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VASCULARIZAÇÃO - SISTEMA CIRCULATÓRIO

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VASCULARIZAÇÃO
VASCULARIZAÇÃO DA PAREDE
TORÁCICA
ARTÉRIAS DA PAREDE TORÁCICA
O suprimento arterial da parede torácica
provém de:
● Aorta torácica, através dos ramos
INTERCOSTAIS POSTERIORES E
SUBCOSTAL
● Artéria subclávia, através das
artérias TORÁCICA INTERNA E
INTERCOSTAL SUPREMA
● Artéria axilar, através das artérias
TORÁCICA SUPERIOR E
TORÁCICA LATERAL
● Com excessão do 10º e 11º espaços
intercostais, cada espaço
intercostal é suprida por uma
Artéria Intercostal Posterior (e seu
ramo colateral) e um pequeno par
de intercostais anteriores
● As intercostais posteriores:
- No 1º e 2º espaços
intercostais, surgem da
Intercostal Suprema
- Dos 3º-11º espaços
intercostais, originam-se
posteriormente da aorta
torácica
- Possuem ramos terminais
e colaterais que se
anastomosam com as
Intercostais Anteriores
● As torácicas internas:
- Originam-se na base do
pescoço das superfícies
inferiores das primeiras
porções das artérias
subclávias
- Descem o tórax
posteriormente à clavícula
e a 1ª cartilagem costal
- Terminam no 6º espaço
intercostal, dividindo-se
em: ARTÉRIAS
EPIGÁSTRICA SUPERIOR
E MUSCULOFRÊNICA
- Originam as artérias
Intercostais Anteriores,
que suprem os seis
espaços intercostais
superiores.
-
-
-
-
● As intercostais anteriores:
Mar� Rem��� T13
- Suprem as partes
anteriores que suprem os
seis espaços intercostais
superiores
- Seguem lateralmente no
espaço intercostal, um
próximo da margem
inferior da costela
superiore e o outro
próximo da margem
superior da costela inferior.
VEIAS DA PAREDE TORÁCICA
● Veias intercostais posteriores
anastomosam-se com as veias
intercostais anteriores.
● As veias intercostais posteriores
do 1º espaço intercostal
geralmente entram diretamente
nas veias braquiocefálicas
correspondentes e próximas.
● As veias intercostais posteriores
do 2º e 3º (e ocasionalmente, 4º)
unem-se para formar um tronco,
a veia intercostal superior.
● A veia intercostal superior direita
é normalmente a tributária final
da veia ázigo, antes de entrar na
VCS
● Já a veia intercostal superior
esquerda geralmente drena para
a veia braquiocefálica esquerda
● As veias torácicas internas são as
veias acompanhantes das artérias
torácicas internas.
VASCULARIZAÇÃO DOS PULMÕES E
DAS PLEURAS
● Cada pulmão possui uma grande
artéria pulmonar que o irriga e
duas veias pulmonares que
drenam seu sangue.
● As ARTÉRIAS PULMONARES
DIREITA E ESQUERDA, conduzem
sangue venoso do Tronco
Pulmonar aos pulmões. Lá se
dividem em Artérias Lobares e
Segmentares
● As VEIAS PULMONARES, duas de
cada lado, levam sangue
oxigenado ao coração
● As ARTÉRIAS BRÔNQUICAS levam
sangue para nutrição das
estruturas que formam a raíz dos
pulmões, os tecidos de
sustentação dos pulmões e a
pleura visceral. As brônquicas
esquerdas geralmente
originam-se diretamente da aorta
torácica, e a direita pode
originar-se diretamente da aorta,
mas normalmente origina-se
indiretamente.
● As VEIAS BRÔNQUICAS drenam
apenas parte do sangue levado
aos pulmões pelas artérias
brônquicas, principalmente o
sangue distribuído para a parte
Mar� Rem��� T13
mais proximal da raíz dos
pulmões. O restante do sangue é
drenado pelas veias pulmonares.
A veia brônquica direita drena
para ázigo e a esquerda drena ou
para hemiázigo acessória ou
intercostal superior esquerda.
MEDIASTINO
É ocupado pela massa de tecido entre as
cavidades pulmonares, o compartimento
central da cavidade torácica.
Limites:
● Coberto lateralmente pela pleura
mediastinal, e contém todas as
vísceras e estruturas torácicas,
exceto os pulmões
● Abertura superior do tórax (Limite
superior)
● Diafragma (Limite inferior)
● Esterno e cartilagens costais
(anteriormente)
● Corpos das vértebras torácicas
(posteriormente)
É dividido em mediastino superior e
inferior:
- Superior: Estende-se
inferiormente da abertura
superior do tórax até o plano
horizontal que inclui o ângulo do
esterno e passa pela junção de T4
e T5 (Plano transverso do tórax)
- Inferior: Situado entre o plano e o
diafragma - é subdividido ainda
pelo pericárdio em partes
anterior, média e posterior
O Pericárdio e seu conteúdo (coração e
raízes dos vasos) constituem o
mediastino médio.
PERICÁRDIO
O mediastino médio inclui o pericárdio, o
coração e os vasos da base.
O pericárdio é um saco fibrosseroso,
invaginado pelo coração e pelas raízes
dos grandes vasos, que reveste a
cavidade serosa que circunda o coração.
● O PERICÁRDIO FIBROSO é
inelástico, está fixado
anteriormente e inferiormente ao
esterno e diafragma, funde-se
com a adventícia dos vasos. Assim
limita a expansão do coração e
mantém sua posição mediastinal
média.
● O PERICÁRDIO SEROSO reveste o
pericárdio fibroso (inferiormente)
e o coração (superiormente). A
LÂMINA PARIETAL DO
Mar� Rem��� T13
PERICÁRDIO SEROSO é brilhante,
revestindo o Pericárdio fibroso.
● Essa lâmina é fletida sobre o
coração e os vasos, como a
LÂMINA VISCERAL DO
PERICÁRDIO SEROSO
(EPICÁRDIO)
O ligamento pericardicofrênico é a região
de continuidade do tendão central do
diafragma com o pericárdio fibroso.
A CAVIDADE PERICÁRDICA é o espaço
virtual entre as lâminas parietal e visceral
do pericárdio seroso, normalmente
contém um líquido que permite ao
coração se movimentar e bater sem
atrito.
O SEIO TRANSVERSO DO PERICÁRDIO
situa-se na região entre: 1- onde aorta e
tronco pulmonar deixam o coração / 2-
onde VCS, VCI e veias pulmonares
entram no coração, e a reflexão do
pericárdio seroso ao seu redor.
- Passagem transversal no saco
pericárdico entre as origens dos
grandes vasos aferentes e
eferentes
O SEIO OBLÍQUO DO PERICÁRDIO
situa-se na reflexão do pericárdio seroso
ao redor de VCS, VCI e veias pulmonares.
- Recesso semelhante a uma bolsa
na cavidade pericárdica posterior
à base (face posterior) do coração,
formada pelo átrio esquerdo. É
limitado lateralmente pelas
reflexões pericárdicas que
circundam as veias pulmonares e
VCI, e posteriormente pelo
pericárdio sobrejacente à face
anterior do esôfago.
O superimento arterial do pericárdio
provém principalmente de um ramo da
artéria torácica interna, a ARTÉRICA
PERICÁRDICOFRÊNICA.
Menores contribuições provém das
artérias brônquicas, coronárias e
musculofrênica.
A drenagem venosa é feita pelas VEIAS
PERICÁRDICOFRÊNICAS, tributásrias das
veias braquiocefálicas (ou torácicas
internas) e Tributárias variáveis do
SISTEMA VENOSO ÁZIGO
Mar� Rem��� T13
CORAÇÃO E GRANDES VASOS:
CICLO CARDÍACO:
- Começa por um período de
alongamento e enchimento
ventricular (diástole) e termina
com um período de
encurtamento e esvaziamento
ventricular (sístole).
● Dois sons são ouvidos:
TUM: Sangue sugado dos átrios
para os ventrículos
TÁ: Quando os ventrículos ejetam
sangue do coração
● A parede da câmara cardíaca é
formada por 3 camadas:
Endocárdio: Fina camada
(endotélio e tecido conjuntivo
subendotelial) ou membrana de
revestimento do coração que
também recobre suas valvas.
Miocárdio: Camada intermediária
helicoidal e espessa, formada por
músculo cardíaco.
Epicárdio: Camada externa fina
(mesotélio) formada pela lâmina
visceral do pericárdio seroso.
● As fibras musculares estão fixadas
ao ESQUELETO FIBROSO DO
CORAÇÃO, formada por colágeno
denso que forma 4 anéis fibrosos,
que circundam os óstios das
válvulas, formando um trígono
fibroso direito e esquerdo. Suas
funções incluem:
- Mantém os orifícios das valvas
permeáveis e impedem variações
de tamanho
- Oferece fixação para as valvas
- Oferece fixação para o miocárdio
- Forma um isolante elétrico
● Externamente, os átrios são
demarcados dos ventrículos pelo
sulco coronário ou
atrioventricular, e os ventrículos
são separados pelos sulcos
interventriculares anterior e
posterior.
● As 4 faces do coração:
- Face esternocostal (anterior):
formada principalmente pelo
ventrículo direito
- Face diafragmática (inferior):
formada pelo ventrículo esquerdo
e parte do ventrículo direito
- Face pulmonar direita: formada
pelo AD
- Face pulmonar esquerda:
formada pelo VE
Mar� Rem��� T13
ÁTRIO DIREITO
Nota:
Crista terminal: Linha de fusão do átrio primordial
(aurículado adulto) e do seio veias cavas (derivado
do seio venoso) é indicada externamente pela
crista terminal e internamente pelo sulco terminal.
NSA: Localizado logo na frente da abertura da VCS
na extremidade superior da crista terminal, entre o
átrio primordial e seio venoso.
VENTRÍCULO DIREITO
Nota:
Crista supraventricular: Direciona o fluxo de
entrada para a cavidade principal do ventrículo e o
fluxo de saída para o cone arterial em direção ao
óstio do tronco pulmonar.
ÁTRIO ESQUERDO
Mar� Rem��� T13
VENTRÍCULO ESQUERDO
VALVAS DO TRONCO PULMONAR E
AORTA
- Ambas são côncavas quando
vistas de cima, não possuem
cordas tendíneas. Projetam-se
para a artéria, mas são
pressionadas em direção às suas
paredes quando o sangue deixa o
ventrículo. Após a diástole, a
retração elástica da parede do
tronco pulmonar ou da aorta
força o sangue de volta ao
coração.
- Os seios do tronco pulmonar e da
aorta são os espaços na origem
do tronco pulmonar e parte
ascendente da aorta entre a
parede dilatada do vaso e cada
válvula semilunar.
- A abertura da artéria coronária
direita é no seio da aorta direita, e
a abertura da coronária esquerda
é no seio da aorta esquerdo.
VASCULARIZAÇÃO DO CORAÇÃO
ARTÉRIA CORONÁRIA DIREITA (ACD):
Ramo do NSA, Ramo marginal direito,
Ramo do NAV, Ramo interventricular
posterior, Ramos interventriculares
septais
ACD supre:
- AD
- Maior parte do VD
- Parte do VE
- Parte do septo IV (geralmente
terço posterior) (⅓)
- NSA (60% pessoas)
- NAV (80% pessoas)
ARTÉRIA CORONÁRIA ESQUERDA
(ACE): Em 40% das pessoas, o ramo do
NSA origina-se da circunflexa esquerda,
Ramo interventricular anterior, Ramo
circunflexo, Ramo diagonal (do
interventricular anterior), Artéria
marginal esquerda (Ramo da circunflexa)
ACE supre:
- AE
- Maior parte do VE
- Parte do VD
- maior parte do SIV (⅔), incluindo
feixe AV do complexo estimulante
do coração, através de seus ramos
IV septais perfurantes
Mar� Rem��� T13
- NSA (em 40% das pessoas)
Padrão dominante direito: Ocorre em
aproximadamente 67% das pessoas, ACD
e ACE compartilham aproximadamente
igualmente o suprimento sanguíneo do
coração.
Padrão dominante esquerdo: Ocorre em
aproximadamente 15% dos corações,
quando o ramo IV posterior é derivado da
artéria circunflexa.
Há co-dominância em aproximadamente
18% dos casos.
ANGIOPLASTIA CORONARIANA
DRENAGEM VENOSA:
SEIO CORONÁRIO: Principal veia do
coração, canal venoso que corre da
esquerda para direita na posterior do
coração. Recebe a VEIA CARDÍACA
Mar� Rem��� T13
MAGNA (esq) e VEIA
INTERVENTRICULAR POSTERIOR E VEIA
CARDÍACA PARVA (dir). A VEIA
POSTERIOR DO VENTRÍCULO
ESQUERDO e VEIA MARGINAL
ESQUERDA também se abrem no seio
coronário.
MEDIASTINO SUPERIOR
TIMO: Órgão linfóide primário, localizado
no inferior do pescoço e na anterior do
mediastino superior. O suprimento
arterial provém das intercostais
anteriores e mediastinais anteriores da
torácica interna.
GRANDES VASOS: Veia braquiocefálica
direita e esquerda, Veia cava superior,
Parte ascendente da aorta, Arco da aorta,
Tronco braquicefálico, Artéria carótida
comum esquerda, Artéria subclávia
esquerda
Mar� Rem��� T13
VASOS DOMEDIASTINO POSTERIOR
SISTEMA VENOSO ÁZIGO: Drena, de cada
lado da coluna vertebral, as paredes do
dorso e tóraco-abdominais, bem como as
vísceras do mediastino.
VEIA ÁZIGO: Forma uma via colateral
entre VCS e VCI e drena sangue das
paredes posteriores do tórax e abdome.
VEIA HEMIÁZIGO: Origina-se no lado
esquerdo pela junção das veias subcostal
esquerda e lombar ascendente.
VEIA HEMIÁZIGO ACESSÓRIA: Começa
na extremidade medial do 4 ou 5 espaço
intercostal e desce do lado esquerdo da
coluna vertebral da T5 a T8.
VASOS DA PAREDE ÂNTERO-LATERAL
DO ABDOMEN
As veias cutâneas que circundam o
umbigo anastomosam-se com as veias
paraumbilicais, pequenas tributárias da
veia porta que são paralelas à veia
umbilical obliterada. Um canal
anastomótico superficial lateral
relativamente direto, a veia
toracoepigástrica, pode existir e se
desenvolver entre a veia epigástrica
superficial e a veia torácica lateral.
Os vasos sanguíneos primários (artérias e
veias) da parede anterolateral do
abdome são:
● Vasos epigástricos superiores e
ramos dos vasos
musculofrênicos dos vasos
torácicos internos
● Vasos epigástricos inferiores e
circunflexos ilíacos profundos
dos vasos ilíacos externos
● Vasos circunflexos ilíacos
superficiais e epigástricos
superficiais da artéria femoral e
veia safena magna,
respectivamente
● Vasos intercostais posteriores do
11o espaço intercostal e os ramos
anteriores dos vasos subcostais.
Mar� Rem��� T13
ARTÉRIAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO
(APENAS RELEMBRAR)
VASOS DA PAREDE POSTERIOR DO
ABDOME
A maioria das artérias que irrigam a
parede posterior origina-se da PARTE
ABDOMINAL DA AORTA (T12 a L4),
dividindo-se em ilíaca comum esquerda
e direita.
ARTÉRIAS SUBCOSTAIS: Originam-se da
parte torácica da aorta e tem distribuição
inferior à 12ª costela
ILÍACAS COMUNS dividem-se em ILÍACA
INTERNA (pelve) E EXTERNA (iliopsoas)
EXTERNA dá origem à: A. EPIGÁSTRICA
INFERIOR E CIRCUNFLEXA ILÍACA
PROFUNDA
VEIAS DA PAREDE POSTERIOR DO
ABDOME
A VCI começa anteriormente à vértebra
L5 pela união das veias ilíacas comuns,
ascendendo no lado direito dos corpos
das vértebras L3-L5 e sobre o músculo
psoas maior direito até a direita da aorta.
Deixa o abdome atravessando o forame
da veia cava no diafragma, para entrar no
tórax no nível da T8.
As tributárias da VCI correspondem aos
pares de ramos viscerais e parietais da
parte abdominal da aorta. As veias que
correspondem aos ramos viscerais
ímpares da aorta são tributárias da veia
porta. Por fim, o sangue que elas
conduzem entra na VCI através das veias
hepáticas, depois de atravessar o fígado.
Os ramos correspondentes aos ramos
viscerais pares da parte abdominal da
aorta incluem a veia suprarrenal direita,
as veias renais direita e esquerda e a veia
gonadal direita (testicular ou ovárica). As
veias suprarrenal e gonadal esquerdas
drenam indiretamente para a VCI porque
são tributárias da veia renal esquerda.
Os pares de ramos parietais da VCI
incluem as veias frênicas inferiores, a 3a
(L3) e 4a (L4) veias lombares, e as veias
ilíacas comuns. As veias lombar
ascendente e ázigo unem a VCI e a VCS,
direta ou indiretamente pelas vias
colaterais
Mar� Rem��� T13
VASCULARIZAÇÃO DA COLUNA
VERTEBRAL
As vértebras são irrigadas pelos ramos
equatoriais e periosteais das principais
artérias cervicais e segmentares e seus
ramos espinais. As artérias que dão
origem a esses ramos ocorrem em todas
os níveis da coluna vertebral:
● Artérias vertebrais e cervicais
ascendentes do pescoço
● Principais artérias segmentares
do tronco
● Artérias intercostais posteriores
● Artérias subcostais e lombares
● Artérias iliolombar e sacrais lateral
e mediana
Os ramos equatoriais e periosteais
originam-se dessas artérias enquanto
cruzam as superfícies externas
(ântero-laterais) das vértebras. Os ramos
espinais entram no forame IV e se
dividem. Os ramos do canal vertebral
anteriores e posteriores menores
seguem até o corpo vertebral e o arco
vertebral, dando origem a ramos
ascendentes e descendentes.
As veias espinais formam plexos venosos
ao longo da coluna vertebral dentro e
fora do canal. Esses são os plexos venosos
vertebrais internos e plexos venosos
vertebrais externos, comunicando-se
através dos forames intervertebrais. As
veias basivertebrais formam-se nos
corpos vertebrais, e as veias
intervertebrais recebem veias da medula
espinal e dos plexos venosos vertebrais
enquanto acompanham os nervos
espinais através dos forames IV para
drenaras veias vertebrais do pescoço e
segmentares (intercostais, lombares e
sacrais) do tronco.
VASCULARIZAÇÃO DA MEDULA
ESPINAL E DAS RAÍZES DOS NERVOS
ESPINAIS
As artérias que irrigam a medula espinal
são ramos das artérias vertebrais,
cervicais ascendentes, cervicais
profundas, intercostais, lombares e
sacrais laterais. Três artérias
longitudinais suprem a medula espinal:
Mar� Rem��� T13
uma artéria espinal anterior e um par
de artérias espinais posteriores.Essas
artérias seguem longitudinalmente do
bulbo do tronco encefálico até o cone
medular da medula espinal.
A artéria espinal anterior, formada pela
união dos ramos das artérias vertebrais,
segue inferiormente na fissura mediana
anterior. As artérias dos sulcos
originam-se da artéria espinal anterior e
entram na medula espinal através dessa
fissura.
Cada artéria espinal posterior é um
ramo da artéria vertebral ou da artéria
cerebelar posteroinferior.
Sozinhas, as artérias espinais anteriores e
posteriores irrigam apenas uma curta
porção superior da medula espinal. A
circulação para grande parte da medula
espinal depende das artérias medulares
segmentares e radiculares que seguem
ao longo das raízes dos nervos espinais.
As artérias medulares segmentares
anteriores e posteriores são derivadas
de ramos espinais das artérias cervicais
ascendentes, cervicais profundas,
vertebrais, intercostais posteriores e
lombares. Elas entram no canal vertebral
através dos forames intervertebrais.
A artéria radicular anterior de maior
calibre (artéria radicular magna ou de
Adamkiewicz), situada no lado esquerdo
em cerca de 65% das pessoas, reforça a
circulação para os dois terços da medula
espinal, inclusive a intumescência
lombossacral. A artéria radicular magna,
muito maior do que as outras artérias
medulares segmentares, geralmente se
origina, via um ramo espinal, de uma
artéria intercostal inferior ou lombar
superior e entra no canal vertebral
através do forame intervertebral no nível
torácico inferior ou lombar superior.
As raízes posteriores e anteriores dos
nervos espinais e seus revestimentos são
supridas pelas artérias radiculares
posteriores e anteriores, que seguem ao
longo das raízes nervosas.
VEIAS DA MEDULA ESPINAL:
Geralmente, há 3 veias espinais
anteriores e 3 veias espinais posteriores,
estão dispostas longitudinalmente e
comunicam-se entre si.
ARTÉRIAS PÉLVICAS
RAMOS DA ILÍACA INTERNA:
Artéria umbilical: antes do nascimento
são responsávels por levar o sangue
pouco oxigenado à placenta. Após o
nascimento, tornam-se ocluídas em uma
porção e a parte permeável dá origem ás
Artérias vesicais superiores. Nos
homens, a artéria para o ducto deferente
origina-se da vesical superior.
Artéria obturatória: Origem variável, em
geral surge perto da origem da umbilical,
onde é cruzada pelo ureter. Deixa a pelve
através do canal obturatório e supre os
músculos da face medial da coxa. Em
Mar� Rem��� T13
20% das pessoas pode ocorrer uma
artéria obturatória acessória, originada da
artéria epigástrica inferior.
Artéria vesical inferior: Ocorre apenas
em homens. Em mulheres, é substituída
pela vaginal. Os ramos para o ducto
deferente e a próstata são a artéria para o
ducto deferente e a artéria prostática.
Artéria retal média: Pode originar-se da
ilíaca interna ou em comum com a
vesical inferior ou pudenda interna.
Artéria uterina: Geralmente origina-se
separada e diretamente da ilíaca interna,
mas pode-se originar da umbilical.
Homóloga da artéria do ducto deferente.
Enquanto segue medialmente no
ligamento largo, passa superiormente ao
ureter. Divide-se em um ramo vaginal
descendente menor e um ramo
ascendente maior, que se ramifica em
ramos ovárico e tubário.
Artéria pudenda interna: Atravessa pelo
forame isquiático maior, passa
posteriormente à espinha isquiática, e
entra pelo forame isquiático menor.
Quando sai do canal do pudendo,
medialmente ao túber isquiático,
divide-se em artérias profunda e dorsal
do pênis ou clitoris.
Artéria glútea inferior: Atravessa o
forame isquiático maior, inferiormente ao
piriforme (GLÚTEO MÁXIMO)
Artéria glútea superior: travessa o
forame isquiático maior, superiormente
ao piriforme. (GLÚTEO MÉDIO E MÍNIMO)
Artéria iliolombar: Segue
súpero-lateralmente de forma recorrente,
e divide-se nos ramos ilíaco e lombar.
Artérias sacrais laterais: Podem ter
ramos superiores e inferiores, passam
medialmente e descem anteriormente
aos ramos sacrais anteriores.
Artéria ovárica: Origina-se da parte
abdominal da aorta, inferiormente à
artéria renal e superior à mesentérica
inferior. Divide-se em ramo ovárico e
ramo tubário.
Artéria sacral mediana: Pequena,
geralmente se origina na posterior da
aorta abdominal.
Artéria retal superior: Continuação
direta da mesentérica inferior.
VEIAS PÉLVICAS
Os plexos venosos associados e
designados de acordo com as várias
vísceras pélvicas comunicam-se entre si
e com os plexos venosos vertebrais
internos (peridurais) do canal vertebral.
Entretanto, a maior parte do sangue
Mar� Rem��� T13
venoso sai da pelve através das veias
ilíacas internas.
VASCULARIZAÇÃO DO MEMBRO
INFERIOR
DRENAGEM VENOSA
VEIAS SUPERFICIAIS DO MEMBRO
INFERIOR: Safena magna e parva.
SAFENA MAGNA: Formada pela dorsal
do hálux e do arco venoso dorsal do pé.
Possui 10-12 válvulas, mais numerosas na
perna.
VEIA SAFENA PARVA: Lateralmente, a
partir da união da dorsal do quinto dedo
com o arco venoso dorsal.
As veias perfurantes permitem que a
drenagem venosa ocorra das superficiais
para as profundas, permitindo que as
contrações musculares impulsionem o
sangue em direção contra a tração da
gravidade.
VEIAS PROFUNDAS DO MEMBRO
INFERIOR: Acompanham as grandes
artérias e seus ramos. As veias plantares
medial e lateral formam as veias tibial
posterior e fibular, essas fluem para a veia
poplítea, que se torna veia femoral na
coxa. As veias profundas da coxa
acompanham as perfurantes.
Mar� Rem��� T13
ARTÉRIA FEMORAL: Continuação da
artéria ilíaca externa distal ao ligamento
inguinal, é a principal artéria do membro
inferior. Entra no trígono femoral
profundamente ao ponto médio do
ligamento inguinal, meio caminho da
EIAS e o tubérculo púbico, lateral à veia
femoral. Ramos:
- A. epigástrica superficial
- A. circunflexas ilíacas superficiais
- A. pudenda externa
ARTÉRIA FEMORAL PROFUNDA:
Principal artéria da coxa. Origina-se da
lateral ou posterior da femoral. No terço
médio, emite ramos perfurantes.
ARTÉRIAS CIRCUFLEXAS FEMORAIS
MEDIAL E LATERAL: Medial → Principal
irrigação da cabeça do fêmur
VEIA FEMORAL: Continuação da veia
poplítea ao atravessar o hiato dos
adutores. Na parte inferior do trígono
femoral, recebe a veia femoral profunda,
a safena magna e outras tributárias
VEIAS GLÚTEA SUPERIOR, INFERIOR E
PUDENDAS INTERNAS
ARTÉRIA POPLÍTEA: Continuação da
artéria femoral, começa quando essa
atravessa o hiato dos adutores. Cinco
ramos geniculares da artéria poplítea
suprem a cápsula e os ligamentos da
articulação do joelho. São: artéria
superior lateral, superior medial, média,
inferior lateral e inferior medial.
VEIA POPLÍTEA: Começa na margem
distal do poplíteo como continuação da
veia tibial posteior.
ARTÉRIA TIBIAL ANTERIOR: Menor
ramo terminal da artéria poplítea. Desce
anteriormente entre os músculos tibial
anterior e extensor longo dos dedos. Na
articulação do tornozelo, torna-se
ARTÉRIA DORSAL DO PÉ.
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ARTÉRIA TIBIAL POSTERIOR: Maior e
mais direto ramo terminal da artéria
poplítea, é responsável pelo suprimento
sanguíneo do compartimento posterior
da perna e do pé. Dá origem à Artéria
fibular.
ARTÉRIA FIBULAR
ARTÉRIA CIRCUNFLEXA FIBULAR:
Origina-se da A. Tibial Anterior ou
Posterior e segue lateralmente sobre o o
colo da fíbula até o joelho.
ARTÉRIA NUTRÍCIA DA TÍBIA: Origina-se
da A. Tibial Anterior ou Posterior, perfura
o músculo tibial posterior e entra no
forame nutrício da tíbia no terço proximal
da face posterior tíbia (maior artéria
nutrícia do corpo)
ARTÉRIAS DO PÉ
ARTÉRIA DORSAL DO PÉ: Continuação
direta da Tibial Anterior. Segue até o
primeiro espaço interósseo, onde
divide-se na 1ª artéria metatarsal dorsal e
em uma artéria plantar profunda,
formando o arco plantar profundo.
ARTÉRIA PLANTAR MEDIAL: Ramo
terminal menor da tibial posterior.
Ocasionalmente, é formado um arco
plantar superficial quando o ramo
superficial anastomosa-se com a plantar
lateral ou arco plantar profundo.
ARTÉRIA PLANTAR LATERAL: Curva-se
medialmente através do pé com o ramo
profundo do nervo plantar lateral para
formar o arco plantar profundo, que é
concluídopor união com a artéria plantar
profunda, um ramo da artéria dorsal do
pé.
VASCULARIZAÇÃO DO MEMBRO
SUPERIOR
VEIAS SUPERFICIAIS DOMS
VEIA CEFÁLICA: Face lateral da rede
venosa dorsal. Anteriormente ao
cotovelo, a veia cefálica comunica-se
com a VEIA INTERMÉDIA DO COTOVELO.
Mar� Rem��� T13
VEIA BASÍLICA: Ascende a partir da
extremidade medial da rede venosa
dorsal ao longo da face medial do
antebraço e inferior do braço. Segue
superiormente paralela à artéria braquial.
VEIA INTERMÉDIA DO ANTEBRAÇO:
Variável, começa na base do dorso do
polegar, curva-se na lateral do punho e
ascende na face anterior entre as veias
cefálica e basílica.
ARTÉRIA AXILAR: Começa na margem
lateral da 1ª costela como continuação da
Artéria Subclávia e termina na margem
inferior do M. Redondo Maior. É divida
em 3 partes:
- 1ª Parte: Entre a margem lateral
da 1ª costela e a margem medial
do peitoral menor. Ramo:
ARTÉRIA TORÁCICA SUPERIOR
- 2ª Parte: Posterior ao peitoral
menor. 2 Ramos: ARTÉRIA
TORACOACROMIAL (ramos
Acromial, Deltóide, Peitoral,
Clavicular) E TORÁCICA
LATERAL
- 3ª Parte: Margem lateral do
peitoral menor até a margem
inferior do Redondo Maior. 3
Ramos: ARTÉRIA
SUBESCAPULAR (divide-se em
A. Circunflexa da Escápula e A.
Toracodorsal), ARTÉRIAS
CIRCUNFLEXAS ANTERIOR E
POSTERIOR DO ÚMERO
VEIA AXILAR: Face ântero-medial da
artéria axilar, com sua parte terminal
ântero-inferior à artéria. Formada pela
união da veia braquial com a veia basílica,
na margem inferior do redondo maior.
Termina na margem lateral da 1ª costela,
onde se torna veia subclávia.
-
Mar� Rem��� T13
ARTÉRIA BRAQUIAL: Responsável pelo
suprimento arterial principal do braço e é
a continuação da artéria axilar. Começa
na margem inferior do redondo maior, e
termina na fossa cubital oposta ao colo
do rádio, onde, sob o revestimento da
aponeurose bicipital, divide-se nas
artérias radial e ulnar. Dá origem a
muitos ramos não denominados e a à
artéria nutrícia do úmero. Seus principais
ramos:
- Artéria braquial profunda
(divide-se em Artérias Colaterais
Média e Radial)
- Artérias colaterais ulnares
superior e inferior (ajudam a
formar a rede articular do
cotovelo)
VEIAS DO BRAÇO: Superficiais: Basílica e
Cefálica. Profunda: Veia Braquial, a qual
acompanha a Artéria Braquial. Começa
no cotovelo pela união das veias
acompanhantes das artérias radial e
ulnar, termina-se fundindo com a basílica
para formar a axilar.
ARTÉRIA ULNAR: Ramos da artéria ulnar
originados no antebraço participam da
anastomose arteriais periarticulares do
cotovelo e supremmúsculos:
- Artérias recorrentes ulnares
anterior e posterior
(anastomosam-se com as
Colaterais Ulnares inferior e
superior)
- Artéria interóssea comum
(divide-se em interóssea anterior
e posterior (dá origem à
Interóssea recorrente)
- Ramos carpais palmar e dorsal
da artéria ulnar
ARTÉRIA RADIAL: Trajeto representado
por uma linha que une o ponto médio da
fossa cubital até um ponto
imediatamente medial ao processo
estilóide do rádio. Ramos:
- Artéria recorrente radial (se
anastomosa com a Artéria
colateral radial)
- Ramos carpais palmar e dorsal
da artéria radial
- Ramos musculares da artéria
radial
Mar� Rem��� T13
VEIAS DO ANTEBRAÇO: Veias
profundas: originam-se das anastomoses
do arco venoso palmar profundo, surgem
veias radiais e ulnares. As veias
interósseas profundas acompanham as
artérias interósseas.
ARCO PALMAR SUPERFICIAL: Principal
término da Artéria Ulnar, dá origem a 3
artérias digitais palmares comuns que
se anastomosam com as Artérias
Metacarpais Palmares do arco palmar
profundo. Cada artéria digital palmar
comum divide-se em um par de artérias
digitais palmares próprias.
ARCO PALMAR PROFUNDO: Formado
principalmente pela A. Radial. Dá origem
a 3 artérias metacarpais palmares e à
artéria principal do polegar.
Os arcos palmares venosos superficiais e
profundos, associados aos arcos
palmares (arteriais), drenam para as veias
profundas do antebraço. As veias digitais
dorsais drenam para as 3 veias
metacarpais dorsais, que se unem para
formar uma rede venosa dorsal.
Superficialmente ao metacarpo, essa
rede é prolongada proximalmente na
face lateral como a veia cefálica. A veia
basílica origina-se da face medial da rede
venosa dorsal.
VASCULARIZAÇÃO CABEÇA E
PESCOÇO
ARTÉRIA FACIAL: Principal responsável
pelo suprimento arterial da face.
Origina-se da carótida externa,
espirala-se até a margem inferior da
mandíbula, anteriormente ao masseter.
Segue caminho cruzando a mandíbula,
envia seus ramos para os lábios (ARTÉRIA
LABIAL SUPERIOR E ARTÉRIA LABIAL
INFERIOR) e sua parte terminal,
ascendendo a face é chamada de
ARTÉRIA ANGULAR.
ARTÉRIA TEMPORAL SUPERFICIAL:
Ramo da carótida externa, ramo terminal
da carótida externa, emerge entre a ATM
e a orelha. Origina a ARTÉRIA FACIAL
TRANSVERSA na parótida, um dedo
abaixo do arco zigomático.
As artérias SUPRAORBITAIS E
SUPRATROCLEARES, ramos da
OFTÁLMICA, acompanham os nervos de
mesmo nome através dos supercílios e
da fronte. A supraorbital continua e supre
a parte anterior do couro cabeludo até o
vértice. A artéria MENTUAL, único ramo
superficial da maxilar, acompanha o
nervo do mesmo nome.
ARTÉRIAS DO COURO CABELUDO
Seguem na segunda camada do couro
cabeludo, a camada de tecido conjuntivo
Mar� Rem��� T13
subcutâneo entre a pele e a aponeurose
epicrânica.
Provém das CARÓTIDAS EXTERNAS: A.
Temporal Superficial, A. Occipital, A.
Auricular Posterior
CARÓTIDAS INTERNAS: A. Supratroclear e
A. Supraorbital
VEIAS EXTERNAS DA FACE
Vias superficiais: Veias facial e
retromandibular (jugular externa)
Via profunda: Anastomoses com o seio
cavernoso, plexo venoso pterigóideo, veia
jugular interna
VEIA FACIAL: Corre com a artéria facial,
são responsáveis pela drenagem
superficial primária da face. Tributária →
Veia facial profunda, que drena o plexo
venoso pterigóideo. Inferiormente à
margem da mandíbula, a veia facial se
une ao ramo anterior da veia
retromandibular. A veia facial drena para
a V. Jugular interna.
VEIA RETROMANDIBULAR: Veia temporal
superficial + veia maxilar. Quando
emerge do polo inferior da glândula
parótida, a veia retromandibular
divide-se em um ramo anterior, que se
une à facial e um ramo posterior, que se
une à veia auricular posterior, para
formar a V. Jugular Externa.
VEIAS DO COURO CABELUDO
A drenagem venosa das partes
superficiais do couro cabeludo é feita
pelas veias acompanhantes das artérias
do couro cabeludo, as veias
supraorbitais e supratrocleares. As veias
temporais superficiais e veias auriculares
posteriores drenam as áreas do ocouro
cabeludo anteriores e posteriores às
orelhas, respectivamente. As veias
occipitais drenam a região occipital do
couro cabeludo. A drenagem profunda
na região temporal se faz pelas veias
temporais profundas, tributárias do
plexo venoso pterigóideo.
SEIOS VENOSOS DA DURA-MÁTER:
- Seio sagital superior (Recebe as
veias cerebrais superiores)
- Confluência dos seios
- Seio sagital inferior
- Seio reto (união do seio sagital
inferior com a veia cerebral
magna)
- Seios transversos
- Seios sigmóideos
- Seio occipital
- Seio cavernoso (localizado de
cada lado da sela turca) No
interior do seio cavernoso está a
artéria carótida interna com seus
pequenos ramos
- Seio petroso inferior
- Seio petroso superior
- Plexo basilar
Mar� Rem��� T13
- Veias emissárias unem os seios
venosos durais às veias fora do
crânio
VASCULARIZAÇÃO DA DURA-MÁTER:
Artéria Meníngea Média, ramo da Maxilar,
entra no assoalho da fossa média do
crânio através do forame espinhoso.
Divide-se em ramo anterior e posterior.
A drenagem é realizada pelas veias
meníngeas médias.
SUPRIMENTO ARTERIAL DO
ENCÉFALO:
ARTÉRIAS CARÓTIDAS INTERNAS: Entra
na cavidade craniana através dos canais
caróticos na parte petrosa dos ossos
temporais, passando pelo seio cavernoso.
Os ramos terminais são: A. Cerebral
Média e A. Cerebral Anterior (unidas
pela A. Comunicante Anterior)
Carótidas Internas unidas às cerebrais
posteriores pela A. Comunicante
Posterior
ARTÉRIAS VERTEBRAIS: Começam na
raiz do pescoço como osprimeiros ramos
da primeira parte das Artérias subclávias.
ARTÉRIA BASILAR: Ascende até o clivo, a
superfície inclinada do dorso da sela até
o forame magno. Temina-se dividindo
em Artérias Cerebrais Posteriores.
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DRENAGEM VENOSA: As veias cerebrais
superiores drenam para o seio sagital
superior; as veias cerebrais médias
inferiores e superficiais drenam para os
seios reto, transverso e petroso superior.
A veia cerebral magna (de Galeno) é
uma veia única, mediana, formada
dentro do cérebro pela união de duas
veias cerebrais internas; termina
fundindo-se ao seio sagital inferior para
formar o seio reto. O cerebelo é drenado
pelas veias cerebelares superior e
inferior, drenando para os seios
transverso e sigmoide.
ARTÉRIAS NA REGIÃO CERVICAL
LATERAL:
ARTÉRIA CERVICAL TRANSVERSA:
Origina-se do tronco Tireocervical, ramo
da subclávia. Seu ramo superficial
acompanha o nervo acessório ao longo
da superfície profunda do trapézio, e seu
ramo profundo segue como A. Dorsal da
Escápula, anterior aos músculos
Rombóides. A Dorsal da Escápula
também pode se originar
independentemente na terceira parte da
artéria subclávia.
ARTÉRIA SUPRAESCAPULAR: Outro
ramo do T. Tireocervical, segue
ínfero-lateralmente cruzando o músculo
escaleno anterior e o nervo frênico.
VEIAS NA REGIÃO CERVICAL LATERAL:
VEIA JUGULAR EXTERNA: Começa perto
do ângulo da mandíbula pela união da
divisão posterior da veia retromandibular
com a veia auricular posterior.
VEIA SUBCLÁVIA: Principal canal venoso
que drena membro superior. Passa
anterior ao músculo escaleno anterior e
ao nervo frênico e une-se na margem
medial do músculo com a VJI para
formar a VEIA BRAQUIOCEFÁLICA.
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ARTÉRIAS NA REGIÃO CERVICAL
ANTERIOR
ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA:
Continuações diretas das carótidas
comuns superiores à origem da carótida
externa. O glomo carótico está localizado
na fenda entre interna e externa.
ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA - Ramos:
1. Faríngea ascendente
2. Tireoidea Superior → Laríngea
Superior
3. Lingual
4. Facial
5. Auricular posterior
6. Occipital
7. Maxilar
8. Temporal Superficial
ARTÉRIAS NA RAÍZ DO PESCOÇO
ARTÉRIA SUBCLÁVIA E RAMOS:
● Artéria vertebral, torácica interna
e tronco tireocervical (cervical
ascendente, cervical transverso,
supraescapular, tireoidea inferior)
● Tronco costocervical (cervical
profunda e intercostal suprema)
● Artéria dorsal da escápula
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