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d) pronomes pessoais. e) pronomes demonstrativos. Texto XXIV O Piercing: ser ou não ser Quando o meu filho Pedro, de 16 anos, falou da vontade de colocar piercing, antes de dizer-lhe um sonoro “não”, ponderei o fato de meu filho não ser um veículo para que eu coloque em prática o meu projeto de ser humano. Muito pelo contrário: Ele é um ser independente, com projetos próprios e que tem como orientação básica o respeito ao ser humano e a consciência que de o mundo deve ser mais justo, inteligente, diversificado e saboroso. A partir daí, não me preocupa se ele fará drama ou comédia, com argola no nariz ou gravata no pescoço. O importante não será a sua forma, mais sim o seu conteúdo. (...) O adolescente, pelo menos, faz por festa, para treinar a sua rebeldia. Depois, o tempo passa e todas essas bandeiras pelo corpo vão perdendo a importância e para aqueles que só fazem onda, a coisa ficará no passado. Para os autênticos, a rebeldia fica adulta e muda de lugar. Vai pro olhar. 1. O elemento do texto cujo significado é indicado por elementos externos a ele é: a) “Quando o meu filho Pedro, de 16 anos...” b) “... antes de dizer-lhe um sonoro não” c) “Muito pelo contrário, ele é um ser independente...” d) “A partir daí, não me preocupa...” e) “Para treinar a sua rebeldia...” Texto XXV Quando eu me desespero, lembro-me de que, por toda a história, a verdade e o amor sempre vencem. Existiram assassinos e tiranos e, por um tempo, eles pareceram invencíveis. Mas, no fim, eles sempre caíram. Penso nisso, sempre. (Mahatma Gandhi) 1. Em “penso nisso”, o pronome “isso” teria como explicitação mais adequada: a) que a verdade e o amor sempre vencem. b) que existiram assassinos e tiranos. c) que assassinos e tiranos parecem invencíveis. d) que eles caíram. e) que, apesar de invencíveis, os tiranos sempre caíram. Gabarito: Texto I – 1. a; 2. b; Texto II – 1. c; 2. c; 3. d; Texto III – 1. a; Texto IV – 1. c; Texto V – 1. c; Texto VI – 1. a; Textos VII e VIII – 1. a; 2. e; Texto IX – 1. b; 2. b; Texto X – 1. b; Texto XI – 1. e; 2. e; 3. d; Texto XII – 1. c; Texto XIII – 1. d; Texto XIV – 1. a; 2. b; Texto XV – 1. b; 2. d; 3. c; Texto XVI – 1. b; 2. c; Texto XVII – 1. b; Texto XVIII – 1. b; Texto XIX – 1. e; Texto XX – 1. b; Texto XXI – 1. d; Texto XXII – 1. a; 2. a; 3. a; Texto XXIII – 1. a; 2. e; 3. d; Texto XXIV – 1. a; Texto XXV – 1. a. Referências BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2001. CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís Felipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1994. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. 12. ed. São Paulo: Ática, 1996. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 20. ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001. HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 11. ed. São Paulo: Contexto, 1999. LUFT, Celso Pedro. Dicionário prático de regência verbal. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. RIBEIRO, Manoel Pinto. Nova gramática aplicada da Língua Portuguesa. 16. ed. Rio de Janeiro: Metáfora, 2006. RYAN, Maria Aparecida. Conjugação dos verbos em português. 9. ed. São Paulo: Ática, 1993. TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2007. Referências