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O impacto da pandemia na cadeia de suprimentos foi considerado enorme, acarretando prejuízos financeiros às empresas envolvidas. Por ser uma estrutura complexa, que integra fabricantes, fornecedores, transportadoras, armazéns, varejistas e consumidores, basta uma interrupção para que todo o mundo seja colapsado. No Brasil, o setor da cadeia de suprimentos foi desestabilizado por completo: as demandas se tornaram imprevisíveis, houve muitas devoluções por atrasos na entrega, perda do estoque, aumento da demanda de compras on-line, busca por outras fontes de fornecimento, entre outros. Ou seja, para as empresas sobreviverem nesse cenário tão atípico e inesperado, foi necessário um bom planejamento e uma boa gestão de fornecedores. Em pouco tempo, muitas precisaram se adaptar a curto prazo para que não sofressem danos irreversíveis. Os negócios que se sobressaíram na crise da cadeia de suprimentos na pandemia mostraram que já havia uma gestão integrada, com planos de emergência para casos repentinos. Um exemplo disso foi a resolução dada pela Natura em sua cadeia de suprimentos na pandemia. Segundo ela, por haver um bom relacionamento com fornecedores, os impactos foram mitigados. Com determinados fornecedores, como comunidades extrativistas e as cooperativas de catadores, que participam da cadeia reversa de resíduos, eles adiantaram os recursos do contrato, enviando ainda itens de proteção. Se quiser entender melhor as ações da Natura, assista à entrevista do presidente https://www.linkana.com/blog/cadeia-de-suprimentos-pandemia/ Em uma situação de crise extrema como a que o mundo vivencia com o COVID-19, o papel fundamental da logística se torna ainda mais evidente. A logística, como as artérias que transportam o oxigênio pelo corpo, permite à sociedade continuar minimamente funcionando sem entrar em colapso total, já que é responsável pelo fluxo de mercadorias entre produtores e fabricantes até o consumidor final. https://eaesp.fgv.br/noticias/covid-19-importancia-atividade-logistica-situacoes-crise-extrema
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