuma (UniCEUMA). Mestre em Gestão de 
Programas em Serviços de Saúde pela UniCEUMA. Gestora de Qualidade Assistencial, Gestão de Risco 
e Núcleo de Segurança do Paciente.
Giane Leandro Araújo
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP). 
Especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva pela USP. Mestre em Enfermagem pela Universidade 
Federal de São Paulo (UNIFESP). Título de Enfermeira Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) 
pela Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Professora de Pós-Graduação 
lato sensu do Curso de Emergência da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
Gláucia Maria Madeiro Ferreira
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto 
(FAMERP). Especialista em Terapia Intensiva pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). 
Mestre em Ciências pela UNIFESP. Instrutora dos Cursos Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado 
(PHTLS) e Atendimento Pré-Hospitalar às Emergências Clínicas (AMLS) da National Association of 
Emergency Medical Technicians (NAEMT).
Grace Teresinha Marcon Dal Sasso
Enfermeira. Especialista em Informações e Informática em Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz 
(FIOCRUZ). Mestre e Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). 
Pós-Doutora em Informática Médica pela University of Texas, EUA. Professora-Associada da UFSC 
no Curso de Graduação em Enfermagem e Coordenadora do Programa de Mestrado Profissional em 
Informática em Saúde. Pesquisadora CNPQ-PQ2.
Hélio Rubens de Carvalho Nunes
Estatístico. Graduado em Estatística pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Doutor em 
Saúde Coletiva pela Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita 
Filho” (UNESP). Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade 
de Medicina da UNESP, Botucatu.
Isabel Cristine Fernandes
Enfermeira. Especialista em Enfermagem em Estomaterapia pelo Centro Universitário Faculdade de 
Medicina do ABC (FMABC). Especialista em Administração Hospitalar pela Universidade de Ribeirão Preto 
(UNAERP). Especialista em Neonatologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Mestre em 
Ciências da Saúde pelo Centro Universitário FMABC. Tecnólogo em Gestão Pública pela UNIFESP. Docente 
do Centro Universitário FMABC e Vice-Coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem.
Ítalo Miranda Pereira
Médico. Especialista na Modalidade Residência Médica em Radiologia e Diagnósticopor Imagem no 
Hospital Barão de Lucena da Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco. Médico Radiologista da 
Clínica Magnetomed e do Complexo Hospitalar Estadual de Doenças Infectocontagiosas Clementino 
Fraga, João Pessoa-PB. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR).
Jacqueline Andréia Bernardes Leão Cordeiro
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás). 
Especialista em Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva pela PUC-Goiás. Mestre e Doutora 
em Enfermagem pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Professora do Curso de Graduação 
em Enfermagem da UFG, do Programa de Pós-Graduação stricto sensu da UFG e do Programa de 
Residência Multiprofissional em Urgência e Emergência e Terapia Intensiva do Hospital das Clínicas de 
Goiânia-GO. Coordenadora da Liga de Urgência, Trauma e Emergência (LUTE) da UFG.
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 12Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 12 04/11/2021 13:50:2204/11/2021 13:50:22
xiiiColaboradores
Jaime de Oliveira Campos Júnior
Enfermeiro. Graduado em Enfermagem pela Universidade de Itaúna. Especialista em Urgência e 
Emergência. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Enfermeiro 
Assistencial na UTI Adulto do Hospital das Clínicas da UFMG. Membro da Câmara Técnica de Terapia 
Intensiva Adulto e Pediátrica do Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais (COREN-MG).
James Francisco Pedro dos Santos
Enfermeiro. Graduado em Enfermagem pela Universidade Estadual de Santa Cruz. Especialista em 
Enfermagem em Emergência pela Universidade Federal de São Paulo (USP). Título de Enfermeiro 
Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira de Enfermagem em 
Terapia Intensiva (ABENTI). Enfermeiro Licenciado do Hospital Ipiranga. Membro da ABENTI. Instrutor 
dos Curso ATCN. Presidente do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (COREN-SP) – Gestão 
2021-2023.
Jandra Cibele Rodrigues
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Especialista na 
Modalidade Residência em Enfermagem Cardiovascular pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia 
(IDPC). Especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva pelo Centro Universitário São Lucas (UniSL). 
Mestre em Ensino em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Professora 
da UNIR e Coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem da UniSL.
José Melquiades Ramalho Neto
Enfermeiro. Graduado em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Especialista em 
Terapia Intensiva pela Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe (FANESE). Mestre e Doutor 
em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. Título de Enfermeiro 
Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira de Enfermagem 
em Terapia Intensiva (ABENTI). Ex-Presidente do Departamento de Enfermagem da Associação de 
Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), biênio 2018-2019. Presidente do Departamento de Enfermagem 
da Sociedade Paraibana de Terapia Intensiva (SOPAMI). Enfermeiro Assistencial na UTI Adulto do 
Hospital Universitário Lauro Wanderley da UFPB. Membro da Comissão Nacional de Terapia Intensiva 
(CNTI) do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Membro do Departamento de Enfermagem da 
AMIB. Professor de Pós-Graduação lato sensu da Faculdade Redentor.
Júlia Valéria de Oliveira Vargas Bitencourt
Enfermeira. Especialista em Adulto Crítico pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). 
Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora em Enfermagem 
pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professora Adjunta do Curso de Graduação em 
Enfermagem da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).
Juliana Borges Oliveira
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade de Marília (UNIMAR). Especialista em 
Pesquisa Clínica pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Especialista em Enfermagem 
Médico-Cirúrgica pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-IAMSPE). Gerente 
de Pesquisa Clínica, Country Coordinator in Home Health Care – LATAM na Marken.
Karina Suzuki
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP). 
Especialista em Enfermagem em Cuidados Intensivos pela USP. Mestre e Doutora em Enfermagem na 
Saúde do Adulto pela USP. Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal 
de Goiás (UFG). Presidente do Departamento de Enfermagem da Sociedade de Terapia Intensiva do 
Estado de Goiás (SOTIEGO).
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xiv Enfermagem em Terapia Intensiva – Práticas Baseadas em Evidências
Laércia Ferreira Martins
Enfermeira. Mestre em Cuidados Clínicos e Saúde pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Título de 
Enfermeira Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira de Enfermagem 
em Terapia Intensiva (ABENTI). Membro Associado do Colégio Brasileiro de Executivos da Saúde (CBEXs). 
Presidente do Departamento de Enfermagem da Sociedade Cearense de Terapia Intensiva (SOCETI). 
Gerente de Enfermagem e Coordenadora do Serviço de Terapia Intensiva do Hospital Fernandes Távora 
(HFT/Instituto Práxis). Co-Founder L&A Inteligência em Saúde. Coordenadora do Núcleo de Pesquisa 
Clínica (NUPEC) Grupo de Pesquisa do HFT/Instituto Práxis. Professora do Programa de Pós-Graduação 
em Enfermagem em Terapia Intensiva da Universidade de Fortaleza (UNIFOR).
Laurindo Pereira de Souza
Enfermeiro. Título de Enfermeiro Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação 
Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Especialista em Enfermagem em UTI 
Pediátrica e Neonatal pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mestre e Doutor em Ciências da 
Saúde pelo Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMSPE-SP). Coordenador 
da Residência Multiprofissional em Cuidados Intensivos do Hospital Regional de Cacoal (HRC) e 
Enfermeiro Assistencial da UTI do HRC, Cacoal-RO. Membro do Departamento de Enfermagem da 
Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB).
Lázaro França Nonato
Enfermeiro. Especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva Adulto pelo Centro Universitário UMA. 
Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Gestor de Projetos em 
Saúde Digital. Consultor em Serviços de Saúde. Título de Enfermeiro Especialista em Terapia Intensiva 
Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Membro 
do Departamento de Enfermagem da Sociedade Mineira de Terapia Intensiva (SOMITI). Docente de 
Pós-Graduação para cursos de Urgência, Emergência, Trauma e Terapia Intensiva Adulto.
Lilian Moreira do Prado
Enfermeira. Título de Enfermeira Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação 
Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Mestre em Enfermagem pela Universidade 
Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Doutora em Enfermagem e Biociências pela UNIRIO. 
Coordenadora da Unidade de Terapia Cardiointensiva Cirúrgica do Instituto Nacional de Cardiologia (INC).
Lúcia Conceição Andrade
Médica. Professora-Associada da Disciplina de Nefrologia, Departamento de Clínica Médica da 
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Chefe do Grupo de Agudos da 
Divisão de Nefrologia do Hospital das Clínicas da FMUSP.
Luciano Alvarenga dos Santos
Enfermeiro. Coordenador de Enfermagem da Unidade de Terapia Renal Substitutiva do Instituto 
da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo 
(ICrHCFMUSP). Professor Convidado do Curso de Pós-Graduação lato sensu de Enfermagem 
em Oncologia e Hematologia Pediátrica do ICrHCFMUSP. Preceptor do Programa de Residência 
Multiprofissional em Gestão Integrada de Serviços de Saúde do Hospital das Clínicasda FMUSP. 
Presidente da Associação Brasileira de Enfermagem em Nefrologia (SOBEN).
Mara Ambrosina de Oliveira Vargas
Enfermeira. Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da 
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Pós-Doutora em Bioética pela Universidade de 
Toronto. Pesquisadora CNPq-PQ2. Pesquisadora do Laboratório de Pesquisa Práxis da UFSC. 
Professora do Departamento de Enfermagem da UFSC. Título de Enfermeira Especialista em Terapia 
Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). 
Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSC.
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 14Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 14 04/11/2021 13:50:2204/11/2021 13:50:22
xvColaboradores
Márcia Maria Carneiro Oliveira
Enfermeira. Doutora em Medicina e Saúde pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professora 
Adjunta da Escola de Enfermagem e Docente Colaboradora do Programa de Pós-Graduação em 
Enfermagem e Saúde da UFBA.
Marcos Paulo Schlinz e Silva
Enfermeiro. Título de Enfermeiro Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação 
Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Mestrando do Programa de Pós-Graduação 
em Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Diretor da SCC Consultorias e 
Capacitações. Membro da Diretoria da ABENTI. Membro da Câmara Técnica e Científica do Conselho 
Regional de Enfermagem de Minas Gerais (COREN-MG). Diretor do Nurse-Friday Oficial. Supervisor 
de Ensino e Coordenador da Pós-Graduação na Faculdade Suprema. Instrutor do ACLS da American 
Heart Association. Vice-Coordenador do Núcleo da Zona da Mata Mineira da Rede Brasileira de 
Enfermagem e Segurança do Paciente (REBRAENSP).
Maria Alice Veloso Ferreira
Enfermeira. Especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica. Enfermeira de Cuidados Intensivos do 
Hospital Garcia de Orta, Almada, Portugal.
Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso
Enfermeira. Especialista em Gestão de Saúde e Enfermagem. Mestre e Doutora em Ciências pela 
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Coordenadora dos Cursos de MBA em Gestão e 
Inovação em Saúde e CST Gestão Hospitalar da Faculdade de Educação em Ciências da Saúde (FECS) 
– Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Maria Lúcia Ivo
Enfermeira. Mestre e Doutora em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (USP). Professora Titular 
da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Docente do Programa de Pós-Graduação em 
Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste da UFMS. Líder do Grupo de Pesquisa Núcleo de 
Estudos Interdisciplinares em Doença Falciforme (NEIDF).
Maria Miriam Lima da Nóbrega
Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Doutora em 
Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Professora Titular do Departamento 
de Enfermagem em Saúde Coletiva da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Docente do 
Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF/UFPB). Diretora do Centro para Pesquisa e 
Desenvolvimento da CIPE® do PPGENF/UFPB. Pesquisadora 1A do CNPq.
Mariana Augusta de Sá
Enfermeira. Título de Enfermeira Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação 
Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Supervisora de Enfermagem da UTI Adulto 
do Hospital Otávio de Freitas e Enfermeira Assistencial da UTI Adulto do Hospital das Clínicas da 
Universidade Federal Pernambuco (UFPE).
Marli Nunes Neves Rodrigues
Enfermeira. Especialista em Enfermagem em Cuidados Intensivos pela Universidade de São Paulo 
(USP). Especialista em Docência em Enfermagem pelo Centro Universitário Campo Limpo Paulista 
(UNIFACCAMP). Enfermeira encarregada do Serviço de Terapia Intensiva do Hospital Servidor 
Público Estadual de São Paulo (HSPE).
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xvi Enfermagem em Terapia Intensiva – Práticas Baseadas em Evidências
Mônica de Almeida Karam
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista 
na Modalidade Residência em Clínica Médica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). 
Especialista em Enfermagem Cardiológica pela UFRJ. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal 
do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Professora Adjunta I do Curso de Graduação em Enfermagem 
da Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO). Enfermeira da UPG no Hospital Municipal Souza 
Aguiar, Rio de Janeiro-RJ.
Nára Selaimen Gaertner Azeredo
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). 
Mestre e Doutora pelo Programa de Saúde da Criança e Adolescente da Faculdade de Medicina da 
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ex-Presidente do Departamento de Enfermagem 
da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), biênio 2016-2017. Enfermeira do Serviço de 
Dor e Cuidados Paliativos do Hospital Nossa Senhora da Conceição.
Olinda Maria Rodrigues de Araújo
Enfermeira. Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região 
Centro-Oeste da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
Olvani Martins da Silva
Enfermeira. Especialista em Terapia Intensiva pela Universidade do Contestado Concórdia (UNC). 
Especialista em Enfermagem em Nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). 
Mestre em Terapia Intensiva pela Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva (SOBRATI). Doutora em 
Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora Adjunta do Curso 
de Graduação em Enfermagem da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
Pâmela Cristina Golinelli
Enfermeira. Especialista em Administração Hospitalar pela Universidade Gama Filho (UGF). 
Especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). 
Título de Enfermeira Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira 
de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Enfermeira do Serviço de Medicina do Exercício e 
do Esporte no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo/Instituto de Assistência Médica ao 
Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE/IAMSPE).
Patrícia Josefa Fernandes Beserra
Enfermeira. Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade 
Federal da Paraíba (UFPB). Pesquisadora do Centro para Pesquisa e Desenvolvimento da Classificação 
Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE) do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem do 
Centro de Ciências da Saúde da Universidade Ferderal da Paraíba (PPGENF/CCS/UFPB).
Patrícia Rezende do Prado
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade 
de São Paulo (EERP-USP). Especialista em Enfermagem na UTI pela Faculdade de Medicina de São 
José do Rio Preto. Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). 
Professora Adjunta da Universidade Federal do Acre (UFAC). Líder do Grupo de Ensino, Pesquisa e 
Extensão em Cuidados Críticos. Membro da NANDA International (NANDA-I), Inc.
Pollyana Pereira Portela
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). 
Especialista em Terapia Intensiva pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Especialista em 
Urgência e Emergência pelo Centro Universitário Internacional (Uninter). Mestre em Enfermagem pela 
Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professora-Assistente do Departamento de Saúde da UEFS.
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 16Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 16 04/11/2021 13:50:2304/11/2021 13:50:23
xviiColaboradores
Priscila Biffi
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).
Regiane Aparecida dos Santos Soares Barreto
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade 
de São Paulo (EERP/USP). Especialistaem Nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). 
Mestrado em Enfermagem pela EERP/USP. Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal 
de Goiás (UFG). Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem da UFG.
Renata Andréa Pietro Pereira Viana
Enfermeira. Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA). 
Mestre e Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Membro 
Fundadora da Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI) com Proficiência 
em Terapia Intensiva. Presidente do Departamento de Enfermagem da Associação de Medicina 
Intensiva Brasileira (AMIB). Membro da Diretoria da Federação Latino-Americana de Enfermeiros em 
Cuidados Críticos. Embaixadora da Federação Mundial de Enfermagem em Cuidados Críticos.
Rennan Martins Ribeiro
Enfermeiro. Especialista na Modalidade Residência em Enfermagem em Neurologia e Neurocirurgia 
pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Título de Enfermeiro Especialista em Terapia 
Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). 
Coordenador de Enfermagem da UTI Neurológica do HSP/HU-UNIFESP. Presidente da ABENTI – 
Gestão 2021-2022. Membro da Nursing Leadership Section na Neurocritical Care Society (2021-2025).
Rita Simone Lopes Moreira
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Mestre em 
Ciências Médicas e Biológicas pela UNIFESP. Doutora em Ciências da Saúde pela UNIFESP. Professora 
Adjunta do Departamento de Enfermagem Clínica e Cirúrgica da Escola Paulista de Enfermagem da 
UNIFESP. Coordenadora do Programa de Cardiologia da Residência Multiprofissional da UNIFESP.
Roberta Teixeira Prado
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Especialista 
em Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista 
em Urgência e Emergência pela Universidade Estácio de Sá. Mestre em Enfermagem pelo Programa de 
Pós-Graduação em Enfermagem da UFJF. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio 
de Janeiro (EEAN/UFRJ). Pós-Doutora pela UFJF. Docente e Membro do Grupo Gestor do Laboratório 
de Habilidades e Simulação Realística da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora. 
Instrutora do Curso BLS/AHA pela Sociedade Mineira de Terapia Intensiva (SOMITI).
Roberto Carlos Lyra da Silva
Enfermeiro. Graduado em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro 
(UNIRIO). MBA em Economia e Avaliação de Tecnologias em Saúde pela Fundação Instituto de 
Pesquisas Econômicas. Mestre em Enfermagem pela UNIRIO. Doutorado em Enfermagem pela 
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professor-Associado IV da UNIRIO. Coordenador 
do Programa de Pós-Graduação e Doutorado em Enfermagem e Biociências. Pesquisador Líder do 
Laboratório de Avaliação Econômica e de Tecnologias em Saúde (LAETS).
Rodrigo de Sousa Paulo
Enfermeiro. Graduado em Enfermagem pelo Centro Universitário de João Pessoa. Pós-Graduando 
em Enfermagem em Terapia Intensiva. Enfermeiro da Unidade de Suporte Avançado na Falcon 
Serviços Médicos.
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 17Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 17 04/11/2021 13:50:2304/11/2021 13:50:23
xviii Enfermagem em Terapia Intensiva – Práticas Baseadas em Evidências
Rodrigo Francisco de Jesus
Enfermeiro. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). 
Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP). Gerente dos Cursos de Saúde da Rede 
UNIFTC – Faculdade de Tecnologia e Ciências.
Rogério Rodrigues Cordeiro
Enfermeiro. Especialista em Unidade de Terapia Intensiva Cardiorrespiratória pelo Hospital A. C. 
Camargo. Especialista em Gerenciamento de Enfermagem pelo Serviço Nacional de Aprendizagem 
Comercial (SENAC-SP). Professor de Pós-Graduação lato sensu da UniEducacional. Título de Enfermeiro 
Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira de Enfermagem em 
Terapia Intensiva (ABENTI). Enfermeiro do Pronto Socorro do Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, 
Campinas-SP.
Rogério Sandrey Couras de Carvalho
Médico. Especialista na Modalidade Residência Médica em Endocrinologia e Metabologia pela 
Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Geriatria e Gerontologia pelo Centro 
Universitário Unichristus (UNICHRISTUS).
Sabrina Ramires Sakamoto
Enfermeira. Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pelo Centro Universitário Sagrado Coração. 
Especialista em Assistência na Urgência e Emergência pelo Centro Universitário Católico Salesiano 
Auxilium. Especialista em Docência pela Universidade Cândido Mendes. Mestre e Doutoranda em 
Enfermagem pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP).
Sayonara de Fátima Faria Barbosa
Enfermeira. Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) com estágio na 
Johns Hopkins University. Pós-Doutora em Informática em Enfermagem pela University of Michigan. 
Professora-Associada da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no Curso de Graduação em 
Enfermagem e Subcoordenadora do Programa de Mestrado Profissional em Informática em Saúde.
Sérgio Aparecido Cleto
Enfermeiro. Graduado em Enfermagem pelas Faculdades Adamantinenses Integradas. Especialista em 
Enfermagem em Terapia Intensiva pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Mestre e Doutor 
em Ciências da Saúde pela Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD). Enfermeiro Responsável 
Técnico do Serviço de Hemodiálise do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Coordenador do 
Departamento de Especialização e Títulos para Enfermeiros em Nefrologia da Associação Brasileira de 
Enfermagem em Nefrologia (SOBEN). Conselheiro Titular do Conselho Regional de Enfermagem de 
São Paulo (COREN-SP) – Gestão 2021-2023.
Sofia Louise Santin Barilli
Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). 
Enfermeira responsável pelo Núcleo de Educação Continuada da Unidade de Terapia Intensiva 
Adulto do Hospital Nossa Senhora da Conceição, Porto Alegre-RS. Docente dos Cursos de Graduação 
em Enfermagem e Medicina e do Programa de Pós-Graduação da Universidade do Vale dos Sinos 
(UNISINOS) e do Curso Técnico em Enfermagem do Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em 
Saúde (Escola GHC).
Solange Diccini
Enfermeira. Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Professora- 
-Associada (aposentada) da Escola Paulista de Enfermagem da UNIFESP. Fundadora e Presidente da 
Associação Brasileira de Enfermagem em Neurologia e Neurocirugia (ABENEURO), triênio 2020-2022.
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 18Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 18 04/11/2021 13:50:2304/11/2021 13:50:23
xixColaboradores
Suzimar de Fátima Benato Fusco
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 
(UNESP). Especialista em Gestão em Saúde pela UNESP. Mestre e Doutora em Enfermagem pela 
UNESP. Professora do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas 
(UNICAMP).
Tâmara Rúbia Cavalcante Guimarães Coutinho
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Título 
de Enfermeira Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira de 
Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Especialista em Estomaterapia pela Associação Brasileira 
de Estomaterapia (SOBEST). Enfermeira Assistencial da UTI Cardiológica do Hospital Universitário da 
UFMA e da UTI do Hospital Municipal Dr. Clementino Moura, São Luís-MA.
Tássia Nery Faustino
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Especialista 
na Modalidade Residência em Enfermagem Intensivista (UFBA/SESAB/HC/ISG). Título de Enfermeira 
Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira de Enfermagem em 
Terapia Intensiva (ABENTI). Mestreem Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). 
Doutoranda em Medicina e Saúde pela UFBA. Professora-Assistente do Curso de Graduação em 
Enfermagem da UNEB, Campus I. Tutora da Residência Multiprofissional em Saúde, Núcleo Terapia 
Intensiva (UNEB).
Tatiana Gaffuri da Silva
Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professora 
Adjunta do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).
Thais Oliveira Gomes
Enfermeira. Graduada pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais 
(EEUFMG). Especialista em Formação Pedagógica pela EEUFMG. Mestre em Saúde do Adulto pela 
Faculdade de Medicina da UFMG. Título de Enfermeira Especialista em Terapia Intensiva Adulto 
(TENTI-AD) pela Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Enfermeira 
do Hospital das Clínicas da UFMG. Instrutora dos Cursos BLS e ACLS/AHA pela Sociedade Mineira 
de Terapia Intensiva (SOMITI).
Thatiana Lameira Maciel Amaral
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Acre (UFAC). Especialista em 
Urgência e Emergência. Mestre em Saúde Coletiva. Doutora em Saúde Pública e Meio Ambiente pela 
Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Professora Adjunta da UFAC e Tutora da Residência 
Multiprofissional Hospitalar com Ênfase em Terapia Intensiva.
Théia Maria Forny Wanderley Castellões
Enfermeira. Especialista em Terapia Intensiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). 
Mestre em Enfermagem pela UERJ. Coordenadora do Departamento de Enfermagem da Sociedade de 
Terapia Intensiva do Estado do Rio de Janeiro (SOTIERJ). Coordenadora de Enfermagem das Unidades 
de Terapia Intensiva do Americas Medical City.
Valdicléia da Silva Ferreira
Enfermeira. Especialista em Terapia Intensiva pela Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Mestre em 
Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Professora dos Cursos de Enfermagem e 
Medicina da Faculdade Nova Esperança (FACENE/FAMENE). Membro da Comissão e Preceptora da 
Residência Multiprofissional da FACENE/FAMENE.
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 19Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 19 04/11/2021 13:50:2304/11/2021 13:50:23
xx Enfermagem em Terapia Intensiva – Práticas Baseadas em Evidências
Vinícius Batista Santos
Enfermeiro. Especialista na Modalidade Residência de Enfermagem em Cardiologia pela Universidade 
Federal de São Paulo (UNIFESP). Mestre e Doutor em Enfermagem pela Escola Paulista de Enfermagem 
da UNIFESP. Professor Adjunto da Escola Paulista de Enfermagem da UNIFESP.
Virgínia de Araújo Porto
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Especialista em 
Enfermagem em Terapia Intensiva pela Universidade de Guarulhos. Especialista em Preceptoria em 
Saúde pelo Hospital Sírio-Libanês. Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Cruzeiro do Sul. 
Título de Enfermeira Especialista em Terapia Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira 
de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). Coordenadora de Enfermagem da UTI Materna do 
Instituto Cândida Vargas. Enfermeira do Setor de Gestão da Qualidade e Vigilância em Saúde do 
Hospital Universitário Lauro Wanderley da UFPB.
Virgínia Visconde Brasil
Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (USP). Professora Titular da 
Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás (UFG).
Vitor Manuel Lopes de Almeida
Enfermeiro. Enfermeiro de Cuidados Intensivos do Hospital Curry Cabral, Lisboa, Portugal.
Viviane de Lima Quintas dos Santos
Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). 
Professora Adjunta da Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO).
Widlani Sousa Montenegro
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Ceuma (UniCEUMA). Especialista em Terapia 
Intensiva pela Faculdade Redentor. Especialista em Melhoria pelo Institute Healthcare Improvement 
(IHI). Executiva em Saúde pelo Colégio Brasileiro de Executivos em Saúde. Mestre em Princípios da 
Cirurgia pela Faculdade Evangélica do Paraná (FEPAR). Título de Enfermeira Especialista em Terapia 
Intensiva Adulto (TENTI-AD) pela Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (ABENTI). 
Ex-Presidente da ABENTI, biênio 2019-2020, e atual Vice-Presidente. Coordenadora da Comissão de 
Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde (COREMU) e da Residência 
de Enfermagem em UTI do Hospital São Domingos. Gerente de Qualidade, Projetos e Experiência do 
Paciente do Hospital São Domingos.
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 20Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 20 04/11/2021 13:50:2304/11/2021 13:50:23
Prefácio
É com imenso prazer que apresento a obra intitulada Enfermagem em Terapia Intensiva – 
Práticas Baseadas em Evidências – 2ª edição, organizada pelos queridos amigos intensivistas 
Renata Andréa Pietro Pereira Viana, ícone da Enfermagem brasileira com representatividade 
internacional junto a World Federation of Critical Care Nurses (WFCCN), e José Melquiades 
Ramalho Neto, competente referência nacional e pioneiro na implantação de práticas 
avançadas de enfermagem na terapia intensiva. 
Como Presidente da Associação Brasileira de Enfermagem (ABENTI) (Gestão 2021-2022), 
expresso meus sinceros agradecimentos aos organizadores pela extraordinária contribuição 
à prática de enfermagem em terapia intensiva brasileira.
Especialmente no complexo cenário atual que vivenciamos frente a pandemia do vírus 
SARS-CoV-2, organizar uma publicação com esta qualidade é um desafio que merece todo 
respeito e reconhecimento. 
Além disso, diante da urgente necessidade de capacitação e acesso a conteúdos de 
qualidade para fundamentação da prática de enfermagem dos novos enfermeiros na 
UTI, esta obra descreve as boas práticas para o cuidado em terapia intensiva baseadas 
nas melhores evidências científicas, compiladas e descritas por referências nacionais em 
Enfermagem em terapia intensiva nas diversas áreas.
Os conteúdos cuidadosamente organizados pelos editores deste livro são apresentados 
em 50 capítulos de forma didática, iniciando-se com as bases do cuidado intensivo, como a 
organização dos recursos humanos e materiais, processos de trabalho na UTI, humanização 
da assistência, sistematização da assistência de enfermagem, cuidado centrado no paciente 
e família e gestão da qualidade da assistência na UTI.
Os editores apresentam também as evidências científicas para os processos de cuidar 
na UTI, onde os enfermeiros desempenham um papel peculiar na admissão e alta da 
UTI, banho no leito, higiene bucal, terapia nutricional, suporte hemodinâmico, ventilação 
mecânica, monitorização neurológica, terapia de substituição renal e controle glicêmico.
Uma característica única desta obra é o cuidado em descrever o processo de cuidar 
especializado das diferentes populações na UTI, como o paciente neurológico, transplantado, 
queimado, obstétrico, traumatizado, idoso, oncológico e cirúrgico. Assim, o enfermeiro 
poderá proporcionar um cuidado seguro, fundamentado cientificamente e favorecendo os 
melhores resultados aos pacientes.
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 21Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 21 04/11/2021 13:50:2304/11/2021 13:50:23
xxii Enfermagem em Terapia Intensiva – Práticas Baseadas em Evidências
Por fim, destaco as novidades desta obra frente às mudanças no cenário de saúde e 
ampliação do escopo da prática de enfermagem em terapia intensiva. Assim, os enfermeiros 
encontrarão evidências sobre o uso de ultrassonografia pelo enfermeiro na UTI, manejo do 
paciente em circulação por membrana extracorpórea (ECMO) e organização e cuidado do 
paciente em ambulatórios pós-alta da terapia intensiva.
Parabenizo os editores pela brilhante publicação e agradeço aos autores pela contribuição 
para o desenvolvimento da Enfermagem em Terapia Intensiva.
Boa leitura! 
Rennan Martins Ribeiro
Presidente daAssociação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva 
ABENTI (Gestão 2021-2022)
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 22Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 22 04/11/2021 13:50:2304/11/2021 13:50:23
Sumário
Capítulo 1 ︱ Atuação da Enfermagem Frente aos Cuidados 
do Paciente Crítico com Covid-19 1
Renata Andréa Pietro Pereira Viana • José Melquiades Ramalho Neto
Capítulo 2 ︱ Recursos Humanos e Materiais na Vertente 
Organizacional da Unidade de Terapia Intensiva 11
Vitor Manuel Lopes de Almeida • Maria Alice Veloso Ferreira • Lázaro França Nonato
Capítulo 3 ︱ Educação Permanente – Desenvolvendo Competências 
Necessárias para a Equipe de Enfermagem 23
Renata Andréa Pietro Pereira Viana • Thais Oliveira Gomes
Capítulo 4 ︱ Humanização na Relação com o Paciente, a Família 
e a Equipe Multiprofissional 31
Mara Ambrosina de Oliveira Vargas • Eliane Regina Pereira do Nascimento
Eleine Maestri • Tatiana Gaffuri da Silva • Daniele Delacanal Lazzari
Capítulo 5 ︱ Qualidade na Assistência – Da Sistematização 
do Cuidado ao Uso de Indicadores 39
Olvani Martins da Silva • Priscila Biffi • José Melquiades Ramalho Neto
Júlia Valéria de Oliveira Vargas Bitencourt
Capítulo 6 ︱ Tecnologia da Informação na Prática Assistencial 
Voltada ao Paciente Crítico 49
Sayonara de Fátima Faria Barbosa • Grace Teresinha Marcon Dal Sasso
Capítulo 7 ︱ Gerência de Risco – Como Gerenciar Eventos Adversos 57
Geylene Albuquerque Ribeiro • Tâmara Rúbia Cavalcante Guimarães Coutinho
Widlani Sousa Montenegro
Capítulo 8 ︱ Auditoria em Enfermagem – Instrumento 
para Avaliação da Qualidade? 67
Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso • Isabel Cristine Fernandes
Capítulo 9 ︱ Entre os Limites da Terapia Intensiva 77
Virgínia de Araújo Porto • Sabrina Ramires Sakamoto
Hélio Rubens de Carvalho Nunes • Suzimar de Fátima Benato Fusco
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 23Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 23 04/11/2021 13:50:2304/11/2021 13:50:23
xxiv Enfermagem em Terapia Intensiva – Práticas Baseadas em Evidências
Capítulo 10 ︱ Time de Resposta Rápida – Atuação do Enfermeiro 
na Equipe Interdisciplinar 83
Ayla Maria Farias Mesquita • Ana Lúcia Cascardo Marins
Capítulo 11 ︱ Admissão e Readmissão do Paciente Crítico 89
Danielle Samara Tavares de Oliveira Figueiredo
Albertina Martins Gonçalves • Rodrigo de Sousa Paulo
Capítulo 12 ︱ Transporte do Paciente Crítico 97
Giane Leandro Araújo • Gláucia Maria Madeiro Ferreira
James Francisco Pedro dos Santos • Marcos Paulo Schlinz e Silva
Capítulo 13 ︱ Uso do Sistema de Classificação de Enfermagem CIPE® 
nas Unidades de Terapia Intensiva 109
José Melquiades Ramalho Neto • Patrícia Josefa Fernandes Beserra
Maria Miriam Lima da Nóbrega
Capítulo 14 ︱ Uso do Sistema de Classificação de Enfermagem NANDA-I, 
NOC e NIC nas Unidades de Terapia Intensiva 117
Vinícius Batista Santos • Alba Lúcia Bottura Leite de Barros • Rita Simone Lopes Moreira
Camila de Souza Carneiro • Camila Takáo Lopes
Capítulo 15 ︱ Cuidado Centrado no Paciente e na Família 
na Unidade de Terapia Intensiva 129
Tássia Nery Faustino • Márcia Maria Carneiro Oliveira • Pollyana Pereira Portela
Capítulo 16 ︱ A Unidade de Terapia Intensiva como 
Palco de Cuidados Paliativos 137
Nára Selaimen Gaertner Azeredo • Adriana Alves dos Santos
Capítulo 17 ︱ Passagem de Plantão na Unidade de Terapia Intensiva 147
Widlani Sousa Montenegro • Clayton Lima Melo
Capítulo 18 ︱ Banho no Leito – Cuidado Fundamental 155
Amanda Aparecida Dias • Marcos Paulo Schlinz e Silva • Roberta Teixeira Prado
Capítulo 19 ︱ Higiene Bucal no Paciente Crítico 165
Fernanda Alves Ferreira Gonçalves • Bárbara Ribeiro Miquelin Bueno • Virgínia Visconde Brasil
Capítulo 20 ︱ Aplicabilidades do Ultrassom pelo Enfermeiro Intensivista 179
José Melquiades Ramalho Neto • Ítalo Miranda Pereira
Filipe Utuari de Andrade Coelho • Gefferson Antônio Fioravanti Junior
Capítulo 21 ︱ Manejo e Gestão da Dor no Paciente Crítico 199
Fernanda Alves Ferreira Gonçalves • Regiane Aparecida dos Santos Soares Barreto
Jacqueline Andréia Bernardes Leão Cordeiro • Karina Suzuki
Capítulo 22 ︱ A Importância do Enfermeiro na Prevenção, 
Detecção e Manejo do Delirium 213
Theia Maria Forny Wanderley Castellões • Tássia Nery Faustino
Capítulo 23 ︱ Terapia Nutricional Enteral para Pacientes Críticos 221
Thatiana Lameira Maciel Amaral
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xxvSumário
Capítulo 24 ︱ Paciente Idoso na Terapia Intensiva em um Cenário 
de Pandemia 231
Laércia Ferreira Martins • Amaurilio Oliveira Nogueira
Capítulo 25 ︱ Monitorizações Não Invasivas 263
Renata Andréa Pietro Pereira Viana • Laurindo Pereira de Souza • Amanda Gabrielle Silva Queiroz
Capítulo 26 ︱ Monitorização da Pressão Arterial Invasiva 
e Pressão Venosa Central 275
Andrezza Serpa Franco • Rodrigo Francisco de Jesus
Viviane de Lima Quintas dos Santos • José Melquiades Ramalho Neto
Capítulo 27 ︱ Monitorização Neurológica Multimodal 289
Rennan Martins Ribeiro • Solange Diccini
Capítulo 28 ︱ Tecnologias de Monitorização Hemodinâmica 
Minimamente Invasiva 305
Andrezza Serpa Franco • Danielle de Mendonça Henrique
José Melquiades Ramalho Neto • Roberto Carlos Lyra da Silva
Capítulo 29 ︱ Inovações na Monitorização com 
Cateter de Artéria Pulmonar 319
Andrezza Serpa Franco • Lilian Moreira do Prado • Mônica de Almeida Karam
Capítulo 30 ︱ Terapia de Oxigenação por Membrana Extracorpórea 331
Francisney Vargas Fialho Júnior
Capítulo 31 ︱ Monitorização da Pressão Intra-Abdominal 353
Marli Nunes Neves Rodrigues • Pâmela Cristina Golinelli
Capítulo 32 ︱ Controle Glicêmico no Paciente Crítico 363
Jaime de Oliveira Campos Júnior • Rogério Sandrey Couras de Carvalho
Capítulo 33 ︱ Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica 369
Débora Feijó Villas Bôas Vieira • Dulce Inês Welter
Capítulo 34 ︱ Infecção Relacionada à Assistência 
à Saúde em Terapia Intensiva 387
Patricia Rezende do Prado • Thatiana Lameira Maciel Amaral
Capítulo 35 ︱ Assistência de Enfermagem Frente 
aos Diferentes Tipos de Choque 395
Antônio José Lopes de Almeida • Débora Soares Santos
Thaís Oliveira Gomes • Renata Andréa Pietro Pereira Viana
Capítulo 36 ︱ Assistência de Enfermagem ao Paciente Séptico 415
Renata Andréa Pietro Pereira Viana • José Melquiades Ramalho Neto
Capítulo 37 ︱ Assistência de Enfermagem ao Paciente Neurológico 427
Solange Diccini • Rennan Martins Ribeiro
Capítulo 38 ︱ Assistência ao Paciente Politraumatizado 441
Ângela Amorim de Araújo
Capítulo 39 ︱ Assistência de Enfermagem ao Paciente Clínico 455
Laércia Ferreira Martins • Mariana Augusta de Sá
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xxvi Enfermagem em Terapia Intensiva – Práticas Baseadas em Evidências
Capítulo 40 ︱ Assistência de Enfermagem ao Paciente no Pós-Operatório 
de Cirurgia de Grande Porte 471
Adriana Alves dos Santos • Sofia Louise Santin Barilli
Capítulo 41 ︱ Assistência de Enfermagem ao Paciente 
em Ventilação Mecânica 485
Allan Peixoto de Assis • Fernanda Alves Ferreira Gonçalves
Renata Andréa Pietro Pereira Viana • José Melquiades Ramalho Neto
Capítulo 42 ︱ Assistência de Enfermagem ao Paciente Renal 503
Sérgio Aparecido Cleto • Luciano Alvarenga dos Santos • Lúcia Conceição Andrade
Capítulo 43 ︱ Assistência de Enfermagem ao Paciente Transplantado 517
Rogério Rodrigues Cordeiro
Capítulo 44 ︱ Assistência de Enfermagem à Paciente Obstétrica Crítica 527
Virgínia de Araújo Porto
Capítulo 45 ︱ Assistência de Enfermagem ao Paciente Queimado 543
Juliana Borges Oliveira • Laurindo Pereira de Souza
Patricia Rezende do Prado • André Ricardo Maia da Costa de Faro
Capítulo 46 ︱ Assistência de Enfermagem ao Paciente Oncológico 553
Adriana Montenegro de Albuquerque • Valdicléia da Silva Ferreira
Capítulo 47 ︱ Assistência de Enfermagem ao Paciente 
com Doença Falciforme563
Caroline Neris Ferreira Sarat • Olinda Maria Rodrigues de Araújo
Éveny Cristine Luna de Oliveira • Maria Lúcia Ivo
Capítulo 48 ︱ Assistência de Enfermagem ao Paciente 
em Transfusão de Hemocomponentes 573
Érica Chagas Araújo • Laurindo Pereira de Souza
Capítulo 49 ︱ Assistência de Enfermagem ao Paciente Vítima 
de Animais Peçonhentos 585
Jandra Cibele Rodrigues • Arethusa de Lima Bezerra
Capítulo 50 ︱ Síndrome Pós-UTI e Ambulatório Pós-Alta 601
Laércia Ferreira Martins • Widlani Sousa Montenegro
Amaurilio Oliveira Nogueira • Mariana Augusto de Sá
Capítulo 00 ︱ Índice remissivo 617
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1
Atuação da Enfermagem Frente 
aos Cuidados do Paciente 
Crítico com Covid-19
Renata Andréa Pietro Pereira Viana 
José Melquiades Ramalho Neto
Introdução
Em dezembro de 2019, o mundo foi surpreendido pelo vírus SARS-CoV-2 (sigla do in-
glês Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2), cujos principais sinais e sintomas se 
caracterizam por febre, mialgia ou fadiga, tosse seca, podendo evoluir para dispneia ou, em 
casos mais graves, síndrome respiratória aguda grave (SRAG).1 O vírus foi detectado inicial-
mente em Wuhan, China, até então sem qualquer expressividade em outros continentes, 
e as imagens iniciais que ganharam destaque na mídia mundial foram dos rostos de enfer-
meiras chinesas após prestarem cuidados a pacientes com essa doença respiratória aguda 
(denominada “Covid-19”) em unidades de terapia intensiva (UTI). Os retratos desvelaram as 
profundas marcas, o cansaço, a fadiga, a exaustão e o medo dos profissionais após inúmeras 
horas lutando contra a Covid-19.
Figura 1.1. Enfermeiras de terapia intensiva após assistência a pacientes com Covid-19 em Wuhan, China.
Fonte: PDChina.
Neste momento, ganharam notoriedade o trabalho complexo, as longas jornadas, os 
riscos de lesões e infecções e, ainda, a necessidade do cuidado à saúde mental de toda a 
equipe de enfermagem. Instantaneamente, governantes, o público leigo, bem como toda 
a comunidade científica, perceberam que nesta batalha um dos grandes protagonistas seria 
o profissional da enfermagem. A luta contra o vírus, responsável por uma doença até os dias 
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 1Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 1 04/11/2021 13:50:2304/11/2021 13:50:23
2 Enfermagem em Terapia Intensiva – Práticas Baseadas em Evidências
de hoje sem cura, está centrada na prestação do cuidado e, por isso, necessita do conheci-
mento, das habilidades e das atitudes proporcionadas pela enfermagem na chamada “linha 
de frente contra a Covid-19”.
Para a obtenção de desfechos favoráveis, as instituições de saúde perceberam que a 
doença causada pelo SARS-CoV-2 ia muito além de uma insuficiência respiratória que leva o 
paciente ao hospital. Frente a isso, organizaram suas ações, bem como os modelos assisten-
ciais, norteados principalmente pelo trabalho desenvolvido por profissionais no ambiente 
de terapia intensiva.
O enfermeiro intensivista e a tomada de decisões 
para o atendimento ao paciente com Covid-19
No cenário da UTI, o enfermeiro realiza atividades assistenciais e gerenciais comple-
xas, que exigem competência técnica e científica, cuja tomada de decisões e a adoção de 
condutas seguras estão diretamente relacionadas ao sucesso da terapia instituída. Por isso, 
desde o início da pandemia, a enfermagem vem aprimorando seus processos de trabalho 
e conseguindo resultados cada vez mais favoráveis no cuidado ofertado ao paciente com 
infecção pelo novo coronavírus.
A atuação da equipe de enfermagem na UTI incorpora a fundamentação teórica e a 
científica, bem como a capacidade de liderança, o discernimento, a iniciativa, a habilidade 
de ensino, a maturidade e a estabilidade emocional para promover o cuidado seguro ao 
paciente com SARS-CoV-2 em sua forma grave.
Merece destaque tal posicionamento, pois, nesta forma grave da doença, existe uma 
importante liberação de citocinas, principalmente de interleucina-6 (IL-6), induzindo a febre 
e promovendo uma intensa resposta inflamatória, determinando fenômenos tromboembó-
licos relacionados à coagulação intravascular disseminada. Tais condições exigem do enfer-
meiro o conhecimento frente à evolução das complicações fisiológicas e habilidades para 
identificar, tomar decisões e cuidar não somente das complicações pulmonares, mas tam-
bém acompanhar as condições e a evolução cardiológica, renal e metabólica que poderão 
comprometer o paciente com Covid-19.2
Consequentemente, as situações complexas que envolvem o cuidado do paciente grave 
exigem tomadas de decisão e reivindicam a necessidade de um enfermeiro preparado para 
o enfrentamento, consciente de sua responsabilidade em detectar precocemente as compli-
cações e atuar de forma imediata e eficaz.3
Desenvolvimento do cuidado seguro para o paciente com Covid-19
Sabe-se que a UTI nasceu de uma necessidade logística durante a Guerra da Crimeia, 
em que a enfermeira Florence Nightingale selecionava os pacientes mais graves e os man-
tinha próximos ao “posto de enfermagem”, favorecendo o cuidado imediato e a observa-
ção constante. Desde então, a terapia intensiva passou a ser o ambiente formado por um 
conjunto de elementos agrupados e destinados ao atendimento de pacientes graves ou em 
risco, que necessitem de cuidados e de assistência ininterruptos.4
Cuidado e assistência ininterruptos são as ações mais demandadas pelo paciente com 
Covid-19. Por esta razão, a readequação dos hospitais para o enfrentamento da pandemia 
apresentou sua maior dificuldade na contratação de profissionais qualificados, capazes de 
prestarem atendimento com qualidade e segurança, especialmente na UTI.
Quando se fala em assistência segura, o quantitativo adequado de profissionais está di-
retamente relacionado à melhor qualidade da assistência e ao cuidado efetivo, fatores que 
refletem significativamente na diminuição dos erros e da mortalidade hospitalares.5
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 2Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 2 04/11/2021 13:50:2304/11/2021 13:50:23
3Atuação da Enfermagem Frente aos Cuidados do Paciente Crítico com Covid-19 
Para atender as demandas atuais, as instituições exigem de seus colaboradores um perfil 
profissional em constante desenvolvimento de saberes para favorecer o acompanhamento 
das contínuas mudanças frente às inovações técnicas e tecnológicas; desenvolver e poten-
cializar a capacidade para a resolução de problemas e conflitos; além de atuar no âmbito do 
cuidado intensivo com resiliência e proatividade.6
Quanto ao desenvolvimento do cuidado seguro ao paciente com Covid-19, os enfer-
meiros que prestam assistência ao paciente crítico necessitam desenvolver competências 
norteadas por saberes (Figura 1.2).
Competências 
do enfermeiro 
para o cuidado 
ao paciente com 
Covid-19
Saber fazer
Saber agir
Saber ser
Conhecimentos, habilidades
Atitudes
Conhecer os materiais e 
equipamentos
Desenvolver o 
aprimoramento científico
Ser líder
Saber se comunicar
Reconhecimento da equipe
Segurança nos processos
• Desenvolver a 
fundamentação teórica
• Desenvolver domínio da 
tecnologia
• Desenvolver trabalho em 
equipe
• Gerenciamento e visão 
de todo o processo
• Saber planejar e organizar 
as atividades
• Segurança na assistência ao paciente crítico
• Qualidade na assistência prestada
Figura 1.2. Desenvolvimento das competências necessárias ao enfermeiro intensivista para assistência ao paciente 
com Covid-19.
Fonte: Desenvolvida pela autoria do capítulo.
As competências do enfermeiro na terapia intensiva para a prestação do cuidado ao 
paciente com Covid-19, quando alicerçadas na aquisição de conhecimentos e habilidades, 
refletem em suas práticas o atitudinal necessário para o desenvolvimento de ações seguras. 
Estes três pilares são importantes competências discutidas a seguir.
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb3Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 3 04/11/2021 13:50:2304/11/2021 13:50:23
4 Enfermagem em Terapia Intensiva – Práticas Baseadas em Evidências
Conhecimento técnico
Entre as competências e os saberes, o reconhecimento precoce de pacientes infectados 
é essencial para impedir a transmissão e fornecer cuidados de suporte em tempo hábil.7 
Neste sentido, o enfermeiro é um elo de grande valia desde a admissão do paciente na UTI, 
momento em que realiza a anamnese e o exame físico. Consequentemente, um processo 
de capacitação bem definido pela instituição, atribuindo competências, contribui com essa 
identificação precoce da Covid-19.
Durante o exame físico, é importante o enfermeiro atentar para a aferição da tem-
peratura, pois quando o paciente apresenta febre (com ou sem calafrio), ela constitui um 
importante preditor que requer ação imediata. Na avaliação do padrão respiratório, deve-se 
observar a existência de tosse e/ou de dispneia, enquanto na ausculta pulmonar deve-se 
verificar a presença de estertores e/ou de roncos, respiração brônquica em pacientes com 
pneumonia ou com dificuldade respiratória. Além disso, a identificação de cianose e de 
hipóxia8 merece a devida atenção do enfermeiro.
Vale ressaltar o fato de os doentes com dificuldade respiratória estarem propensos à cia-
nose, acompanhada de hipóxia, taquicardia ou taquipneia, por isso a avaliação da frequên-
cia cardíaca, da frequência respiratória, do nível de consciência e da oximetria de pulso ser 
essencial.8-10 Ademais, variáveis de perfusão tecidual são também monitorizadas na UTI, 
como o lactato e a saturação venosa de oxigênio (central ou mista), embora a avaliação da 
perfusão periférica por meio do tempo de preenchimento capilar, do gradiente de tempe-
ratura e do mosqueamento da pele consista em alternativa para aferir a perfusão de forma 
não invasiva à beira do leito.11
No cotidiano do seu plantão, o enfermeiro intensivista deve estar atento às anormalida-
des laboratoriais, não sendo incomum que o paciente grave com Covid-19 apresente leu-
copenia, linfopenia, neutrofilia, trombocitopenia, anormalidades na coagulação sanguínea, 
leucocitose, transaminases hepáticas elevadas e, ainda, o aumento da creatinina sérica.8-10
A coleta de amostras de sangue para hemoculturas, antes do início dos antimicrobianos, 
é extremamente importante, assim como a coleta de escarro para descartar outras causas de 
infecção do trato respiratório inferior. É recomendada a coleta de escarro, pois pode apre-
sentar cargas virais mais elevadas que as obtidas por meio do swab de garganta.12
Os cuidados na utilização de instrumentos de auxílio respiratório também são funda-
mentais. Em alguns estudos, a intubação de pacientes graves esteve associada a episódios de 
transmissão do vírus aos profissionais da equipe.13-14 Por isso, estratégias como evitar oxigê-
nio umidificado para reduzir o risco de aerossolização15 são importantes para minimizar os 
riscos e garantir a segurança de toda a equipe.
Potencializar as ações é refletir previamente sobre o contexto: “paciente de alto risco + 
procedimento de alto risco = maior nível de precaução”. Um exemplo para tal citação é a 
ausência de procedimento seguro durante a intubação endotraqueal de pacientes infecta-
dos pelo SARS-CoV-2, que está associada a episódios de contaminação de profissionais da 
saúde em decorrência da grande quantidade de gotículas produzidas pela tosse e respiração 
do paciente.16
Otimizar as ações e garantir efetividade no cuidado são pontos extremamente importan-
tes. Para o sucesso da equipe, a elaboração de um instrumento de controle, o mapeamento 
e a checagem das tarefas podem beneficiar o time multidisciplinar e facilitar a rotina na 
terapia intensiva.
Um bom exemplo de otimização das ações ocorre na intubação orotraqueal. Neste 
momento, devem estar presentes apenas aqueles profissionais treinados e capacitados para 
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 4Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 4 04/11/2021 13:50:2304/11/2021 13:50:23
5Atuação da Enfermagem Frente aos Cuidados do Paciente Crítico com Covid-19 
que, de maneira segura e eficiente, ocorra a potencialização das ações de maneira sincroni-
zada. Merece destaque o fato de que toda a equipe deva utilizar equipamentos de proteção 
individual (EPI), como: máscara N95, PFF2 ou equivalente; gorro; óculos de proteção e/ou 
protetor facial; luvas de procedimento e avental impermeável.11,14 E no local, é necessário 
que estejam disponíveis todos os equipamentos e medicamentos para o procedimento de 
sequência rápida de intubação, na tentativa de uma abordagem segura para o paciente e 
para os profissionais.17
A posição prona pode ser uma decisão da equipe, caso a relação pressão arterial de 
oxigênio/fração inspirada de oxigênio (PaO2/FiO2) esteja <150 mmHg, devendo o paciente 
ser mantido em prona por 16 horas.13 Esta manobra demanda da equipe de enfermagem 
treinamento para a ação, cuidados com o tubo endotraqueal, cateteres intravasculares e a 
prevenção de potenciais complicações, como lesões por pressão em face, tórax e joelho; 
extubação acidental; perda de dispositivos intravasculares, drenos e sondas; instabilidade 
hemodinâmica; lesão de plexo braquial, entre outras.
Tais complicações e os agravos ocorridos ao paciente com Covid-19 na UTI podem ser 
reduzidos quando o planejamento dos cuidados de enfermagem contempla ações preventi-
vas, conforme sugeridas no Quadro 1.1.
Quadro 1.1. Ações preventivas e o planejamento dos cuidados intensivos de enfermagem ao paciente 
com Covid-19.
Ação preventiva Planejamento dos cuidados de enfermagem
Redução dos dias de 
ventilação mecânica 
invasiva (VMI)
• Realizar a busca ativa por pacientes em VMI que preencham os critérios 
indicativos para o desmame ventilatório
• Avaliar diariamente a capacidade respiratória espontânea de cada paciente
• Monitorizar o nível de sedação (contínua ou intermitente) por meio da escala 
de agitação-sedação de Richmond (RASS), por exemplo
• Minimizar o uso de sedativos sem promover desconforto ao paciente e 
propiciar a sua titulação ideal de acordo com um escore RASS alvo
• Promover a interrupção diária da sedação de pacientes elegíveis
• Elaborar em conjunto com a equipe multidisciplinar um protocolo para 
promover o desmame ventilatório
Redução da incidência 
de pneumonia 
associada à ventilação 
mecânica
• Realizar a higiene bucal a cada 12 horas
• Manter a pressão do balonete (cuff) de 18 a 22 mmHg ou de 25 a 
30 cmH2O
• Garantir a cabeceira do paciente em posição semirreclinada entre 30º e 45º
• Assegurar sistema de aspiração fechado e circuito único para cada doente
• Trocar circuitos do ventilador mecânico por sujidade, dano ou ventilação 
> 30 dias. Sem mudança rotineira
• Trocar o umidificador com mau funcionamento, sujidade, condensação ou 
a cada 7 dias, seguindo recomendações do fabricante ou da Comissão de 
Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) institucional
Redução da incidência 
de tromboembolismo 
venoso
• Assegurar a prescrição médica por profilaxia farmacológica em pacientes sem 
contraindicação
• Promover a profilaxia mecânica, caso o paciente apresente contraindicações 
medicamentosas
Redução da incidência 
de infecção primária 
de corrente sanguínea 
em pacientes com 
cateter venoso central
• Implementar de maneira multidisciplinar medidas seguras para a inserção de 
dispositivos por meio de checklist de inserção de cateter central
• Garantir que ocorra a higiene prévia das mãos de todos os profissionais 
envolvidos, a utilização de barreira máxima e a antissepsia adequada da pele 
do paciente
(Continua)
Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 5Enfermagem em Terapia Intensiva_2ED.indb 5 04/11/2021 13:50:2404/11/2021 13:50:24
6 Enfermagem em Terapia Intensiva – Práticas Baseadas em Evidências
Quadro 1.1. Ações preventivas e o planejamento dos cuidados intensivos de enfermagem ao 
paciente com Covid-19. (Continuação)
Ação preventiva

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