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TP1 - Ana Clara Silva Cruz

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FACULDADE ANHANGUERA
ARQUITETURA E URBANISMO
ANA CLARA SILVA CRUZ
CENTRO DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS
DIVINÓPOLIS-MG
2024
2
ANA CLARA SILVA CRUZ
CENTRO DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS
Trabalho Final de Graduação apresentado ao
curso de Arquitetura e Urbanismo da
Faculdade Pitágoras campus Divinópolis/MG
como requisito parcial para a obtenção do título
de graduado em Arquitetura e Urbanismo.
BANCA EXAMINADORA
Profª. Ms. Deborah Augusta do Amaral e
Castro – orientadora
Profª. (nome) – participante da banca
Divinópolis, 06 de Junho de 2024
3
AGRADECIMENTOS
4
RESUMO
A presente pesquisa, para o Trabalho Final de Graduação do curso de Arquitetura e
Urbanismo, propõe a criação de um Centro de Convivência para Idosos. O projeto visa
estabelecer uma entidade pública acessível aos idosos, promovendo convívio social,
acolhimento, ensino, integração, autonomia e qualidade de vida.
O envelhecimento é um processo natural e é fundamental compreendê-lo para assegurar
uma velhice digna, preservando ao máximo a capacidade funcional, autonomia e
independência, uma vez que varia de pessoa para pessoa. Os Centros de Convivência para
Idosos (CCI) desempenham um papel crucial ao oferecer atividades que promovem um
envelhecimento saudável e ativo, interação comunitária, emancipação individual e
prevenção do isolamento e exclusão social.
Essas atividades não apenas estimulam a mente e o corpo, mas também criam um ambiente
acolhedor e propício à socialização, onde os idosos podem compartilhar experiências, fazer
novas amizades e sentir-se parte de uma comunidade ativa e engajada. Além disso, os CCI
oferecem serviços de assistência social, orientação jurídica, suporte psicológico e outras
formas de apoio com o objetivo de garantir o bem-estar e a qualidade de vida na terceira
idade.
A pesquisa foi influenciada pelas experiências físicas, culturais, sociais, recreativas, artísticas
e artesanais promovidas pelo centro de convivência. Em um mundo em constante
transformação, os Centros de Convivência para Idosos são espaços de respeito, cuidado e
afeto, onde cada idoso é valorizado e pode desfrutar de uma velhice plena e feliz.
A estrutura da pesquisa começa com aspectos demográficos do país e suas projeções para os
próximos anos, seguidos pelos desafios diante da sociedade e do Estado. Em seguida, são
descritos os centros de convivência para idosos, suas características e atividades oferecidas.
A pesquisa baseia-se em revisão bibliográfica, análise de projetos referenciais análogos e
5
formais, justificando a escolha do terreno, seus condicionantes arquitetônicos e a legislação
para o desenvolvimento do projeto.
Essas informações serão a base para a elaboração do projeto arquitetônico do Centro de
Convivência para Idosos, na disciplina de Pesquisa do Trabalho Final de graduação.
6
ABSTRACT
(resumo em versão inglês – obrigatório)
In the quest for economic development Brazil’s transportation infrastructure
and socioenvironmental policies have become contradictory forces. The literature
indicates that Brazil’s socioenvironmental policies, protections, values and
international commitments are commonly ignored or left out of the federal
transportation planning process. On the ground legal and social conflict commonly
only come to light at the environmental licensing and project implementation stages
for large federally backed infrastructure projects. Yet, at least theoretically,
large-scale impacts should have already been anticipated, considered, planned for
and legally mitigated well before reaching these final stages of infrastructure
development. However, this is rarely the case. In order to overcome this problem,
and focusing on transportation development, the Brazil’s infrastructure and
socioenvironmental governance and policymaking processes were analyzed in an
effort to investigate, where, why, and how their considerations fall through the cracks
during infrastructure planning and if this can be corrected. The analysis identified
entry points where key independent federal institutions and civil society actors could
combine legally and scientifically backed spatially explicit models with legal and
social pressure to potentially force socioenvironmental issues back into the planning
process. As a result, this study aims to offer a toolset of spatially explicit models to
allow for this to happen.
The methodological approach focuses on principal biodiversity conservation
policy, international environmental commitments, and federal transportation planning
in Brazil, conservation opportunities were spatially modeled and identified as either
needing mitigation or as needing to be geographically excluded from existing or
future development of transportation infrastructure. This was done by combining a
variety of key spatial environmental and legal variables which included: legally
7
protected areas, remaining native vegetation, as well as considering the Brazilian
Ministry of Environment’s (MMA’s) Priority Areas for Biodiversity Conservation
(PABCs) as well as modeling Brazil’s Roadless and Railroad-less (RLRL) areas at
distances of 1 and 5 kilometers away from all documented existing roads and
railroads. Advanced GIS tools and massive official public available dataset were used
to build the geographic-explicit model. The results indicate that Brazil’s 1km and 5km
RLRLs account for approximately 71.3% and 39.2% of the country’s continental
territory respectively. Moreover, 25.5% of MMA’s PABCs overlap with 1km RLRLs
(accounting for 18.2% of Brazil’s continental territory) and 19.3% of MMA’s PABCs
overlap with 5km RLRLs (accounting for 7.5% of Brazil’s continental territory).
However, significant portions of Brazil’s planned federal highway and railroad projects
would impact these areas if built.
As Practical implications, these results show that if Brazil makes alternative
infrastructure development plans and takes advantage of the ample conservation
opportunities the country could potentially avoid conflict in infrastructure development
and make significant progress in fulfilling its international commitments to the
Convention on Biological Diversity and the United Nations Framework Convention on
Climate Change Paris Agreement. Additionally, while focusing on Brazil’s greatest
environmental asset, the Amazon rainforest, the country’s remaining Amazonian old
growth forest and its carbon stock were calculated using a wide range of available
spatially explicit data. Once tabulated, the Amazon’s carbon stock estimates were
novelly combined with two economic concepts to calculate the Social Cost of Carbon
of the Brazilian Amazon’s forest at a biome-wide and per hectare level. Moreover,
this technique considers the damaging economic impacts that a possible
ecosystem-tipping point would have on climate change from resulting high levels of
greenhouse gas emissions.
This thesis is original and logically involves key concepts of
socioenvironmental analysis and transport planning, integrated into a spatially explicit
model in a geographic information system. The work meets the needs highlighted by
CAPES Committee on Environmental Sciences by promoting research and the social
insertion of research in regions with a high index of social vulnerability, environmental
vulnerability, and geographical isolation.
8
Key Words: Environmental Governance, Transportation’s Environmental Impact,
Roadless Areas, Ecosystem Services, Social Cost of Carbon, SCC, Deforestation,
Economic Valuation
9
LISTA DE FIGURAS
Qual a diferença entre tabelas, quadros e figuras?
Figura 01 – Gênese da arquitetura sacra
Figura 02 -
Tabelas, quadros e figuras são elementos utilizados em trabalhos acadêmicos. Eles
possuem diferenças e especificações definidas pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
ABNT NBR 14724:2011: Tabela: forma não discursiva de apresentar informações
das quais o dado numérico se destaca como informação central.As tabelas são formadas por linhas verticais, devem manter suas bordas laterais
abertas e geralmente são utilizadas para dados quantitativos.
Os quadros, por outro lado, são formados por linhas verticais e horizontais, devem
ter todas suas extremidades fechadas e são mais utilizados para dados qualitativos.
Por último, as figuras são elementos ilustrativos, que podem ser em forma de fotos,
mapas, gráficos, gravuras, etc.
Exemplo de tabela:
10
Exemplo de quadro:
11
12
LISTA DE TABELAS
13
LISTA DE QUADROS
14
LISTA DE GRÁFICOS
15
LISTA DE MAPAS
Você sabe a diferença entre mapa, carta e planta?
O mapa possui escala pequena (Ex: 1:1000000), a carta possui escalas
intermediarias (Ex: 1:10000) e plantas escalas grandes (1:2000).
16
LISTA DE CARTAS
17
LISTA DE PLANTA
18
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
ONU – Organização das Nações Unidas
IBGE
19
20
1. SUMÁRIO
1. SUMÁRIO 19
1. INTRODUÇÃO 20
1.1 JUSTIFICATIVA. 20
1.2 OBJETIVOS. 20
1.3 METODOLOGIA. 20
2. REFERENCIAL TEÓRICO 21
3. ESTUDOS DE REFERENCIA 22
4. REFERÊNCIAS 23
5. APRESENTAÇÃO DE ESTUDOS PRELIMINARES E ELABORAÇÃO DE DIRETRIZES PROJETUAIS 24
6. CONCLUSÃO 25
7. REFERÊNCIAS 26
8. ANEXOS 27
9. APÊNDICES 28
‘
21
1. INTRODUÇÃO
A presente pesquisa, para o Trabalho Final de Graduação do curso de Arquitetura e
Urbanismo, propõe a criação de um Centro de Convivência para Idosos. O projeto
visa estabelecer uma entidade pública acessível aos idosos, promovendo convívio
social, acolhimento, ensino, integração, autonomia e qualidade de vida.
O envelhecimento é um processo natural e é fundamental compreendê-lo para
assegurar uma velhice digna, preservando ao máximo a capacidade funcional,
autonomia e independência, uma vez que varia de pessoa para pessoa. Os Centros
de Convivência para Idosos (CCI) desempenham um papel crucial ao oferecer
atividades que promovem um envelhecimento saudável e ativo, interação
comunitária, emancipação individual e prevenção do isolamento e exclusão social.
Essas atividades não apenas estimulam a mente e o corpo, mas também criam um
ambiente acolhedor e propício à socialização, onde os idosos podem compartilhar
experiências, fazer novas amizades e sentir-se parte de uma comunidade ativa e
engajada. Além disso, os CCI oferecem serviços de assistência social, orientação
jurídica, suporte psicológico e outras formas de apoio com o objetivo de garantir o
bem-estar e a qualidade de vida na terceira idade.
A pesquisa foi influenciada pelas experiências físicas, culturais, sociais, recreativas,
artísticas e artesanais promovidas pelo centro de convivência. Em um mundo em
constante transformação, os Centros de Convivência para Idosos são espaços de
respeito, cuidado e afeto, onde cada idoso é valorizado e pode desfrutar de uma
velhice plena e feliz.
A estrutura da pesquisa começa com aspectos demográficos do país e suas
projeções para os próximos anos, seguidos pelos desafios diante da sociedade e do
Estado. Em seguida, são descritos os centros de convivência para idosos, suas
características e atividades oferecidas. A pesquisa baseia-se em revisão
bibliográfica, análise de projetos referenciais análogos e formais, justificando a
escolha do terreno, seus condicionantes arquitetônicos e a legislação para o
desenvolvimento do projeto.
NÃO CONFUNDA PROJETO ARQUITETÔNICO COM TEMA
CONCEITO: INSUFICIENTE
22
Essas informações serão a base para a elaboração do projeto arquitetônico do
Centro de Convivência para Idosos, na disciplina de Pesquisa do Trabalho Final de
graduação.
1.1 JUSTIFICATIVA.
Os idosos estão se tornando uma parte cada vez mais significativa da população
brasileira, refletindo a tendência de envelhecimento observada nas últimas décadas.
Desde 2012, houve um aumento notável no número de pessoas com mais de 60
anos, com um acréscimo de 4,8 milhões nesse grupo em apenas cinco anos,
representando 18% do crescimento total da população (IBGE, 2017). Esse
fenômeno está acompanhado por uma redução na proporção de crianças de 0 a 9
anos, indicando uma mudança demográfica importante (IBGE, 2017).
A expectativa de vida média no Brasil tem aumentado, chegando a 76,3 anos (IBGE,
2018). Prevê-se que até 2060 o número de idosos no país alcance 60 milhões
(figura 1 e 2), refletindo uma transição demográfica global irreversível, com o
crescimento acelerado da população idosa (ONU, 2020). Esse cenário traz desafios
sociais e econômicos, evidenciando a necessidade de estabelecer estruturas e
programas que promovam o bem-estar dos idosos, de forma justa e sem distinção
de classes sociais (TORELLY, 2010).
Figura 1 e 2 - Projeção da pirâmide etária em 2020 e 2060:
23
Fonte: IBGE, 2010. Adaptado pela autora, 2024. Fonte: IBGE.. Adaptado pela autora, 2024.
A seleção do tema de um centro de convivência para idosos surge da necessidade
urgente de lidar com o impacto significativo do aumento da população idosa no
Brasil, afetando também Pará de Minas. Segundo dados do IBGE - Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística, a cidade registrou um crescimento populacional
de 42,27% na última década, enquanto o aumento da população com menos de 60
anos foi de apenas 3,10% no mesmo período (figura 3).
Figura 3 - Gráfico relação de idosos com as demais idades do ano de 2010 para 2020:
Fonte: IBGE, 2010. Adaptado pela autora, 2024
24
Durante uma conversa em 24 de fevereiro de 2024 com Luana, da Secretaria de
Assistência Social de Pará de Minas, foi destacado que existem locais que oferecem
atendimento para esse grupo específico. Um deles é o centro de convivência de
idosos, que promove diversas atividades semanais. No entanto, encontra-se em um
bairro remoto, com poucas linhas de ônibus disponíveis, resultando na maioria dos
frequentadores sendo idosos dos bairros próximos, como JK, São Pedro, Novo
Horizonte e Grão Pará. Conforme relatado por Arlene, colaboradora da unidade,
embora haja 300 idosos cadastrados, a maioria não frequenta o local devido à falta
de transporte apropriado, pois o local se encontra afastado dos demais bairros
(figura 4).
Figura 4 - Localização do Centro de Convivência para Idosos de Pará de Minas
Fonte: Google Earth, 2024
Além do centro de convivência de idosos, existem os CRAS - Centros de Referência
de Assistência Social e os CREAS - Centros de Referência Especializado de
Assistência Social. O CRAS atua em níveis preventivos, na garantia de direitos e na
NÃO SE COLOCA IMAGEM EM INTRODUÇÃO 
25
concessão de benefícios eventuais. Por outro lado, o CREAS oferece apoio em
situações de violência, negligência e abandono de idosos. Por fim, a Cidade
Ozanan, como instituição de longa permanência, acolhe os idosos conforme as
normas da assistência social. Atualmente, abriga 50 idosos, havendo uma lista de
espera de 9 idosos.
Frente a essa situação, é ainda mais crucial criar espaços dedicados ao bem-estar,
fornecendo cuidados específicos e facilitando a interação social para a população
idosa. O projeto proposto não só atenderá às necessidades sociais e de saúde
desse grupo, mas também se tornará um ponto de encontro e interação entre
diferentes gerações, incentivando a inclusão na sociedade de Pará de Minas. Vale
ressaltar que o local atual para a convivência dos idosos está distante, dificultando o
acesso para muitos deles. Assim, a proposta de estabelecer um centro de
convivência em uma área mais central busca resolver essa questão e garantir que o
máximo possível de idosos possa desfrutar dos benefícios oferecidos pelo espaço.
Além disso, o centro de convivência será um ambiente acolhedor e seguro, onde os
idosos poderão participar de atividades recreativas, culturais e educacionais,
promovendo o seu bem-estar físico e mental. A equipe multidisciplinar estará
disponível para oferecer suporte individualizado, garantindo que cada idoso receba a
atenção necessária de acordo com suas necessidades específicas. Com isso,
buscamos não apenas melhorar a qualidade de vida dos idosos, mastambém
fortalecer os laços comunitários e promover a solidariedade entre os moradores de
Pará de Minas. Juntos, podemos construir uma sociedade mais inclusiva, onde
todas as gerações são valorizadas e respeitadas.
"Os idosos têm uma necessidade tão grande de afeto quanto de sol." - Victor
Hugo
26
1.2 OBJETIVOS.
O principal objetivo deste estudo é analisar as políticas públicas brasileiras que
incluem centros de convivência para idosos em projetos de desenvolvimento
regional, e avaliar o impacto dessas iniciativas, à luz dos novos paradigmas de
planejamento e gestão de espaços para idosos. A partir disso, alguns objetivos
específicos são definidos:
● Avaliar a contribuição do Serviço de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos;
● Realizar pesquisa bibliográfica sobre idosos e projetos dedicados a eles;
● Realizar levantamento da área do projeto;
● Conduzir pesquisa com o público-alvo na região;
● Desenvolver diretrizes para um centro de convivência para a terceira idade
em Pará de Minas.
ISSO NÃO É OBJETIVO PARA UM CURSO DE 
ARQUITETURA!!! SEU DIÁLOGO DEVE SE PAUTAR NO QUE 
A ARQUITETURA PODE OFERECER AS QUESTÕES 
RELATIVAS AO SEU TEMA PROPOSTO 
DESENVOLVER OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE ACORDO 
COM O EXPOSTO EM SALA DE AULA E COM OS 
EXEMPLOS DEMONSTRADOS NOS ARQUIVOS 
DISPONÍVEIS NO GOOGLE DRIVE 
27
1.3 METODOLOGIA.
A metodologia adotada neste projeto inclui uma abordagem exploratória e revisão
bibliográfica, combinada com pesquisa de campo e estudo de caso. As informações
serão coletadas por meio de uma análise minuciosa de documentos e observação
direta detalhada. Os dados serão analisados utilizando métodos quantitativos para
uma avaliação precisa e abrangente.
VC IRÁ UTILIZAR
A ESTATÍSTICA 
PARA SUAS 
ANÁLISES????
Deborah
Realce
28
2. REFERENCIAL TEÓRICO
29
3. ESTUDOS DE REFERENCIA
30
4. APRESENTAÇÃO DE ESTUDOS PRELIMINARES E ELABORAÇÃO DE DIRETRIZES
PROJETUAIS
● Neste item serão inseridas as pranchas de pré banca, em formato
A1
31
5. CONCLUSÃO
● Retomo a importância do tema
● Faço considerações a respeito do que aprendi na parte teórica
● Demonstro por meio de pontos específicos os resultados práticos
(estudos preliminares, que resultaram em diretrizes projetuais)
● Finalizo juntando a importância do tema, no local e com as
diretrizes desenvolvidas.
32
6. REFERÊNCIAS
33
7. ANEXOS
34
8. APÊNDICES
35

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