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Universidade Federal de Pelotas 
Instituto de Biologia 
Departamento de Ecologia, Zoologia e Genética 
 
 
Nome: 
 
Exercícios – Bases moleculares, bioquímicas e celulares das doenças genéticas 
 
1. Sobre as doenças genéticas e as mutações que as causam, assinale verdadeiro ou falso: 
a. [ ] Mutações de ganho de função são mutações que alteram a função de uma proteína, 
aumentando sua produção normal ou intensificando uma função que a proteína já apresenta. 
b. [ ] Mutações de perda de função resultam na perda, total ou parcial, da função de uma proteína 
na célula. 
c. [ ] Mutações que resultam em alterações heterocrônicas da expressão gênica ocorrem 
geralmente em regiões regulatórias, fazendo com que o gene se expresse em um tempo do 
desenvolvimento diferente do padrão. 
d. [ ] Mutações que levam à expressão heterocônica de um gene nunca provocam alterações no 
fenótipo, dado que a função original do gene permanece a mesma. 
e. [ ] Mutações de ganho de função resultam em proteínas com uma ou mais funções adicionais a 
que ela apresenta normalmente. 
 
2. Sobre as hemoglobinopatias, é possível afirmar, exceto: 
a) Mutações pontuais na região codificante dos genes das cadeias de globinas podem resultar em 
alterações estruturais na molécula de hemoglobina, as quais podem afetar sua estabilidade ou função. 
b) Mutações em regiões regulatórias dos genes das cadeias de globinas podem resultar na diminuição 
ou ausência de uma das cadeias (α ou β), resultando em uma Talassemia. 
c) Talassemias também podem surgir por mutações na região codificante dos genes de globina, as 
quais alteram a estabilidade do RNA mensageiro. 
d) Todas as mutações em nucleotídeos dos genes das cadeias de globina que resultam em troca de 
aminoácido têm os mesmos efeitos gerais na estrutura e/ou função da proteína, independentemente 
da posição do aminoácido alterado. 
e) Mutações em genes das cadeias de globina que alteram aminoácidos próximos ao grupo 'heme' 
podem resultar em hemoglobinas com alterações na capacidade de transporte de O2. 
 
3. Sobre as bases moleculares, bioquímicas e celulares das doenças genéticas, assinale verdadeiro ou 
falso: 
a. [ ] Mutações em genes de manutenção que são expressos em todas as células levam, em geral, 
a efeitos sistêmicos, podendo afetar em maior grau tecidos e órgãos mais sensíveis ou que expressam 
esses genes em maiores proporções. 
b. [ ] Enzimopatias surgem, em sua maioria, por mutações de perda de função nos genes que 
codificam as respectivas enzimas. 
c. [ ] Mutações em genes que codificam proteínas estruturais são sempre dominantes, dado que a 
mutação gera um produto estruturalmente modificado que prejudica a montagem de todos os 
componentes estruturais. 
d. [ ] Os termos 'dominante' e 'recessiva' para as mutações se referem ao fato de os efeitos dessas 
mutações serem expressos ou não em indivíduos heterozigotos, respectivamente. 
e. [ ] Quando uma enzima é incapaz de manter a função do 'tipo selvagem' (fenotípico) quando 
está em dose gênica reduzida (como no caso de um heterozigoto com apenas uma única cópia do 
alelo funcional do gene), diz-se que o gene que a codifica é 'haploinsuficiente'. 
&
V
V
V
F
pode se
podem
modificada
?
X
-
↳ efeitos diferentes
V
V
· podem ser dominantes ou recessivas
F
V
V
f. [ ] Muitas doenças genéticas apresentam heterogeneidade alélica ou heterogeneidade gênica, o 
que explica o fato de as alterações fenotípicas (no caso, os sintomas na apresentação clínica) 
variarem entre indivíduos portadores da mesma condição patológica. 
 
4. 'O gene cystic fibrosis transmembrane regulator (CFTR) abrange aproximadamente 190.000 
nucleotídeos do braço longo do cromossomo 7 (7q31). O gene encontra-se organizado em 27 éxons, 
os quais são transcritos e processados em um RNA mensageiro maduro de 6.500 nucleotídeos. O 
polipeptídeo traduzido a partir deste RNAm é composto de 1.480 aminoácidos, os quais se 
organizam em uma proteína que, quando acoplada a membrana plasmática de células epiteliais, 
realiza o transporte de íons Cl- da membrana apical para o interior da célula. Atualmente, são 
conhecidas mais de 1.800 mutações no gene CFTR, todas relacionadas a manifestação da Fibrose 
Cística, com alguma variação na gravidade e amplitude da apresentação clínica da doença 
dependendo do tipo de mutação e de sua localização no gene'. [Informações extraídas de: Saraiva-
Pereira, M.L.; Fitarelli-Kiehl, M.; Sanseverino, M.T.V. A genética na Fibrose Cística. Revista 
HCPA, v. 31, n. 2, p. 160-167, 2011] 
A partir das informações apresentadas acima e com base nos conceitos apresentados em aula, defina 
'heterogeneidade alélica' e apresente a diferença entre este conceito e o de 'heterogeneidade gênica' 
(ou 'heterogeneidade de locus'). 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
 
5. Sobre mutações em genes do genoma mitocondrial, assinale a alternativa incorreta: 
a) Por estarem presentes em todas as células do organismo, mitocôndrias com função comprometida 
por mutações em seus genomas causam efeitos sistêmicos, mas tendem a afetar mais severamente 
tecidos e órgãos com alta demanda energética. 
b) A gravidade dos sintomas gerados por mutações em genes mitocondriais depende da proporção de 
cópias mutadas e não-mutadas do genoma presente em cada mitocôndria e em cada célula. 
c) A existência de mais de uma variante de molécula do genoma mitocondrial em uma mesma célula 
é chamada de heteroplasmia. 
d) O genoma mitocondrial codifica todas as proteínas e RNAs necessários para o funcionamento da 
organela, sendo que a mitocôndria é auto-suficiente com relação ao genoma nuclear. 
e) A herança dos genes do genoma mitocondrial é exclusivamente materna, dado que as 
mitocôndrias presentes no espermatozoide não adentram o óvulo durante a fecundação. 
 
6. Mutações dinâmicas compreendem elementos herdáveis instáveis, cuja expressão em um 
determinado indivíduo depende do número de repetições de um determinado motivo presente no 
alelo de um gene (por exemplo, 'CCG' na síndrome do X-frágil). Indivíduos portadores de um alelo 
com um número de repetições abaixo de um valor crítico não expressam a doença, enquanto os que 
possuem um número de repetições acima desse valor expressam. Além disso, de modo geral, quanto 
maior o número de repetições, maior a gravidade dos sintomas e mais precoce são suas 
manifestações (antecipação). Qual o principal mecanismo molecular mais provavelmente relacionado 
a essa variação em número de repetições? 
 
_________________________________________________________________________________ 
Heterogeneidade alélica refere-se à presença de diferentes alelos em um mesmo locus gênico em uma população. No contexto do gene CFTR 
(cystic fibrosis transmembrane regulator), a heterogeneidade alélica é evidenciada pelas mais de 1.800 mutações conhecidas nesse gene, todas 
relacionadas à manifestação da Fibrose Cística. Cada mutação representa uma variante específica (alelo) do gene CFTR. Por outro lado, 
heterogeneidade gênica (ou heterogeneidade de locus) refere-se à presença de diferentes genes, localizados em diferentes loci gênicos, que 
podem contribuir para uma característica fenotípica semelhante. Ou seja, em vez de haver variações em um único gene, como na heterogeneidade 
alélica, vários genes diferentes podem influenciar a expressão de uma característica fenotípica específica. Em resumo, a heterogeneidade alélica 
diz respeito à diversidade de alelos em um único gene, enquanto a heterogeneidade gênica envolve a contribuição de diferentes genes para uma 
característica fenotípica. Ambos os conceitos destacam a complexidade genética subjacente a determinadas condições ou características.
V
=>
diversidade de alosmum unico gen
E
contribuição de dif . genesP/ uma caras. Fenotípica &
~ algumas
X
?
-
>depende
Deslize da DNA polimerase durante a replicação
 
Universidade Federal de Pelotas 
Instituto de Biologia 
Departamento de Ecologia, Zoologia e Genética 
 
 
 
Questionário – Bases cromossômicas das doenças genéticas 
 
1. Alterações numéricas no conjunto cromossômico humano básico resultam em síndromes com 
diferentes apresentações. De modo geral, o quadro clínico apresentado resulta do desequilíbrio de 
dose dos produtos gênicos, para mais (e.g., no caso de trissomias) ou para menos (e.g., em 
monossomias). Sabe-se que trissomias de alguns cromossomos apenas são compatíveis com uma 
sobrevida pós-natal igual ou superior a 1 ano, como as trissomias dos cromossomos 21, 18 e 13, com 
raras exceções para alguns outros cromossomos (p.ex., o 22). Qual a explicação para esse fato? 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
2. Sobre os diferentes tipos de alterações cromossômicas, assinale verdadeiro ou falso para as 
seguintes afirmativas: 
a. [ ] Alterações numéricas no conjunto cromossômico, sejam elas euploidias ou aneuploidias, 
resultam em condições patológicas devido ao desequilíbrio de expressão dos produtos gênicos. 
b. [ ] Apresentações clínicas comumente associadas a alterações cromossômicas incluem perdas 
reprodutivas espontâneas, malformações congênitas e comprometimento do desenvolvimento físico e 
/ ou intelectual. 
c. [ ] Aneuploidias tem como causa mais comum a não-disjunção dos cromossomos homólogos na 
mitose, fato este que se relaciona com o aumento do risco de incidência dessas alterações numéricas 
em gestantes com idade superior a 35 anos. 
d. [ ] Duplicações, deleções e inversões são exemplos de alterações cromossômicas estruturais que 
resultam em um rearranjo desbalanceado do conteúdo gênico. 
e. [ ] Para uma região cromossômica que apresenta padrão de imprinting parental (ou genômico), sua 
deleção (perda) no cromossomo herdado do parental onde ela é silenciada tem o mesmo efeito do 
que se ela fosse perdida no cromossomo herdado do parental onde ela é expressa. 
f. [ ] Translocações são alterações estruturais nos cromossomos que resultam em um conjunto de 
genes balanceado, não tendo qualquer implicação clínica para o indivíduo portador da translocação 
ou para sua progênie. 
g. [ ] Os cromossomos sexuais tem propriedades distintas dos autossomos, sendo que alterações 
numéricas e estruturais nesses cromossomos dificilmente resultam em condições patológicas. 
h. [ ] A inativação de uma das cópias do X em mulheres não resulta no silenciamento total dos genes 
presentes neste cromossomo, o que explica a existência de síndromes clínicas na presença de 
alterações numéricas desse cromossomo. 
i. [ ] Quando há alguma alteração estrutural em um dos cromossomos X, o sistema de inativação 
do X silencia preferencialmente o cromossomo alterado. 
 
3. Dentre as afirmativas abaixo referentes a diferentes alterações cromossômicas estruturais, assinale 
a alternativa incorreta: 
a) Duplicações são alterações desbalanceadas que resultam em trissomia parcial envolvendo os genes 
presentes no segmento duplicado. 
b) Deleções resultam na perda de genes no genoma, sendo que a gravidade da alteração no fenótipo 
depende do número de genes presente no segmento perdido. 
9
Nestes comossomos existe um menos n de genes , o que permite a sobrevivência muitas vezer acima de 1 ano
de vida de indivíduos que possuem trissomias , porém mesmo assim, tais trissomias resultam em malformações
congênitas e comprometimento firicoaou intelectual
v
V
F
-equilibrado
F
F
->↳
pode levar aef. + reveros
F
---
F
V
V
c) Translocações são alterações balanceadas que podem resultar em condições patológicas quando a 
quebra cromossômica ocorre em uma região gênica. 
d) Inversões são alterações desbalanceadas que podem produzir, como resultado da meiose, 
conjuntos cromossômicos balanceados e desbalanceados. 
 
4. Diferencie haploinsuficiência de haplosuficiência e dê exemplos. 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
 
5. O número haploide humano é 23 cromossomos (n=23) e diploide é 46 (2n=46). Quantos 
cromossomos devem ser encontrados em um indivíduo adulto que contém: 
a) monossomia b) trissomia c) tetrassomia 
d) trissomia dupla e) nulissomia f) haploidia 
g) triploidia h) tetraploidia 
 
6. Qual a consequência da ocorrência de ‘dispermia’ ou de ‘não-disjunção meiótica’ na geração do 
embrião? Explique para cada um dos casos. 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
 
7. Como uma pessoa com cariótipo XX pode diferenciar-se fenotipicamente em homem normal? 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
 
8. Abaixo são apresentados diferentes cariótipos. Baseado nos cariótipos, informe qual o fenótipo 
(mulher/homem, fenótipo normal ou nome da síndrome, se for caso) mais provável apresentado pelo 
indivíduo e o número total de cromossomos: 
a. 46, XY 
b. 46, XY, del5p 
c. 48, XXXY 
d. 47, XY, +13 
e. 45, XX, rob(14;21) 
f. 45, XY, rob(13;21) 
g. 46, XX, rob(14; 21), +21 
h. 47, XX, +18 
i. 45, X0 
 A dispermia resulta do processo de fecundação por dois espermatozoides de um embrião com ‘n’ cromossomos. O resultado final é a formação de um embrião com 3n 
cromossomos, ou seja, um tropliode. Já a não-disjunção meiótica resulta do processo de erros de separação dos cromossomos homólogos (meiose I) ou das cromátices-irmãs dos 
cromossomos homólogos (meiose II) durante a Meiose. Esse tipo de alteração resulta em alterações cromossômicas numéricas (sendo mais comum a sua ocorrência na meiose 
materna) gerando ovócitos com número cromossômico diferente de n=23 na espécie humana. Após a fecundação deste ovócito, podem ser gerados embriões com trissomias, na 
maioria das vezes, ou monossomias e também embriões com o número cromossômico normal.
Haploinsuficiência – evento no qual apenas uma cópia funcional de um gene (um alelo realizando a função gênica requerida) não é suficiente para realizar as funções 
normais na célula realizada pelas duas cópias (os dois alelos) – por exemplo na fibrose cística.
Haplosuficiência – evento em que um gene tem sua função adequada na célula quando possui apenas uma cópia alélica sendo expressada. Exemplo, os genes do 
cromossomo Y; maioria dos genes no cromossomo X; genes que sofrem imprinting parental.
X
/
~ equilibradas
"Haploinsuficiência-evento no qual penar uma cópia funcional de um gene (um alelo realizando a função gênica requerida) não é suficiente para realizar as funções normais na celula realizada pelas duar cópiar (os doir allor (
N ↳ ex : fibrose cística
Haplosuficiência-eventoamque umgentemafunção adequada na cl quando possi apenas uma cópia alélica sendo expressade
--
-
dos gener no cromossomo X , genes que sofrem imprinting parental
- 49 - 47 - 48
- 48 - y4 - 23
- 69 - 92
-
A dispermia resulta do processo de fundação por 2 espermatozoides de um embrião com 'n'eromossomos. O resultado final é a formação de um embrião com 3 n
----
Duvidoa recombinaçõesquepodeaMorrer
na porção ,preuautoromica
entre os comoroe
- H normal c46c
- H crindromedo Cri du chat a 46c
- H c sindrome de Klinefelter , 48 c 48 , XXXY
- Hc/rindrome de Patau c/47C
- M normal /45c (1 deles porta a transloc. Robertsoniana 14 : 21
- H normal /45C (1 deles porta a transloc. Robertsoniana 13 , 21
- Mc) Sindrome de Down /46c (1 porta a trans. Poletroniana 14 : 21
- M c) sindrome de Edwards /47c
- M
.
c Sindrome de Turner /45c
 
Exercícios –Herança Monogênicas (Herança Simples) 
1. Para cada um dos heredogramas abaixo, determine o padrão de herança mais provável: 
 
 
 
f) 
 (Bernardo Beiguelman, apud Zatz, 1973) 
↓ O
SR AB
AR AD
? Y
! SR
 
2. Doenças genéticas que tem como base mutações dominantes em genes localizados no 
cromossomo X podem se manifestar com menor gravidade em mulheres heterozigotas em 
comparação a mulheres homozigotas e homens. O padrão resultante nessas mulheres pode 
ser considerado de mosaico, com apenas algumas células do corpo expressando o alelo 
relacionado a doença. A explicação para esse padrão é: 
a) A ausência do cromossomo X no sexo masculino. 
b) A inativação aleatória de um dos cromossomos X em células do sexo feminino. 
c) A inativação aleatória de um dos cromossomos X em células do sexo masculino. 
d) A influência de fatores ambientais. 
e) Um erro na investigação clínica, dado que homens também podem apresentar fenótipo 
em mosaico. 
 
3. Observe os heredogramas abaixo e diga se eles estão de acordo com uma herança 
mitocondrial. 
 
(Bernardo Beiguelman, apud Egger e Wilson, 1983) 
 
4. Um casal com visão normal para as cores, tem dois filhos homens com daltonismo 
(padrão de herança ligada ao sexo recessiva) e uma filha sem a patologia. Qual a chance da 
filha ser portadora do daltonismo? 
 
5. O prognatismo mandibular tem padrão autossômico dominante com penetrância 
incompleta. Ricardo Machado Cruz, em sua tese de doutorado (Genética do prognatismo 
mandibular: avaliação de heredogramas, análise complexa de segregação e análise de 
ligação com loci candidatos em famílias brasileiras averiguadas a partir de probandos 
afetados, Tese de Doutorado: Pós-Graduação em Biologia Animal da UNB, 2006), 
analisou 55 famílias afetadas pelo prognatismo mandibular. Abaixo, há dois heredogramas 
X
Sem
, mãs parea p/ todos os filhos
--O*Q soe·eI
xY
retirados da sua tese. Qual heredograma se enquadra melhor na definição de penetrância 
incompleta e qual se adequa melhor em mutação nova. 
 
a) 
 
 
b) 
 
 
 
 
mut· acão nova penetrância incompletaI
 
 
Exercícios – Herança traço complexo 
 
1. Acerca dos riscos de recorrência associados a doenças de bases multifatoriais, podemos afirmar que 
(verdadeiro ou falso): 
a. [ ] O risco é definido segundo os padrões de segregação mendeliana, dado que os genótipos 
associados à cada indivíduo, saudável ou enfermo, são conhecidos; 
b. [ ] Os riscos, em geral, não são tão altos quanto nas doenças monogênicas herdadas de modo 
mendeliano; 
c. [ ] O risco diminui para parentes de afetados quanto mais grave for a manifestação da doença; 
d. [ ] O risco independe do sexo e/ou da etnia; 
e. [ ] O risco é maior para um indivíduo quanto mais próximo o grau de parentesco com um 
parente afetado; 
f. [ ] Quando o afetado é do sexo mais suscetível, o risco de recorrência é maior para parentes de ambos 
os sexos; 
g. [ ] O risco de recorrência independe de consanguinidade; 
h. [ ] O risco é maior para um indivíduo quanto mais parentes de sua família são afetados. 
 
2. A Estenose Pilórica (EP) é uma condição associada à hipertrofia (aumento) do músculo do piloro 
(saída do estômago). Bebês com EP geralmente apresentam um quadro grave de vômitos, começando 
em torno dos 2 a 6 meses de vida. A EP é herdada de maneira multifatorial e é mais comum em 
meninos. O primeiro filho de um casal (um menino) nasceu com EP. Os sintomas se manifestaram 
quando ele tinha 2 meses de idade. Acerca dos riscos de recorrência nesta família, podemos dizer:a) 
Seriam menores se o primeiro filho (afetado) tivesse sido uma menina afetada. 
b) Se a EP fosse menos grave (início após os 6 meses), o risco de recorrência seria menor. 
c) Se houver qualquer outro parente afetado, o risco será menor. 
d) O risco de recorrência é de cerca de 20% a 25%. 
e) A herança da estenose pilórica também poderia ser chamada de monogênica. 
 
3. A partir da análise da figura abaixo, que representa a distribuição populacional, em indivíduos do 
sexo masculino e feminino, de uma determinada doença genética, não podemos afirmar que (assinale a 
alternativa incorreta): 
 
1 d
não seguem
F
V
o aumenta
E
F ↳ pode depender
V
V
-
n pode aumentar o resco
F -
V
eresion thdo↓: filho
· maior
i herdada de maneira
multifatorial
 
a) A figura representa, muito provavelmente, um caso de uma característica de base multifatorial. 
b) Apesar de se apresentar como uma característica categórica, em que os indivíduos podem ser 
classificados como saudáveis ou enfermos, a susceptibilidade a essa doença provavelmente envolve a 
atuação de muitos genes e também do ambiente. 
c) A figura é condizente com a distribuição de uma característica de limiar. 
d) Pelas informações contidas na figura, é possível prever que homens e mulheres serão igualmente 
afetados por essa doença. 
e) A figura representa a distribuição de uma característica de limiar, a qual pode ser diferente entre 
os sexos, como é o caso apresentado. 
 
 
4. Por que os fenótipos intermediários são os mais frequentes em fenótipos de herança quantitativa? 
5. Considerando a tabela abaixo, onde a cor da pele é determinada por dois genes com característica quantitativa, 
é possível que um casal de pele média tenha um filho de cor negra? 
 
 
Os fenótipos intermediários são mais frequentes em herança quantitativa devido à 
contribuição cumulativa de múltiplos genes e fatores ambientais na determinação 
do fenótipo final. Ao contrário das características mendelianas, onde a herança é 
controlada por um ou alguns poucos genes, a herança quantitativa envolve a ação 
de muitos genes que contribuem de forma aditiva para a expressão fenotípica.
Nesse contexto:
1. **Poligenismo:** Muitas características quantitativas são influenciadas por 
vários genes. Cada um desses genes contribui com uma pequena parte para o 
fenótipo final. Portanto, a presença de alelos variados em vários loci pode resultar 
em uma ampla gama de fenótipos.
2. **Efeito Ambiental:** Fatores ambientais também desempenham um papel 
importante na determinação de características quantitativas. A interação entre 
genes e ambiente pode resultar em uma distribuição contínua de fenótipos.
3. **Herança Contínua:** Ao contrário da herança mendeliana, onde os fenótipos 
podem ser discretos (como redondo ou amarelo para ervilhas), as características 
quantitativas exibem variação contínua. Isso significa que não existem categorias 
distintas, e sim uma escala de variação fenotípica.
4. **Modelo Poligênico:** A herança quantitativa é frequentemente modelada pelo 
Teorema do Limite Central, sugerindo que a combinação de muitos pequenos 
efeitos genéticos e ambientais pode resultar em uma distribuição normal (em 
forma de sino) de fenótipos na população.
Portanto, os fenótipos intermediários são mais frequentes porque refletem a 
contribuição combinada de muitos genes e fatores ambientais, resultando em 
uma gama contínua de expressão fenotípica na população. Essa complexidade 
leva à formação de uma distribuição normal de fenótipos intermediários, sendo o 
resultado típico em herança quantitativa.
· diferentemente
X
Possui maior no de genótipos possíveis para determinar o fenitipo intermediário
AaBb -AB Ab( X aB ab negroAABBAaBb - AB Ab&
AABb
aB ab AaBB
A aBA
AABb
AAbb
AaBb
Aabb
AaBB
A able
aaBB
aaBb
AaBb
Aabb
aaBb
/ gabb
Questionário – Genética do câncer 
 
1. Sobre as bases genéticas do câncer, podemos afirmar que (verdadeiro ou falso): 
a. [ ] O câncer pode ser entendido como uma doença genética de células somáticas, a qual se caracteriza pela 
proliferaçãocelular descontrolada e perda da diferenciação celular. 
b. [ ] Mutações em genes reguladores do ciclo celular associados ao câncer são sempre recessivas. 
c. [ ] Proto-oncogenes são genes que, em sua função normal, estimulam o controle do ciclo celular e a proliferação. 
Quando mutados, esses genes estimulam a divisão celular de modo contínuo. 
d. [ ] O termo ‘genes supressores de tumor’ se refere apenas a genes que são ativados quando a célula perde o controle 
de sua capacidade de divisão, desencadeando a apoptose. 
e. [ ] Genes envolvidos nas vias de reparo de dano ao DNA, quando mutados, tornam a célula mais propensa à 
neoplasia, dado que possíveis alterações em genes que controlam os processos de divisão e diferenciação celular não 
serão reparadas. 
f. [ ] Mutações em genes supressores de tumor são normalmente de perda de função e recessivas, enquanto mutações 
em proto-oncogenes são normalmente de ganho de função e dominantes. 
 
2. Sobre a progressão das neoplasias malignas (câncer), assinale a alternativa incorreta: 
a) A progressão do câncer envolve diferentes processos que incluem a auto-suficência de fatores de crescimento, 
proliferação descontrolada, escape da apoptose, invasão de tecidos adjacentes, metástase e estímulo à angiogênese. 
b) A progressão do câncer está associada a um conjunto de mutações em diferentes genes, os quais controlam 
diferentes processos reguladores da proliferação celular e de seu comprometimento com a estrutura e função do 
organismo. 
c) Durante sua evolução, todas as neoplasias malignas acumulam mutações nos mesmos genes, sendo que todos os 
tipos de câncer são homogêneos com relação às alterações que ocorrem no genoma. 
d) A perda do controle sobre o ciclo celular e a capacidade de reparo de danos ao DNA provocam diversas alterações no 
genoma da célula, tanto genéticas quanto epigenéticas. 
e) Aneuploidias e alterações estruturais nos cromossomos são comuns durante a progressão do câncer. 
 
3. Sobre o surgimento das neoplasias malignas e seus riscos de ocorrência, assinale verdadeiro ou falso para as 
seguintes afirmações: 
a. [ ] Mutações que afetam genes associados ao controle e regulação do ciclo celular, as quais estão associadas ao 
surgimento de neoplasias, nunca podem ser herdadas, dado que o câncer é definido como uma doença genética apenas 
de células somáticas. 
b. [ ] O surgimento de neoplasias malignas está associado ao acúmulo de mutações em diferentes genes relacionados 
ao controle do ciclo celular. Nas formas familiares de câncer, o indivíduo herda uma mutação em um desses genes, 
sendo que as demais mutações ocorrem posteriormente nas células somáticas desses indivíduos. 
12
H
↑podem ser recessivase dominantes (depende do
F contexto
V
F
istil
se refece a genes que inibem a divisão celular acon reparadanos do DNA
V
V
X
F
↳ podem ser herdadas sindromes hereditárias de âner
V
c. [ ] Com o passar do tempo, as células somáticas humanas acumulam mutações que ocorrem aleatoriamente no 
genoma. Caso essas mutações ocorram em genes que atuam no controle do ciclo celular, uma neoplasia maligna pode 
ser formada. Como o número de mutações adquiridas é proporcional ao tempo e ao número de divisões celulares 
ocorridas, existe uma correlação entre a idade do indivíduo e o risco de ocorrência de câncer. 
d. [ ] As apresentações clínicas das neoplasias malignas são as mesmas tanto na forma familiar quanto na esporádica, 
sendo que o tipo de herança e o respectivo risco de recorrência somente podem ser definidos a partir da genotipagem 
de um indivíduo afetado (paciente) e de seus progenitores. 
 
4. Assinale a alternativa correta. 
a. O gene TP53 (codifica a proteína p53) é um supressor de tumor, que atua como fator de transcrição em diferentes 
rotas responsáveis pela progressão ou parada do ciclo celular. 
b. A proteína p53 é muito versátil e acumula muitas funções celulares como corrigir erros no DNA, promover ou segurar 
o ciclo celular ou promover apoptose na célula. 
c. A instabilidade genômica, que pode desencadear câncer pelos rearranjos promovidos no cariótipo, é promovida por 
agentes externos, como vírus ou radiações, e não possuem um componente genético. 
d. O vírus do HPV é um agente mutagênico que altera os genes p53 e RB1 concomitantemente, causando câncer. 
e. O cromossomo Filadélfia é um marcador de uma grande variedade de tipos de cânceres. 
5. Como o modelo de dois eventos ajuda a explicar os casos de retinoblastoma unilateral e bilateral e o aumento das 
chances de quem teve retinoblastoma bilateral de desenvolver outros tipos de câncer. 
 
Gabarito: 
1a. V 
1b. F 
1c. V 
1d. F 
1e. V 
1f. V 
2. c 
3a. F 
3b. V 
3c. V 
3d. F 
4. a 
O modelo de dois eventos é uma teoria que ajuda a explicar o desenvolvimento do retinoblastoma, um tipo de câncer ocular que afeta principalmente crianças. O 
retinoblastoma pode se apresentar de forma unilateral (afetando apenas um olho) ou bilateral (afetando ambos os olhos). Além disso, pacientes que tiveram retinoblastoma 
bilateral têm um risco aumentado de desenvolver outros tipos de câncer ao longo da vida. Vamos explorar como esse modelo se aplica a esses casos:
### Modelo de Dois Eventos:
1. **Eventos Genéticos Iniciais:**
 - A predisposição genética para o retinoblastoma está associada a mutações nos genes RB1, que normalmente atuam como supressores tumorais.
 - No modelo de dois eventos, é sugerido que a herança de uma mutação em um dos alelos do gene RB1 (herança heterozigótica) é o primeiro evento.
2. **Segundo Evento (Mutações Somáticas):**
 - O retinoblastoma se desenvolve quando ocorre uma segunda mutação no gene RB1 no mesmo olho (casos unilaterais) ou em ambos os olhos (casos bilaterais).
 - No caso unilateral, a segunda mutação geralmente ocorre em uma célula retiniana após o desenvolvimento inicial do olho. Esse segundo evento leva à formação de um 
tumor em um olho.
 - No caso bilateral, a segunda mutação ocorre em células germinativas antes mesmo do desenvolvimento dos olhos, resultando em tumores em ambos os olhos.
### Explicação para Retinoblastoma Unilateral e Bilateral:
- **Unilateral:**
 - Um evento genético (mutação hereditária) + segundo evento somático (mutação aleatória) no mesmo olho.
 - A maioria dos casos de retinoblastoma unilateral é esporádica e não hereditária.
- **Bilateral:**
 - Um evento genético (mutação hereditária) + segundo evento somático (mutação aleatória) em ambos os olhos.
 - Casos hereditários com mutações em células germinativas levam ao desenvolvimento de tumores em ambos os olhos.
### Risco Aumentado para Outros Tipos de Câncer:
- Indivíduos que tiveram retinoblastoma bilateral têm um risco aumentado de desenvolver outros tipos de câncer ao longo da vida.
- Isso ocorre porque a mutação hereditária que predispõe ao retinoblastoma pode afetar outras células do corpo, aumentando o risco de tumores em diferentes tecidos.
Em resumo, o modelo de dois eventos ajuda a explicar a etiologia do retinoblastoma, diferenciando entre casos unilaterais e bilaterais, e também oferece uma base para 
entender o aumento do risco de cânceres secundários em indivíduos que tiveram retinoblastoma bilateral.
V
o podem variar
F
/-
· resultado da translocação na leunemia mieloide crónica, presente em 90%
-..

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