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Fonte: Heimat und Welt, Welatlas. Berlim/Bradenburgo: Westermann, 2011. p. 171.
Figura 15. Sistema de Posicionamento Global (GPS)
Estações de controle
• 31 estações de monitoramento (Estação central: 
base da Força Aérea de Schriever, no estado de 
Colorado, EuA)
• Sincronização de satélites
• Recuperação de dados
• Manutenção remota dos satélites
Receptor GPS
• Recepção e decodificação 
dos sinais de satélites
• Apontamento dos dados de 
localização
Com sinais de três ou mais 
satélites em órbitas dife-
rentes, um receptor pode 
calcular a sua posição. A 
posição é dada em graus, 
minutos e segundos.
Processo de 
localização
Receptor GPS
localizaçãoSatélites
• 24 satélites em atividade 
e 8 satélites de reserva
• Distribuídos por 6 órbitas 
ao redor da Terra
• Altitude aproximada 
de 20.000 km da Terra
Componentes do GPS
L
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O
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A
Navio Lusitânia
Em 7 de maio de 1915, em plena Primeira 
Guerra Mundial, o navio britânico Lusitânia nau-
fragou quando fazia sua rota Nova York-Liverpool. 
Eram 14h10 quando a embarcação foi atingida pelo 
primeiro torpedo disparado por um submarino 
alemão. Os alemães alegaram que o navio trans-
portava munição, acusação negada pelos ingleses. 
Mais tarde descobriu-se que o Lusitânia trans-
portava, além dos 1.959 passageiros, munições, 
e estava armado com 12 canhões. 
Em 18 minutos, o navio foi engolido pelo mar. 
Ele afundou tão depressa que acabou colidindo com 
botes salva-vidas lotados de passageiros que tenta-
vam escapar. Dos 1.198 mortos, 128 eram cidadãos 
estadunidenses, o que provocou o furor da opinião 
pública dos Estados Unidos. O ato marcou a entrada 
do país na guerra, que se deu efetivamente apenas 
em 6 de abril de 1917.
1. O navio Lusitânia provavel-
mente afundou num ponto 
situado a 51°25’ N e 8°33’ O,
ao sul de um país situado 
numa grande ilha. Qual o 
nome desse país?
2. Que horas eram em Nova York 
quando o Lusitânia foi atin-
gido pelo primeiro torpedo? 
D
A
C
O
S
T
A
 m
A
P
A
S
Fonte: elaborado com base em Atlas 
geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.
Pontos de partida e chegada do navio Lusitânia
0°10° O20° O30° O40° O
40° N
50° N
60° N
70° N
50° O60° O70° O80° O
CÍR
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Liverpool
Nova York
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O C E A N O AT L Â N T I
C O N
0 940 km
As medidas, distâncias, cores e proporções 
da figura não correspondem à realidade.
38 Unidade 1 | Geografi a na Era da informação e Cartografi a 
TS_V1_U1_CAP2_026-040.indd 38 5/7/16 12:54 PM
Horário de verão
 “Já passei por muitos horários de verão e até hoje 
não sei se adoro ou detesto a mudança do meu fuso 
horário, embora a questão transcenda aos fusos e 
parafusos terrestres.
Pessoalmente, sou cumpridor de horários, aprecio 
saber a hora de as coisas acontecerem, hábito adqui-
rido no seminário, o sino tocava e a gente sabia que 
era hora de estudar, brincar, rezar, dormir, acordar. 
O tempo rendia mais e melhor.
Havia uma piada sobre os frades de determinada 
ordem, que acordavam mais cedo do que os demais: 
eles tinham mais tempo para não fazer nada. Era mais 
ou menos por aí que eu me submetia aos horários, 
sempre me sobrava um tempo para ficar sozinho 
comigo mesmo.
No Rio, a mudança de horário funciona. No final 
da tarde, ainda há bastante sol e vontade de dar um 
mergulho. A água está menos fria, o céu mais doce, 
bom para [...] beber água de coco. Numa cidade 
do interior, o dia parece ficar mais comprido, mas 
aí vem a piada dos frades que acordam mais cedo: 
sobra mais tempo para o nada. Já me explicaram mil 
vezes a vantagem do horário de verão: economiza 
energia, evita sobrecarga nas linhas. Mesmo assim, 
é com raiva que adianto os relógios e mais raiva 
ainda quando, meses depois, sou obrigado a atrasá
-los. Lembro outra piada: um gato botou um ovo na 
fronteira do Peru com a China, o gatinho que nascer 
será peruano ou chinês?
Nem uma coisa nem outra. Gato não bota ovo e o 
Peru não tem fronteiras com a China. Se eu morresse 
aos dez minutos do último domingo, teria morrido 
num sábado? Nasci num domingo e uma cigana já 
me garantiu que morreria em outro. Essa terra de 
ninguém no tempo é mais angustiante que a terra 
de ninguém no espaço. Se brincadeira tem hora, 
morrer também deve ter a sua hora. E de hora em 
hora Deus piora.”
CONY, Carlos Heitor. Horário de verão. Folha de S.Paulo, 20 out. 2003. p. A-2. 
Disponível em: <www.folha.uol.com.br>. Acesso em: ago. 2015.
1. Qual a opinião do autor em relação ao horário de verão? Explique.
2. Que medida tomada no horário de verão faz com que o autor afirme que o dia fica mais longo?
3. Esse horário é implementado no estado em que você vive? Se sim, comente as mudanças em sua rotina em 
razão disso. Se não, explique a razão da não adoção.
relógio de rua mostrando horário após as 19h ainda com o céu claro em Santa maria (rS), durante horário de verão. 
Fotografia de 2013.
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39Capítulo 2 – Coordenadas e Sistemas de informação Geográfi ca
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