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AULA SUICÍDIO, INF e ABORTO 21 08 2023

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Induzimento, instigação ou auxílio a suicídio ou a automutilação (Redação dada pela Lei nº 13.968, de 2019)
Art. 122. Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou a praticar automutilação ou prestar-lhe auxílio material para que o faça:   Pena - reclusão, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos.   
§ 1º Se da automutilação ou da tentativa de suicídio resulta lesão corporal de natureza grave ou gravíssima, nos termos dos §§ 1º e 2º do art. 129 deste Código:   
Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos.   
§ 2º Se o suicídio se consuma ou se da automutilação resulta morte:    
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos.   
PARTICIPAÇÃO EM SUICÍDIO OU A AUTOMUTILAÇÃO
 Art. 122 – Induzimento, instigação ou auxílio ao suicídio ou a automutilação (Redação dada pela Lei nº 13.968, de 2019)
 Importante: A conceituação dessa modalidade jurídica de morte exige dois elementos: um, subjetivo, o desejo de morrer; outro, objetivo, o resultado morte.
Excluem-se do conceito de suicídio os que morrem no cumprimento do dever, como os soldados e os bombeiros em ação; os médicos mortos por doenças infectocontagiosas contraídas no exercício da profissão; os que encontram a morte por autoinoculação de micróbios ou substâncias tóxicas desconhecidas, em imprevisíveis experimentações científicas; os que falecem tentando, em gesto altruístico, salvar semelhantes prestes a afogar-se; ou o ato do capitão que permanece a bordo ao afundar o navio, enquanto nele existam outros passageiros.  
No Brasil, não se pune o autor da tentativa de suicídio, por motivos humanitários: afinal, quem atentou contra a própria vida, por conta de comoção social, religiosa ou política, estado de miserabilidade, desagregação familiar, doenças graves, causas tóxicas, efeitos neurológicos, infecciosos ou psíquicos.
CP. Art. 122. (...)
§ 4º A pena é aumentada até o dobro se a conduta é realizada por meio da rede de computadores, de rede social ou transmitida em tempo real.   
§ 5º Aumenta-se a pena em metade se o agente é líder ou coordenador de grupo ou de rede virtual.  
(...) 
OBS: 
A Lei n. 13.968, de 26 de dezembro de 2019, trouxe grandes modificações no art. 122 do Código Penal que, até então, só punia a participação em suicídio. Ocorre que passaram a acontecer inúmeros casos de automutilação no Brasil e em inúmeras partes do mundo, incentivados em redes sociais por outras pessoas. 
Pune-se, entretanto, aquele que levou outra pessoa ao suicídio ou a automutilação, ainda que nada tenha feito para que o resultado se desse, tendo em vista ser a vida um bem indisponível, que o Estado precisa garantir, ainda que contra a vontade do seu titular. De outra parte, fica nítido que o suicídio é ato ilícito – embora não seja penalmente punido, até mesmo porque, quando se consuma, não teria sentido algum aplicar sanção à família – quando se vê, no art. 146, § 3.º, II, do Código Penal, não ser típica a “coação exercida para impedir suicídio”. 
Suicídio com arma branca
Os instrumentos perfurocortantes, como facas e punhais, têm sido apontados como uma das principais causas de homicídio em estudos realizados na Europa. Na França, 42% dos homicídios são praticados com arma de fogo, enquanto 31% são levados a efeito com armas brancas. 
Induzir significa dar a ideia a quem não possui, inspirar, incutir. Portanto, nessa primeira conduta, o agente sugere ao suicida que dê fim à sua vida. 
Instigar é fomentar uma ideia já existente. Trata-se, pois, do agente que estimula a ideia suicida que alguém anda manifestando. 
O auxílio é a forma mais concreta e ativa de agir, pois significa dar apoio material ao ato suicida. Ex.: o agente fornece a arma utilizada pela pessoa que se mata. Nesse caso, deve dizer respeito a um apoio meramente secundário, não podendo, jamais, o autor, a pretexto de “auxiliar” o suicida, tomar parte ativa na ação de tirar a vida, tal como aconteceria se alguém apertasse o gatilho da arma já apontada para a cabeça pelo próprio suicida. Responde, nesta hipótese, por homicídio.
Auxílio por omissão
Trata-se de questão controversa na doutrina e na jurisprudência, havendo duas correntes:
não se admite: pois a expressão contida no tipo penal menciona “prestar auxílio”, implicando ação. Assim posicionam-se FREDERICO MARQUES, BENTO DE FARIA, ROBERTO LYRA,, DAMÁSIO DE JESUS, entre outros;
admite-se: desde que o agente tenha o dever jurídico de impedir o resultado. É o que pregam MAGALHÃES NORONHA, NÉLSON HUNGRIA,MIRABETE, BITENCOURT Menciona ROGÉRIO GRECO: “entendemos, como a maior parte da doutrina, ser admissível a prestação de auxílio por omissão, desde que o agente se encontre na posição de garante, quando, no caso concreto, devia e podia agir para evitar o resultado, razão pela qual poderá responder, de acordo com a norma de extensão prevista no § 2.º do art. 13 do Código Penal, pelo delito tipificado no art. 122 do mencionado diploma repressivo, se com a sua omissão dolosa contribuiu para a ocorrência do resultado morte da vítima”.
Ex.: o pai que, sabendo da intenção suicida do filho menor, sob poder familiar, nada faz para impedir o resultado e a enfermeira que, tomando conhecimento da intenção suicida do paciente, ignora-a por completo, podem responder pela figura do auxílio, por omissão, ao suicídio.
PACTO DE MORTE E ROLETA RUSSA
Na hipótese de uma pessoa administrar veneno à outra, ao mesmo tempo em que recebe a peçonha desta, aquela que sobreviver responderá por homicídio consumado; se ambas sobreviverem, configurará tentativa de homicídio para as duas; caso quatro pessoas contratem um médico para lhes ministrar o veneno, tendo por resultado a morte de duas pessoas e a sobrevivência de outras duas. Estas, que ficaram vivas, sem lesões graves, responderão por participação em suicídio, tendo por sujeitos passivos as que morreram. O médico, por sua vez, responderá por dois
homicídios consumados e duas tentativas de homicídio. 
.
Adaptando-se o pacto de morte à roleta russa (passar um revólver entre vários presentes, contendo uma só bala no tambor, que é girado aleatoriamente, para que a arma seja apontada por cada um na direção de seu corpo), dá-se o mesmo. Quem sobreviver, responde por participação em suicídio, tendo por vítima aquele que morreu.
Finalmente, acrescente-se a hipótese, no contexto da roleta russa, do participante que der um tiro em si mesmo, sofrendo lesões graves, no entanto sobrevivendo. Ele não deve ser penalmente responsabilizado, pois o direito brasileiro não pune a
autolesão. Os outros, sem dúvida, responderão por participação em suicídio.
Greve de fome e concepções religiosas
Enfim, a greve de fome geralmente é evitada. Se chegar à privação da vida, pode-se punir o garantidor (agente penitenciário, por exemplo) por homicídio; pode se punir aquele que deu a ideia e incentivou, sem providenciar ajuda, por instigação a suicídio; pode-se punir os que viram acontecer o processo de degeneração do sujeito e não buscaram ajuda, por omissão de socorro.
Essa pessoa não poderá ser alimentada à força, nem internada ao arrepio de sua vontade, a menos que se prove algum tipo de alienação ou perturbação mental. 
Por outro lado, se está muito fraca, podendo morrer a qualquer momento, a família tem como chamar um médico e este tomar medidas paliativas para evitar a morte. Afinal, qualquer coação para impedir suicídio é fato atípico (art. 146, § 3.º, CP). No aspecto religioso – como o caso das testemunhas de jeová, que não admitem transfusão de sangue –, depende da situação concreta. Se a transfusão for o único meio para salvar a vida do paciente, que está impossibilitado de se manifestar com tranquilidade e firmeza, o médico deve empreendê-la, sob pena de responder por homicídio. Caso a transfusão seja apenas uma das opções de tratamento, cabe ao paciente decidir. Se não puder, seus familiares. Não querendo a transfusão, respeitasse a vontade. No primeiro caso, está-se diante do estado de necessidade: entre a vida e a religião, o bem mais relevante é respeitar o direito à vida.131 Frise-se, no entanto, que, havendo capacidadede manifestar sua fiel vontade, há de se respeitar a liberdade de crença.
§ 3º A pena é duplicada:   
I - se o crime é praticado por motivo egoístico, torpe ou fútil;   
II - se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência.   
§ 4º A pena é aumentada até o dobro se a conduta é realizada por meio da rede de computadores, de rede social ou transmitida em tempo real.   
§ 5º Aumenta-se a pena em metade se o agente é líder ou coordenador de grupo ou de rede virtual.   
● Conceito de Suicídio: é a deliberada destruição da própria vida.
● Punição do Suicídio: o ordenamento penal brasileiro não pune o suicídio, por impossibilidade de aplicação de sanção, tampouco a tentativa dele, por razões de política criminal. 
§ 6º Se o crime de que trata o § 1º deste artigo resulta em lesão corporal de natureza gravíssima e é cometido contra menor de 14 (quatorze) anos ou contra quem, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência, responde o agente pelo crime descrito no § 2º do art. 129 deste Código.   
§ 7º Se o crime de que trata o § 2º deste artigo é cometido contra menor de 14 (quatorze) anos ou contra quem não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência, responde o agente pelo crime de homicídio, nos termos do art. 121 deste Código.
PARTICIPAÇÃO EM SUICÍDIO OU AUTOMUTILAÇÃO
Sujeito ativo: pode ser qualquer pessoa, excluindo-se, evidentemente, aquela que se suicida ou tenta se matar.
Sujeito passivo: é a pessoa capaz de ser induzida, instigada ou auxiliada a suicidar-se ou a automutilar-se.
Conduta: vem expressa pelos verbos induzir (faz surgir a ideia), instigar (reforça a ideia – convence) ou prestar auxílio (auxílio material) ao suicídio ou a automutilação.
Participação moral em suicídio: é praticada por meio do induzimento e da instigação
Participação material em suicídio: é praticada por meio do auxílio ao suicídio.
PARTICIPAÇÃO EM SUICÍDIO ou a AUTOMUTILAÇÃO
Elemento subjetivo: é o dolo, caracterizado pela vontade livre e consciente de induzir, instigar ao auxílio a vítima na prática do suicídio.
Consumação: ocorre com o resultado morte ou lesão corporal de natureza grave. É crime material.
Tentativa: admitida – crime formal que se consuma com a conduta do agente (não mais exigindo a condita da vítima e o resultado gravoso). Ex.: O agente fornece o revolver para a vítima se matar, mas ela não realiza o ato suicida – TEMOS CRIME CONSUMAD. Caso, todavia, a vítima sofra lesão corporal ou morra, surge as qualificadoras dos §§1º e 2º. Exemplos de tentativa: Mensagem de texto enviada que não chega ao destinatário e veneno encaminhado ao suicídio que não chegou até lá. 
Morte da vítima: pena de 2 a 6 anos. Lesão corporal de natureza grave: pena de 1 a 3 anos. Lesão de natureza leve: haverá punição de natureza simples, com o mero ato de induzimento ainda que não realize ato suicida ou sofra lesão leve – Pena simples de 6 meses a 2 anos.
O caso do “jogo” BALEIA AZUL foi decisivo para levar nossos parlamentares à conclusão de que era necessária a modificação do art. 122. Em tal “jogo” — realizado em grupos fechados nas redes sociais — os chamados “curadores” passavam tarefas diárias aos competidores que avançavam de fase apenas se realizassem a tarefa e comprovassem isso aos curadores — em regra, com remessa de fotos pelo telefone celular. Nas fases iniciais, os curadores incentivavam diversos tipos de automutilação e, em grande parte dos casos, ao final, incentivavam o suicídio do competidor.
Igualmente configura-se a modalidade simples do delito se o agente realiza ato de induzimento, instigação ou auxílio à automutilação, mas a vítima não o faz ou sofre apenas lesão corporal de natureza leve.
A tentativa,que teoricamente seria possível, não existia porque a lei considerava o delito consumado nas hipóteses em que a vítima morria ou sofria lesão grave e, intencionalmente, tratava o fato como atípico nas situações em que não ocorria o ato suicida, ou quando ele ocorria, mas a vítima não sofria qualquer lesão ou apenas lesão leve.
Com o advento da Lei n. 13.968, de 26 de dezembro de 2019, a situação se modificou. Haverá punição — na figura simples — com mero ato de induzimento, instigação ou auxílio, ou seja, ainda que a vítima não realize o ato suicida ou a automutilação, ou ainda que o realize, mas sofra somente lesões leves. Trata-se, pois, de crime formal, que se consuma com a conduta do agente (não mais exigindo a conduta da vítima e o resultado gravoso). Se o agente fornece um revólver para a vítima se matar, mas ela não realiza o ato suicida, temos crime consumado. Caso, todavia, a vítima sofra lesão grave ou morra, não haverá mero exaurimento do crime, mas sim o surgimento das qualificadoras dos § 1º e 2º. O delito, portanto, passou a admitir a tentativa. Exs: a mensagem de texto enviada que não chega ao destinatário; o veneno encaminhado à vítima para cometer o suicídio não chega até ela.
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INFANTICÍDIO 
Hipóteses: 
1. Mulher (em estado puerperal) com apoio de enfermeira, mata o filho que acabara de nascer = as duas respondem por infanticídio.
2. Se a mãe mata outra criança, imaginando que é o próprio filho = aplicação do art. 20, §3º, do CPB. Se o próprio filho estivesse morto antes mesmo da mãe matar o filho de outrem pensando que é o seu, responderá por infanticídio.
3. Se a mãe sabia que estava matando outra criança, responderá por homicídio.
4. Terceiro que auxilia a mãe a matar o recém nascido é coautor. Se apenas a mãe cometer o ato, tendo sido estimulada o terceiro é participe (art. 30 do CPB).
5. Terceiro mata o recém nascido e a mãe estimula: exceção à teoria monista ou unitária => o terceiro responde por homicídio e a mãe por infanticídio, pois estava em estado puerperal (conduta mais branda). 
INFANTICÍDIO 
Tempo do crime: O crime é praticado no momento em que o filho está nascendo (passando pelo canal vaginal, por exemplo), ou logo após o nascimento. A morte do feto, antes do início do trabalho de parto, constitui crime de autoaborto. O parto se inicia com a dilatação do colo do útero e finda com a expulsão do feto.
Crime culposo: Não existe => Exige dolo direto ou eventual.
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ABORTO
Consumação: morte do feto=> Crime material
Tentativa: é possível em todas as figuras (Art. 14, II, do CPB). Ex. Remédio abortivo. Caso não tenha havido início de execução, o fato será atípico (estava na clínica e chegou a polícia) – meros atos preparatórios.
ATENÇÃO: 
A. Na tentativa de aborto, pode ser que o feto permaneça vivo no útero materno ou que seja expulso com vida e sobrevida. Se morre depois, o aborto é consumado. 
B. Se o feto for expulso com vida e for realizada nova agressão contra o recém nascido, haverá tentativa de aborto em concurso material com homicídio ou infanticídio, a depender das circunstâncias. 
ABORTO
Crime impossível: 
A. Absoluta impropriedade do objeto: 
=> Quando o feto já está morto e o agente, sem saber disso, realiza uma manobra abortiva. 
=> Quando a mulher se engana pensando estar grávida, ou quando o exame é falsamente positivo e o agente realiza as manobras, é causa de inexistência de gravidez.
B. Absoluta ineficácia do meio:
=> Meio absolutamente incapaz de gerar o produto da concepção. Ex. Chá e medicamento que não são abortivos, comprovados por perícia médica – fato atípico (art. 17 do CPB).

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