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- RELATÓRIO DE PRÁTICA 02 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Fluidos biológicos DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: MATRÍCULA: CURSO: BIOMEDICINA POLO: PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A ORIENTAÇÕES GERAIS: · O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e · concisa; · O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; · Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); · Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; · Espaçamento entre linhas: simples; · Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: EXAME DE LCR RELATÓRIO: 1. Exame de LCR A. Qual a metodologia dos testes químico e citológico para o exame de LCR? Teste químico – Realiza -se análise bioquímica do líquor para dosagem dos elementos bioquímicos, como: glicose, lactato, proteína e adenosina deaminase. A análise química é executada através de um teste colorimétrico, em que um reagente é inserido no LCR obtido, gerando uma reação química que causa mudança na tonalidade do líquido, a qual é posteriormente confrontada com uma cartela de cores padrão, para estabelecer a concentração dos elementos do líquor. Teste citológico – Deve ser iniciado em sequência à coleta do LCR, uma vez que as células suspensas no LCR sofrem degradação rapidamente quando in vitro. Habitualmente as células são contadas por milímetro cúbico, com o auxílio da câmara de Fuchs-Rosental, sendo necessária diluição somente em casos de elevada celularidade. Uma quantidade de líquor deve ser reservada para análise de uma lâmina fixada e corada, para que seja feita a distinção entre as células encontradas. B. Adicione uma foto do resultado dos testes realizado na aula Figura 1 Figura 2 Fonte: João Paulo S. Oliveira, 2021 Fonte: ERRANTE, Paolo Ruggero et al. 2016. Figura 3 Figura 1: tubo A - incolor, tubo B - xantocrômico e tubo C – eritocrômico; Figura 2: Aspecto: tubo 1 - límpido e tubo 2 – turvo; Figura 3: amostra na câmara de Fuchs-Rosenthal C. Como devemos atribuir o laudo para o paciente Paciente sadio O laudo do exame do líquido cefalorraquidiano se baseia na análise de parâmetros físicos, químicos e citológicos. Os parâmetros físicos incluem a aparência, cor e aspecto. Os parâmetros químicos avaliam a presença de proteínas, glicose, cloretos, lactato e albumina. Os parâmetros citológicos englobam a contagem de células, presença de hemácias e/ou células cancerígenas. É importante que o relatório seja claro e objetivo em relação a cada um desses parâmetros e seus valores de referência. Caso o resultado esteja dentro dos valores esperados para um paciente saudável, o laudo será considerado normal. Já se o resultado estiver fora desses valores, o laudo será considerado anormal e pode indicar a presença de diversas condições clínicas. REFERENCIAS DIMAS, L. F.; PUCCIONI-SOHLER, M. Exame do líquido cefalorraquidiano: influência da temperatura, tempo e preparo da amostra na estabilidade analítica. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 44, n. 2, p. 97–106, abr. 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbpml/a/GXw9q7VLbW9ssTL3bpYPq6H/abstract/?lang=pt. Acesso em: 08 mai. 23. COMAR, Samuel Ricardo et al. Análise citológica do líquido cefalorraquidiano. Estudos de Biologia, v. 31, n. 73/75, 2009. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Samuel-Comar/publication/236585102_Analise_citologica_do_liquido_cefalorraquidiano/links/00b7d51812442d5645000000/Analise-citologica-do-liquido-cefalorraquidiano.pdf. Acesso em: 08 mai. 23. GNUTZMANN, Laísa Vieira et al. Análise dos valores de referência do líquido cefalorraquidiano. Revista Brasileira de Análises clínicas, v. 48, n. 3, p. 189-97, 2016. Disponível em: https://sbac.org.br/rbac/wp-content/uploads/2016/11/ARTIGO-2_RBAC-48-3-2016-ref.-163.pdf. Acesso em: 08 mai. 23. ERRANTE, Paolo Ruggero et al. Análise do liquido cefalorraquidiano. Revisão de literatura. Atas de Ciências da Saúde (ISSN 2448-3753), v. 4, n. 3, p. 1-24, 2016. Disponível em: https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/1186/1000. Acesso em: 08 mai. 23 OLIVEIRA, J. P. S. et al.. Cerebrospinal fluid: history, collection techniques, indications, contraindications and complications. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 56, p. e2822020, 2020. INEP, Instituto do cérebro, Clínica da memória. Coleta e análise de líquido cefalorraquidiano. Disponível em: https://www.inepclinica.com.br/especialidade/coleta-e-analise-de-liquido-cefalorraqueano . Acesso em: 08 mai. 23.
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