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Resumo Anestesiologia Odontológica _ Passei Direto

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Impresso por GIOVANNA ALENCAR, E-mail giovanna.alencar@mail.usf.edu.br para uso pessoal e privado. Este material pode ser
protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 03/05/2023, 21:19:24
1 
 
 
Índice:Índice:Índice:Índice:Índice: 
 
 1.1.1.1.1. Tipos de Anestésicos Tipos de Anestésicos Tipos de Anestésicos Tipos de Anestésicos Tipos de Anestésicos ––––– Pag. Pag. Pag. Pag. Pag. 2 2 2 2 2 
2.2.2.2.2. Vasoconstritores Vasoconstritores Vasoconstritores Vasoconstritores Vasoconstritores ––––– Pag. 3Pag. 3Pag. 3Pag. 3Pag. 3
 3.3.3.3.3. Como calcular a dose anestésica parComo calcular a dose anestésica parComo calcular a dose anestésica parComo calcular a dose anestésica parComo calcular a dose anestésica para o meu paciente a o meu paciente a o meu paciente a o meu paciente a o meu paciente ––––– Pag. 4Pag. 4Pag. 4Pag. 4Pag. 4
 4.4.4.4.4. Como realizar a anestesia local ?Como realizar a anestesia local ?Como realizar a anestesia local ?Como realizar a anestesia local ?Como realizar a anestesia local ? ––––– Pag. 6Pag. 6Pag. 6Pag. 6Pag. 6
 5.5.5.5.5. Técnicas Anestésicas (maxila e mandíbulaTécnicas Anestésicas (maxila e mandíbulaTécnicas Anestésicas (maxila e mandíbulaTécnicas Anestésicas (maxila e mandíbulaTécnicas Anestésicas (maxila e mandíbula ) ) ) ) ) ––––– Pag. 7Pag. 7Pag. 7Pag. 7Pag. 7
6.6.6.6.6. Nervo Trigêmeo Nervo Trigêmeo Nervo Trigêmeo Nervo Trigêmeo Nervo Trigêmeo ––––– Pag. 7Pag. 7Pag. 7Pag. 7Pag. 7
7.7.7.7.7. Inervação Maxilar Inervação Maxilar Inervação Maxilar Inervação Maxilar Inervação Maxilar ––––– Pag. 8Pag. 8Pag. 8Pag. 8Pag. 8
 I.I.I.I.I. NERVO ALVEOLAR SUPENERVO ALVEOLAR SUPENERVO ALVEOLAR SUPENERVO ALVEOLAR SUPENERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR RIOR POSTERIOR RIOR POSTERIOR RIOR POSTERIOR RIOR POSTERIOR ASP ASP ASP ASP ASP ––––– ––––– Pag. 8Pag. 8Pag. 8Pag. 8Pag. 8
 II.II.II.II.II. NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ASM ASM ASM ASM ASM ––––– ––––– Pag. 9Pag. 9Pag. 9Pag. 9Pag. 9
 III.III.III.III.III. NERVO ALVEOLAR SUPNERVO ALVEOLAR SUPNERVO ALVEOLAR SUPNERVO ALVEOLAR SUPNERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR ERIOR ANTERIOR ERIOR ANTERIOR ERIOR ANTERIOR ERIOR ANTERIOR ASA (infraorbitário) ASA (infraorbitário) ASA (infraorbitário) ASA (infraorbitário) ASA (infraorbitário) ––––– ––––– Pag. 10Pag. 10Pag. 10Pag. 10Pag. 10
IV.IV.IV.IV.IV. NERVO NASOPALATINO NERVO NASOPALATINO NERVO NASOPALATINO NERVO NASOPALATINO NERVO NASOPALATINO ––––– Pag. 12Pag. 12Pag. 12Pag. 12Pag. 12
V.V.V.V.V. NERVO PALATINO MAIOR NERVO PALATINO MAIOR NERVO PALATINO MAIOR NERVO PALATINO MAIOR NERVO PALATINO MAIOR ––––– Pag. 12Pag. 12Pag. 12Pag. 12Pag. 12 
8.8.8.8.8. Inervação mandibular Inervação mandibular Inervação mandibular Inervação mandibular Inervação mandibular ––––– Pag. 13 Pag. 13 Pag. 13 Pag. 13 Pag. 13 
 I.I.I.I.I. Nervo alveolar inferiorNervo alveolar inferiorNervo alveolar inferiorNervo alveolar inferiorNervo alveolar inferior ––––– Pag. 14Pag. 14Pag. 14Pag. 14Pag. 14
II.II.II.II.II. Nervo Lingual Nervo Lingual Nervo Lingual Nervo Lingual Nervo Lingual ––––– Pag 15 Pag 15 Pag 15 Pag 15 Pag 15 
III.III.III.III.III. Nervo bucal Nervo bucal Nervo bucal Nervo bucal Nervo bucal ––––– Pag 16Pag 16Pag 16Pag 16Pag 16
 IV.IV.IV.IV.IV. Nervo Mentual/mentuniano Nervo Mentual/mentuniano Nervo Mentual/mentuniano Nervo Mentual/mentuniano Nervo Mentual/mentuniano ––––– Pag 16Pag 16Pag 16Pag 16Pag 16
 9.9.9.9.9. Técnicas InfiltrativasTécnicas InfiltrativasTécnicas InfiltrativasTécnicas InfiltrativasTécnicas Infiltrativas ––––– Pag. 17 Pag. 17 Pag. 17 Pag. 17 Pag. 17 
10.10.10.10.10. Instrumentação Instrumentação Instrumentação Instrumentação Instrumentação ––––– Pag. 18Pag. 18Pag. 18Pag. 18Pag. 18
 11.11.11.11.11. Farmacologia (PACIENTES COM COMPROMETIM Farmacologia (PACIENTES COM COMPROMETIM Farmacologia (PACIENTES COM COMPROMETIM Farmacologia (PACIENTES COM COMPROMETIM Farmacologia (PACIENTES COM COMPROMETIMENTO SISTÊMICOENTO SISTÊMICOENTO SISTÊMICOENTO SISTÊMICOENTO SISTÊMICO) ) ) ) ) ––––– Pag. 19 Pag. 19 Pag. 19 Pag. 19 Pag. 19 
 
 
 
Anestesiologia 
V�gínia Pise�a Odontologia 4º P�íodo – –
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2 
 
 Os anestésicos locais podem ser classificados de acordo com a sua 
 função orgânica em (Quadro 1). Os anestésicos locais ésteresésteresésteresésteresésteres e e e e e amidasamidasamidasamidasamidas mais mais mais mais mais 
 utilizadutilizadutilizadutilizadutilizadososososos em odontologia são do tipo tipo tipo tipo tipo amidaamidaamidaamidaamida: lidocaílidocaílidocaílidocaílidocaína, na, na, na, na, mepivacaína,mepivacaína,mepivacaína,mepivacaína,mepivacaína, articaína,articaína,articaína,articaína,articaína, 
 prilocaínaprilocaínaprilocaínaprilocaínaprilocaína e bupivacaí e bupivacaí e bupivacaí e bupivacaí e bupivacaína. na. na. na. na. 
 
 
 
 
 
 
 
 ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO - pacientes re- pacientes re- pacientes re- pacientes re- pacientes renais crôniconais crôniconais crôniconais crôniconais crônicos:s:s:s:s: 
Doenças renais significativas (ASA 4 ou 5) constituem contraindicação relativa a 
administração de anestésicos locais. Isso inclui pacientes que se submetem à 
diálise e aqueles portadores de glomerulonefrite ou pielonefrite crônica. 
 
 
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3 
 
 ImportantImportantImportantImportantImportante: e: e: e: e: 
O pH do tecido também influencia muito sua ação no bloqueio do nervo. A 
acidificação do tecido diminui a eficácia do anestésico local e resulta em 
anestesia inadequa quando os anestésicos locais são infiltrados em áreas da 
com infiltrado inflamatório ou infectadas. Portanto, a realização de 
procedimentos odontológicos em regiões afetadas deve ser postergada em 
detrimento do tratamento medicamentoso, quando possível, para que a 
anestesia tenha o efeito desejável. 
 
VasoconstrVasoconstrVasoconstrVasoconstrVasoconstrit�it�it�it�it�eseseseses 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Para inibir esses efeitos, são adicionados ao agentes agentes agentes agentes agentes vasoconstritvasoconstritvasoconstritvasoconstritvasoconstritoresoresoresoresores 
tubete anestésico. 
 
 
 Estes contraem os vasos sanguíneos, e a redredredredreduzindouzindouzindouzindouzindo o o o o o fluxo fluxo fluxo fluxo fluxo de de de de de sasasasasanguenguenguenguengue 
 difusão ddifusão ddifusão ddifusão ddifusão de sangue peloe sangue peloe sangue peloe sangue peloe sangue pelos tecidos. s tecidos. s tecidos. s tecidos. s tecidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Tabela 1Tabela 1Tabela 1Tabela 1Tabela 1 - Principais aPrincipais aPrincipais aPrincipais aPrincipais anestésicos e seunestésicos e seunestésicos e seunestésicos e seunestésicos e seus respectivs respectivs respectivs respectivs respectivos tempos de açãos tempos de açãos tempos de açãos tempos de açãos tempos de ação.o.o.o.o.
 
Todos os anestésicos locais injetáveis clinicamente eficazes são 
 vasodilatadvasodilatadvasodilatadvasodilatadvasodilatadoresoresoresoresores, trazendo maior aporte sanguíneo à região e 
dissolução mais rápida dessas substâncias. 
Ao reduzir o fluxo sanguíneo, 
temos maior hemostasialocal 
e menor sangramento 
transoperatório. 
Ao reduzir a perfusão tecidual, temos menor 
dissolução do anestésico local tanto para os 
órgãos que irão degradar esta substância (como 
fígado e rim) quanto para o sistema cardiovascular. 
Desta forma, o vasoconstritor mantém o anestésico 
local na região de aplicação por mais tempo 
(aumentando o tempo de ação do anestésico) e 
reduz o encaminhamento desta substância para 
vasos maiores, inibindo efeitos indesejados ao 
sistema cardiovascular. 
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4 
 
 
 
 
São 03 etapas, o menor valor das 3 etapas é o valor que posso aplicar no 
paciente. 
 
 1 1 1 1 1 ETAPA:ETAPA:ETAPA:ETAPA:ETAPA: Calcular a dose máxima de anestésico local (mg/kg) para o paciente 
com base na tabela abaixo. 
 
 
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5 
 
 2 2 2 2 2 ETAPA:ETAPA:ETAPA:ETAPA:ETAPA: observar a tabela de quantidade máxima de tubetes para o 
anestésico local. 
 
 
 
 3 3 3 3 3 ETAPA:ETAPA:ETAPA:ETAPA:ETAPA: conferir a tabela de quantidade máxima de tubetes para o 
vasoconstritor. 
 
 
 
EXEMPLO: EXEMPLO: EXEMPLO: EXEMPLO: EXEMPLO: 
 
Vou anestesiar um paciente ASA 1 de 50kg com lidocaína 2% associada ao 
vasoconstritor adrenalina 1:200.000. 
 
 1 ETA1 ETA1 ETA1 ETA1 ETAPA PA PA PA PA 
Dose máxima da solução anestésica (lidocaína): 7,0mg/kg = 
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6 
 
7,0mg x 50kg = 350mg 
Quantidade de mg em 1 tubete: 36mg 
350mg/36mg = 9,7 tubetes 
 
 2 ETA2 ETA2 ETA2 ETA2 ETAPA PA PA PA PA 
Dose máxima de tubetes de solução anestésica (lidocaína): 
13 tubetes 
 
 3 ETA3 ETA3 ETA3 ETA3 ETAPA PA PA PA PA 
Dose máxima de tubetes de vasoconstritor (adrenalina 
1:200.000): 22,2 tubetes 
 
 O O O O O MENOR MENOR MENOR MENOR MENOR VALOR VALOR VALOR VALOR VALOR DAS DAS DAS DAS DAS 3 3 3 3 3 ETAPAS ETAPAS ETAPAS ETAPAS ETAPAS É É É É É O O O O O VALOR VALOR VALOR VALOR VALOR QUE QUE QUE QUE QUE POSSO POSSO POSSO POSSO POSSO APLICAR APLICAR APLICAR APLICAR APLICAR NO NO NO NO NO 
 PACIENTE. PACIENTE. PACIENTE. PACIENTE. PACIENTE. NESTE CASO,NESTE CASO,NESTE CASO,NESTE CASO,NESTE CASO, 9,7 TUBETES. 9,7 TUBETES. 9,7 TUBETES. 9,7 TUBETES. 9,7 TUBETES. 
 
 
 
  COMO SELECICOMO SELECICOMO SELECICOMO SELECICOMO SELECIONAR O AONAR O AONAR O AONAR O AONAR O ANESTÉSICO LONESTÉSICO LONESTÉSICO LONESTÉSICO LONESTÉSICO LOCAL? CAL? CAL? CAL? CAL? 
 
 Considerar Considerar Considerar Considerar Considerar 6 fatores: 6 fatores: 6 fatores: 6 fatores: 6 fatores: 
1 1 1 1 1 ––––– Duração do controle da dor necessária; 
2 2 2 2 2 ––––– Necessidade de controle analgésico pós-operatório; 
3 3 3 3 3 ––––– Possibilidade de automutilação pós-operatória; 
4 4 4 4 4 ––––– Necessidade de hemostasia; 
5 5 5 5 5 ––––– Contraindicação relativa a alguma droga; 
6 6 6 6 6 ––––– Condição clínica do paciente. 
 
  USO DO USO DO USO DO USO DO USO DO ANESTÉSICO TÓPIANESTÉSICO TÓPIANESTÉSICO TÓPIANESTÉSICO TÓPIANESTÉSICO TÓPICO: CO: CO: CO: CO: 
 
Antes de iniciarmos a injeção anestésica, é recomendada a aplicação de 
um anestésico tópico para alívio da sintomatologia associada à 
introdução da agulha anestésica. 
 
 - - - - - BENZOBENZOBENZOBENZOBENZOCAÍNACAÍNACAÍNACAÍNACAÍNA: pode ser encontrada em aerossol, gel, gel adesivo, 
pomada ou solução. 
 - - - - - LIDOCAÍNA:LIDOCAÍNA:LIDOCAÍNA:LIDOCAÍNA:LIDOCAÍNA: pode ser encontrada em aerossol, pomada, adesivo ou 
solução. 
 
  COMO ACOMO ACOMO ACOMO ACOMO APLICAR O ANESTÉSPLICAR O ANESTÉSPLICAR O ANESTÉSPLICAR O ANESTÉSPLICAR O ANESTÉSICO TÓICO TÓICO TÓICO TÓICO TÓPICO? PICO? PICO? PICO? PICO? 
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 Previamente à aplicação, devemos com o uso de uma sesesesesecar car car car car aaaaa mucosamucosamucosamucosamucosa
gaze, algodão ou com a seringa tríplice. Após a secagem, o anestésico 
 tópico de escolha deve ser aaaaaplicadoplicadoplicadoplicadoplicado somen somen somen somen somente nte nte nte nte no localo localo localo localo local da da da da da penetraçãopenetraçãopenetraçãopenetraçãopenetração da da da da da 
 agulha.agulha.agulha.agulha.agulha. A aplicação é feita através da colocação de uma pequena 
quantidade de anestésico tópico em um pedaço pequeno de algodão e 
aplicada diretamente no local da injeção. Idealmente, o anestésico tópico 
deve permanecer em contato com o tecido por 2 minutos para assegurar 
sua eficácia. 
 
Técnicas ATécnicas ATécnicas ATécnicas ATécnicas Anestésicas (manestésicas (manestésicas (manestésicas (manestésicas (maxila e mandíbula)xila e mandíbula)xila e mandíbula)xila e mandíbula)xila e mandíbula) 
Tem como objetico bloquear a transmissão dos impulsos nociceptivos (dor) através do 
nervo, possibilitando a realização de procedimentos odontológicos. 
 
Inervação sensitiva geral da cabeça 
 
 
Vem do nervo trigêmeo 
 
 NNNNNeeeeervrvrvrvrvooooo Tr Tr Tr Tr Trigigigigigêmêmêmêmêmeoeoeoeoeo 
 Ele é o é um , ou seja, ele tem quintoquintoquintoquintoquinto nervo nervo nervo nervo nervo cranianocranianocranianocranianocraniano, nervo nervo nervo nervo nervo mistomistomistomistomisto função função função função função tttttanto anto anto anto anto motora, motora, motora, motora, motora, 
quanto sensitivaquanto sensitivaquanto sensitivaquanto sensitivaquanto sensitiva (sendo esta a predominante) . 
 
 Ele possui três ramos/nervos calibrtrês ramos/nervos calibrtrês ramos/nervos calibrtrês ramos/nervos calibrtrês ramos/nervos calibrosososososososososos: 
 1. 1. 1. 1. 1. Nervo Oftálmico (Sensitivo)Nervo Oftálmico (Sensitivo)Nervo Oftálmico (Sensitivo)Nervo Oftálmico (Sensitivo)Nervo Oftálmico (Sensitivo) 
 2. 2. 2. 2. 2. Nervo Maxilar (Sensitivo)Nervo Maxilar (Sensitivo)Nervo Maxilar (Sensitivo)Nervo Maxilar (Sensitivo)Nervo Maxilar (Sensitivo) 
 3. 3. 3. 3. 3. Nervo Mandibular (Sensitivo e mNervo Mandibular (Sensitivo e mNervo Mandibular (Sensitivo e mNervo Mandibular (Sensitivo e mNervo Mandibular (Sensitivo e motor) otor) otor) otor) otor) 
 
 
 
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Ele inerva os músculos da mastigação, os dentes, 2/3 anteriores da língua e gengiva. 
 
Função Sensitiva: Função Sensitiva: Função Sensitiva: Função Sensitiva: Função Sensitiva: 
Responsável pela sensibilidade geral de tato, pressão, dor e temperatura. 
Responsável pela sensibilidade profunda da ATM e dos receptores dos músculos da 
mastigação. 
 
Função Motora: Função Motora: Função Motora: Função Motora: Função Motora: 
 
Inerva os músculos da mastigação. 
 
 
RAIZ SENSITIVA N. OFTÁLMICO (S) 
 N. MAXILAR (S) 
RAIZ MOTORA N. MANDIBLAR (M) 
 
 
 
 InInInInInererererervavavavavaçãçãçãçãçãooooo M M M M Maaaaaxixixixixilalalalalarr r r r 
O Nervo Maxilar é essencialmente sensitivo e é responsável pela inervação da maxila. 
 
 
 
 
 
- Também de bloqueio da tuberosidade; bloqueio zigomático. pode ser chamadopode ser chamadopode ser chamadopode ser chamadopode ser chamado
 
- Alveolar superior posterior e seus ramos. Nervos anestesiados:Nervos anestesiados:Nervos anestesiados:Nervos anestesiados:Nervos anestesiados:
 
- Áreas anestesiadas:Áreas anestesiadas:Áreas anestesiadas:Áreas anestesiadas:Áreas anestesiadas:
 Polpas do terceiro, segundo e primeiro molar superiores (no caso do primeiro 
molar, em 28% dos casos pode haver necessidade de um bloquei complementar 
do nervo alveolar médio); 
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 Ligamento periodontal vestibular; 
 Osso adjacente a esses dentes. 
 
 - Tratamento de dois ou mais molares superiores; Anestesia pulpar para o IIIIIndicações:ndicações:ndicações:ndicações:ndicações:
terceiro, segundo e primeiro molar em 77%-100% dos pacientes, por isso quando for1º 
molar uma segunda injeção é indicada. 
- Paciente tem dificuldade em perceber dormência nessa região. Sinais e sintomas:Sinais e sintomas:Sinais e sintomas:Sinais e sintomas:Sinais e sintomas:
 - agulha calibre 25 ou 27; inserção da agulha na altura da prega muco-TéTéTéTéTécnica:cnica:cnica:cnica:cnica:
labial (ou muco-vestibular) acima do segundo molar superior 45° para cima, para ; 
dentro e para trás; INTRODUZIR 16MM. 
 
 
 
 
 
 
 - O ASM da população. Quando ausente, a inervação esesesesestá tá tá tá tá presente presente presente presente presente em em em em em apenas apenas apenas apenas apenas 28%28%28%28%28%
pode ser feita pelo nervo Alveolar Superior Anterior (ASA). 
 
- a polpa, osso e tecidos moles vestibulares de pré-molares e raiz mésio InervaInervaInervaInervaInerva
vestibular do 1º molar superior.1º molar superior.1º molar superior.1º molar superior.1º molar superior.
OBS:OBS:OBS:OBS:OBS: Isso acontece porque em algumas pessoas a raiz mésio-vestibular do 1º MS pode 
não ser inervada pelo ASP, mas sim por ramos do ASM. Por isso temos que anestesiar os 
dois nervos em procedimentos em 1º MS. 
 
- Para não introduzir a agulha muito próximo do periósteo. evitar dor,evitar dor,evitar dor,evitar dor,evitar dor,
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10 
 
 
- Técnica:Técnica:Técnica:Técnica:Técnica:
1. Agulha curta ou longa, calibre 27; 
2. Secar com gaze e aplicar anestésico tópico; 
3. Afastar a mucosa para melhor visibilidade; 
4. Introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular acima do segundo pré-
molar superior; 
5. Bisel voltado para o osso; 
6. Avançar a agulha lentamente até que sua extremidade esteja localizada acima 
do ápice do segundo pré-molar; 
7. Aspirar; 
8. Depositar a solução; 
9. Aguardar 3 a 5 minutos antes do procedimento. 
 
 
 
- O bloqueio do ASA é um tipo de anestesia que tem uma utilidade clínica indicada 
 para procedimentos que envolvam (incisivo central, incisivo dentes dentes dentes dentes dentes anterioresanterioresanterioresanterioresanteriores maxilamaxilamaxilamaxilamaxilaresresresresres
lateral e canino). 
 
- Áreas anestesiadas:Áreas anestesiadas:Áreas anestesiadas:Áreas anestesiadas:Áreas anestesiadas:
 Polpas do incisivo central superior até o canino superior do lado da injeção; 
 Em 72% dos pacientes: polpas dos pré-molares superiores e a raiz 
mesiovestibular do primeiro molar superior; 
 Periodonto vestibular (labial) e osso destes mesmos dentes; 
 Pálpebra inferior; 
 Lateral do nariz; e 
 Lábio superior. 
 
 - - - - - SiSiSiSiSinais nais nais nais nais e e e e e Sintomas: Sintomas: Sintomas: Sintomas: Sintomas: Dormência na pálpebra inferior, na lateral do nariz, no lábio 
superior e nos tecidos moles.

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