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QUESTÕES NORTEADORAS E RESUMO SOBRE TIPOS DE MUTAÇÃO, POLIMORFISMO E ANÁLISE CITOGENÉTICA Eliara Orlando Fisioterapeuta E Estudante De Medicina 1 – Como a diversidade genética através de mutações e/ou polimorfismos pode ser herdada ao longo de gerações. Estamos preocupados principalmente com a variação genômica herdada, então a variação teria de se originar como uma alteração nova nas células germinativas. Nesse ponto, tal variante seria bastante rara na população, e sua frequência final na população ao longo do tempo dependeria do acaso e dos princípios de herança e de genética de populações. Embora a mutação original tenha ocorrido apenas no DNA das células da linhagem germinativa, qualquer pessoa que herdasse esta mutação a carregaria como uma mutação constitucional em todas as células do corpo. As mutações somáticas ocorrem em todo o corpo, mas não podem ser transmitidas à geração seguinte, de fato, cada célula em um indivíduo tem uma versão ligeiramente diferente do seu genoma, dependendo do número de divisões celulares que ocorrem desde a concepção até o tempo de aquisição das amostras - mosaicismo somático. A base mutacional para as origens do câncer e a natureza clonal da evolução tumoral direcionam certas alterações somáticas a estar presentes essencialmente em todas as células de um tumor. De fato, de 1.000 a 10.000 mutações somáticas (e algumas vezes muito mais) são encontradas nos genomas da maioria dos cânceres de adultos, com frequências e padrões mutacionais específicos para diferentes tipos de câncer. Mutações são definidas como alteração na sequência do DNA, muitas dessas mutações não têm significância clínica, porém, algumas podem ser associadas a patologia (como HAS). Em relação aos polimorfismos podemos afirmar que são alterações na sequência do DNA que são prevalentes em mais de 1% da população, e estão associadas a evolução do quadro clínico da patologia. através dos polimorfismos podemos avaliar a evolução patológica do indivíduo em relação a medicamentos, fisiopatologia e comportamentos. são esses genes que são observados em uma avaliação genética, e co associado com o tipo de apresentação clínica. dentro do contexto da hereditariedade as interações gênicas entre mutações/polimorfismos associado com células somáticas em alguns casos, podem interagir com genes sexuais (X ou Y), e dessa forma podem ser repassados para geraçoes subsequentes. Resumo: a interação gênica entre os genes das células somáticas com os genes sexuais (X ou Y) podem acarretar mutações em células sexuais e isso ser passado de geração para geração. Isso caracterizaria mutação se acontecer em menos de 1% da população e polimorfismo se for em mais de 1% da população. ● As mutações acontecem nas bases, pode ser uma troca de nucleotídeos únicos ou do cromossomo inteiro. Elas são por vezes classificadas pelo tamanho da sequência de DNA alterada e, em outros momentos, pelo efeito funcional da mutação na expressão gênica, podendo ser uma mutação silenciosa ou não silenciosa; ● Uma variante é considerada formalmente como um polimorfismo se sua frequência populacional é superior a 1% dos alelos na população, e não do tipo de mutação que o causou, de quão grande é o segmento do genoma envolvido, ou se ele tem um efeito aparente sobre o indivíduo. É a manutenção da informação na linhagem subsequente e pode ou não estar associado a patologia; ○ genes polimórficos caracterizam a gravidade da doença; 2 – Quais tipos de mutações e variações genômicas que podemos utilizar para avaliar o perfil genético e quais podem ser associadas a descrição do caso. 1. MUTAÇÃO CROMOSSÔMICA NUMÉRICA: Mutações que produzem alteração no número de cromossomos devido a erros de segregação cromossômica; as consequências de muitos desses eventos no desenvolvimento são provavelmente tão graves que os fetos resultantes são abortados de modo espontâneo logo após a concepção sem serem detectados. Ex.: trissomia do cromossomo 21, conhecido como Síndrome de Down. 2. MUTAÇÃO CROMOSSÔMICA REGIONAL: As mutações genéticas do tipo cromossômicas estruturais são alterações que envolvem a estrutura (forma ou tamanho) de um cromossomo. a. Inversão: uma parte do cromossomo se rompeu, virou de cabeça para baixo e se uniu novamente. b. Translocação: uma porção de um cromossomo é transferida para outro cromossomo. Existem dois tipos principais de translocação: i. Translocação recíproca: segmentos de dois cromossomos diferentes foram trocados. ii. Translocação Robertsoniana: dois cromossomos inteiros unem-se pelo centrômero. c. Deleção: uma parte do cromossomo foi perdida. d. Duplicação: uma parte do cromossomo foi dobrada, resultado em um material extra. e. Cromossomo em anel: as extremidades de um cromossomo se fundem formando um cromossomo circular ou em forma de anel. Isso pode acontecer com ou sem perda de material genético. f. Isocromossomo: Um braço de um cromossomo está ausente e o braço restante se duplica. 3. MUTAÇÃO GÊNICA: A mutações gênicas ou de DNA, incluindo a substituição de um par de bases, inserções e deleções , podem originar-se por qualquer um de dois mecanismos básicos: erros introduzidos durante a replicação do DNA ou mutações decorrentes de uma falha no reparo correto do DNA após lesão. Muitas dessas mutações são espontâneas e surgem durante os processos normais (mas imperfeitos) de replicação e reparo do DNA, enquanto outras são induzidas por agentes físicos ou químicos, chamados de mutagênicos. (hereditariedade) a. mutação RNA b. mutação na expressão da proteína 3 – Avalie os principais diagnósticos genéticos utilizados e mencione qual ou quais seriam indicados para o diagnóstico da HAS considerando suas vantagens e desvantagens. Cariótipo com banda G: é um estudo onde todos os cromossomos são pareados com seu homólogo ( do 1 ao 22 e o par de cromossomos sexuais) e comparados com um controle padrão para ver se existe alguma diferença (ganhos, perdas ou rearranjo dos cromossomos) Este exame é uma fotografia de todos os cromossomos que compõem o DNA de um indivíduo, podendo contribuir para um diagnóstico preciso de anormalidades cromossomicas e para a investigação de abortos por repetição. O cariótipo de bandas G padrão, com resolução de 400 a 550 bandas, como é visto numa típica preparação em metáfase, permite a detecção de deleções e duplicações maiores que aproximadamente 5 a 10 Mb em qualquer parte do genoma. No entanto, a sensibilidade do bandeamento G com essa resolução pode ser baixa para regiões do genoma em que os padrões de banda são menos específicos. Como é feito: amostra de célula viva; cultura para divisão celular; medicação colchicina que bloqueia o fuso mitótico e para a divisão celular na Metáfase (fase que os pares de cromossomos homólogos estão mais condensados); depois é realizado o bandamento, uma coloração que vai deixar o cromossomo com bandas claras e bandas escuras; leitura e comparação do resultado. Hibridização in situ por fluorescência (FISH): consegue identificar mais os polimorfismos. Ela não permite a análise eficiente do genoma inteiro, e, assim, sua utilização é limitada pela necessidade de um alvo específico com base numa região genômica suspeita em um diagnóstico clínico. Pode ser realizada com a célula na metáfase ou interfase. Para alterações muito pequenas que não é possível ver no exame cariótipo. Sondas de DNA específicas para cromossomos individuais, regiões cromossômicas ou genes podem ser marcadas com diferentes fluorocromos e usadas para identificar rearranjos cromossômicos específicos ou para diagnosticar rapidamente a existência de número cromossômico anormal no material clínico. Sondas de DNA repetitivo permitem a detecção de DNA-satélite ou outros elementos repetitivos de DNA localizados em regiões cromossômicas específicas. Sondas de DNA-satélite, especialmente aquelas que pertencem à família a-satélite de repetições centroméricas (Cap. 2), são amplamente utilizadas para determinaro número de cópias de um determinado cromossomo. Análise genômica usando microarranjos (Microarray):avaliar sequência genica marcada com chip; alto custo; Em vez de examinar as células e cromossomos in situ com uma sonda de cada vez, as técnicas de microarranjos cromossômicos interrogam simultaneamente o genoma inteiro. Na hibridização genômica comparativa, é possível detectar ganhos e perdas relativos no número de cópias de forma ampla no genoma através da hibridização de duas amostras — uma do genoma-controle e outra do paciente — para certos microarranjos. métodos baseados em microarranjos mensuram apenas o número relativo de cópias de sequências de DNA, mas não se elas foram translocadas ou rearranjadas. A confirmação da suspeita de anormalidade cromossômica ou genômica através de cariotipagem ou FISH é importante para determinar a natureza da alteração. EXOMA: avaliação apenas sequência gênica Análise genômica pelo sequenciamento do genoma completo: alto custo a eficiência do sequenciamento de genoma completo tem aumentado e seu custo tem caído, está se tornando cada vez mais conveniente considerar o sequenciamento de amostras de pacientes em um cenário clínico. 4 – Quais os tipos de distúrbios genéticos são mais descritos na literatura e como podemos associá-los com a HAS dentro desse contexto do caso? Os tipos genéticos mais descritos são as alterações multifatoriais monogênicas. ● SÍNDROME DE LIDDLE: é uma doença hereditária com padrão de transmissão autossômico dominante, envolvendo atividade aumentada dos canais epiteliais de sódio (ENaC) que faz com que os rins excretam potássio, mas retenham quantidades excessivas de sódio e água, levando à hipertensão. ○ Deve ser considerada em pacientes com hipertensão em idade jovem,principalmente se acompanhada de hipocalemia e alcalose metabólica ● SÍNDROME DO EXCESSO APARENTE DE MINERALOCORTICOIDE: A síndrome do excesso aparente de mineralocorticoide (SEAM) é um distúrbio autossômico recessivo raro que resulta em hipertensão e hipocalemia com baixos níveis séricos de renina e aldosterona. ○ O cortisol pode-se ligar a receptores mineralocorticoides com a mesma afinidade que a aldosterona, mas esse efeito é limitado pela sua conversão em cortisona,que é um metabólito inativo do cortisol. A deficiência na atividade enzimática 11ß-hidroxiesteroide-desidrogenase tipo 2 (11ß-HSD2), resulta na não conversão de cortisol no metabólito inativo cortisona. Na SEAM, o cortisol atua como um mineralocorticóide potente e causa retenção de sal, hipertensão e hipocalemia com a supressão do sistema renina-angiotensina-aldosterona. ● HIPERTENSÃO EXACERBADA PELA GRAVIDEZ: ocorre uma mutação (S810L) no domínio ligante do receptor mineralocorticóide ( aldosterona). Componentes que normalmente ligam mas não ativam o receptor mineralocorticóide (como a progesterona) são capazes de ativar no receptor mutado. Como a progesterona aumenta em até 100x durante a gestação, a gestante portadora da mutação desenvolve hipertensão grave nesse período. ● SÍNDROME DE GORDON: é uma tubulopatia hereditária rara, de transmissão autossômica dominante, diagnosticada geralmente na infância e/ou adolescência. ● HIPERALDOSTERONISMO SUPRIMÍVEL POR GLICOCORTICÓIDES: ● HIPERALDOSTERONISMO FAMILIAR TIPO 2: ● HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA: 5 – Quais as hipóteses diagnósticas para os aspectos genéticos apresentados no caso baseado nas características hereditárias? De acordo com o caso, a característica da HAS pode ter caráter dominante por acometer mais de duas gerações da árvore familiar. No caso citado as hipóteses diagnósticas é que a família sofre com a hereditariedade a HAS, é possível dizer que o ganho de massa corporal (aumento de peso) influencia e muito na HAS. O componente genético é importante como causa para uma pequena parte dos hipertensos e a interação da genética com o meio ambiente é responsável pela maioria dos casos de hipertensão arterial. Característica do gene com o gene é multifatorial. ● dominantes - Homozigoto ou Heterozigoto (AA ou Aa) ● recessivas - Homozigoto (aa) ● multifatorial - ambiente externo e ambiente celular 6 – Como os padrões de herança genética podem ser associados ao caso? Multifatorial - 90% dos casos de hipertensão não possuem etiologia conhecida ou cura - A etiopatogenia é multifatorial - interação de diferentes genes associados a vários fatores ambientais - Uma minoria dos casos é por hipertensão secundária, decorrente de disfunção renal, endócrina ou cardiovascular, e - Um pequeno grupo é classificado com hipertensão arterial secundária a alterações genéticas - apresentam um padrão de herança monogênica caracterizado por disfunção no néfron distal ou córtex adrenal. R: - A hipertensão monogênica é causada por um gene mutante que segue os padrões de herança genética mendeliana, sendo necessário avaliar o heredograma da família afetada para determinar os padrões de herança em autossômica dominante, recessiva ou ligada ao cromossomo X. No caso 2, é relatado que 3 gerações foram afetadas pela HAS, o que nos leva a definir como um padrão de herança genética autossômica dominante. - Além disso, as mutações isoladas associadas ao surgimento das formas mendelianas, resultando em ganho de função de transportadores de néfron distal, ocasionando excessiva retenção de sal, resultando em múltiplas síndromes que estão associadas a hipertensão primária: síndrome de Liddle, síndrome do excesso aparente de mineralocorticoide, hipertensão exacerbada pela gravidez, síndrome de Gordon, aldosteronismo suprimível por glicocorticoide, hiperaldosteronismo familiar tipo 2 e hiperplasia adrenal congênita - A HAS também está associada ao polimorfismo da ECA (Enzima de conversão da Angiotensina), da haptoglobina ( Hp) e do angiotensinogênio. - Os principais genes para a predisposição genética para HAS são: - ACE - sua atividade está relacionada a contração dos vasos sanguíneos e ao aumento da PA - AGT - codifica angiotensina 7 – Quais os aconselhamentos genéticos seriam indicados para os familiares descritos neste caso? - Painéis genéticos para estimar o risco aumentado para determinada doença (mapeamento) - Estudo farmacogenético - para avaliar a variabilidade genética das pessoas em resposta ao fármaco, dessa forma, a recomendação farmacológica será mais eficaz. (indicado para pessoas com HF de HAS, problemas cardiovasculares, DHEG, restrição uterina e excesso de fatores de risco ambientais. - Estudo de polimorfismo genético - Em relação a HAS o aconselhamento é eficiente para minimizar complicações que possam ser desencadeados pela associação da predisposição genética com a ambiental, tais como, consumo elevado de sal, estresse psicossocial, ativação do sistema nervoso simpático renina-angiotensina que causa alterações funcionais e estruturais dos vasos, ativação da noradrenalina que faz a vasoconstrição dos vasos e o sedentarismo que pode levar a obesidade que tem relação direta com o aumento da pressão arterial. O aconselhamento genético é essencial para os familiares que possuem uma predisposição à hipertensão arterial sistêmica (HAS), esse aconselhamento pode ser feito por um levantamento do histórico pessoal, familiar ou por realizações de teste genéticos, este aconselhamento é essencial para evitar complicações futuras. REVISÃO CASO 2 MUTAÇÃO/POLIMORFISMO/DIAGNÓSTICO/PADRÃO DE HERANÇA ● qualquer alteração no DNa, dentro do gene - alteração da sequência de nucleotídeos; ● gene é uma sequência de introns e exons; mutação mais importante quando acontece na região dos éxons; que são regiões que irão codificar as proteínas; pq os introns são retirados da sequência do RNAm; mas se tiver a inclusão de um nucleotídeo na região dos introns, eu terei a modificação no exon seguinte; ● mutações gênicas: ○ substituição ○ inserção ○ deleção: perda de parte do gene ou de sua totalidade; interfere no prognóstico; quanto maior a deleção maior o fenótipo apresentado; ● mutações cromossômicas:meiose/mitose ○ estruturais: dos cromossomos homólogos têm uma mesma característica; quando existe uma mudança temos a mutação ■ deleção ■ duplicação ■ deslocação ■ inversão ○ numéricas: é o mais comum; adição do terceiro cromossomo - trissomia; diminuição de um cromossomo - monossomia; sem cromossomos - nulissomia; ● mutação é fonte básica de toda variabilidade genética; essenciais para a evolução, mas se forem muito elevadas podem desestabilizar o processo de evolução; ● variabilidade genética: ex.: crossing over na prófase da meiose I; cor de cabelo ● diversidade - polimorfismos: exemplo - algumas pessoas são mais resistentes a infecções virais outras são menos resistentes; tipo de cabelo; ○ antígeno leucocitário humano (HLA) é um complexo de histocompatibilidade (MHC): os polimorfismos no HLA (a,b e c) podem ser avaliados para transplantes, evolução cancerígena e/ou susceptibilidade a doenças (como diabetes por exemplo) ○ ex. bajaus que tem mais evolução ao meio por conta do baço reciclar os glóbulos vermelhos ○ capacidade de se adaptar aos ambientes https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/protocolos-clinicos-e-diretrizes -terapeuticas-pcdt mutação silenciosa: mutação em base nitrogenada que não altera o aminoácido produzido; mutação não silenciosa: quando eu troco a base nitrogenada e mudo o aminoácido; fenótipo mutante; preciso avaliar o grau de interferência; mutação sentido errado: troca de aminoácido mutação sem sentido: mutação leva a um stop codon mutação germinativa: herdável; acontece na meiose mutação somática: não herdável; mas pode acontecer interferência nas células germinativas - interação gênica; ● braço curto ‘p’ acima do centrômero; braço longo ‘q’ abaixo do centrômero; ○ 22q11.2 = cromossomo 22; q braco longo; 11 o locus ou região do gene; .2 a sub região ○ deleção 22q11.2 ou síndrome DiGeorge: pode ser um caso nao herdável ou herdados do pai ou da mãe; ○ deleção 5p - cri-du-chat - miado gato ○ doença de Huntington - excessiva repetição do códon CAG (37 a 80 cópias) qt mais cópias mais afetado; comum aparecer na vida adulta; ○ x-frágil - https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/protocolos-clinicos-e-diretrizes-terapeuticas-pcdt https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/protocolos-clinicos-e-diretrizes-terapeuticas-pcdt POLIMORFISMO Mudança de nucleotídeo, quando essa mudança em uma população específica ultrapassa 1%; até 0,99%nós chamamos de mutação. ● Podem estar relacionados a um gene ou mais genes; ● Podem ter características de apresentação diferenciadas; ○ SNP - mutação de nucleotídeo único; muda apenas 1 nucleotídeo; ○ INDEL: polimorfismos de inserção ou deleção de um ou mais nucleotídeos; ○ CNVs - variação no número de cópias - microssatélites: repetição ANÁLISE CITOGENÉTICA CROMOSSOMO: “p” braço curto e “q” braço longo Nª do cromossomo/braço/região do cromossomo/. e subregião do cromossomo Ex. 6p12; 8q43.2 TIPOS DE CROMOSSOMOS: avaliar durante a metáfase I as alterações numéricas e estruturais; EXAMES: ● CARIOTIPO HUMANO: determina sexo, alterações numericas e estruturais; ● BANDEAMENTO: ● FISH: marcação que vai dar coloração diferente para a região a ser analisada; presença ou ausência de sequência de DNA; confirma alterações cromossômicas; avalia alterações submicroscópicas, quando são muito pequenas; precisam de sonda para região de interesse; ● MICROARRANJO - Microarray: é um chip; precisa ter o DNA controle e DNA do paciente; identifica SNIP, perda, ganho.. ● SEQUENCIAMENTO GENOMA COMPLETO ● EXOMA: analisa apenas os exons, a parte dos genes que codificam proteínas
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