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QUESTÕES
COMENTADAS
REVALIDA
APRESENTAÇÃO
Prezado aluno,
Nós, da Medcel, sabemos quantos desafios e obstáculos você enfrentou para 
chegar até aqui. Você superou os seus próprios limites e é uma inspiração 
para o nosso time!
Agora, nessa reta final de estudos, queremos continuar te apoiando e te 
preparando para que atinja todas as suas metas.
Esta coleção foi preparada por uma equipe de mais de 100 profissionais, 
que se orgulha de fornecer o melhor material do mercado para que você 
se prepare para as provas e possa realizar os seus sonhos.
Este livro é apenas um dos objetos de aprendizagem que disponibilizamos 
para você. Em sua plataforma exclusiva de estudos, é possível encontrar 
outros formatos para o seu preparo, conforme o seu tempo e a sua fase 
de estudos. Estamos determinados a lhe oferecer meios que mais se 
adaptam a você e sua rotina, porque sabemos que o melhor jeito de 
estudar é o seu.
Conte com nosso suporte em mais este desafio de sua carreira.
Bons estudos!
Um grande abraço,
Time Medcel
ASSESSORIA DIDÁTICA
Alexandre Evaristo Zeni Rodrigues
Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo 
(FMUSP). Especialista em Clínica Médica e em Dermatologia pela Faculda-
de de Medicina de Jundiaí (FMJ). Professor assistente do Serviço de Der-
matologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Taubaté (UNITAU).
Andrey Augusto Malvestiti
Graduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo 
(FCMSCSP). Especialista em Dermatologia pela Irmandade da Santa Casa 
de Misericórdia de São Paulo (ISCMSP). Título de Especialista em Dermato-
logia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), de onde é membro 
efetivo. Médico dermatologista das equipes de Checkup e Mapeamento 
Corporal e Dermatoscopia Digital do Hospital Israelita Albert Einstein. 
Médico assistente do Centro de Assistência Toxicológica (CEATOX-SP) do 
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São 
Paulo (HC-FMUSP).
Andrezza Bertolaci Medina 
Graduada pela Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). Especialista em 
Hematologia e Hemoterapia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de 
Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Médica hematologis-
ta do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP). 
Antonela Siqueira Catania
Graduada em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). 
Especialista em Endocrinologia e Metabologia pela UNIFESP. Pós-doutora 
em Endocrinologia pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de 
São Paulo (FSP/USP). Título de especialista em Endocrinologia e Metabo-
logia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).
Antonio Paulo Durante
Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos (FCMS). Especia-
lista em Cirurgia Geral e em Cirurgia Pediátrica e mestre em Gastroente-
rologia Cirúrgica pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo 
(HSPE-SP). Doutor em Experimentação Cirúrgica e Cirurgia Pediátrica pela 
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Título de especialista em 
Cirurgia Pediátrica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Pediátrica e em 
Videocirurgia pela Sociedade Brasileira de Videocirurgia (SOBRACIL). As-
sistente do Serviço de Cirurgia Pediátrica do HSPE-SP e do Hospital Muni-
cipal Infantil Menino Jesus.
Bárbara Beatriz Garcia Raskovisch Bartholo
Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Ja-
neiro (UNIRIO). Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade 
do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestranda em Obstetrícia pela UERJ. 
Bruna Savioli
Graduada em Ciências Médicas pela Universidade Metropolitana de Santos 
(UNIMES). Especialista em Clínica Médica e em Reumatologia pelo Hospi-
tal do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP). Pós-graduanda 
em Ciências Aplicadas em Reumatologia pela Universidade Federal de São 
Paulo (UNIFESP). Médica preceptora do Serviço de Residência de Clínica 
Médica do HSPE-SP.
Bruno Peres Paulucci 
Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo 
(FMUSP). Especialista em Otorrinolaringologia e subespecialista em Cirur-
gia Plástica facial pelo HC-FMUSP, onde também cursou doutorado e é mé-
dico colaborador. Pós-graduado em Medicina Estética e Cirurgia Plástica 
Facial pelo Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITEP). Membro da Associa-
ção Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervicofacial (ABORL-CCF) 
e da Academia Brasileira de Cirurgia Plástica Facial (ABCPF).
César Augusto Guerra
Graduado em Medicina e especialista em Clínica Médica e em Geriatria pela 
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), onde é preceptor da unida-
de hospitalar da Residência de Geriatria.
Cibele Marino Pereira
Graduada pela Faculdade de Medicina de Catanduva (FAMECA). Especialis-
ta em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital do Pari (São Paulo). Mem-
bro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). Fellow 
em Oncologia Ortopédica pelo Hospital A. C. Camargo. Pós-graduanda em 
Fisiologia do Exercício Aplicada à Clínica pela Universidade Federal de São 
Paulo (UNIFESP). Ortopedista no Hospital Municipal do Jabaquara Dr. Ar-
thur Ribeiro de Saboya.
Daniel Cruz Nogueira
Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 
(UFMS). Especialista em Oftalmologia pela Santa Casa de Misericórdia de 
São Paulo. Fellow em Retina pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de 
Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Membro do Hospital 
dos Olhos de Dourados - Dourados - MS. Preceptor de catarata na Santa 
Casa de Misericórdia de São Paulo. Estágio em retina e vítreo na University 
of California, San Francisco (UCSF - EUA).
Durval Alex Gomes e Costa
Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro 
(UFTM). Especialista em Infectologia pelo Hospital Heliópolis. Doutor em 
Doenças Infecciosas pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). 
Médico infectologista do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do 
Hospital Heliópolis. Coordenador da Preceptoria Médica da Residência de 
Infectologia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo.
Eduardo Bertolli
Graduado pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica 
de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Cirurgia Geral pela PUC-SP. Títu-
lo de especialista em Cirurgia Geral pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões 
(CBC). Especialista em Cirurgia Oncológica pelo Hospital do Câncer A. C. 
Camargo, onde atua como médico titular do Serviço de Emergência e do 
Núcleo de Câncer de Pele. Título de especialista em Cancerologia Cirúrgica 
pela Sociedade Brasileira de Cancerologia. Membro titular do CBC e da So-
ciedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO). Instrutor de ATLS® pelo 
Núcleo da Santa Casa de São Paulo.
Fábio Roberto Cabar
Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo 
(FMUSP). Mestre e doutor em Obstetrícia e Ginecologia pelo HC-FMUSP, 
onde é médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia. 
Título de especialista pela Federação Brasileira das Associações de Gineco-
logia e Obstetrícia (FEBRASGO).
Gabriel Fernando Todeschi Variane
Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Pau-
lo (FCMSCSP). Especialista em Pediatria pela Irmandade da Santa Casa 
de Misericórdia de São Paulo (ISCMSP). Título de especialista em Pedia-
tria (TEP) pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Especializando em 
Neonatologia pelo Serviço de Neonatologia do Departamento de Pediatria 
da ISCMSP. Instrutor do Curso de Suporte Avançado de Vida em Pediatria 
– PALS (Pediatric Advanced Life Support) –, treinado e credenciado pela 
American Heart Association.
Hélio A. Carneiro
Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). 
Especialista em Cirurgia Oncológica pela Fundação Antônio Prudente 
(A.C.Camargo Cancer Center). Cirurgião geral e oncológico dos Hospitais 
Adventista, Paulistano e PREVENT.
Jeane Lima e Silva Carneiro
Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).Espe-
cialista em Medicina de Família e Comunidade pela Pontifícia Universida-
de Católica do Paraná (PUC-PR). Cursando mestrado em Ciências (área de 
concentração: Medicina Preventiva) pela Faculdade de Medicina da Univer-
sidade de São Paulo (FMUSP). Preceptora na Universidade Nove de Julho 
(UNINOVE). 
Kelly Roveran Genga
Graduada pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Especialista em 
Clínica Médica pela Casa de Saúde Santa Marcelina, em Hematologia pela 
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e em Terapia Intensiva pelo 
Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).
Licia Milena de Oliveira
Graduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Pau-
lo (FCMSCSP) e em Filosofia pela Universidade São Judas Tadeu (USJT). 
Especialista em Psiquiatria e em Medicina Legal pelo Hospital das Clínicas 
da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) e 
em Terapia Cognitivo-Comportamental pelo Ambulatório de Ansiedade 
(AMBAN) do Instituto de Psiquiatria do HC-FMUSP. Título de especialista 
em Psiquiatria e Psiquiatria Forense pela Associação Brasileira de Psiquia-
tria. Médica assistente do Instituto de Psiquiatria no HC-FMUSP. Membro 
da comissão científica e do ambulatório de laudos do NUFOR (Núcleo de 
Estudos de Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica da Faculdade de Me-
dicina da Universidade de São Paulo). Perita oficial do Juizado Especial 
Federal de São Paulo.
Luana Bessa 
Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Cea-
rá (UFC). Especialista em Pediatria pelo Instituto da Criança do Hospital 
das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-
-FMUSP). Médica plantonista do pronto-socorro infantil dos Hospitais 
Sepaco e Cruz Azul.
Lucas Primo de Carvalho Alves
Graduado em Medicina e doutorando em Psiquiatria pela Universidade 
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Especialista em Psiquiatria pelo 
Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). 
Lúcia Cláudia Pereira Barcellos
Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas 
(UFPel). Especialista em Gastroenterologia e em Endoscopia pelo Hospital 
do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP). Título de especia-
lista em Gastroenterologia pela Federação Brasileira de Gastroenterologia 
(FBG). Título de especialista em Endoscopia pela Sociedade Brasileira de 
Endoscopia (SOBED).
Lygia de Souza Lima Lauand
Graduada em Medicina pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia 
de São Paulo (ISCMSP). Especialista em Pediatria e Puericultura e em 
Gastroenterologia e Hepatologia Pediátrica pela ISCMSP, departamen-
tos dos quais é médica assistente. Médica preceptora da Residência Mé-
dica de Pediatria do Hospital Municipal da Criança e do Adolescente de 
Guarulhos, SP. 
Mariana Fabbri Guazzelli de Oliveira Pereira Sartorelli 
Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo 
(FMUSP). Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital das Clíni-
cas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).
Mariana Póvoa
Graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista 
em Pediatria pelo Instituto de Pediatria Martagão Gesteira, da UFRJ, e 
em Cardiopediatria pelo Instituto Nacional de Cardiologia (INC). Instrutora 
de Pediatria do Centro de Treinamento Berkeley, cardiopediatra e eco-
cardiografista do grupo Baby Cor e plantonista do Hospital Pro Criança 
Jutta Batista. 
Marina Gemma
Graduada em Obstetrícia pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da 
Universidade de São Paulo (EACH-USP). Mestre em Ciências pela Faculda-
de de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP). Professora 
assistente junto ao curso de Obstetrícia da EACH-USP.
Rafael Mattosinhos Spera
Graduado em Medicina pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia 
de São Paulo (ISCMSP). Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela 
ISCMSP.
Renato Akira Nishina Kuwajima
Graduado em Medicina pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Es-
pecialista em Clínica Médica pela Irmandade da Santa Casa de Misericór-
dia de São Paulo (ISCMSP) e em Cardiologia pelo Instituto Dante Pazzane-
se. Médico emergencista do Hospital do Câncer A. C. Camargo. 
Ronald Reverdito
Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 
(UFMS). Especialista em Cirurgia Geral pela Associação Beneficente de 
Campo Grande – Hospital Santa Casa e em Cirurgia do Aparelho Digestivo 
pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (ISCMSP).
Talita Colombo
Graduada pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNO-
CHAPECÓ). Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pelo Complexo Hos-
pitalar Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e pela Universidade 
Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA). Especialista em 
Reprodução Humana pelo Hospital São Lucas da Pontifícia Universida-
de Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Médica plantonista do Centro 
Obstétrico do Hospital Dom João Becker.
Tatiana Mayumi Veiga Iriyoda
Graduada em Medicina pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Es-
pecialista em Clínica Médica e em Reumatologia pela UEL. Especialista em 
Aperfeiçoamento em Dor pela Faculdade de Medicina da Universidade de 
São Paulo (FMUSP). Título de especialista em Reumatologia pela Socieda-
de Brasileira de Reumatologia (SBR).
Thatiane Fernandes
Graduada em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro 
(UERJ). Especialista em Psiquiatria pelo Hospital Universitário Pedro Er-
nesto, da UERJ, e em Psiquiatria Forense pelo Hospital das Clínicas da 
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Título 
de especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria. 
Médica assistente do Núcleo de Psiquiatria Forense (NUFOR) do HC-
-FMUSP. Perita da Justiça Federal do Estado de São Paulo.
Thiago Fernandes Diaz
Graduado pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Especialista em 
Clínica Médica e Nefrologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Me-
dicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Médico nefrologista da 
Real e Benemérita Sociedade de Beneficência Portuguesa de São Paulo 
e da Clínica Renal Class/Grupo CHR. Médico chefe de plantão do Hospital 
Estadual de Vila Alpina.
Thiago Prudente Bártholo
Graduado em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro 
(UERJ). Especialista em Clínica Médica e em Pneumologia pela UERJ. Pós-
-graduado em Medicina Intensiva pela Faculdade Redentor e em Tabagis-
mo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Médi-
co pneumologista da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) 
e da UERJ. Chefe do Gabinete Médico do Colégio Pedro II (Rio de Janeiro). 
Mestre em Pneumologia e doutorando em Pneumologia pela UERJ, onde 
é coordenador dos ambulatórios de Asma e de Tabagismo. 
Victor Celso Cenciper Fiorini
Graduado em Medicina e especialista em Clínica Médica pela Universidade 
Federal de São Paulo (UNIFESP). Especialista em Neurologia pelo Hospital 
das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-
-FMUSP). Título de especialista em Clínica Médica pela Sociedade Brasi-
leira de Clínica Médica (SBCM) e em Neurologia pela Academia Brasileira 
de Neurologia, onde é membro titular. Professor de Neurologia do Centro 
Universitário São Camilo e médico neurologista do corpo clínico dos Hos-
pitais Sírio-Libanês, Oswaldo Cruz e Santa Catarina.
SUMÁRIO
QUESTÕES - Clínica Médica ..............................................................11
QUESTÕES - Clínica Cirúrgica ..........................................................93
QUESTÕES - Ginecologia e Obstetrícia ....................................... 155
QUESTÕES - Pediatria .................................................................... 203
QUESTÕES - Epidemiologia ........................................................... 253
COMENTÁRIOS - Clínica Médica .................................................. 299
COMENTÁRIOS - Clínica Cirúrgica ...............................................367
COMENTÁRIOS - Ginecologia e Obstetrícia ............................... 411
COMENTÁRIOS - Pediatria ............................................................ 463
COMENTÁRIOS - Epidemiologia ................................................... 507
Clínica Médica
Questões
QUESTÕES
COMENTADAS
REVALIDA
Q
u
es
tõ
es
Questões
Clínica Médica
2017 - INEP 
1. Um homem de 55 anos procura atendimento em Uni-
dade Básica de Saúde (UBS) por apresentar furunculose 
de repetição. Durante a investigação de fator predispo-
nente, cogita-se a possibilidade de infecção pelo vírus 
da imunodefi ciência humana (HIV). O paciente relata 
que não tem fi lhos e vive em união estável há cerca de 
20 anos. Nega uso de preservativo nas relações sexuais 
com sua parceira e afi rma não ter relacionamentos ex-
traconjugais. Refere 4 parceiras prévias a atual e afi rma 
que sempre fez uso de preservativo nas relações sexuais 
com essas parceiras. Nega transfusões sanguíneas ou ci-
rurgias prévias. Em face desse quadro, o médico deve:
a) solicitar sorologia anti-HIV, sem ser necessário pedir 
autorização ao paciente; e, sendo a sorologia positiva, 
iniciar o tratamento antirretroviral se a contagem de 
linfócitos T CD4+ for ≤350 células/mm3, nada devendo 
informar à parceira, de modo a manter o sigilo médico 
recomendado pelo Código de Ética Médica
b) solicitar sorologia anti-HIV, caso autorizado pelo 
paciente após o aconselhamento pré-teste, e, sen-
do positiva, iniciar o tratamento antirretroviral se a 
contagem de linfócitos T CD4+ for ≤500 células/mm3; 
e solicitar, ainda, que o paciente leve sua parceira à 
UBS para oferecer-lhe aconselhamento e testagem 
anti-HIV
c) solicitar sorologia anti-HIV, caso autorizado pelo pa-
ciente após aconselhamento pré-teste, e, sendo posi-
tiva, iniciar o tratamento antirretroviral se a conta-
gem dos linfócitos T CD4+ for ≤500 células/mm3; e, 
ainda, convocar, de imediato, a parceira do paciente 
para aconselhamento e testagem, comunicando-lhe o 
diagnóstico do parceiro
d) solicitar sorologia anti-HIV, sem haver necessidade 
de pedir autorização ao paciente, e, sendo a sorolo-
gia positiva, iniciar o tratamento antirretroviral se 
a contagem de linfócitos T CD4+ for ≤350 células/
mm3; e, ainda, aguardar a oportunidade de testagem 
da parceira do paciente, quando ela for à UBS, para 
comunicar-lhe o diagnóstico do parceiro
Tenho domínio do assunto Refazer essa questão
Reler o comentário Encontrei difi culdade para responder
2017 - INEP 
2. Um homem de 38 anos, portador de diabetes mellitus 
tipo 1 desde os 12 anos, sem tratamento regular de sua 
doença de base, foi admitido no centro de tratamento 
intensivo em razão de quadro de sepse grave. Segundo 
relato de familiar, o paciente iniciou, há cerca de 4 dias, 
quadro de tosse produtiva e febre alta. Fez uso de sin-
tomáticos (mucolítico e antitérmico) sem obter melhora. 
Há 24 horas, passou a apresentar diminuição importan-
te de débito urinário e, há 3 horas, prostração e rebaixa-
mento do nível de consciência. O exame físico demons-
tra temperatura axilar = 38,6°C, frequência cardíaca = 
112bpm, frequência respiratória = 33irpm (com tiragem 
intercostal) e pressão arterial = 68x40mmHg. Solicita-
dos exames complementares de urgência, o hemogra-
ma revela 26.000 leucócitos/mm3 (valor de referência: 
4.000 a 10.000/mm3) e 16% bastões (valor de referên-
cia: 0 a 5%). Diante desse quadro, a conduta inicial apro-
priada deve ser:
a) colher hemoculturas e iniciar imediatamente ressus-
citação volêmica e antibioticoterapia direcionada a 
germes atípicos com claritromicina
b) colher hemoculturas e iniciar imediatamente ressus-
citação volêmica e antibioticoterapia intravenosa de 
amplo espectro com ceftriaxona e azitromicina
c) colher secreção traqueal para bacterioscopia e cultu-
ra e solicitar tomografi a computadorizada de tórax 
de alta resolução, para defi nir esquema antibiótico
d) colher secreção traqueal para bacterioscopia e cultura 
e solicitar radiografi a de tórax em AP no leito, aguar-
dando resultados para início da antibioticoterapia
Tenho domínio do assunto Refazer essa questão
Reler o comentário Encontrei difi culdade para responder
2017 - INEP 
3. Uma criança de 10 anos, vítima de mordedura de seu 
próprio cão na região da bochecha direita, é conduzida 
pelos pais à Unidade de Pronto Atendimento, apresen-
tando ferida de aproximadamente 3cm de extensão e 
1,5cm de profundidade, sem comprometimento de mús-
culos ou vasos. Os pais informam que a criança teve fe-
rimento no pé esquerdo há 8 meses, quando fez uso de 
3 doses da vacinação antitetânica. O médico de plantão 
lavou copiosamente a ferida com água e sabão e fez lim-
peza com solução degermante de polivinilpirrolidona. 
Recomendou, ainda, a observação do cão por 10 dias. 
Além das providências tomadas, quais condutas deve-
rão ser adotadas pelo médico?
a) fechamento da ferida por 2ª intenção, profi laxia con-
tra raiva (14 doses da vacina) e antibioticoprofi laxia 
por 5 a 7 dias
C
om
en
tá
ri
os
Questão 1. Trata-se de uma questão que abordou concei-
tos importantes relacionados à infecção por HIV/AIDS. 
Foram exigidos 3 conhecimentos:
- A testagem anti-HIV só pode ser realizada com a con-
cordância do paciente; a rigor, essa regra vale para 
qualquer conduta médica, ainda que rotineiramente ig-
noremos – médicos e pacientes – essa rotina. No caso 
específi co do HIV, como o resultado do exame pode ter 
impacto relevante na vida do indivíduo, essa recomen-
dação acaba sendo expressa;
- Um pequeno deslize do examinador, mas que não inva-
lida a questão. Atualmente, preconizamos o tratamen-
to do HIV tão logo a sorologia seja positiva, indepen-
dentemente da contagem de CD4 – seria “mais correto” 
se houvesse alternativa nesses termos; no entanto, 
ainda que sugerida pelo Ministério, a recomendação 
com evidência científi ca é iniciar com CD4 <500/mm3. 
Enfi m, quando abaixo de 500, o tratamento estará for-
malmente indicado; acima de 500, a decisão é individu-
alizada, com tendência maior a iniciar o esquema;
- O paciente deve levar a parceira para aconselhamento 
e testagem; apenas nos casos em que há recusa do pa-
ciente de seguir as orientações fornecidas pela equipe 
de saúde, para a proteção de terceiros, é que a convo-
cação pode ser sumária, com quebra do sigilo.
Gabarito = B
Questão 2. Questão de cunho prático importante, com 
quadro que provavelmente representa pneumonia 
adquirida na comunidade. Na questão, o examinador 
sequer exigiu que defi níssemos a presença de sepse 
conforme os novos critérios – já caracterizou o quadro 
como sepse grave (termo que os novos critérios têm 
abolido).
Vejamos como estabelecer o raciocínio na questão:
1 - Há “sepse grave” com hipotensão de foco pulmonar.
2 - Na presença de hipotensão, a medida imediata inicial 
sempre será ressuscitação volêmica.
3 - Na presença de sepse, deve-se colher culturas e ini-
ciar antibióticos.
4 - Se a sepse estiver caracterizada como de foco pul-
monar (os sintomas indicam isso), muito provavelmente 
haverá pneumonia, e o exame de imagem é importante, 
mas não deve retardar o início do tratamento.
5 - Hemoculturas devem ser colhidas; secreção traque-
al é reservada para os casos de pneumonia nosocomial 
com ventilação mecânica.
Os antibióticos devem ser orientados conforme reco-
mendações para pneumonia. Macrolídeos isoladamente 
somente são adequados para tratamento domiciliar; não 
há dúvidas, pela própria defi nição de sepse grave, de que 
esse indivíduo deve permanecer internado. Assim, o es-
quema da alternativa “b” é o adequado.
Gabarito = B
Questão 3. A medida inicial de tratamento inclui lavar com 
água e sabão abundantemente, aplicar polivinilpirrolido-
na ou clorexidina. Depois disso, a criança deve ser avalia-
da para profi laxia para tétano (já tem vacinação anterior, 
portanto não há necessidade) e avaliar o fechamento ou 
não da ferida, que pode ser realizado por medidas estéti-
cas em locais como a face – caso dessa criança. A profila-
xia contra raiva depende do cão (se é possível observá-lo 
por 10 dias, se ele é conhecido, se tem suspeita de raiva) 
e se o acidente é leve ou grave. Nesse caso, o acidente é 
grave e o cão é conhecido, por isso sem suspeita de raiva 
no momento da agressão. Nesse caso, inicia-se o trata-
mento com 2 doses da vacina contra raiva, 1 no dia zero e 
outra no dia 3, e observa-se o animal por 10 dias. No caso 
de a suspeita de raiva ser descartada após o 10º dia de 
observação, suspende-se o esquema profi lático e encer-
ra-se o caso. Se o animal morrer, desaparecer ou se tornar 
raivoso, completa-se o esquema até 4 doses, e aplica-se 1 
dose entre o 7º e o 10º dias e 1 dose no 14º dia. O paciente 
deve ser orientado a informar imediatamente a unidade 
de saúde caso o animal morra, desapareça ou se torne 
raivoso, já que podem ser necessárias novas intervenções 
de forma rápida, como a aplicação do soro ou o prossegui-
mento do esquema de vacinação. 
Gabarito = C
Questão 4. Há diversas formas de entender a resposta 
correta, mas observemos as mensagens do caso: viagem 
no verão e síndrome febril aguda com rash cutâneo au-
tolimitado. Ainda que pudéssemos pensar que o verão 
tivesse sido citado para sugerir lesão cutânea por fotos-
sensibilidade, que pode estar presente no lúpus, o qua-
dro jamais seria autolimitado, muito menos apresentaria 
síndrome febril aguda. Observe-se ainda que, ao fi nal do 
caso, o examinador torna menos provável ainda a hipó-
tese, citando normalidade de hemograma e exame de 
urina. Enfi m, faltam dados para lúpus.
Artrite reumatoide e osteoartrose são doenças crôni-
cas. Outrossim, na primeira, nunca há o envolvimento 
Comentários
Clínica Médica
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