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Ação Penal Pública Incondicionada ou Condicionada

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Ação Penal Pública
Incondicionada ou
Condicionada?
Entenda!
No Brasil, as ações penais podem ser públicas ou
privadas, sendo que as públicas se dividem em
Ação Penal Pública Incondicionada e Ação Penal
Pública Condicionada!
E é sobre essas ações penais que iremos falar no
presente conteúdo!
Conteúdo jurídico
(https://bona�de.digital/blog/categoria/conteudo-juridico/)
…João Carneiro (https://bona�d 7 de janeiro de 2022
Categorias Colunistas
Materiais Gratuitos (https://bona�de.digital/materiais)
Conheça a Bona�de (https://bona�de.digital/?
utm_source=Blog+da+Bona�de&utm_medium=Link+do+Menu&utm_campaign=Link+do+M
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https://bonafide.digital/blog/categoria/conteudo-juridico/
https://bonafide.digital/blog/author/joaovitor/
https://bonafide.digital/materiais
https://bonafide.digital/?utm_source=Blog+da+Bonafide&utm_medium=Link+do+Menu&utm_campaign=Link+do+Menu+do+Blog+da+Bonafide
https://bonafide.digital/blog
Portanto, �que conosco e não perca os seguintes
tópicos:
Que tal começarmos conceituando ação penal?
O que é uma ação penal?
Ação penal é o meio pelo qual se provoca o Estado
para que resolva con�itos surgidos da prática de
condutas previstas em lei como crime, de modo que
se satisfaça a pretensão punitiva e se paci�que a
sociedade.
Portanto, uma ação penal é o conjunto de atos
praticados perante o estado-juiz que objetiva
investigar os fatos, produzir provas, ouvir
testemunhas, a vítima e o suposto autor e, ao �nal,
aplicar a pena cabível.
O que é uma ação penal?
A�nal, Ação Penal Pública ou Privada?
Ação Penal Pública
Ação Penal Pública Incondicionada
Como saber se o crime é de ação penal
pública incondicionada?
Quais são os princípios da Ação Penal Pública
Incondicionada?
Ação Penal Pública Condicionada
Ação Penal Privada
Princípios da Ação Penal Privada
Em outras palavras, a ação penal é o caminho a ser
seguido para que se aplique a pena prevista no crime
do 
 ao caso que de fato
ocorreu. 
Nesse sentido, em regra, as ações penais são
públicas, mas também existem as privadas!
E para compreender a fundo o tema, precisamos falar
sobre as duas! 
Vamos falar sobre isso no próximo tópico!
A�nal, Ação Penal Pública
ou Privada?
Antes de mais nada, o Estado sempre será detentor
do “Ius Puniendi”, de modo que nunca caberá à
própria vítima punir o criminoso.
Assim como nunca será possível a órgãos que não os
estatais aplicar as penas cominadas pelo juiz.
Isso porque a historicidade do 
 e dos direitos humanos
construiu um sistema jurídico no qual a punição dos
delitos é interesse da coletividade e dever do Estado.
Código Penal
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/del2848compilado.htm)
direito penal
(https://bona�de.digital/blog/direito-penal-ainda-vale-
a-pena-atuar-nessa-area/)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
https://bonafide.digital/blog/direito-penal-ainda-vale-a-pena-atuar-nessa-area/
Contudo, no que diz respeito à ação penal, isto é, ao
processamento dos criminosos, o Estado reconhece
que nem todos os crimes são praticados contra o
Estado ou contra a coletividade como um todo.
Mas, sim contra aquela vítima em especí�co.
Sendo que, nesses casos, demandam a participação
da vítima como promotora da própria ação penal.
Então veja, em regra, as ações penais serão públicas
porque os crimes são praticados contra a
coletividade.
Entretanto, existirão exceções, quais sejam, aqueles
crimes que são de interesse particular da vítima,
cabendo a elas promoverem a ação penal ou não,
estas serão as ações penais privadas.
Vamos entender melhor a diferença entre Ação Penal
Pública e Ação Penal Privada! 
Ação Penal Pública
As Ações Penais Públicas são aquelas promovidas
pelo Ministério Público, conforme preceitua o art. 129,
I, da Constituição Federal:
Art. 129 São funções institucionais do Ministério
Público:
I – promover, privativamente, a ação penal pública, na
forma da lei.
Assim, tendo conhecimento do delito e elementos
su�cientes, o Promotor de Justiça irá oferecer uma
denúncia.
Denúncia é a peça acusatória que dá início ao
processo penal nas ações públicas.
Nela contém a quali�cação da vítima e do autor, a
narração dos fatos e a tipi�cação dos crimes
cometidos. 
As ações penais públicas poderão ser duas, são elas:
Ação Penal Pública Incondicionada à
representação da vítima;
Ação Penal Pública Condicionada à
representação da vítima.
Vamos falar sobre cada uma delas a seguir, con�ra! 
Que tal começarmos pela Ação Penal Pública
Incondicionada? 
Ação Penal Pública
Incondicionada
A Ação Penal Pública incondicionada é aquela na
qual o Ministério Público não precisa de autorização
de ninguém para oferecer a denúncia.
Ou seja, na ação penal pública incondicionada não
é necessário que a vítima se manifeste no processo.
De modo que se o Ministério Público tiver
conhecimento do delito e elementos su�cientes,
poderá dar início à ação penal pública
incondicionada desde já.
Isso acontece porque os crimes sobre os quais
recaem a ação penal pública incondicionada têm,
em regra, como vítima a própria sociedade. 
Em outras palavras, a coletividade é a maior
interessada em ver aquele crime punido.
Uma dúvida comum é “como saber se o crime é de
ação penal pública incondicionada?” 
Vamos responder essa dúvida no próximo tópico!
Como saber se o crime é de
ação penal pública
incondicionada?
De acordo com o art. 100 do Código Penal, a ação
penal pública incondicionada é a regra no nosso
ordenamento jurídico. 
Vejamos o dispositivo mencionado:
Art. 100 – A ação penal é pública, salvo quando a lei
expressamente a declara privativa do ofendido.
Ou seja, os crimes serão de ação penal pública
incondicionada em regra, cabendo ao legislador
apontar quando não o são.
Em outras palavras, quando o dispositivo penal que
prevê o crime não constar expressamente que o
crime é de ação penal pública condicionada à
representação da vítima ou que é de ação penal
privada, estaremos diante de um crime que será
processado por uma ação penal pública
incondicionada à representação da vítima.
Assim, as alternativas a ação penal pública
incondicionada são:
Ação Penal Pública Condicionada à
representação da vítima;
Ação Penal Privada. 
Quais são os princípios da
Ação Penal Pública
Incondicionada?
Os princípios da ação penal pública
incondicionada são:
Art. 100 - A ação penal é pública, salvo quando a lei expressamente a declara privativa do ofendido. 
 § 1º - A ação pública é promovida pelo Ministério Público, dependendo, quando a lei o exige, de representação do ofendido ou de requisição do Ministro da Justiça. 
 § 2º - A ação de iniciativa privada é promovida mediante queixa do ofendido ou de quem tenha qualidade para representá-lo. 
 § 3º - A ação de iniciativa privada pode intentar-se nos crimes de ação pública, se o Ministério Público não oferece denúncia no prazo legal. 
 § 4º - No caso de morte do ofendido ou de ter sido declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou de prosseguir na ação passa ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão. 
Princípio da O�cialidade
Esse princípio consiste na atribuição de promover a
ação penal às instituições estatais (Ministério
Público).
Princípio da Obrigatoriedade 
Este princípio traz o dever (obrigatoriedade) ao
Ministério Público de promover a ação penal pública
incondicionada à representação da vítima.
Tal princípio se insere em um contexto de política
criminal que objetiva afastar interferências políticas
ou de forças externas na proposição das ações
penais.
De modo que, tendo o MP o dever de propor a ação,
estará assegurada a defesa social.
Princípio da Indisponibilidade 
Esse princípio consigna que, uma vez oferecida a
ação penal pública incondicionada, o Ministério
Público não poderá desistir (dispor) dela.
Princípio da Intranscendência 
Pelo princípio da intranscendência, a ação penal só
podeser proposta contra o autor do delito.
Ou seja, não poderá transcender a sua pessoa e
recair sobre �lhos, pais, parentes ou entes queridos.
Princípio da Indivisibilidade
(divisibilidade) 
O princípio da indivisibilidade propunha que a ação
pública incondicionada não poderia ser dividida e
proposta contra apenas um ou parte dos autores do
delito.
Contudo, a doutrina e a jurisprudência são pací�cas
de que, caso o Ministério Público tenha elementos
su�cientes para oferecer denúncia contra apenas um
dos autores, poderá fazê-lo.
Sendo que a ação penal contra um deles segue,
enquanto as investigações continuam contra os
outros possíveis autores.
Finalmente �nalizamos a ação penal pública
incondicionada, podemos falar da ação penal
pública condicionada! 
Ação Penal Pública
Condicionada
Diferente da ação penal pública incondicionada, a
condicionada precisa da participação da vítima para
sua proposição da Ação Penal pelo Ministério
Público.
Essa participação da vítima é chamada de
representação, a qual uma vez dada, será irretratável.
Veja que a representação nada mais é do que uma
“autorização” da vítima ao Ministério Público para que
o autor do delito seja processado.
A legitimidade da ação penal continua sendo do
Ministério Pública, tanto é assim que seu nome
continua sendo Ação Penal Pública. Ela é apenas
condicionada à representação da vítima.
O prazo para oferecimento da representação é de 6
meses a contar  do dia que a vítima souber quem é o
autor do crime.
Por último, caso a vítima não exerça seu direito de
representação, estará extinta a punibilidade do
ofensor.
En�m, estando expostas as principais características
da ação penal pública incondicionada e
condicionada, podemos falar da privada!
Con�ra!
Ação Penal Privada
Antes de tudo, como já dissemos anteriormente, o
direito de punir sempre será do Estado.
A ação penal privada nada mais é do que a
transferência da legitimidade de propor a ação penal
ao ofendido.
Isso porque os crimes que comportam a ação penal
privada são de interesse eminentemente particular,
não existindo motivos para que o Estado tome para si
o dever de processar o criminoso.
Assim, se transfere à vítima a legitimidade ativa para
que proponha ou não a ação penal.
O motivo da existência desse instituto é para que se
evite o chamado escândalo do processo (streptus
judicii), o qual pode causar à vítima um mal maior que
o próprio delito.
Por isso é o ofendido quem decide se o criminoso
será processado ou não. 
Portanto, ao invés da ação penal ser proposta pelo
ministério público, ela o será pelo ofendido por meio
de um advogado.
Isto é, a vítima deverá buscar um advogado para que
ele proponha a ação penal privada por meio de uma
queixa-crime.
A queixa-crime é o equivalente à denúncia proposta
pelo Ministério Público nas ações penais públicas.
Ela conterá a quali�cação das partes, a descrição dos
fatos e os crimes cometidos contra a vítima.
Depois de proposta a queixa-crime, se inicia a ação
penal privada e o nome técnico das partes passa a
ser:
Querelante, para a vítima;
Querelado, para o réu.
Existem três espécies de ação penal privada, são
elas:
�. Ação Penal Privada Exclusiva 
É a ação que pode ser proposta pela vítima ou seu
representante legal.
Sendo que na hipótese de óbito do ofendido, poderão
tomar seu lugar na proposição da ação seu cônjuge,
ascendentes, descendentes e irmãos.
Essa é a regra geral da ação penal privada, sendo
exemplos de delitos que a comportam os crimes
contra a honra (injúria, calúnia e difamação).
�. Ação Penal Privada Personalíssima
Na personalíssima, a ação só pode ser movida pela
vítima, sendo que, caso venha a óbito, outros não
poderão exercê-lo em seu lugar.
Isso acontece porque o crime era de caráter pessoal,
não havendo motivos para que outra pessoa o exerça
no lugar da vítima.
O único exemplo de ação penal privada
personalíssima é o art. 236 do CPP, o qual prevê
como crime a seguinte conduta:
Induzimento a erro essencial e ocultação de
impedimento
Art. 236 – Contrair casamento, induzindo em erro
essencial o outro contraente, ou ocultando-lhe
impedimento que não seja casamento anterior:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos.
Parágrafo único – A ação penal depende de queixa
do contraente enganado e não pode ser intentada
senão depois de transitar em julgado a sentença que,
por motivo de erro ou impedimento, anule o
casamento.
�. Ação Penal Privada Subsidiária da Pública
Essa é a possibilidade de o ofendido tomar o lugar do
Ministério Público quando a instituição se demonstrar
inerte.
É por isso que o nome da ação penal privada é
“subsidiária da pública”.
Isto é, em sua origem falávamos de uma ação penal
pública, no entanto, o Ministério Público não ofereceu
a denúncia por desídia.
Assim, a vítima poderá contratar um advogado e
propor uma ação penal privada subsidiária da pública.
Princípios da Ação Penal
Privada
A ação penal privada possui 4 princípios, são eles:
�. Princípio da disponibilidade
Este princípio dá ao querelante a possibilidade de
dispor da ação penal privada que propôs, podendo
desistir dela por dois meios, são eles:
O perdão
Abandono (perempção)
Esse princípio se contrapõe ao previsto na ação penal
pública, a qual, depois de proposta, não pode o
Ministério público desistir.
�. Princípio da Indivisibilidade
Este princípio norteia que a vítima não pode dividir a
ação penal e oferecê-la contra apenas um dos
autores do delito.
Se oferecer a ação penal privada contra um, esta
engloba todos. O mesmo ocorrendo com o perdão.
Esse princípio vige também no âmbito da ação penal
pública.
�. Princípio da Conveniência 
Em suma, esse princípio norteia que a vítima não é
obrigada a oferecer a ação penal privada contra os
autores do delito.
Sendo uma questão de conveniência se o faz ou não. 
O que difere do princípio da ação penal pública, onde
o promotor é obrigado a oferecer a denúncia.
�. Princípio da Intranscendência
Em síntese, o princípio da intranscendência
determina que a ação penal privada é proposta
somente contra o autor do delito, não podendo seus
efeitos recair sobre seus ascendentes,  descendentes
ou pessoas que não tiveram participação no delito. 
Podemos visualizar o mesmo princípio na ação penal
pública.
Pronto! Agora você já sabe tudo
que precisa sobre a ação penal
pública incondicionada,
Escrito por
João Carneiro
OAB/MS 24.014
Sobre o autor
Advogado graduado em
Direito e Mestre pela
Universidade Católica
Dom Bosco (UCDB).
Redator de conteúdos
jurídicos para WEB
harmonizados ao SEO.
condicionada e ação penal
privada!
Agora que você leu nosso conteúdo sobre a ação
penal pública incondicionada, condicionada e ação
penal privada, você está pronto para aprofundar o
assunto com alguma doutrina da sua preferência!
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