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- RELATÓRIO DE PRÁTICA 01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Fluidos biológicos DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: MATRÍCULA: CURSO: BIOMEDICINA POLO: PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): ORIENTAÇÕES GERAIS: · O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e · concisa; · O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; · Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); · Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; · Espaçamento entre linhas: simples; · Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: URINÁLISE RELATÓRIO: 1. URINÁLISE A. Quais foram os aspectos físicos e químicos observados na aula. Em aula pudemos analisar os seguintes aspectos na amostra de urina: RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 01 DATA: 29/04/2023 Físico Cor: amarela clara Aspecto: límpida Odor: aromático. Químico Proteína: negativo Leucócitos: ± Nitrito: negativo Sangue oculto: pH: 6 Densidade: 1.005 Cetonas: negativo Bilirrubina: negativo Glicose: negativo Urobilinogênio: negativo B. Descreva o princípio das dosagens de glicose e proteínas na urina. A quantificação de glicose e proteínas é efetuada utilizando uma tira reativa contendo uma enzima específica capaz de reagir com as substâncias presentes na amostra, alterando a coloração da tira e, portanto, indicando a presença ou ausência das substâncias em questão. A glicose ainda pode ser dosada por método colorimétrico utilizando o reagente de Benedict. Em aula realizamos o teste da seguinte forma: 5ml do reagente de Benedict 8 gotas da urina Leva em banho-maria por 5 min, e em seguida interpretamos o resultado. Na nossa amostra não houve alteração da cor, portanto, resultado negativo para presença de glicose. C. Adicione uma ou mais fotos dos resultados dos testes realizado na aula que represente as 3 etapas da URINÁLISE (físico, químico e microbiológico). · Físico Químico Amostra de urina, aspecto: límpida Tira reativa Biológico Foram evidenciadas raras células epiteliais, raros leucócitos. D. Como devemos interpretar os resultados para confeccionar o laudo de urinálise para liberação. Para a produção do laudo, é fundamental realizar-se a análise dos resultados adquiridos em relação aos aspectos físicos, químicos e sedimentares da amostra de urina. Além disso, é imprescindível apresentar uma descrição precisa e concisa desses aspectos. Físicos - COR: a coloração da urina vai variar de acordo com a alimentação, medicação ingerida ou doenças presentes, podendo ser, incolor - quando se ingere muita água, amarela clara – coloração normal, amarela escura geralmente devido a estar mais concentrada, normalmente a primeira urina da manhã, âmbar coloração comum nos quadros de desidratação, laranja geralmente indica a presença de bilirrubina ou uso medicações para o trato urinário, verde podendo ser indicativo de infeção por Pseudomonas sp., vermelha indicando presença de sangue e preta comum nos quadros de doença de Haff. - ODOR: o odor também pode variar e associado a outros aspectos indicar algumas condições clínicas, podendo ser, aromático que é odor normal, fétido, frutado ou doce, ninho de rato indicativo de fenilcetonúria, rançoso, odor de pés suados indicando acidose, ou odor de desinfetante. - ASPECTO: A urina saudável apresenta-se clara e transparente, mas se houver presença de sedimentos ou turvação, pode indicar a existência de células, bactérias, cristais ou outros materiais suspensos. Dependendo da intensidade dessas alterações, a urina pode ser classificada como límpida, ligeiramente turva, turva, opalescente ou leitosa. - pH: O pH da urina pode variar de 4,5 a 8,0, mas pode ser afetado por dieta, medicamentos ou doenças. Valores abaixo de 7 indicam urina ácida, enquanto valores acima de 7 indicam urina alcalina. Químicos Densidade: normalmente vai variar de 1.005 a 1.030, espera-se que a urina concentrada seja hiperstenúrica; Proteínas: indica problemas renais; Glicose: indica hiperglicemia e diabete mellitus; Corpos cetônicos: indica cetose; Bilirrubina: indica problemas hepáticos; Urobilinogênio: indica problemas hepáticos ou de hemólise; Nitritos: indica quadro de infecção urinária; Leucócitos: indica quadro de infecção ou inflamação. Sedimentares Nesse aspecto são analisados os elementos sólidos microscópicos, tais como: Presença de células epiteliais: que indicam inflamação ou lesão do trato urinário; Células sanguíneas: que indicam infecção, inflamação ou lesão renal; Cilindros: que podem ser indicativos de danos aos túbulos renais; Cristais: é normal haver a presença de cristais porém se for alta a concentração, pode ser indicativo de condições clínicas variadas, incluindo infecções urinárias, distúrbios metabólicos, cálculos renais, entre outros. REFERENCIAS CARVALHO, Isabel Cardoso de et al. Exame de urina de rotina e sua importância diagnóstica no laboratório clínico: uma revisão da literatura. 2021. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/223719. Acesso em: 04 mai. 23. NÓBREGA, Bruna Pessoa et al. A importância da análise sedimentoscópica diante dos achados físico-químicos normais no exame de urina. RBAC, v. 51, n. 1, p. 58-64, 2019. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/08/1008206/rbac-vol-51-no-1-2019-ref-785.pdf. Acesso em: 04 mai. 23. PINHEIRO, Pedro. Exame de urina (EAS) entenda os resultados. MD.saúde. 2023. Disponível em: https://www.mdsaude.com/exames-complementares/exame-de-urina/#:~:text=Os%20valores%20normais%20variam%20de,%3A%20Urina%20com%20cheiro%20forte). Acesso em: 04 mai. 23. CONTE, Juliana. Cor da urina pode indicar doenças renais. Drauzio. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/nefrologia/cor-da-urina-pode-indicar-doencas-renais/. Acesso em: 04 mai. 23. Rai, S.; Attar, S.; Arain, S. A.; Munir, A.; Abbas, A. E.; Zainab, S.; Iqbal, S.; Saeed, U.; Jamil, N..Urinalysis: A Comprehensive Review. International Journal of Research in Medical Sciences, 2017. Disponível em: https://www.msjonline.org/index.php/ijrms/article/view/2832/2572. Acesso em: 04 mai. 23.
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